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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

FACULDADE DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
PROFESSOR: MARIANELA MACHUCA MACÍAS
DISCIPLINA: TECNOLOGIA MECÂNICA 2

Soldagem com eletrodo revestido

Alunos: Lucas dos Santos Almansa 14/0092358 e Arthur Pereira Bruno 10/0007864

Data de realização: Parte 1: 01/11/2017

Local: SG – 09. Laboratório de Processos de Fabricação


Objetivos:
O objetivo deste laboratório é a demonstração da soldagem utilizando o processo de eletrodo
revestido.

Possibilitara ao aluno realizar a pratica para compreensão das dificuldades envolvidas neste
processo e comparar as características deste com os demais processos de solda. Espera-se que
o aluno seja capaz de ligar o equipamento e manusea-lo corretamente, abrindo e mantendo o
arco de solda até união entre as duas peças a serem soldadas.

Introdução Teórica:
A solda é o processo de união de duas peças. No caso dos metais, esta união é
realizada através da fusão geralmente com adição de material no cordão de solda.

A solda por eletrodo revestido envolve basicamente o uso de um eletrodo selecionado


corretamente de acordo com o metal base, um aparelho inversor ou transformador, garras e
porta eletrodos, além dos EPIs.

Figura 1: eletrodo revestido


(http://www.esab.com.br/br/pt/products/index.cfm?fuseaction=home.product&productCode=12673, 2017)

Figura 2: Transformador com porta eletrodo e garra


(http://www.esab.com.br/br/pt/products/index.cfm?fuseaction=home.product&productCode=9053, 2017)
A solda por eletrodo revestido ocorre através de um arco elétrico que se forma entre o
metal base e a alma do eletrodo, produzindo calor suficiente para fusão do metal base,
eletrodo e revestimento do eletrodo. As gotas do eletrodo fundido são transferidas através do
arco para a poça de fusão e protegidas pela atmosfera formada pelos gases produzidos
durante a decomposição do revestimento.

Após a soldagem, deve ser retirada a escória que se formou sobre a poça de fusão com
auxilio de um martelo de picar e uma escova de aço.

Este tipo de solda é amplamente utilizado, sendo um dos mais versáteis, podendo ser
utilizado em grande número de materiais, como aços baixo carbono, baixa liga, média liga e
alta liga, aço inoxidável, ferro fundido, alumínio, cobre, níquel.

Alem disso, a solda por eletrodo revestido pode ser executada em todas as posições e
em praticamente qualquer espessura de chapa. Desta forma, a solda por eletrodo revestido é o
processo de maior flexibilidade.

Procedimento:
1. Pegue um pedaço de chapa (1/4” de espessura aproximadamente) e limpe bem a
superfície.
2. Coloque-a sobre a mesa de solda, verificando se o contato elétrico e o equipamento
estão funcionando adequadamente;
3. Verifique se o equipamento de solda está em perfeito estado (Cabos, ligações, etc.);
4. Verifique a polaridade: Eletrodo deve estar com o Polo Positivo, e a Peça com Polo
Negativo.
5. Pegue um eletrodo revestido (E6013). Regule a corrente para este eletrodo em função
do diâmetro da alma, inicialmente tente uma Corrente (A)35*.
6. Coloque a alma do eletrodo no alicate/porta eletrodo;
7. Para abrir o arco elétrico raspe ou risque a ponta do eletrodo na peça, com a finalidade
de liberar o metal do revestimento.
8. Inicie a abertura do arco e inicie a deposição do cordão observando os movimentos
simultâneos que devem ser feitos: deslocamento lateral (velocidade de soldagem) e
mergulho.
9. Deposite todo o eletrodo;
10. Observe a inclinação do eletrodo. Se você for canhoto, movimente-se da direita para a
esquerda;
11. -Após o cordão esfriar, retire a escória com um martelo de picar e uma escova de aço;
Resultados:
Após a realização de dois cordões de solda constatou-se as dificuldades envolvidas
no processo de soldagem por eletrodo revestido.

Inicialmente, a abertura do arco elétrico exige certa destreza de forma iniciar o


processo e evitar que o eletrodo cole no metal base. Durante o processo também
necessário técnica para controlar velocidade de avanço do cordão de solda e do mergulho
do eletrodo. Um movimento de zigue-zague permite uma melhor distribuição do metal de
adição, porém não possível executá-lo.

Observou-se que ao final do processo de soldagem o cordão de solda ficou irregular,


com deficiência de metal de adição em alguns pontos e excesso em outros. O aspecto da
solda não foi satisfatório, porém permitiu perceber a importância da técnica correta neste
tipo de soldagem.

Referências

KALPAKJIAN. S. Manufacturing Engeneering and Technology, 3° Ed.


Reading,Mass:Addison Wesley, 1995.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica, 2a ed., McGraw-Hill, São


Paulo, 1986.

http://www.esab.com.br/br/pt/education/blog/processo_soldagem_eletrodo_revestido_mm
a_smaw.cfm, acessado em novembro/2017

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