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QUESTOES COMENTADAS
Panorama provas Petrobras para Engenharia de Produção Publicado em 12/03/2014
Panorama do que foi cobrado nas últimas 4 provas.

Como vocês podem ver, as questões cobradas estão bem distribuídas entre os conteúdos. Apesar disso, os 3 temas mais
cobrados têm sido: Gestão de Custos, Gestão de Projetos e Probabilidade e Estatística.
Em Gestão de Custos, os pontos principais têm sido: Margem de contribuição e Ponto de Equilíbrio; Custos diretos e
Indiretos; Fixos e Variáveis; Custeio por absorção e custeio variável; Custeio ABC.
Em Gestão de Projetos: PERT/CPM; Ciclo de vida ; Fases do projeto; Riscos, Custos, Conceitos do PMBOK (os processos
de gerenciamento de projeto, as áreas de conhecimento); Conceitos de programa, portfólio e projeto.
Em Probabilidade e Estatística: Medidas Resumo (média, mediana, moda, variância, desvio-padrão, coeficiente de variação,
quartis, etc); Probabilidade em geral; Probabilidade Condicional.
Lógico, que podem cair outros pontos, mas esses são os principais. O ideal é estudar o máximo que puder. Em concurso
temos que lidar com o “trade-off” foco e escopo.
Outra dica valiosa pra começar é ler um livro de Administração da Produção. Eu gosto do livro do Slack e do Heizer, há
quem goste de outros. Esses livros são extensos, mas contemplam boa parte dos conteúdos do edital. O Slack tem 21
capítulos. Você pode estabelecer uma meta de 2 a 3 capítulos por dia e terminá-lo de 7 a 10 dias. Se você trabalha,
estabeleça a meta de 1 capítulo por dia e 2 por cada dia do final de semana.
Pessoal, essas são dicas que EU acho legal pra começo dos estudos. Cada um tem seu ritmo e modo de estudar. Apesar
disso, uma dica que dificilmente dá errado é: façam muitos exercícios de provas anteriores.
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 Juros Compostos; localiza a solução (a região está demarcada pelas retas


 Programação Matemática; vermelhas):
 Gestão de Custos;
30 (CESG RA NRIO/B IOCOM B USTÍVEIS/ENG PROD /2010)
A empr esa Especu lações S.A. aplico u p arte de seu
lucro em um investimento d e risco qu e rende 12 0% a. a.,
a juros com postos. Sabendo-se que a pós dois m eses a
companhia resgatou R$ 1.210.000,00, o capital
inicialmente a plicado foi de
(A) R$ 100.000,00
(B) R$ 110.000,00
(C) R$ 121.000,00
(D) R$ 250.000,00
(E) R$ 1.000.000,00
Então, os vértices da região são:
Resolução
(0,4);(4,0);(5,0);(0,36/7) e o ponto(4/3,4/3) que representa a
i = 1,2 aa
interseção entre as retas 6X1 + 3X2 = 12 e 4X1 + 8X2 = 16
Montante (M) = 1.210.000
e também o ponto (5/2,3) da interseção entre as retas 6X1 +
n=2
5X2 = 30 e 6X1 +7X2 = 36.
120% a.a. / 12 = 10% a.m.
Obs: para encontrar os pontos de interseção entre retas,
Para juros compostos temos que:
basta resolver o sistema de equações.
M = C x (1 + i)n
Cabe ressaltar que X1 e X2 são maiores ou iguais a zero,
1.210.000 = C x (1 + 0,1)2
C = 1.000.000 isso significa que a região se encontra no primeiro
quadrante.
Gabarito letra E
O segundo passo é substituir os valores dos pontos dos
vértices na função objetivo Z = 3X1 + X2. Como a função
43 (CESGRA NRIO/PETROBRA S/ENGPROD/2008)
objetivo é MAX, o ponto que der o maior valor será a
Cons idere o seguin te p rob lema d e Prog ramaç ão Lin ear:
solução ótima.
O ponto (5,0)ao ser substituído na função objetivo dá o
valor de 15 que é o maior valor.
Gabarito letra E

27 (CESGRAN RIO/PETROBRA S/ENGPROD/2008)


Um determinado produto apresenta um custo fixo de
pr od ução d e R$ 5.000.000,00 e um cu st o var iável po r
unid ade prod uzida de R$ 5.00 0,00. Cada unid ade tem
Qu al éa s o lu ção ót im a?
um preço d e vend a de R$ 15 .000, 00. Quan tas u nid ades,
(A) x1 = 0 e x2 = 2 (B ) x1 = 0 e x2 = 4
no m ínim o, devem s er vendid as, de mod o a garantir q ue
(C) x1 = 0 e x 2 = 5 (D) x1 = 4 e x 2 = 0
as d esp esas não s up erar ão a r ecei ta?
(E) x1 = 5 e x2 = 0
(A) 250
Resolução
(B) 334
Para resolvermos essa questão, usaremos o Método dos
(C) 500
Vértices.
(D) 1.000
O primeiro passo do método é traçar as retas a partir das
(E) 1.500
equações das restrições e obtenção da região em que se
3

Resolução Resolução
CF = 5.000.000 A matriz de variância e covariância tem as variâncias de
CVu = 5.000 cada elemento em sua diagonal, com os termos de
Pu = 15.000 covariância fora dela.
A correlação é dada por:
Receita = Pu x Quantidade
Despesas = CF + CVu x Quantidade
Então, conforme o enunciado Receita = Despesas:
Pu x Q = CF + CVu x Q Então,
Pu x Q – CVu x Q = CF cov (X,Y1) = -7,4
Q x (Pu – CVu) = CF var(X) = 140
Q = CF/(Pu – Cvu) var(Y1) = 0,5
Que nada mais é do que a equação do ponto de equilíbrio basta substituir na equação acima que encontraremos -
Q = 5.000.000/(15.000 – 5.000) 0,88447
Q = 500 Gabarito letra B
Gabarito letra C

13 (CESGRANRIO/CMB /ENGPROD/2005)
 Probabilidade e Estatística – Correlação; Um setor de montagem tem postos de trabalho
 Cálculo de Tempo de Ciclo; po tenc ial de A a E. O fabric ante des eja um a pro du ção
 Técnicas de Orçamento de Capital; de 400 un idad es p or 8 ho ras d iárias e pára a lin ha p ara
um descans o de 20 minu tos n a parte da manhã e outro ,
52 (CESGRA NRIO/FI NEP/Área 2/2013) na parte da tarde. O tempo do ciclo, em
Foi real iza do um estudo com o ob jeti vo de avalia r se m inu tos /unid ade, éde:
o tempo que o cafémo ído fica esto cado afeta seu (A) 0,5
arom a. Em cada um a das sess ões de avaliaç ão (B) 1,1
sensorial, duas amo stras foram o btidas ao aca so e os (C) 2,2
aval iad or es atri bu íram um a po nt uação à am os tr a. (D) 3,5
Sejam as v ariáveis : X = Temp o de Es toc agem , Y1 = (E) 5,0
Po n tu ação Méd ia d a A m o s tr a 1 e Y2 = P o n tu ação Méd ia Resolução
da Am os tra 2. A m atriz d e variâ nc ia e co vari ânc ia está O tempo de ciclo é o tempo médio entre as saídas de
representada produtos (outputs). A fórmula é dada por:
abaixo. TC = tempo de produção disponível por dia ÷ demanda
TC = (8 hs x 60 min – 20 min x 2) ÷ 400 = 1,1
Gabarito letra B

50 (CESGRANRIO/FINEP/Área 1/2013)
Um pr ojeto de in vest im ento em c erta regi ão d o p aís
Send o ass im , qual é o co eficien te de co rrel ação,
aproximado, entre o X e o Y1? tem uma taxa interna de retorno (TIR ) positiva, mas um
valor presente lí quid o (VPL) n egativo q uando calculado
àtax a d e d es c o n to (T D) q u e ref let e o custo de
(A) -0,5
opo rtun idade do capital emp regado. O pro jeto prevê
(B) -0,88
pagamen tos aos seus emp regados de salários 30%
(C) -1
(D) 0,5 maiores do que os que os oferecidos no mercado d e
trab alho da r egião e o trab alho n ão ém ais peri go so ou
(E) 0,88
desag radável d o qu e aqu ele qu e já fazem. Para levar em
4

co nta co rretam ente tal b enefício so cial na anális e do


pr ojeto , bastar á co rrig ir os c álcu los Resolução
realiza dos , consid erando a(o). i = 0,1
VPL = – Inv. + ∑FC /(1 + i)n
(A) TD reduzida em 30% A empresa poderia aceitar esse projeto, se o seu VPL for
(B) TI R aum entada em 30% maior ou igual a zero. Fazendo VPL = 0 temos:
(C) VPL aum entado em 30% 0 = -Inv + 4400/1,1 + 7260/1,12 + 13310/1,13 + 14641/1,14
(D) r edu ção do p razo to tal Inv = 30.000
(E) cus to de op ortu nidad e da mão de ob ra empr egada
Comentário Gabarito letra B
O pagamento de salários 30% maiores do que os oferecidos
nesse mercado, faz com que ocorra uma diferença entre o 28 –
custo de oportunidade desse projeto (TD projeto) e o custo (CESGR AN RIO/BIOC OMB USTÍVEIS/ENG PROD /2010)
de oportunidade (TD) de outros projetos nesse mercado. Um capital “C”, aplicado em regime de juros simples
Então, estamos falando de reflexo na TD e dur ante cinco m eses, rendeu m ontan te de R$ 1. 400 ,00.
consequentemente de custo de oportuniudade, o que torna Investindo- se o mesmo capital “C” em aplicação
as alternativas B,C e D falsas. id ênt ic a à ant erio r, m as p elo p eríod o d e on ze m eses ,
A alternativa A é falsa, pois o projeto não conta apenas com obteve-se o montante de R$ 1.880,00. Nas duas
custos referentes à mão-de-obra para podermos afirmar que op erações, a taxa de jur os prati cad a foi de
um acréscimo de 30% de benefícios para os empregados (A) 6,0%
causará impacto de 30% na TD. (B) 7,5%
Então, deve-se levar em conta o CUSTO DE (C) 8,0%
OPORTUNIDADE DA MÃO-DE-OBRA EMPREGADA que (D) 11,0%
impactará em algum percentual da TD. (E) 12,5%
Resolução
Gabarito letra E A fórmula de juros simples utilizada é:
M = C x (1 + i x n)
59( CESGRANRIO/ IBGE/ANALISTAMA TELOG/20 13)
Uma empresa avalia um projeto com vida útil de 4 1ª aplicação) 1400 = C x (1 + 5i)
anos, cujos fluxos d e cai xa e stimados, em milhares de 2ª aplicação) 1880 = C x (1 + 11i)
reais, estão apres entad os na Tabela a segu ir. Então temos um sistema de equações:
Resolveremos multiplicando a segunda equação por -1 e
somaremos à primeira equação.
-1880 + 1400= -C + C-11Ci +5Ci
-480 = -6Ci
Ci = 80
Substituiremos Ci na primeira equação:
Se a e mp resa deseja uma taxa de retorn o igu al a 1 0%
1400 = C + 5Ci
ao ano, qual o inv estim ento inic ial máxim o (alocado n o
1400 = C + 5 x 80
ano 0), em m ilhares de reais, que ela poderia aceitar
C = 1000
para esse projeto?
Então,
(A) 23.767
Ci = 80
(B) 30.000
1000i = 80
(C) 35.650
i = 8%
(D) 33.000
Gabarito letra C
(E) 39.611
5

19 ( CESGRA NRIO/BB/2010) estratégica. Nela são analisadas as forças e fraquezas do


Um inv estim ento ob teve vari ação no m in al de 15,5% ao ambiente interno e as oportunidades e ameaças do
ano . Ness e m esm o p eríod o, a tax a de i nf lação f oi 5%. A ambiente externo.
taxa de juros real a nual para esse investim ento foi Como podem ver as afirmativas estão trocadas, pois elas
(A) 0,5%. tratam oportunidades e ameaças como ambiente interno e
(B) 5,0%. forças e fraquezas como ambiente externo.
(C) 5,5%.
(D) 10,0%. III – Verdadeira. A primeira etapa na formulação estratégica
(E) 10,5%. é a formulação dos objetivos organizacionais. Inseridas
Resolução nessa etapa estão a definição da missão e visão da
(1 + iaparente) = (1 + ireal) x (1 + iinflação) empresa.
(1 + 0,155) = (1 + ireal) x (1 + 0,05) IV – Verdadeira. À partir das análises interna e externa,
(1 + ireal) = (1 + 0,155)/(1+05) realizadas previamente, são formuladas as estratégias para
Ireal = 0,1 se alcançar os objetivos organizacionais.

Gabarito letra D Gabarito letra E

 Planejamento Estratégico; 64( CESGRANRIO/ IBGE/ANALISTAMA TELOG/20 13)


 Técnicas de Orçamento de Capital; Um analist a de um a org anização, cu jo c us to d e
op ort un idad e (cust o de c apital) éde 9% a.a., está
48 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ADMINISTRADOR/2010 avaliando a viabilidade econômico-financeira de um
) PL A NEJ A MENT O ES TRA TÉGIC O projeto que possui fluxos de caixa projeta dos con forme
A fo rm u la ção e s tr at é
g ic a ab r an g e uma sé
ri e de a Tabela a seguir:
ativid ades qu e a alta adm inis tração d eve realizar no
sentido de alcanç ar resultados con sistent es. O con junto
de atividades pode ser dividido em alguns passos,
com o os apresentados a seguir.
I – An alisar opo rtun idades e ameaç as do am biente
interno.
II – An ali sar os pon tos fortes e fra cos d o ambiente
externo. O Valor Presente Lí qu ido (VPL) encont rado pelo
III – Estabelecer a mi ssão o rganizacion al e seus analis ta para ess e proj eto e a sua viabi lidad e estão
objetivo s gerais. apresentados , respectiv amente, em:
IV – Form ul ar es tr atégi as a p art ir d a anális e do s (A) – 419; in vi áve l
amb ientes interno e externo. (B) – 200 ; v iáv el
Estão c orr etos A PENAS os passo s (C) + 5 3; v iáv el
(A) I e II. (D) +10 0; i n vi áve l
(B ) I e III . (E) + 300; vi áv el
(C) I e IV. Resolução
(D) II e III. Os valores dos fluxos de caixa são encontrados subtraindo
(E) III e IV. as entradas das saídas de caixa.
A fórmula do VPL é dada por:
Comentário
As afirmativas I e II se referem a análise SWOT ou, em
português, análise FOFA (Forças, Oportunidades,
Fraquezas e Ameaças) muito utilizada para formulação
6

Em que Y é o investimento necessário, Z são os fluxos de o post de hoje será exclusivamente de questões de
caixa e i é o custo de oportunidade. programação matemática, ou se preferir, pesquisa
operacional. São três questões encadeadas que foram
VPL =100/1,09 + 100/1,092 + 100/1,093 – 200 demandadas por um leitor.
VPL = 53 São questões interessantes!
Como VPL>0, então ele é viável. Confira!
Cons idere o C aso 1 a s eguir p ara respo nder às
Gabarito letra C qu estõ es de no s 29 a 32.
CASO 1
58 (CESGRANRIO/ IBGE/ANALISTAMA TELOG/20 13) Nos próximo s cinc o anos, a Pet robras pretende investir,
A Tabela a seguir mo stra o investimento inicial e os anu alm ente, até 300 milh ões de reais em seu s istem a de
fluxos de ca ixa e stimados de um p rojeto de curta gasodutos e oleodutos que transportam os diversos
d u ração . derivados entre as suas diferente s unidades p rodutoras
e os seus centro s d e refino e distr ibuiç ão, dentro do
Programa Tecnólogico de Dutos – PROTRAN. Os
inv estim ento s p od em ser na r eabilitaç ão d os du tos já
existentes e qu e esteja m perto d o final de su a vida ú til

O valor m ais próximo d a taxa inte rna de retorno anual (entre 20 e 30 ano s) ou na im plan tação d e no vo s d uto s.

dess e pr ojeto éigu al a O pro cess o de reabil itação de du tos c on sis te da pint ura

(A) 9,2% in situ das partes interna e externa de cada duto e

(B) 10,0% depende do d ese nvolvim ento, pel o CENPES (Ce ntro de

(C) 11,5% Pesquis as da PETROBRAS), de uma tinta especial. Sem

(D) 12,3% esse des envo lvim ento , o pr oc esso d e reabilitaç ão fic a

(E) 20,0% econ om icam ente in viável e n ão p od e ser exec utad o.


Para todos o s projetos foram c alcula dos o s Valores

Resolução Presentes L íquid os(VPL), e os que se apres entaram

Para encontrarmos a TIR (taxa interna de retorno), econ om icam ente vi áveis (VPL po siti vo ) estão s ob a

fazemos VPL = 0. anális e do c om itê de in vesti m ento s da em pr esa. Esse


co m itê tem d e decid ir qu e proj eto dev e ou n ão ser
realizado su jeito às r estr ições d e inv estim ento da
empresa, maximiza ndo o retorno para a e mpresa. Os
Em que Y é o investimento necessário, Z são os fluxos de pr ojeto s so b análise são os segu int es, com valo res em
caixa e i é o custo de oportunidade. milh ões de reais:

Então,
0 = -100000 + (40000/1 + i) + (80000/(1 + i)^2)
Fazendo o mmc e multiplicando cruzado tem-se que:
0 = -100000 (1 + i2)+ 40000 (1 + i) + 80000
0 = -100000i2 – 200000i – 100000 + 40000 + 40000i +
80000
Usando Báskara você vai econtrar delta igual a 33600 e
raízes -1,7165 (descartada) e 0,1165.

Gabarito letra C
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Projeto 1 – Con stru ção de n ovo gasod uto Campin as-Rio


de J anei ro q ue li gar áa Refin aria d e Paul íni a (Repl an) ao
termin al de Japeri (RJ).
Projeto 2 – Reabil itação do gaso du to Pilar (A L)/Ipoju ca
(PE) através d e pin tur a in tern a in situ .
Projeto 3 – Desenvolvim ento da tinta a ser utilizada na
rec up eração d e gas od ut os .
Projeto 4 – Cons tru ção d e novo g asod uto Cam pin as-
Jacu tin ga q ue ligar áa Refin aria d e Paul ínia (Replan ) ao
termin al de Jacuting a (MG) .
Co ns id ere as v ari ávei s d e dec is ão c om o v ariávei s
bin árias des ign adas po r
Resolução
As restrições são dadas pelo investimento total anual ser de
até 300 milhões. Assim, olhando a tabela temos que o
somatório do capital requerido em cada ano (valores
29 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ANALISTAPOJR/2010)
representados em coluna) de todos os projetos deve ser
PROGRAMA ÇÃ O MATEMÁTICA
menor ou igual a 300 milhões.
A fun ção-o bjetiv o d o m od elo a s er ut ilizado édad a po r

Para o ano 1: 170×1 + 50×2 + 60×3 + 130×4<= 300


Para o ano 2: 70×1 + 30×2 + 10×3 + 60×4 <= 300
Para o ano 3: 70×1 + 30×2 + 10×3 + 50×4 <= 300

Para o ano 4: 50×1 + 20×2 + 10×3 + 50×4 <= 300


Para o ano 5: 20×1 + 10×2 + 50×4 <= 300
Resolução
Conforme o enunciado, o objetivo é maximizar o retorno
Gabarito letra B
para a empresa. Então, a função objetivo é dada por MAX
(elimina alternativas D e E).
31 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ANALISTAPOJR/2010)
PROGRAMA ÇÃ O MATEMÁTICA
x1, x2, x3 e x4 representam os projetos 1,2,3 e 4,
A in eq u ação q ue rep re se nt a a res tr ição d e de pe nd ênc ia
respectivamente e 100, 70, 30 e 120 representam os
entr e os p roj etos 2 e 3 édada p or
valores do VPL (retorno).

Então, a função objetivo é dada por:


Max 100×1 + 70×2 + 30×3 + 120×4

Gabarito letra B

30 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ANALISTAPOJR/2010)
Resolução

PROGRAMA ÇÃ O MATEMÁTICA
O projeto 2 depende da ocorrência do projeto 3, pois para

O co njun to d e inequaç ões qu e representam as


se reabilitar o duto é necessário desenvolver a tinta pelo

res tr ições or çam en tári as éda d o po r


CENPES. Com isso, a execução de projetos de
desenvolvimento de tinta para reabilitação de dutos deve
ser maior do que a execução de projetos de reabilitação de
dutos. A restrição que garante isso é dada por: x2<=x3

Gabarito letra B
8

 Raciocínio Lógico; (B) A m is são o rg ani zaci on al éu m a ideal ização d a


 Planejamento Estratégico (missão e visão) pr ópria vis ão atual p ro jetada p ara um a épo ca in defin ida
 Avaliação de desempenho; no futuro (com umente um h orizonte te mpo ral de de z
anos).
30 (CESGRA NRIO/I BGE /RECMATL OG/2013) (C) A m is são e a v is ão d e um a em pr esa n ão ap res ent am
Num co ncurso , cada um dos 520 candidatos inscritos diferenç as: am bas r epresentam um arcabou ço p ara o
fez um a pro va de p ort ugu ês e um a de m atem átic a. Para negócio como um todo, os valores que orientam a
ser aprovado, o candidato deve ser aprovado em ambas or gani zação e su a cr ença em si próp ria e no qu e po ssa
as provas. O nú mero de candidatos q ue foi aprovado alc an çar.
em m atemática é igu al ao triplo do número de (D) A m is s ão éa tr ad u ção d a es tr at é
g ia d a em p re s a, qu e
candidatos aprovados no concurso, e o número de expressa o pro pósito d a sua p rópria existê ncia, e a
candidatos aprovados em portugu ês é igual ao visão o rganizacion al éum map a que g uia o futur o d a
quádrup lo do n úmero d e candidatos apr ovado s no empresa em termo s de tecnolog ia- produ to-clie nte, nos
con curs o. O nú mero de cand idatos n ão apro vado s em merc ados a p erseguir e nas co mp etências a
nenhu ma d as duas p rov as éigual a m etade do nú mero desenvolver.
de candidatos aprovados no concurso. Quantos (E) A m is são éa p er cep ção não só da s ne ce ss id ad es do
candidatos foram aprovados ao todo? merc ado, m as de c om o atendê -las — ela ajuda a
(A) 60 (B ) 80 (C) 100 (D) 120 (E) 130 empresa a unir- se em torno de valores comu ns que
pos sibilitam direcio ná-la para o aprov eitamento d e
Resolução oportunidades —, e a vi são éa r azão de se r d a em pr es a,
Temos o seguinte conjunto: su a van tag em c om pet iti va e su a co nt rib ui ção à
sociedade.

Resolução
Em resumo:
Missão: é a razão de ser da empresa.
Visão: é o que ela espera ser no futuro.

(A) Falsa. A missão não está relacionada ao que a


empresa deveria ser no futuro e a visão não é o propósito
para qual a companhia existe. Nessa alternativa os
conceitos estão invertidos.
O total de aprovados no concurso (x) é dado por: (B) Falsa. Missão é estado presente e não futuro (visão).
Total de inscritos = 3x + 4x – x +x/2 (C) Falsa. Conforme breve resumo acima, missão e visão
x = 80 são conceitos bem diferentes.
(D) Verdadeira. Afirmação alinhada com o breve resumo
Gabarito letra B acima.
43 (CESGRANRIO/IBGE/ANALISTARH/2013) (E) Falsa. Só de afirmar que visão é a razão de ser da
Qu al a d if ere n ça en tr e a m is são e a v is ão empresa já invalida a alternativa.
organizacionais?
(A) A mis são éum a im agem men talmente c riada p elos Gabarito letra D
dirigentes de com o a em presa deveria idea lmente ser
no futu ro, relativament e distant e, e a visã o é um a
dec lar ação do s di rig ent es da or gan ização, f eita ou
aprovada, sobre qual é o p ropósito prim ordial para o
qual a comp anhia e xiste.
9

49 (CESGRA NRIO/I BGE /ANA LISTARH /201 3) Resolução


O problema de avaliar o desempenho dentro das IV – Incidentes críticos: baseiam-se em características
or gani zações co nd uziu a s olu ções qu e se extremas no comportamento humano, logo, T – não se
tr ans fo rm aram em mé
to do s d e aval iação b ast ant e preocupa com características situadas dentro do campo da
po pu lares. A ss oc ie os m é
tod os list ados a segu ir às normalidade.
su as v antagen s e d esvan tagen s d e uti lização.
III – Pesquisa de campo: a pesquisa de campo tem custo
operacional elevado, mas R – proporciona uma avaliação
mais profunda.

II – Escalas gráficas: realizada através de fatores de


avaliação previamente definidos, logo, S – permite uma
visão das características de desempenho mais realçadas
pela empresa.

I – Escolha forçada: o fato de se formular frases descritivas


de desempenho individual torna esse instrumento de
montagem complexa ( P ).
Gabarito letra C

Olá pessoal,
essa semana o post é dedicado à Contabilidade Financeira
com o tema Análise Horizontal e Vertical de Demonstrações
Financeiras.
A chance de cair uma questão dessa para os engenheiros
de produção é quase zero, mas para os administradores a
chance é boa.
Confira!
As questõ es de nos 52 a 5 5 devem ser resolvidas co m
base n as in for m ações a segu ir.
Balanç os Patrim oniais da Em presa XisY, public ados em
31 de mar ço d e 2012, em m ilh ares de r eais.

A s as so ci ações c or reta s são:


(A) I – P , II – Q , III – T , IV – R
(B) I – P , II – Q , III – S , IV – T
(C) I – P , II – S , III – R , IV – T
(D) I – Q , II – P , III – S , IV – R
(E) I – R , II – T , III – S , IV – Q
10

Cons idere, na An álise Ho rizontal, 201 0 com o o ano base 55 (CESGRA NRIO/LIQUIGAS/ADM /201 3)
(ín d ic e=1 ). Qu al a int erp reta ção d o n úm ero -índ ic e qu e rep res ent a o
pat ri m ôni o líqu id o em 2011, na aná lis e vert ic al?
52 (CESGRA NRIO/LIQUIGAS/ADM /201 3) (A) cre scim ento de 10 % sob re o ano base
Qual o número -índic e qu e representa o ativo circ ulante (B) decre scim ento de 10% sobre o ano b ase
tot al em 2011, na an álise ho rizon tal? (C) sem crescim ento ou decrescimento sob re o ano
(A) 0,385 (B ) 0,417 (C) 0,957 (D) 1,000 (E) 1,071 base
(D) 40, 2% do p assivo total
Resolução (E) 42, 4% do p assivo total
A análise horizontal é feita a partir da comparação de Resolução
diferentes períodos. NI PL 2011 = (PL 2011/Passivo Total)
NI 2011 = (Total AC 2011/Total AC 2010) x NI 2010 NI PL 2011 = (700/1740) = 0,4022
NI 2011 = (670/700) x 1 = 0,957
O PL de 2011 representa 40,22% do passivo total.
Gabarito letra C
Gabarito letra D
53 (CESGRA NRIO/LIQUIGAS/ADM /201 3)

Qual o n úm ero-índ ice qu e represen ta o pass ivo
cir cu lant e total em 2011, na análise Ver tic al?  MATEMÁTICA FINANCEIRA – Sistemas de Amortização;
(A) 1,000 (B ) 0,889 (C) 0,822 (D) 0,273 (E) 0,213  2 questões de Probabilidade e Estatística – Medidas
Resolução Resumo;
A análise vertical é feita a partir da comparação entre itens
pertencentes à demonstrações financeiras de um mesmo 36 (CESGRANRIO/BIO/ENGPROD/2010) MATEMÁTICA
ano. FINANCEIRA – Si st em as de Am or tização
NI PC total 2011 = (PC total 2011/Passivo Total) Para desenvolver uma tecnologia inovadora na
NI PC total 2011 = (370/1740) = 0,2126 pr od ução d e bio co m bu stível, det erm inad a co m panh ia
ob teve em pr é
stim o de R $ 100.00 0.000 ,00 jun to a um a
Gabarito letra E ins titu ição fin anceir a intern acio nal. Fixo u-s e que os
ju r o s de v er iam s er p ag o s se m es tr al m en te, ca lc u lad o s à
54 (CESGRA NRIO/LIQUIGAS/ADM /201 3) taxa efetiv a de 20% a.a., e o prin cip al da dívid a
Qu al a int erp reta ção d o n úm ero -índ ic e qu e rep res ent a o co ntr aída ser ia qui tado em u m a únic a parc ela, a ser
ativo perm anente em 2011 , na análise h orizon tal, sobr e amortizada integralmente ao final do prazo acordado.
o ano b ase? Com vistas ao regular e pontual pagamento do
(A) crescim ento de 10% empr é
stim o, a com panh ia cons tituiu u m fun do d e
(B) crescim ento de 20% amo rtizaç ão (sin kin g fun d), em qu e rec olh eu pres tações
(C) decresc im ento de 10% mens ais e iguais. Na presente hipótese, foi utilizado n a
(D) decresc im ento de 20% tr an s ação o
(E) sem crescim ento ou decrescimento (A) Sistema Pric e.
Resolução (B ) Sis tem a de A m o rt ização A lem ão.
NI AP 2011 = (AP 2011/AP 2010) x NI 2010 (C) Sis tem a de A m or tizações V ariávei s.
NI AP 2011 = (550/500) x 1 = 1,1 (D) Sist em a de A m or tização Mi st o.
Isso significa um crescimento de 10% no Ativo Permanente (E) Sistem a de Am or tização Am eric ano.
em relação ao ano base.

Gabarito letra A
11

Comentário
A dica para chegar rapidamente a resposta correta é a Resolução
seguinte frase: “o principal da dívida contraída seria quitado N=3
em uma única parcela, a ser amortizada integralmente ao Média (MA) = 8
final do prazo acordado”. Mediana = 7
O Sistema Americano é caracterizado pelo pagamento A=7
periódico dos juros e o principal pode ser pago em uma
única parcela. Temos o seguinte conjunto:
Resumo dos outros sistemas: (X1,7,X3) , o 7 é o elemento central desse conjunto, pois é a
Sistema Price: mediana.
- Prestações constantes;
- A parcela de amortização aumenta; Considerando os dados de Amplitude e média temos que:
- Os juros diminuem a cada período. x3 – x1 = 7 (1)
(x1 + 7 + x3)/3 = 8 => x1 + x3 = 17 => x3 = 17 – x1 (2)
Sistema de Amortização Alemão: os juros são pagos
antecipadamente com prestações iguais, com exceção ao Substituindo 2 em 1 temos que:
primeiro pagamento que corresponde aos juros cobrados no 17 – 2×1 = 7 => x1 = 5
momento da operação financeira. e,
x3 = 17 – 5 = 12
Sistema de Amortização Variável: os pagamentos são
diferenciados durante o período. o conjunto é (5,7,12)
Variância amostral:
No sistema SAC temos: S2 = ∑ (X – MA)2 /(n-1)
– Amortização (A) Constante S2 =[ (5 – 8)2 + (7 – 8)2 + (12 – 8)2] / 2
– Juros (J) Decrescentes S2 = (9 + 1 + 16)/2
– Prestações (P) Decrescentes S2 = 26/2
S = raiz de 13
Sistema de Amortização Misto: as prestações são as
médias das prestações do SAC e do Price Gabarito letra E

Gabarito letra E 34 (CESGRAN RIO/I BG E/RECMA TLOG/2013)

32 (CESGRA NRIO/I BGE /RECMATL OG/2013)


De um a pop ulação d e interes se, extrai -se um a amo str a
alea tór ia d e tr ês el em en to s, c u ja m é
di a é8, a me d ian a é
7 e a amp litu de total é 7. O desv io p adrão am os tral é
dado por
12

Resolução
Propriedade da variância:
Var (aX + b) = a2var(X)

Var(Y) = Var(2x – 1) = 4var(X)


20 =4var(X)
Var(x) = 5
σ = √5 IEG = 0,5

Gabarito letra A
E(Y) = E(2X – 1) = 2X – 1
5 = (2X – 1)
6 = 2X 28 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGPRODJR/2005)

X=3 PRODUTIVIDADE

σ/µ = √5/3 Uma empresa apresenta um faturamento m ensal de R$

Gabarito letra C
27.0 00,0 0, send o q ue d esp ende R$ 5.000, 00/mês co m
mão-de-obra e R$ 4.0 00, 00 com os dem ais in sum os. A
m edid a de pro du tivi dade m ensal d a emp resa é:
 Contabilidade Gerencial;
(A) 1,0
 Produtividade;
(B) 1,3
 PCP – Filas
(C) 3,0
(D) 5,4
22
(E) 6,7
(CESGRANRIO/TRANSPETRO/ANAL.FINANCEIROPLEN
O/2006 ) CONTA BILIDA DE – Gerencial
Resolução
O Balanç o Patrim onial d a Empr esa Kub ert, para o final
do ano fi sc al de 2005, está expo sto abaixo .

O índ ic e de en di vid am ent o g eral d a em pr esa é:


P= 3
(A) 0.5
Gabarito letra C
(B) 1
61(CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGPRODJR/2005)
(C) 1.25 PLANEJ AMENTO E CONTROLE DA PRODUÇ Ã O (PCP)
(D) 1.5
A no tação d e K end all p ara esp eci fic ação das fil as é
(E) 2
v/w/x/y/z. No caso de x=3, éco rreto afirm ar qu e a(o):
(A) cap acid ade do sis tem a é3.
Resolução
(B) qu antid ade de p esso as em fila é3.
Esse índice mostra a proporção com que a empresa vem
(C) tempo de atendim ento d o su bsis tema é3 segund os.
financiando seu ativo com recursos de terceiros.
(D) nú m ero de at end ent es d is po nívei s é3.
(E) us uário rep ete o at end im ent o até3 vezes .
13

Resolução TMA considerada em B, mesmo que a TIR de A seja maior


A notação de Kendall especifica que: do que de B, é preferível executar B.
V = distribuição dos tempos entre chegadas Se a TIR de A mesmo sendo maior do que A TIR de B for
W = distribuição dos tempos de serviços menor do que a taxa mínima de atratividade considerada
X = número de servidores (atendentes) para o investimento A
Y = capacidade do sistema (B) Falsa. A TIR é a taxa que faz com que o VPL seja zero,
Z = tamanho da população então, um investimento pode ter uma TIR com valor maior
do que do outro e mesmo assim os VPLs dos dois
Gabarito letra D investimentos serão iguais a zero.
(C) Falsa. A taxa mínima de atratividade (TMA) é a taxa
que representa o mínimo que um investidor deseja ganhar
 Técnicas de Orçamento de Capital; quando realiza um investimento. Ela depende, por exemplo,
 PCP – Gestão de Capacidade; da propensão ao risco do investidor dentre outros fatores.
 Contabilidade Gerencial; Com isso, um investimento ter uma TIR maior que o outro,
não implica que os mesmos terão a mesma TMA.
28 (D) Falsa. Como o enunciado afirma os projetos são
(CESGRANRIO/CASADAMOEDA/ANALISTAECOFIN/200 mutuamente exclusivos, ou seja, ao realizar um não se tem
9) FINANÇ A S – Técn ic as de Orçam ent o de Cap ital a possibilidade de realizar o outro, seja por restrições
A Taxa Interna de Retorno (TIR) do projeto de financeiras, técnicas ou outros fatores.
inve stiment o A é maior que a do projet o de (E) Verdadeira. A explicação é a mesma que provou que a
investimento B. Sendo os dois projetos mutuamente alternativa A estava errada, ou seja, cada um deverá ser
exclusivos, avaliado usando sua TMA. Gabarito letra E
(A) o que tiver m aior TIR deve ser executado .
(B) o q ue tiver m aior TIR terá maio r valo r p resente 46(CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGPROD/2005)
líq u id o . PLANEJ AMENTO E CONTROLE DA PRODUÇ Ã O (PCP) –
(C) terão a m esm a taxa m íni m a de atr ativ id ade. Ges tão d a Capac id ade
(D) se os v alores p resentes lí quid os d os d ois p rojetos Três p os tos de trabalho (X, Y, Z), disp osto s
forem po sitivos, a mb os d eve m ser executa dos. seqüenci alm ente, têm c apaci dade ind ivid ual de 150,12 0,
(E) cada um deverá ser avali ado u sand o su a taxa 200 uni dad es/dia, res pec tivam ente. Se a p ro du ção
m ínim a d e atr ativi dade. efetiva d o s istem a éde 60 u nid ades/ di a, a eficiê nc ia do
s is te m a é
:
(A) 0,3 (B ) 0,4 (C) 0,5 (D) 0, 6 (E) 0,7
Comentário Resolução
Projetos mutuamente excludentes ocorrem na situação de Para resolução dessa questão basta identificar o gargalo
restrição de capacidade de investimento, restrição de produtivo que é o que vai ditar o ritmo de produção. Como
recursos técnicos entre outras situações que torna os postos de trabalho são dispostos sequencialmente, tem-
necessária a decisão entre um projeto em detrimento do se que o gargalo é o posto Y com capacidade de produzir
outro. 120 unidades/dia.
A taxa mínima de atratividade (TMA) é a taxa que Eficiência = Produção efetiva / Capacidade Individual de Y
representa o mínimo que um investidor deseja ganhar Ef = 60 / 120 = 0,5
quando realiza um investimento Gabarito letra C

Vamos às alternativas:
(A) Falsa. Não necessariamente. Uma hipótese seria: se a
TIR de A for menor do que a taxa mínima de atratividade
(TMA) considerada em A e a TIR de B for maior do que a
14

37 (CESGRA NRIO/PETROBRA S/CONTADO R/2011 )


Na análise d a liqu idez de c erta em pr esa, o analis ta Utilize as tab elas 1 e 2 para r espo nd er às q uest ões de
apuro u o s s eguintes índic es: Liq uidez Co rrente = 1,26 e nos 45 e 46. A Tabela 1 apresenta o plano agregado d e
Liqu idez Seca = 1,01 . As fórmu las p ara o c álculo de tais pro dução d e um a emp resa parc ialmente p reenchid o e a
ín d ic es Tabela 2 os cu sto s un itário s de
foram p r o d u ção .

No m esm o b alanço d a apu ração ac im a o es toq ue fo i


evid enc iado em R$ 1.250 .000, 00. Então, o At ivo
45 ( CESGRA NRIO/DECEA/ENGPRO D/200 9) Deseja-se
Circul ante da empresa, em reais, é
co nc lu ir a el abo ração d o p lan o ag reg ado de p ro du ção
(A) 1.262. 500,00 (B) 1.575. 000,00
da Tabela 1, con siderand o qu e a emp resa deve atender
(C) 1. 590.750,00 (D) 5. 000.000,00 (E) 6. 300.000,00
ob rig ator iam ente à dem and a do períod o co m o m eno r
Resolução
cus to po ssível. Consider e que a empres a adotou um a
E = 1250000 estratégia de c adênc ia c on stan te, qu e o s cu sto s de
ILS = (AC – E)/PC
esto cagem são des prezíveis , que po de pr od uzir u m
1,01 = (AC – 1250000)/PC
máxim o de 100 unid ades com uso d e horas extras po r
1,01PC = AC – 1250000
per íod o e q ue não exi st e li m ite par a s ub co nt rat ação.
PC = (AC – 1250000)/1,01 (1)
Qu al éo es to qu e no f in al do per íod o 4?
IL = AC/PC
(A) 0
1,26 = AC/PC (2)
(B) 100
Substituindo (1) em (2)
(C) 200
1,26 = AC/(AC – 1250000)/1,01
(D) 300
AC = 6300000
(E) 400

Gabarito letra E
Resolução

3 questões de Planejamento e Controle da Produção (PCP).


15

Gabarito letra B às d iret rize s de lim itação de h o r as ex tr as dos


empr egados da empr esa. (D) ao planejamento agregado
46 ( CESGRA NRIO/DECEA/ENGPROD/2009) Nos quatro de recu rs os em sis tem as de pr od ução em m assa. (E) ao
período s d o p lano d a Tabela 1, os cus tos da em presa, aumento dos estoques de produtos acabados em
em r eais, com a pro du ção em ho ras ex tras e c om a períod os de b aixa d eman da.
su bc on tr atação, res pec tiv am ent e, s ão: Comentário:
(A) 1.500,00 e 12.000,00. As três políticas básicas de planejamento de capacidade
(B) 3.000,00 e 9.000,00. são:
(C) 4.500,00 e 6.000,00.  Política de capacidade constante : a capacidade é mantida
(D) 6.000,00 e 3.000,00. constante, ou seja, no mesmo nível de processamento ao
(E) 7.500,00 e 1.500,00. longo do período de planejamento. Sendo assim, não
Resolução considera as flutuações de demanda.
Período 1  Política de acompanhamento da demanda: como o
HE = 100 x 15 = 1500 próprio nome diz, a empresa tenta fazer com que sua
Sub = 300 x 30 = 9000 capacidade acompanhe as variações da demanda prevista.
 Política de gestão da demanda: tenta alterar a demanda ao
Período 2 transferir demandas mais altas para períodos de baixa
HE = 100 x 15 = 1500 demanda.
Sub = 0 Vamos às alternativas:
(A) Verdadeira. Um exemplo disso seria a prática de
Período 3 e 4 preços mais baixos pelos hotéis de cidades praianas
HE e Sub iguais a zero durante o inverno.
HE = 1500 + 1500 = 3000 Sub = 9000 (B) Falsa. Essa prática está relacionada à política de
Gabarito letra B acompanhamento de demanda em que são realizados
ajustes na capacidade.
26 – (C) Falsa. Essa prática também está relacionada à política
(CESGRANRIO/BRDISTRIBUIDORA/ENGPROD/2010) de acompanhamento de demanda em que são realizados
Exi st em t rês p ol ític as b ási cas de p lan ejam ent o d e ajustes na capacidade.
capacidade de curto p razo para orientar a emp resa no (D) Falsa. Afirmação fora do contexto do enunciado.
geren ciam ento d e flutu ações na dem anda. Dentr e elas, (E) Falsa. Essa afirmação não tem relação com a política
a den om in ada p ol ític a de g est ão d e dem and a est á de gestão de demanda.
relaci on ada (A ) à gest ão de preços fin ais de p ro du tos Gabarito letra A
ou s erv iços da em pr es a. (B) às es tr atégi as de
terc eirizaç ão p ara aum ento de c apacid ade pr od uti va. (C) :
16

 Controle Estatístico de Processos ; Resolução


 Gestão de Custos; O gráfico de Xbarra avalia a centralização, já o de R
(Amplitude) avalia a variabilidade.
34 (CESG RA NRIO/PETR. BIOCO MBU STIVEIS/ AD M2010) Utilizamos os recursos do Excel como auxílio ao cálculo dos
QUALIDADE – Con trole Estatístico de Pro cesso s limites e montagem dos gráficos de controle.
Um determinado produ to tem sua qualida de medida por Figura representando o racional:
meio da caracterí stica q ualidade/peso. Ao lo ngo de um
tu rn o d e pro du ção, for am ex tr aídas 10 am os tr as de
tam anho n = 3 e calcu ladas as m é
dias d e cada am os tra,
conform e a tabel a abai xo.

Agora os valores das fórmulas:

Com base nas infor m ações for necidas, analise as


afirmativa s a seguir.
I – O p roc esso está so b co ntr ole es tatístic o
II – Existe um a causa especial na amostr a 8, rela tiva a
variabil idade do processo .
III – Existe um a causa especial na amo stra 10, relativa a
cen tr alização d o p ro ces so .
IV – O p roces so está centralizado, m as su a variabilid ade
está for a de co ntr ole.
V – Exis te um a caus a natural n a amo stra 4, relativa à
ce nt ral ização e àvar iab il id ad e.

Está cor reto A PENAS o qu e se afirm a em


(A) I. Com os dados de Xbarra, R e os limites, traçamos os
(B) I e V. seguintes gráficos:
(C) II e III.
(D) II e IV.
(E) III e V.
17

As d espesas de vend as fixas m ensais d e R$8 0.0 00, 00


são rateadas, igualmen te, aos do is p rod utos . Nesta
si tu ação, as ren tab ili dad es un itárias d o pr od ut o DT1 e
do prod uto DT2, respectivam ente, em r eais, sã o:
(A) – 2,00 e 1,00
(B) 0 e 4,00
(C) 6,00 e 6,00
(D) – 0,15 e 0,15
(E) 0,15 e – 0,15
Vamos às afirmações:
I – Verdadeiro. Conforme a figura, os dados estão dentro Resolução

dos limites de controle tanto de Xbarra quanto de R. A Rentabilidade (R) é dada por:
II – Falso. Conforme o gráfico de R, a amostra 8 se encontra R = Preço unitário (Pu) – Custos e despesas por unidade
sob controle. (CDunit)
III – Falso. Conforme o gráfico de Xbarra, a amostra 10 se
encontra sob controle. DT1
IV – Falso. Conforme o gráfico de R, todas as amostras Punit = 20
estão dentro dos limites de R. CDunit = custos industriais + [(despesas fixas mensais)/(2 x
V – Verdadeiro. Isso se justifica pelo valor da amostra 4 ser unidades vendidas)] + comissão
diferente do LC tanto do gráfico de R quanto de Xbarra. CDunit = 6 + 4 + 2 + [(80000)/(2 x 5000)] + 20 x 0,1 = 22
Rdt1 = 20 – 22 = -2
Gabarito letra B
DT2

70 (CESGRANRIO/ ANP/ANA LISTAADMGERA L/200 8) Punit = 30


GEST Ã O DE CUSTOS CDunit = custos industriais + [(despesas fixas mensais)/(2 x
A DT Indú stria S.A. pro duz dois tipos de válvula d e unidades vendidas)] + comissão
segur ança: DT1 e DT2. Para mo tivar as vendas no CDunit = 12 + 6 + 3 + [(80000)/(2 x 8000)] + 30 x 0,1
varejo d as du as válvulas, a em presa o ferece 10% do CDunit = 29
pr eço d e vend a de c om iss ão, par a cada u nid ade Rdt2 = 30 – 29 = 1
vendida. Dados selecionados para os dois prod utos,
para o últim o m ês, são apres entad os a seg uir . Gabarito letra A
18

Questões resolvidas Cesgranrio prova Petrobras


Engenharia de Produção e Administração (semana 30)
Questões de gestão de projetos, outra dúvida de um leitor.
A outra questão trata-se da pirâmide de Maslow.
Confira!
Utilize a tabela a seguir, que apresenta a lista de
atividades de um projeto com os tempos estimados,
para responder às questões de nos 35 e 36.

O caminho crítico é aquele de maior duração em tempo,


sendo assim qualquer atraso em uma atividade desse
caminho resulta em atraso em todo projeto.
Os caminhos são:
A-B-D-E = 2 + 3 + 3 + 2 = 10
A-C-E = 2 + 3 + 2 = 7
35 (CESGRAN RIO/DECEA/ENGPROD/2009) GESTÃ O DE
PROJETOS Então, o caminho crítico é o A – B – D – E
O caminho crítico do projeto é com posto pela s
atividades Gabarito letra D

(A) A, B e E.
(B) A, C e E. 36(CESGRANR IO/ DECEA /ENGPROD/2009) GESTÃ O DE

(C) A, B, C e E. PROJETOS
(D) A, B, D e E. Considerando que os tempos das at ividades seguem

(E) A, B, C, D e E. um a dis tribu ição de p rob abilidade b eta e com base n as


estimativas de tempo apresentadas na tabela, os

Resolução tempos em semanas esperados para as at ividades A, B,

A fórmula para a duração média da atividade é: C, D e E, resp ectiv amen te, são:

T = (tempo otimista + 4 x tempo mais provável + tempo (A) 2, 3, 2, 3 e 2. (B ) 2, 3, 3, 3 e 2.

otimista) / 6 (C) 2, 3, 4, 4 e 3. (D) 2, 4, 3, 3 e 2. (E) 3, 4, 9, 5 e 3.

TA = (1 + 4 x 2 + 3) / 6 = 2 Resolução
Já foi realizado esse cálculo para a questão anterior, mas
TB = (2 + 4 x 3 + 4)/6 = 3 para reforçar repito aqui.

TC = (1 + 4 x 2 + 9)/6 = 3 A fórmula para a duração média da atividade é:


T = (tempo otimista + 4 x tempo mais provável + tempo
TD = (1 + 4 x 3 + 5)/6 = 3 otimista) / 6
TA = (1 + 4 x 2 + 3) / 6 = 2
TE = (1 + 2 x 4 + 3)/6 = 2 TB = (2 + 4 x 3 + 4)/6 = 3
TC = (1 + 4 x 2 + 9)/6 = 3
Agora vamos desenhar o diagrama de rede de acordo com TD = (1 + 4 x 3 + 5)/6 = 3
as informações da tabela: TE = (1 + 2 x 4 + 3)/6 = 2

Gabarito letra B
19

32 (CESGRANRIO/DECEA/ENGPROD/2009) Duas questões de gestão de projetos com direito a


montagem de diagrama de rede e uma questão de gestão
de estoques da banca Seletrix. As 3 questões foram dúvidas
de um leitor. Não costumamos resolver questões de outras
bancas, mas ao examinar o pedido de resolução nos
deparamos com uma questão interessante e diferente das
que estamos acostumados a resolver em gestão de
A teoria das motivações de Maslow propõe um modelo estoques.
para hierarquia das necessidades humanas, organizado
em níveis conforme apresentado na figura acima. 32 (SELETRIX/EMGEPRON/ENGPRO D/2011 )
Segundo esta teoria, a(s) letra(s) Cons idere o p robl ema a segui r para resp ond er à
(A) A, no nível mais alto, representa as necessidades pr óxim a ques tão.
vitais do ser humano como alimentação e saúde. Um determinado fornecedor d o estale iro Altivo v erificou
(B) C representa a necessidade de autoapreciação, que dete rminado tipo de materia l possui consum o
aprovação social e respeito. mé
di o d iári o d e 85 un id ad es e u m tem p o d e rep o si ção
(C) E representa as necessidades humanas associadas fixo de 30 d ias. O n ível d e serv iço p ara ess e m aterial é
à autorrealização que surgem quando todas as demais de 70% e o desv io p adrão de c ons um o é de 10
já foram atendidas. unidades/dia.
(D) A e B representam as necessidades sociais e de Das afirm ações abaixo :
autorrealização, as mais elevadas no topo da hierarquia. I. O estoq ue d e segu rança dev erá para a em pr esa
(E) D e E representam as necessidades primárias, ou dever áser de 30 u nid ades.
seja, as de segurança e fisiológicas. II. O p on to de r epo si ção p ara es te m ater ial éde 2580
unidades.
Comentário a) Am bas estão c orr etas.
Na pirâmide de Maslow, as necessidades mais básicas b) So m ent e a I est áco rr eta.
estão na base e em direção ao topo tem-se necessidades c) Am bas est ão in co rretas .
cada vez mais elevadas. Da base para o topo temos: d) So m ent e a II está co rr eta.
Letra E) Necessidades fisiológicas:constituem as
necessidades mais básicas relacionadas à sobrevivência do Resolução
ser humano. Um exemplo é a necessidade de alimentação. Antes um breve resumo:
Letra D) Necessidades de segurança: aparece quando as Nessa questão será considerado o modelo de ponto de
necessidades fisiológicas estão de certo modo satisfeitas. reposição (PR) para demandas desconhecidas ou
Se caracterizam por necessidades de proteção contras probabilísticas. Neste caso será necessária a utilização de
ameaças. estoque de segurança para reduzir a probabilidade de falta
Letra C) Necessidades sociais: aparecem quando as de estoque.
necessidades de segurança e fisiológicas estão de certo
modo satisfeitas. Se caracterizam por necessidades de viver A fórmula do PR para este caso é dada por:
em grupo. PR = demanda diária(d) x tempo de ressuprimento em
Letra B) Necessidades de estima: se caracteriza pela dias(l) + estoque de segurança (SS)
necessidade do ser humano de ser valorizado por si e pelas PR = d x l + SS
outras pessoas.
Letra A) Necessidades de auto-realização: está relacionada O tamanho do estoque de segurança (ES) depende do nível
com a realização do potencial máximo do ser. de serviço definido pela empresa. O nível de serviço
significa a disponibilidade de estoques presentes na
De acordo com o resumo acima da teoria da motivação de empresa para atender seus clientes. Um nível de serviço de
Maslow termos que o gabarito é a letra E.
20

95% significa que a empresa atende a seus clientes em Con sid ere as in for m ações abaix o p ara resp on der às
95% das vezes e faltam estoques em 5% do tempo. qu estõ es 73 e 74.
Este modelo aproxima a demanda por uma distribuição A i m plan tação d e um a refin aria res peita a s egu int e
normal. tabela de ativid ades q ue d efinem a estru tura an alítica do
Desta forma, pr ojeto . A tab ela apres enta p razo d e du ração d as
ES = X – µ atividades, bem com o as precedê ncias entre estas.
Z = (X – µ) /σ
Então,
ES = Z x σ
em que,
Z = nº de desvios-padrão
σ = desvio-padrão da demanda durante o tempo de
ressuprimento
Daí tem-se que,
PR = d x l + Z x σ

Dados do problema fornecem:


d=85unidades
l=30 dias
Como o nível de serviço é de 70%, ou seja, o estoque
73
estará disponível 70% do tempo, o Z valerá 0,53 de acordo
(CESGRANRI O/PET ROBRA S/EN GPROD/2 005) GESTÃ O
com consulta aos valores na tabela normal.
Sendo assim, DE PROJETOS
Qu ais s ão as at iv id ades qu e estão n o c am in ho cr ític o
es= 0,53×10=5,3 unidades ou arredondando 6 unidades (e
do projeto , não po dendo sofr er atrasos?
não 30 unidades conforme afirmação I)
Então pode-se calcular o ponto de reposição,
(A) A _ B _ E _ H _ J
PR= 85×30+5,4=2555,3 unidades ou arredondando 2556
(B) A _ C _ F _ H _ J
unidades (e não 2580 unidades conforme afirmação II)
(C) A _ C _ G _ I _ J
A figura abaixo ilustra a situação:
(D) A _ D _ I _ J
(E) A _ D _ G _ I _ J

Resolução
Com os dados da tabela, montamos o seguinte diagrama de
rede em que os números são as durações das atividades:

Desta forma as duas afirmações estão incorretas. Esta


questão foi anulada, supostamente por falta de tabela
normal para consulta ao valor de Z.
21

O caminho crítico é aquele de maior duração em tempo,


sendo assim qualquer atraso em uma atividade desse Resolução
caminho resulta em atraso em todo projeto. Antes dos cálculos vamos a um resumo dos conceitos:
O primeiro passo é elencar os possíveis caminhos: Taxa efetiva é aquela em que o período de formação dos
A-B-E-H-J = 12 + 8 + 12 + 4 + 6 = 42 meses juros ao capital é coincidente com o período em que a taxa
A-C-F-H-J = 12 + 4 + 18 + 4 + 6 = 44 meses é referenciada.
A-C-G-I-J = 12 + 4 + 5 + 9 + 6 = 36 meses Exemplo: 10% ao ano com capitalização anual
A-D-I-J = 12 + 3 + 9 + 6 = 30 meses
Então, o caminho crítico é A-C-F-H-J Taxa nominal é aquela em que o período de formação dos
juros ao capital não é coincidente com o período em que a
Gabarito letra B taxa é referenciada.
Exemplo: 10% ao ano capitalizados semestralmente
74 (CESGRA NRIO/PETROBRA S/ENGPROD/2005)
GEST Ã O DE PROJETOS A taxa equivalente é aquele que ao incidir sobre o mesmo
Qual pr azo mínim o d e con clu são do p ro jeto, em m eses? capital ao longo de um mesmo intervalo de tempo, resulta
(A) 44 no mesmo montante.
(B) 42
(C) 36 Agora vamos à resolução:
(D) 30 Primeiramente vamos dividir 40% por 4, pois o ano tem 4
(E) 18 trimestres.
40% / 4 = 10% a.t.
Resolução
O prazo mínimo de conclusão do projeto é a duração do A taxa anual equivalente a 10% a.t. é dada por:
caminho crítico A-C-F-H-J que é de 44 meses. (1 + it)4 = (1 + ia)
Gabarito letra A (1 + 0,1)4 = (1 + ia.a.) = 0,4641
Gabarito letra E

77 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ADMINISTRADOR/2005)
CONTABILIDADE – Geral
A Cia. Beta apresentou o segu inte Balancete em janeiro
 Matemática Financeira: tipos de taxa; de 2005:
 Contabilidade Geral (difícil cair)
 PCP;

37 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ADMINISTRADOR/2005)
MATEMÁTICA FINANCEIRA – Tipos d e taxa s
Qual é a taxa efetiva anual corr espon dente a jur os d e
40% ao a no capitalizados trim estralment e?
(A) 40%
(B) 42,42%
(C) 44,44%
(D) 45,57%
(E) 46,41%
22

Com base nos dados acim a, a soma, em reais, do s aldo (A) 980
das co ntas q ue po ssu em n atureza devedora será de: (B) 720
(A) 167.000,00 (C) 630
(B) 163.000,00 (D) 570
(C) 155.000,00 (E) 240
(D) 152.000,00
(E) 132.000,00 Resolução
Resolução Como são duas máquinas, cada uma produzirá Q/2 peças =
Em resumo: 200/2 = 100 peças.
Contas credoras: As máquinas podem ser preparadas ao mesmo tempo.
 Contas de Receita Então temos que o Tempo de setup é de 40 min.
 Contas Retificadoras do Ativo
 Contas do Passivo Exigível e PL Tempo total de operação = Tempo de setup + Tempo de
Contas devedoras: operação
 Contas do Ativo Tempo total de operação = Tempo de setup + (Q/2) x
 Contas de Despesas Tempo por peça
 Contas Retificadoras do Passivo Exigível e PL Tempo total de operação = 40 + (200/2) x 2 = 240 min
Então, temos a seguinte situação: Gabarito letra E

Questões resolvidas Cesgranrio prova Petrobras


Engenharia de Produção e Administração


Gestão de Estoques,
 2 de Finanças (Risco e Retorno);

26 (CESGRAN RIO/I NEA /ADMINISTRAD OR/2008)


GESTÃ O DE ESTOQUES
A empresa “Fonte Renovável Ltda” mantém um estoque
anu al m é
di o d e R$ 3.000.000,00 em peças u til izad as em
coletores solares. S e a empresa estima que o custo de
capi tal éde 12% a.a. , os cu sto s d e arm azenam ento são
Gabarito letra A de 8% a.a. e os c us tos de ris co s ão d a ord em d e 5% a.a .,
o cus to anual de manter esse estoqu e, em reais, é

55 (CESGRANRIO/BRDISTRIBUIDORA/ADMINISTRADO (A) 160.000,00


R/2 008 ) PLANEJA MENTO E CONTROLE DA PRODUÇ Ã O (B) 370.000,00
(PCP) – Geral (C) 530.000,00
Um c om pon ente de um a válvula para co ntro le de (D) 750.000,00
pr essão n os d uto s de g ás éfabr icad o nu m c entr o de (E) 940.000,00
trab alho espec ífico , send o nec ess ário s 40 m inu to s par a Resolução
a p rep ar ação da m áq ui na e u m tem po de op era ção de 2 O enunciado indica três diferentes custos relacionados aos
min utos por peça. Um p edido d e 20 0 unidades d eve ser estoques:
pro cessado , simu ltaneamente, em duas m áquin as. As Custo de Capital (Cc): é o custo de oportunidade, ou seja, o
máquin as podem ser prep aradas ao mesm o temp o. De capital “parado” nos estoques que poderiam estar sendo
qu anto s m inu tos éo tem po de op eração ex igid o p ara utilizados de uma outra maneira.
ate nder esse p edido?
23

Custos de Armazenamento (Ca): podemos citar como Quanto menor o coeficiente de variação menor o risco.
exemplo o aluguel de um galpão. Analisando-se isoladamente, temos:
Custos de risco (Cr): relacionados às perdas por furto, CVA = (0,1/0,06) = 1,666
obsolescência, deterioração dentre outros. CVB = (0,08/0,04) = 2
Então, o custo anual de manter esse estoque é dado pela CVC = (0,04/0,02) = 2
soma dos três tipos de custos acima calculados em relação CVD = (0,15/0,06) = 2,5
ao valor do estoque anual médio. CVE = (0,05/0,02) = 2,5
Cc = 0,12 x 3000000 = 360000
Ca = 0,08 x 3000000 = 240000 Projetos escolhidos: A,B,C
Cr = 0,05 x 3000000 = 150000
CT = 750.000 Gabarito letra A

Gabarito letra D 29 (CESGRA NRIO/PETr BIOC. /ADMINISTRAD OR/2010)


FINANÇAS – Risco e Retorno
38 (CESGRANRIO/TERMOAÇU/ADMINISTRADOR/2008) O m odelo CAPM (Capita l As set Pricing Mod el) de screve
FINANÇAS – Risco e Retorno a relaç ão en tre o r isc o e o r etor no esper ado em
Os dados sob re os retornos (espera do) e os riscos investimentos. O CAPM pro põe que o retorno esperado
(desv io p adrão) d e 5 pro jetos são ap resen tado s n a (Ri) seja fun ção d a taxa de r etorn o li vr e de ris co (Rf), do
tabela a seguir. nível do r isc o sis tem átic o m edid o pelo c oefic iente beta
(B) e do prem io de risco d e mercado, ca lculado com
base no retorno de mercado (Rm). Qual o retorno
espera do d e determinado ativo, expresso em taxa de
retorno anual, cujo coeficiente b eta éde 1,1, em u ma
econo m ia na qual o s valor es de Rf e Rm são,
respectiv amente, 10 % e 20% ao ano?
Con sid erand o c on dições de efi ciênc ia e d iferen ças n o
(A) 10%
grau d e aversã o a risc o, os pr ojetos q ue pod eriam vir a
(B) 11%
ser escolhidos isoladamente seria m:
(C) 20%
(A) A, B e C
(D) 21%
(B) A, C e D
(E) 22%
(C) A, D e E
(D) B, D e E
Resolução
(E) C, D e E
Questão de risco e retorno com modelo CAPM dado pela
fórmula:
Resolução Ri = Rf + β x (Rm – Rf)
Esse exercício envolve a comparação dos riscos que
possuem retornos esperados diferentes. Para isso, iremos
Ri = retorno esperado do ativo
utilizar o coeficiente de variação que é uma medida de
Rf = retorno livre de risco = 0,1
dispersão. Sua fórmula é:
Rm = retorno da carteira de mercado = 0,2
β = coeficiente de risco não diversificável = 1,1

Ri = 0,1 + 1,1 x (0,2 – 0,1) = 0,21

Gabarito letra D
24

 Probabilidade (dúvida de um leitor); vendidos, as despesas operacionais e as despesas


 Contabilidade de Custos (método de % de vendas); financeiras, como porcentagem das vendas projetadas.
A figura abaixo demonstra os cálculos com a ajuda do
Três dado s co m un s (hon esto s) s ão lançados Excel.
simu ltane amente. A pro babilidade de que o produ to dos
res ul tad os sej a p ar é
:
Se os três números forem pares, o produto dos três será
par.
Se forem 2 pares e 1 ímpar, o produto também é par.
Se forem 2 ímpares e 1 par, o produto também é par.
Se forem 3 ímpares, o produto será ímpar.

Então, para facilitar, calcularemos o complementar da


probabilidade de todos serem ímpar.
Gabarito letra A
P(produto ser par) = 1 – P(todos os número sorteados
serem ímpares)
51(CESGRANRIO/LIQUIGAS/ADM/2013)
P(todos os número sorteados serem ímpares) = ÍMPAR E
O métod o de po rcen tagem das ven das p ress up õe que
ÍMPAR E ÍMPAR
tod os o s cu sto s e desp esas s ão vari áveis c om as
E = multiplicação
ven das . Ess a hi pót ese, in tr íns eca n o m é
to do , leva a
P(todos os número sorteados serem ímpares) = 3/6 * 3/6 *
erro s d e pro jeção q uan do da exis tênc ia de c us tos fixo s.
3/6 = 1/8
As sim , o uso d esse m é
tod o, na hip ótese de vend as

50 (CESGRA NRIO/LIQUIGAS/ADM /201 3) (A) cr esc entes, lev a a sup erestim ação d o lu cro .
(B) cr esc entes, lev a a su best im ação d o lu cr o.
Considere, a seguir, o demonstrativo de resultado
(C) decres cent es, leva a s ub estim ação d o lu cro .
(simp lificado) d o ex ercício 201 2 de u ma emp resa.
(D) con stan tes, leva a su perest im ação d o lu cro .
(E) con stan tes, leva a su best im ação d o lu cr o.
Resolução
Gabarito letra B. Com a hipótese de vendas crescentes, os
custos fixos (que não deveriam aumentar) são aumentados
fazendo com que o lucro diminua.

Qual o Lu cro L íquid o depo is do Impo sto d e Renda, em


reais, pro jetado pelo m é
tod o de po rcen tagem de
vendas, dess a emp resa, dada um a previs ão d e ven das
de R$ 200.00 0,00 para o ano de 2013?
(A) 28.600,00 (B ) 34.600,00
(C) 36.400,00 (D) 38.500,00
(E) 40.600,00
Questões resolvidas Cesgranrio prova Petrobras
Resolução Engenharia de Produção e Administração.
Esse método começa com a previsão de vendas, no caso
R$ 200.000, e depois expressa o custo dos produtos  Contabilidade Geral (difícil cair);
25

 Prababilidade; Casos favoráveis = (3,4) = 1 caso


 Controle Estatístico de Processo;
P (soma ser 7) = 1/5
35 (CESGRANRIO/TRANSPETRO/ADMINISTRADOR
JR/20 06 - CONTAB ILID ADE – Geral Gabarito letra C
Se uma empresa possuir o s seguintes ele mentos: b ens,
R$ 800,00; d ire ito s, R$ 350,00 e ob rig ações, R$ 1.110,00, 33(CESGRANRIO/IBGE/ENGPROD/2010) QUALIDADE –
po de-se afir m ar q ue s ua r iqu eza líqu ida, em reais, s erá: Con tro le Estatístic o de Proc esso s
(A) 760,00
(B) 310,00
(C) 80,00
(D) 40,00
(E) 20,00

Resolução Legen da: L IE: Lim ite Inferio r de Es peci fic ação; L SE:
Riqueza líquida = Patrimônio Líquido Lim ite Sup erio r de Esp ecifi cação; L IC: Lim ite Inferio r de
Temos que, Controle; LSC: Limite Superior d e Controle.
Ativo = Passivo + Patrimônio Lìquido Quan to às três situ ações d e c apabil idad e d e p ro cess os
(Cpk) ap resen tadas acim a, conc lui -se qu e a situ ação
Ativo: são todos os bens, valores e direitos a receber. I – X apresenta Cpk men or q ue 1 e o pro cesso não é
Passivo: são todas as obrigações que se tem que pagar. cap az d e at end er às esp eci fic ações.
II – Y apresenta Cpk m enor q ue 1 e o pro cesso écapaz
Então, de at en d er às es p ec if ic ações.
Bens + Direitos = Obrigações + PL III – Z apresenta Cp k m aior qu e 1 e o pro cesso écapaz
800 + 350 = 1110 + PL de at en d er às es p ec if ic ações.
PL = 40 IV – Y apresenta Cp k m enor que 1 e o p roc esso não é
cap az d e aten der às esp eci fic ações. Es tão co rr etas as

Gabarito letra D conclusões


(A) I e II, apen as. (B ) I e III, apen as.
26 (CESGRANRIO/FINEP/ANALFINANÇAS/2011) (C) II e III , apena s. (D) I, I I e III, apen as.
PROB AB ILIDADE E ESTA TÍSTICA – Probabilidade s (E) I, II, III e IV.
Dois dado s com uns , hon estos, foram lanç ados
sim ultaneamente. Sabe-se que a diferenç a entre o maior Resolução
resu ltado e o m enor éigu al a um . Qual éa pro bab ilid ade Características do índice Cpk: - Fórmula:
de que a som a dos resultados s eja i gual a sete ?
(A) 1/3
(B) 1/4
(C) 1/5
(D) 1/6
(E) 1/7

Resolução
P (soma ser 7) = casos favoráveis / casos possíveis

 Avaliação do índice:
Casos possíveis = (1,2) (2,3) (3,4) (4,5) (5,6) = 5 casos
Processo incapaz: Cpk < 1
26

Processo aceitável: 1 ≤ Cpk ≤ 1,33 (D) 25.000.000,00


Processo capaz: Cpk ≥ 1,33 (E) 27.500.000, 00
Resolução
 Considera a centralização e também a dispersão do GE = Custo anual de mercadorias vendidas / Valor do
processo. Aqui cabe ressaltar a diferença entre Cpk e Cp. O estoque médio
Cp considera apenas a variação do processo. GEatual = 30.000.000 / 5.000.000 = 6

Agora vamos às alternativas: GEduplicado = 12


I – Verdadeira. Como dito, o Cpk avalia a centralidade do 12 = 30.000.000 / Valor do estoque médio
processo. Nota-se que o processo não está centralizado, VEM = 2.500.000
então temos Cpk<1 sendo assim incapaz. O estoque médio reduziria de 5.000.000 para 2.500.000.
II – Falsa. Y apresenta Cpk maior do que 1, pois está
centralizado. Com isso o processo é capaz de atender às Gabarito letra A
especificações.
III – O gabarito dá como verdadeira essa afirmação, mas eu 60 ( CESGRA NRIO/I NNOVA /ADM/2012)
considero como falsa. O motivo é que temos uma variação O Bala nced Scoreca rd (BSC) é um instrument o
maior que a faixa dos limites de especificação. Observe o gerencial que procura avaliar resultados a partir da
LIE. m ens ur ação de ativ os tan gívei s e in tan gívei s de u m a
IV – Falsa.Y apresenta Cpk maior do que 1, pois está empresa. Entre esses ativos constam: produtos e
centralizado. Com isso o processo é capaz de atender às serv iços d e qualid ade, func ion ário s co m peten tes e
especificações. mo tivados, processos eficie ntes e clientes satisfeitos.
Além diss o, o B SC éum instru mento que fo caliza
Se alguém quiser discutir esta questão será muito diferentes perspectivas de desempenho. Uma das
importante! O gabarito oficial é letra B . perspec tivas de desem penho estabelecidas no B SC éa
dos clientes, a qu al apresenta co mo caracterí stica o fato
de
(A) indicar os resultados financeiros, normalmente
 Gestão de Estoques: Giro de Estoque; expr esso s p elo c aixa ao f inal d o p eríod o c on tábil.
 Balanced Scorecard (BSC); (B) ser expressa por m edidas rela tivas aos sis temas de

 Sistema de Amorização Constante (SAC); inf orm ação qu e a emp resa po ss ui par a acom pan har a
sua produtividade.

43 ( CESGRA NRIO/I NNOVA /ADM/2012) (C) se r expressa a p artir de indicadores, tais com oa

Um a das m edid as c on tábeis util izada na g estão d e qu alidad e de servi ços e os índ ices d e pro du tivi dad e.

esto qu es éo gi ro d e estoq ues. Ess e índ ice é ob tido (D) ser expr essa p or m edid as, tais co m o sati sfação d o

através d a di vis ão d o cu sto anual de m erc ador ias cl ien te, índ ic e de rec lam ações, per cen tu al de

vendid as pelo v alor m onetário repr esentado p elo par tic ip ação no m erc ado , im agem e rep ut ação da

estoqu e m é
dio da em presa. Con siderand o-se um a o r g an iz ação .

empresa que tenha o custo anual de mercadorias (E) ser expressa pelo clima organizacional e por

vend idas de R$ 30.000.00 0 e o esto qu e m é


dio no ano, medidas d e lucratividade .

em valo res m on etário s, de R$ 5.000. 000,0 0, qual s eria a


red ução no est oq ue m é
di o, em val or es m on etário s, s e o
giro de estoqu e at ual fosse duplicado?
(A) 2.500.000,0 0
(B) 10.000.000,00
(C) 12.500.000,00
27

Comentário 58 (CESGR ANRIO/LIQUIGAS/A DM/2013) Prev isão de


As 4 perspectivas de desempenho estabelecidas no BSC Demanda
são: Seja a série s azonal m ensal d e vend as de u m p rod uto
 Clientes: indicadores que traduzem como os dada na Tabela a seguir.
clientes enxergam a empresa. Exemplo de indicador: índice
de reclamações.
 Financeira: indicadores que mostram como a
empresa é vista pelos investidores. Exemplo de indicador:
retorno sobre investimento.
 Processos internos: indicadores que avaliam o nível
de excelência dos processos.Exemplo de indicador: tempo
de ciclo.
Qual o fator d e sazonalidade r eferente ao m ês d e
 Aprendizagem: indicadores que traduzem a
ju n h o ?
capacidade de melhoria da organização.
(A) 0,75 (B) 0,80 (C) 0,90 (D) 1,10 (E) 1,20
De acordo com a revisão acima temos que o gabarito é
letra D
Resolução
O fator de sazonalidade é dada pela quantidade da
66 (CESGRA NRIO/ELETROB RA S/ADM/2010)
demanda que se desvia dos valores médios da série.
Um em p rést im o de R$ 1.000,00, à tax a d e 10% a.a., s erá
FSjunho = vendas junho / venda anual média
pago em 5 prestaç ões anu ais. O valor da pr imeira
p res tação, a p ag ar p elo Sis tem a de A m o rt iza ção
Cons tante, e o saldo devedor , após esse pagamento ,
serão, em r eais, resp ectiv amen te de FSjunho = 0,9
(A) 200,00 e 800,00 Conclusão: em junho as vendas são 10% menores que a
(B) 200,00 e 900,00 média do ano.
(C) 300,00 e 700,00
(D) 300,00 e 800,00 Gabarito letra C

(E) 300,00 e 900,00


Resolução 59 (CESGRANRIO/BNDES/ENGENHEIRO/2008)

No SAC temos que: PLANEJ AMENTO E CONTROLE DA PRODUÇ Ã O (PCP)

Amortização (A) = Empréstimo / número de prestações Just in Time

A = 1.000/5 = 200 Os prin cípios do p lanejamento em con trole just in t ime

Prestação = Amortização + Juros (JIT) c on si st ir am nu m a m ud ança rad ic al em rel ação à

P = 200 + 0,1 x 1.000 = 300 pr áti ca t ra di ci on al de ge st ão da pr od ução. A


pr og ram ação J IT de su pri m ento s écarac terizada c om o

Saldo devedor = 1.000 – Amortização uma filoso fia de planeja mento

S = 1.000 – 200 = 800 (A) para a redu ção do s cu sto s de tran sp or tes a um
mínim o, pelo aum ento da qu antidade de m ateriais

Gabarito letra D pedidos aos fornecedores.


(B) p ara a c riação d e flu xo s d e pr od ut os , qu e são

Questões resolvidas prova Petrobras Engenharia de cuidadosamente sincronizados com as respectivas

Produção e Administração demandas.

 Previsão de Demanda: Fator de Sazonalidade; (C) para o aum ento de es toq ues jun to às célul as d e

 PCP: Just in Time pro dução, evitando risc os de aum ento inesperad os no
lead time.
 Probabilidade;
28

(D) que pr ior iza a acum ulação d e estoq ues is olad or es Resolução
entre proc essamento s, aumentand o a seguran ça da No lançamento de dois dados temos 6 x 6 = 36 pares de
co nt in ui dad e da pro du ção. números.
(E) na qual o s estoq ues são dim ension ados por Para o produto ser 12 temos: (2,6);(6,2);(3;4);(4,3), ou seja,
econ om ias d e escala e m axim ização d o lo te d e 4 pares.
p ro d u ção . P(produto ser 12) = 4/36 = 1/9

Comentário Gabarito letra D


Palavras-chave no planejamento JIT:
 Eliminação de desperdícios; 63 (CESGRANRIO/ADM /LIQUIGAS/2013)

 Programação puxada; Ges tão d e Cu st os


Cons idere o orç amento d a emp resa XisY descri to no
 Sincronização;
Quadro a seguir.
 Estoques reduzidos;
Analisando as alternativas:
(A) Falsa. O aumento da quantidade de materiais pedidos
aos fornecedores pode gerar acúmulo de estoques. Outra
razão é o JIT se basear em programação puxada em que os
pedidos são dimensionados em função do pedido do cliente.
(B) Verdadeira. A alternativa se refere ao sincronismo e Se os valores efetivamente realizados de receita e
programação puxada. custo operacional do 1o semestre de 2013 foram,
(C) Falsa. O JIT prega a redução dos estoques que são resp ectiv am ente, R$ 1300, 00 e R$ 870, 00, qu al a taxa (%)
considerados como desperdício. de v ariação apr ox im ada q ue, aplic ada tant o n a receita
(D) Falsa. A abordagem tradicional opta pelo uso dos com o n o cu sto o peracional orç ados do 2o semestre,
estoques isoladores entre os processamentos para dar resulta no mesmo lucro operacional para o ano de
maior segurança (robustez) em relação à continuidade da 2013?
produção. Por exemplo, se o processo A apresentar (A) – 34,67
problemas, o estoque isolador serve para impedir a (B) – 25,34
transmissão destes aos processos posteriores. A (C) 0
abordagem JIT não é a favor do uso de estoques, de modo (D) 25,34
que se ocorrer um problema em um dos processamentos (E) 34,67
todo o sistema é afetado, porém essa abordagem prega que Resolução
isso traz o envolvimento de todos na resolução do Rreal = 1300
problema. COreal = 870
(E) Falsa. Mais uma vez, o JIT se baseia em programação
puxada em que os pedidos são dimensionados em função LOreal = Rreal – COreal = 1300 – 870 = 430
do pedido do cliente. LOtotal – LOreal = 675 – 430 = 245
Gabarito letra B

Variação = (245/LOorçado no semestre 3) -1


23 (CESGRANRIO/ CMB/FIN&ECO/ 2009 ) Prob abilidades Variação = (245/375) -1 = -0,34667
Dois d ados co m un s (ho nest os ) são lançados
simu ltane amente. A pro babilidade de que o produ to dos
resultado s seja 12 é
(A) 1/6 (B ) 1/7
(C) 1/8 (D) 1/9
(E) 1/10
29

 PROJETO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO; Uma empresa aprese ntou em seu registro de estoques
 GESTÃO DE ESTOQUES; o seguin te rela tório:
 PCP

58 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGPROD/2011-2)
PROJETO E OR GANIZAÇ Ã O DO T RAB AL HO – Geral
Com relação ao pr ojeto de tr abalho , tem -se qu e a(o)
(A) divisã o do trabalho ap resenta com o vantagem o fato
de causar m enos d anos físicos ao executo r de
Depois d e realiza do o inventá rio, foram con stado s os
determinada ta refa do processo produ tivo.
(B) ad m ini str ação cien tífic a b us ca estu dar o trab alho , seguintes valores corretos p ara cada uma das classes:
90% para a classe A; 80% para a classe B e 70 % para a
aval ian do os m é
to do s e rec ur so s p ara ex ecu ção d as
cl as se C . A a cu ráci a do es to qu e é
:
tarefas e m ensu rand o o tem po de realizaç ão d as
(A) 0,36 (B) 0, 54 (C) 0,74 (D) 0,85 (E) 0,99
mesm as pelo trabalhador.
(C) únic o asp ecto não abo rdad o pel a ergo no m ia éa
Resolução
in ter ação d o i nd iv ídu o ao esp aço d e tr ab alh o.
Para definirmos a acurácia do estoque utilizaremos os
(D) processo de tom ada de decis ões é centralizado,
valores do inventário e vamos comparar com o valor do
mesmo considerando um projeto de trabalho que
relatório (tabela):
envolva o empow erment.
Classe A = 180.000 x 0,9 = 162.000
(E) empow erment busca aum enta r a produtividade do
Classe B= 90.000 x 0,8 = 72.000
trabal hador ao sim plificar as at ividades no proc esso
Classe C= 30.000 x 0,7 = 21.000
produtivo.

Total = 162.000 + 72.000 + 21.000 = 255.000


Comentário
(A) A divisão do trabalho tem como desvantagem causar
Acurácia = 255.000/300.000 = 0,85
danos físicos ao trabalhador, pois se baseia em trabalho
repetitivo.
Gabarito letra D
(B) Correta. Dois campos de estudo surgiram com a
Administração Científica, o estudo do método que trata
sobre a escolha dos métodos e atividades a serem
85 – (CESGRA NRIO/TERMOA ÇU/ADM /200 8) PCP
realizadas no trabalho e a medida do trabalho que trata
A emp resa NoteBem pro duz com putado res portá teis de
sobre a medição de tempos.
últi m a ger ação. Seg ue o o rçam ent o d e ven das da
(C) O tema central da Ergonomia é o estudo da interação
empresa para o próximo trimestre.
do indivíduo com o espaço de trabalho.
(D) No emporwerment, os trabalhadores têm a
oportunidade de realizar mudanças no trabalho e como ele
é desempenhado.
(E) A divisão do trabalho busca aumentar a produtividade
do trabalhador ao simplificar as atividades no processo
A em presa tem a política de m anter em esto que no fim
produtivo.
de c ada m ês 40 % d a pr od u ção d o m ês s eg ui n te. O
pr oc esso pro du tivo env olv e um a matéria-p rim a básic a
Gabarito letra B
(com po sto p lástic o par a a parte extern a), e cada
37 – (CESGRANRIO/TRANSPETRO/ADMPLENO/2006)
un idad e prod uzid a con so m e 20 0 gram as de matéria-
GESTÃ O DE ESTOQUES
prim a, que cus ta R$100 ,00 o quilo (R$2 0,00 cada 200
30

gram as). As sim , o orçamento d e com pras d esta Essa questão deve ser resolvida pelo método do ponto de
m atéria-p rim a, em reais , par a o m ês d e m aio , é equilíbrio da localização.
(A) 4.800,00 Compreende a análise de volume-custo das opções de
(B) 6.400,00 localização.
(C) 6.800,00 Passos:
(D) 8.000,00 1- Determinar os custos fixos e variáveis de cada
(E) 9.600,00 localização
2- Utilizar a fórmula:
Resolução Custo total = Custo Fixo + Custo variável unitário x
Quantidade
UMP = 20,00
Então,
Estoque para o fim de maio = 0,4 x produção de junho 1) CFG= 100000 CFU=50000
Emaio = 0,4 x 200 = 80 CVG = 60/m3 CVU=100

Estoque para o fim de abril = 0,4 x produção de maio 2) CTG = 100000 + 60Q
Eabril = 0,4 x 400 = 160 CTU = 50000 + 100Q

Compras maio = (Quantidade orçada maio + Emaio – Eabril) Como o enunciado pede CTG=CTU temos que:
x UMP 100000 + 60Q = 50000 + 100Q
Compras maio = (400 + 80 -160) x 20 = 6.400 Q=1.250

Gabarito letra B Gabarito letra D

16 ( FGV/RECEITA A MAP Á/FI SCAL /2010)


Num a sala estã o reun idos quatro auditor es e seis
 Localização Industrial; fiscais. Se três dess as pessoas fo rem aleatoriamente
 Probabilidade; sor teadas para formar um a com issão, a pro babilidad e
de que a com issão seja com pos ta por do is audito res e
52 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGPRODJR/2010) um fis cal éigu al a:
GEST Ã O DE CUSTOS (A) 0 ,1 (B) 0, 2 (C) 0,3 (D) 0,4 (E) 0,5

Resolução
P(2 auditores) = (4/10) x [(4-1)/(10-1)]
P (1 fiscal) = 6/(10 – 2)

A Petro br as está analis and o a in stalaç ão de um a n ov a Obs: o E indica o uso da multiplicação.


un idad e de dis trib uição d e óleos lu br ific antes e
selecionou duas cidades, Goiânia e Uberlândia. Como a ordem não importa, ou seja, a comissão será a
Considerando os d ados da tabela acima, e m termos d e mesma não importando a ordem de escolha, temos 3
custos, qual a quantidade, em metros cúbicos, que combinações: (A,A,F), (A,F,A) e (F,A,A)
to rn a a in st ala ção e m Go iâni a tão v iáve l q ua n to em
Uberlândia? P(2 auditores E 1 fiscal) = (4/10) x (3/9) x (6/8) x 3= 0,3
(A) 600 (B ) 750 (C) 1.000 (D) 1.250 ( E) 2.000 Gabarito letra C
Resolução
31

 Controle Estatístico de Processos  Cp é baixo, pois esse índice mede a variação (“largura”)
 Gestão de Desempenho do processo expresso pela fórmula Cp = (LSE – LIE)/ (6 x
 Pesquisa Operacional desvio). Na situação temos uma variação maior do que a
faixa dos limites de especificação, essa conclusão foi tirada
42 a partir da informação de que 40% das peças foram
(CESGRANRIO/BRDISTRIBUIDORA/ADMIR/2010) rejeitadas devido à falta de padronização dos furos. Então,
QUALIDADE – Cont rol e Estatístic o de Pro cess os Cp < 1 e a variação está fora de controle.
Um fabricante d e peças e equip amento s para a indú stria  Na situação o processo está centralizado com base nessa
de óleo e gá s identifi cou um grave pr oblem a na informação do enunciado: “Analisando-se todas as peças
fabr icação de um a d eterm inad a p eça, resu ltand o em produzidas, calculou-se a média da variável diâmetro e
um a tax a de reje ição d e 40% d as p eças f abr ic adas , obteve- se o valor de 5 cm”.
dev id o à falt a de p adr on ização d o d iâm etro de u m fu ro Gabarito letra B
na peça. Os p roj etist as da peç a especi fic aram u m alv o
de 5 cm para o diâmetro do furo, com limites de 29 (CESGRANRIO/TERMOM ACA É/ADMINISTRA DOR/20
espec ific ação d e 5,005 cm e 4,995 cm . An alisan do -se 09) GESTÃ O DE PESSOAS – vAal ia ção de
tod as as peças pro du zidas, c alcu lou -se a m é
di a da Dese mp enho Organiza cional
variável diâ m etro e o bteve- se o valor d e 5 cm . Com A av aliação d e des em pe nh o n as o rg ani zações es tim a o
rel ação à c en tr al iza ção , a v ar iação e a o ín d ic e d e aproveita mento do p otencial individual das pessoas no
capabili dade (Cp) deste processo , conclui-se qu e trabal ho e, consequente mente, o potencial hum ano de
(A ) es tá c en tr al iz ad o , po rém s u a v ar ia ção e s tá fo r a d e toda a empresa, constituindo-se, assim, num forte
con trole, com Cp > 1. instrumento de gerenciamento. Dentre as
(B ) es tá c en tr al iz ad o , po rém s u a v ar ia ção e s tá fo ra d e carac terísti cas d o in div ídu o, a serem analis adas em um
con trole, com Cp < 1. pr oc esso de avali ação, des taca-se a m aneira p ela qu al o
(C) está cen tralizado e fo ra d e co ntr ole, po is não é func ionário estabelece seus con tatos co m su perio res,
po ssível in ferir so br e o valo r d e Cp, já qu e os lim ites subord inados, cliente s e fornecedores, procurando -se ,
sup erior e inferior d e contr ole não foram forn ecidos . assim , avaliar a( o) su a(seu)
(D) a v ariação es tá fo ra de c on tro le, co m Cp < 1, e (A) lid eran ça.
apen as pel a m é
di a d o pr oc ess o não épo ss ível co nc lu ir (B) imparcialidade.
so br e su a cen tr alização. (C) segu rança pes so al.
(E) a va riação es tá fo ra d e co nt ro le, co m Cp > 1, m as (D ) re la ção c o m a o rg an iz ação .
apen as pel a m é
di a d o pr oc ess o não épo ss ível co nc lu ir (E) relacionam ento pessoal.
so br e s u a c ent rali zação.
Resolução: Comentário
Considerada uma aproximação da situação do enunciado. As dicas do enunciado para chegarmos a resposta correta
são:
“a maneira pela qual o funcionário estabelece seus
contatos com superiores, subordinados, clientes e
fornecedores”
Com base nesse frase vamos analisar cada alternativa:
A) Liderança: falsa, pois no momento em que está em
contato com os superiores o funcionário está na posição de
liderado e não de líder.
B e C) Falsa. Imparcialidade e segurança pessoal não tem
Esse processo é incapaz: muita relação com a maneira pela qual a pessoa estabelece
contatos com outras pessoas.
32

D) Relacionamento com a organização: falsa, pois está Resolução


incompleta. Não só com a organização, mas também com A função objetivo é maximizar o lucro, e seria:
os clientes, fornecedores e demais stakeholders da Max L = 500X1 + 100X2 + 400X3
empresa. S.a. (agora ele pede a restrição sobre o setor de carpintaria)
E) Relacionamento pessoal: verdadeira, pois abrange a Para isso, temos que levar em consideração que o tempo
maneira que o funcionário estabelece contato com todos para produzir os produtos são diferentes:
esses atores (superiores, subordinados, clientes e Tempo escrivaninha é 1500/500 = 3 vezes maior do que o
fornecedores). de produzir cadeira e 1000/500 = 2 vezes maior do que o de
produzir a mesa. Então essa proporção deve multiplicar as
Gabarito letra E quantidades produzidas nas restrições. A alternativa E traz
38 (CESGRANRI O/PETROBRAS/ANAL IST A DE PO/20 12) essa proporção.
Determinada fábric a de m óveis pro duz mesas , Prova real:
escriv aninhas e cadeiras d e mad eira. Esses trê s Ao fazermos X1 = 0 e X2 = 0 temos que 6X3<=3000, então
produto s passam p elo setor de carpintaria . Se o setor x3<=500 que é o total de escrivaninhas possíveis de serem
de c arp in tar ia s e ded ic ass e apen as à fab ri cação d e feitas.
mesas, 10 00 unidades seria m produ zida s po r dia; se o Ao fazermos X1 e X3 = 0 temos que 2X2<=3000, então
set or se ded ic ass e ap enas à fab ric ação de X2<=1500 que é o total de cadeiras a serem feitas.
escrivaninhas, 5 00 unidades seriam prod uzidas por d ia; Ao fazermos X2 e X3 = 0, temos que 3X1<=3000, então
se o set or de c arp in tar ia s e ded ic ass e àfab ric ação d e X1<=1000 que é o total de mesas a serem feitas.
apenas cadeiras, seriam prod uzidas 1500 cadeiras por
dia. Ca da cadeira con tribu i em R$ 100 ,00 para o luc ro da Gabarito letra E
emp resa, cada escriv aninha co ntrib ui em R$ 400, 00 e Dicas para cálculo rápido na prova
cada mesa contribui em R$ 500,00 para o lucro da
fábr ic a de m óveis . Essa semana vamos trazer uma dica que pode ser valiosa
Cons idere as segu intes v ariáveis int eiras com o na hora da prova. Nela ganha-se tempo e diminui a chance
va ri ávei s d e d ec is ão: de “erro de conta” . São para questões de cálculos longos e
X1= quantida de de m esas produzidas chatos como dessa questão abaixo:
X2= quantidade de cadeira s p roduzidas
X3= quantida de de escrivaninhas pro duzidas (CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGENHEIRO DE
A (s) i n eq ua ção(ões) q u e rep res en ta(m ) a res tr ição d e PRODUÇ Ã O J R/2011 /FEVEREIRO)
cap aci dad e do set or de car pi nt ari a é(são): Em um determinado projeto, o investimento em
(A) X1 ≤ 1000 equ ipam ento s, no an o zero , éde R$ 100. 000, 00 (cem m il
X2 ≤ 1500 reais) e a s entradas d e caixa anuais, entre os ano s 1
X3 ≤ 500 (hum ) e 6 (seis ), são d e R$ 30.000 ,00 (trinta m il) reais
cada. Considerando-se um a taxa de desconto de 10%
(B) 500 X1 ≤ 1000 a.a., a aus ênc ia de im p os to s e u m a dep rec iação d os
100 X2 ≤ 1500 equipam entos em R$ 2. 000 ,00 a. a. ( dois mil reais ao
400 X3 ≤ 500 ano), o Valor Presente L íquid o (VPL) do pro jeto, em
re ai s , éd e
(C) X1 + X2 + X3 ≤ 3000 (A) 280.000,00
(D) 3X1 + 6X2 + 2X3 ≤ 3000 (B) 130.657,82
(E) 3X1 + 2X2 + 6X3 ≤ 3000 (C) 80.000,00
(D) 68.000,00
(E) 30.657,82
33

Resolução: pedidos em lotes de 600 unidades, o intervalo entre


VPL = – Investimento + ∑[entradas de caixa/(1 + i )n] pedi do s, em m eses, éde
n = 1,2 …6 (A) 1
VPL = -100.000 + 30.000/1,1 + 30.000/(1,1)^2 + (B) 3
30.000/(1,1)^3 + 30.000/(1,1)^4 + 30.000/(1,1)^5 + (C) 6
30.000/(1,1)^6 (D) 7
VPL = 30.657,83 (E) 9
O valor residual do equipamento não entra na última
entrada de caixa, pois no enunciado não diz que o Resolução
equipamento foi vendido. D = 2400
Q = 600
Gabarito letra E
Intervalo entre pedidos = Q/D
Agora que a questão está resolvida vem a dica: I = 600/2400 = 0,25 anos x 12 meses = 3 meses
Repare quantos cálculos foram necessários. Em concurso
precisamos de tempo. Então, vou passar uma dica simples Gabarito letra B
para essa situação.
Primeiro, não vamos precisar elevar o 1,1 a todas essas 32(FUNCAB/CAGECE/ENGPROD/2013)
potências. Um a empr esa pro du z três tip os d e válvu las par a um a
Segundo, o resultado dessas potências pode se tornar um empr esa estatal. As válvu las do tip o I cor respo nd em a
número trabalhoso como divisor. Por exemplo, 1,1 6 = 30% do total pro duzid o, as válvulas do tipo II
1,771561 . Imagine fazer 30.000/ 1,771561 !!! co rres po nd em a 40% e as vá lvu las do tipo III a 30%.
Então, a dica é dividir 30.000 por 1,1 e pegar o quociente e Dados do fabricante indicam que a pro babilidade de a s
ir dividindo por 1,1 para ir encontrando o valor dos outros válvu las do s t ipo s I, II e III apres entarem defeito s s ão
termos. A figura abaixo ilustra esse raciocínio. respectiv amente 3%, 5% e 1 %. Ao realizar testes nas
válvulas instaladas, um a delas apresent ou defeito. A
pr ob abilid ade de q ue ess a válvu la seja do tip o II éigu al
a:
A ) 3/8 B ) 5/8 C) 9/32 D) 3/32 E) 5/16

Resolução
Q1 = 0,3 D1 = 0,03
Q2 = 0,4 D2 = 0,05
27272+24792+22538+20489+18626+16932 = 130649 –
Q3 = 0,3 D3 = 0,01
100000 = 30.649 que é aproximadamente o gabarito.
:
P(ocorrer defeito na válvula 1) = 3/10 x 3/100 = 9/1000
 Gestão de estoques,
P(ocorrer defeito na válvula 2) = 4/10 x 5/100 = 20/1000
 Probabilidade
P(ocorrer defeito na válvula 3) = 3/10 x 1/100 = 3/1000
P(ocorrer defeito em qualquer das válvulas) = 9/1000 +
25 (CESGRANRIO/INEA/ADMINISTRADOR/2008)
20/1000 + 3/1000 = 32/1000
GESTÃ O DE ESTOQUES
Um fabricant e de com pon entes ele trô nico s deseja ter
P(ocorrer defeito na válvula 2 sendo que houve um defeito)
seus esto ques d e com pon entes sob r ígido con trole.
= (20/1000) / (32/1000) = 20/32 = 5/8
Sabend o-se q ue a prev isão de d eman da anu al é de
2.400 unidades de co mp onentes e que s ão feito s
Gabarito letra B
34

33 (FUNCAB /CAGECE/ENGPRO D/2013 ) 60 (CESGRA NRIO/IB GE/EST AT ÍSTICO/2009)


Uma empresa de consultoria decidiu enviar um Um com itê é formado por três pesqu isadores
questio nário c om o intu ito de realizar um a pesquis a de esco lhid os dent re q uatr o est atístic os e três
den tro de u m a or gani zação. Para is to, esc olh eu 5 econo m istas. A pro babilidade de nã o haver nen hum
diretores d entre os d epartamento s financ eiro, con tábil e es tat íst ic o é
ju r íd ic o , os q u ai s c o n têm 5, 2 e 1 d ir et o res (A) 1/35
respectiv amente. A p rob abilidade de n ão ter sido (B) 4/35
escolh ido nenh um d iretor do dep artamento co ntábil é (C) 27/243
igual a: (D) 64/243
A) 1/3 (E) 3/7
B) 3/28
C) 25/28 Resolução
D) 2/3 Temos três vagas e nenhum pode ser estatístico. Então:
E) 3/14 1ª vaga) P (não ser estatístico) = 3/7
2ª vaga) P (não ser estatístico) = 2/6 , pois uma pessoa já
Resolução ocupou a primeira vaga fazendo com que o total de pessoas
Resolução seja 6 e o total de não estatísticos seja 2.
Temos 5 a serem escolhidos e nenhum pode ser do 3ª vaga) P (não ser estatístico) = 1/5 , mesmo raciocínio
contábil. Então: anterior.
1º) P (não ser do contábil) = 6/8
2º) P (não ser do contábil) = 5/7 , pois uma pessoa já foi P (não haver estatístico no comitê) = P (não ser estatístico
escolhida fazendo com que o total de pessoas seja 7 e o na 1ª vaga) E P (não ser estatístico na 2ª vaga) E P (não ser
total de não contábil caia de 6 para 5. Esse raciocínio estatístico na 3ª vaga)
continuará até o final.
3º) P (não ser do contábil) = 4/6 O E se traduz em multiplicação.
4º) P (não ser do contábil) = 3/5 P (não haver estatístico no comitê) = 3/7 x 2/6 x 1/5 = 6/210
5º) P (não ser do contábil) = 2/4 = 1/35

P (não haver contábil na pesquisa) = P (não ser contábil no Gabarito letra A


1º) E P (não ser contábil no 2º ) E P (não ser contábil no 3º)
E P (não ser do contábil no 4º) E P (não ser do contábil no 61 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGPROD/2012)
5º) Pro jeto e Org ani zação d o Tr abal ho – Ergonomia
Atualmente, o mundo globalizado gera maior
O E se traduz em multiplicação. com petitivida de por parte das empresas, e a m anei ra
P (não haver estatístico no comitê) = 6/8 x 5/7 x 4/6 x 3/5 x com o os funcioná rios produzem influencia no
2/4 = 720/6720 = 3/28 posicionam ento dessas empresas no m ercado. N esse
aspecto, a e rgonom ia cumpre um papel primordial no
Gabarito letra B que diz resp eito à prod utivid ade do tr abalhador. Em
relação a ess e ram o, co ns ider e as afirm ativas abaix o.
 Probabilidade; I – A antropom etria éum dos ob jetos de e studo da
 Ergonomia; erg on om ia físi ca.
 Matemática Financeira; II – A ergon om ia org anizacional é a respo nsável po r
pro mo ver m elhores c ond ições de trabalho aos
fu nc io nário s.
35

III – A ergonomia cognitiva desenvolve novas


habilidades e novos processos mentais nos 2) Um cliente de um banco , em determin ado m ês,
trabal hadores de uma empresa. utilizou o limite do cheque especial de sua conta
Écor reto o que s e afirma em corrente. C om o o cliente e steve sem dinheiro em conta
(A) I, apenas. po r 15 dias , a dívid a aum ento u e c hego u a R$ 503,00.
(B) III, apenas. Sabend o qu e a taxa de jur os p ara este emp résti m o
(C) I e II I, apenas . co br ada pelo ban co éde 10,2%, a o m ês, qu al foi a
(D) II e III , apen as. quantia retirada do seu limite do cheque especial?
(E) I, II e III. A)503 (√1+ 10,2%) ^-1
B) R$ 503,0 0
Comentário C)503(1+10,2%)^15
Os domínios de especialização da Ergonomia D)503(1+20,4%)^-1
Ergonomia física: está relacionada com às características E) R$ 300,00
da anatomia humana, antropometria, fisiologia e
biomecânica em sua relação a atividade física. Os tópicos Resolução
relevantes incluem o estudo da postura no trabalho, M = 503
manuseio de materiais, movimentos repetitivos, distúrbios i = 10,2% a.m.
músculo-esqueletais relacionados ao trabalho, projeto de n = 15 dias = ½ de mês
posto de trabalho, segurança e saúde.
M = C(1+i)n
Ergonomia cognitiva: refere-se aos processos mentais, 503 = C(1+10,2%)^(1/2)
tais como percepção, memória, raciocínio e resposta motora C = 503/(√1+10,2%)
conforme afetem as interações entre seres humanos e C = 503 (√1+10,2%)^-1
outros elementos de um sistema. Os tópicos relevantes
incluem o estudo da carga mental de trabalho, tomada de Gabarito letra A
decisão, desempenho especializado, interação homem
computador, stress e treinamento conforme esses se  Gestão de Estoques (Lote Econômico de Fabricação);
relacionem a projetos envolvendo seres humanos e  2 questões de Matemática Financeira;
sistemas.  Progressão Aritmética (Dificil cair);

Ergonomia organizacional: concerne à otimização dos A Fo go br ás uti liza 3, 6 mil hões de bo tões acio nad ores
sistemas sóciotécnicos, incluindo suas estruturas po r ano p ara pro du zir su a série de fo gões de q uatr o
organizacionais, políticas e de processos. Os tópicos boc as que s ão v endido s p ara todo o B rasil. Os bo tões
relevantes incluem comunicações, gerenciamento de acionado res são fabricad os em p olipr opileno na própria
recursos de tripulações (CRM – domínio aeronáutico), emp resa, à razão d e 30 m il po r d ia. A em pr esa m on ta
projeto de trabalho, organização temporal do trabalho, 3.00 0 fog ões po r d ia, trabalh and o em m é
dia 20 d ias p or
trabalho em grupo, projeto participativo, novos paradigmas m ês. Cad a fog ão util iza cin co bo tões aci on ado res .
do trabalho, trabalho cooperativo, cultura organizacional, Considerando um a taxa de j uros d e 30 % ao ano p ara os
organizações em rede, tele-trabalho e gestão da qualidade. cus tos d e estoc agem, sabendo -se que o custo unitário
da m atéri a-p ri m a e p ro d ução d o bo tão ac io na do r éR$
Fonte: Associação Brasileira de Ergonomia 0,35 e que o cu st o d e set up da m áqu in a de in jeção q ue
(http://www.abergo.org.br/internas.php?pg=o_que_e_ergono pr od uz o bo tão éR$ 450, 00 por tro ca, ped e-se o L EF:
mia) A ) 246.423 B ) 558.463 C) 248.423 D) 198.443
E) 108.553
Gabarito letra E
36

Resolução Resolução
A fórmula do LEF é dada por: i a.a. = 0,12
ia.m. = 0,12/12 = 0,01

M = C (1 + im)n
Em que, (M/C) = (1 + im) n
Taxa de fabricação anual = 30000 x 20 x 12 = 7.200.000 Ln (M/C) / ln(1+im) = n
Custo de manutenção = taxa de juros anual x custos com Ln (15000/10000) / ln(1 + 0,01) = n
MP e produção Ln(1,5)/ln(1,01) = n

Gabarito letra C

39 (CESGRAN RIO/ADM/INNOVA/2012)
LEF = 248.423
Um investidor aplicou no m ercado financei ro a quantia
Gabarito letra C
de R$ 750.000,00 e, após 200 dias, resgatou R$
1.000.000,00. Qual foi a taxa mensal de juros
38 ( CESGRA NRIO/ADM/INNOVA/2012)
com postos , i m, auferi da pelo investidor?
Qual o p eríodo (n) e m que um pou pador que tenh a
investid o R$ 10 .00 0,0 0, a uma taxa de juros com pos tos
Resolução
de 12% ao ano, capitalizado s m ensalm ente, resgatar á
M = C (1 + im)n
R$ 15 .000, 00? (Considere qu e In repr esenta o log aritmo
1000000 = 750000 (1 + im) 200/30
neperiano)
(1000000/750000)30/200 – 1 = im

Gabarito letra A

36(CESGRANRIO/ADM/INNOVA/2012)
Em um a Pro gres são Ar itm é
tica (P.A.), verific am -se as
segu int es relaç ões entre seus ter m os :
a16 + a52 = 326 e a25 + a32 = 271.
Ess a P.A. éaqu ela em qu e
(A) o ter m o in ic ial éig ual a -2 e razão ig ual a 5
(B) o ter m o in ic ial éig ual a 2 e razão i gu al a -5
(C) o t erm o i ni ci al éig ual a 5 e razão i gu al a -2
(D) o t erm o i ni ci al éig ual a -5 e razão i gu al a 2
(E) o t erm o i ni ci al éig ual a 5 e razão i gu al a ½

Resolução
O termo geral da P.A. é dado por:
a(n) = a1 + (n – 1) x r
em que,
a1 é o primeiro termo
n é o termo
r é a razão

então temos que,


37

a16 = a1 + 15r Resolução


a52 = a1 + 51r Para encontrar a TIR, devemos fazer VPL = 0. A fórmula de
a25 = a1 + 24r cálculo do VPL é dada por:
a32 = a1 + 31 r VPL = – Investimento inicial + ∑(FC/(1 + i) n)
Fazendo i = TIR e VPL = 0 temos que,
como a16 + a52 = 326 0 = -5 +[ -0,5/(1 + TIR) 1] + [6,6/(1 + TIR)2]
a1 + 15r + a1 + 51r = 326 Podemos calcular as raízes, mas recomendo muito
2 a1 + 66r = 326 substituir o menor valor e depois o maior para ir
aproximando do resultado igual a zero:
como a25 + a32 = 271 Para TIR igual a 10%:
a1 + 24r + a1 + 31r = 271 VPL = -5 +[ -0,5/(1 + 0,1)1] + [6,6/(1 + 0,1) 2]
2 a1 + 55r = 271 VPL = 0
Ser logo a letra A a resposta fez com que ganhássemos
Então temos o seguinte sistema: tempo na prova!
2 a1 + 66r = 326 Gabarito letra A
2 a1 + 55r = 271
11r = 55 50
r=5 (CESGRANRIO/BIOCOMBUSTIVEIS/CONTADOR/2010)
CONTABILIDADE DE CUSTOS – Cu st o pad rão
Substituindo, A Indú stria d e Plástico s Plastimóvel L tda. trabalha c om
2 a1 + 55 x 5 = 271 cus to-padrã o. Em nov emb ro de 2009, extraiu o s
A1 = -2 seguintes dados de sua con tabili dade de custos:
• CUSTO-PADRÃO
Gabarito letra A Cus tos Indir etos Variáveis (CIF Variá veis ) R$ 0,80 po r
unidade
 Finanças – Técnicas de Orçamento de Capital Custo s Indir etos Fixo s (CIF Fixos) R$ 600. 000, 00 por
 Contabilidade de Custos – Custo padrão (essa m ês
questão é mais para os administradores, ainda não Volu m e de pro du ção pr evis ta 120.000 unid ades
apareceu esse tipo de questão para os engenheiros de • CUSTO REAL
produção na prova da Petrobras) Cu st os In di reto s Vari ávei s (CIF Variá vei s) R$ 0,85 por
 Gestão da Manutenção e Confiabilidade unidade
Custo s Indir etos Fixo s (CIF Fixos) R$ 605. 000 ,00 por
64 (CESGRANRIO/ANP/ANALISTAADMGERAL/2008) m ês
FINANÇAS – Técn ic as de Or çam ent o de Cap ital Volu m e d e p rod ução realizada 120. 500 un idad es
Um p roj eto de m od erni zação de oleo du tos d e um a Sabe-se que a aná lise d os Custo s Indir etos de
emp resa transp ortado ra de gás natur al requer um Fab ri ca ção (CIF ), pelo cr it é
ri o d o c us to -p ad rão, p os su i
investim ento inic ial de 5 milhõ es de reais, e m ais 500 do is tip os de var iação:
mil reais ao fim do p rimeiro ano. O resultado seria de volum e (V V) e de cus tos (VC).
percebido som ente no final do segu ndo ano, no valor de Cons iderando -se exclusi vamen te as info rm ações acim a,
6,6 milh ões de reais. A taxa int erna de retor no deste a Variaç ão d e Cus to (V C) do s Cu st os Ind iret os Vari ávei s
pro jeto, a o ano, é (CIFvariá vel) referen te ao vo lum e total, em reais , foi
(A) 10% (B) 11% des fav or ável em
(C) 12% (D) 15% (A) 5.825,50 (B ) 6.025,00
(E)20% (C) 6.400,00 (D) 6.425,00
(E) 6.815,00
38

Resolução TMDR = (3 + 9,5 + 6 + 19)/4 = 9,375


O Custo-Padrão é utilizado para planejamento e controle de
custos. Serve para compararmos o custo que realmente D = 32,625/(32,625+9,375) = 0,7767
ocorreu com o que deveria ter ocorrido.
Obs: r significa real e p significa padrão ou planejado.  1 questão de Probabilidade;
VC CIFs variáveis = (CIF variáveis real – CIF variáveis  1 de Técnicas de Orçamento de Capital;
padrão) x volume real  1 de Planejamento Estratégico
VC CIFs variáveis = (0,85 – 0,8) x 120500 = 6025
50 (CESGRAN RIO/TRANSPETRO/A DM/2012)
Gabarito letra B Pro babi lid ade e Es tatístic a – Probabilidade
Um estádio olím pic o po ssu i 4 acesso s: n ort e, sul, leste
Um caix a autom ático fo ra de um banc o foi fechado n os e oeste. Quatro d elegaç ões se diri gem aleatori amen te
segu int es ho rário s du rant e um períod o de s ete dias ao estádio . Qual é a pro bab ilid ade de cad a um a se
11h00 segun da – feira – 14h00 segunda- feira dirigir a um acesso diferente das demais?
1h00 segun da – feira – 10h 30 ter ça- fei ra (A) 1/256
4h00 ter ça -fei ra – 10h00 quarta – feira (B) 1/64
15h 00 sexta – feira – 10h 00 s áb ad o (C) 1/24
Calcule a taxa de falhas do caixa autom ático (em tem po) (D) 3/64
, o temp o m é
dio entr e falhas e sua di sp on ibi lidad e . (E) 3/32

Resolução Resolução
Antes de qualquer coisa, supomos que o caixa automático Imagine as seguintes delegações: Brasil, Argentina, França
fora de um banco trabalhe 24 hs por dia. e Colômbia.
Supondo que o Brasil é a primeira a chegar, então ele pode
Taxa de falhas em tempo: mede o número de falhas durante escolher qualquer um dos 4 acessos. Então a probabilidade
um intervalo de tempo. de escolher qualquer entrada é 100%. Suponha que tenha
TF(N) = número de falhas / tempo de operação escolhido Norte.
E
Tempo de operação = tempo total – Tempo Total de Não A Argentina chega depois e deve entrar por Sul, Leste ou
Operação Oeste. Como não pode entrar pelo Norte, a probabilidade é
Tempo de operação = 7 x 24 – (3 + 9,5 + 6 + 19) ¾. Suponha que tenha entrado pelo Sul.
Tempo de operação = 130,5 hs E
Então, Depois vem a França que deve entrar por Leste ou Oeste.
TF(N) = 4/130,5 = 0,03065 Então a probabilidade de não entrar pelos acessos de Brasil
e Argentina é 2/4. Suponha que tenha entrado pelo Leste.
TMEF = tempo de operação / número de falhas E
TMEF = 130,5/4 = 32,625 Por último chega a Colômbia que deverá entrar por Oeste
com probabilidade de ¼ que isso ocorra.
Disponibilidade: mede o quanto o sistema está pronto para
utilização. Um sistema não está disponível se ele estiver Então,
aguardando ou em conserto. P = 1 x 3/4 x 2/4 x 1/4 = 6/64 = 3/32
D = TMEF / (TMEF + TMDR)
onde, Gabarito letra E
TMDR = tempo médio de reparo ou Mean Time to Repair
(MTTR).
39

47 (CESGRA NRIO/DNPM/ESPRECMINER/2006) Fin anças  Ameaças e Oportunidades relacionadas ao ambiente


– Técn ic as de Orçam ent o de Capi tal externo;
Considere os seguintes fluxos de caixa de um d ado A análise do ambiente interno significa que a empresa está
projeto de investimento: olhando para si própria.

(A) Verdadeiro.
(B) Falsa. A análise de concorrentes faz parte da análise
do ambiente externo.
(C) Falsa. Forças ambientais incontroláveis geralmente se
Quantas ta xas internas de retorno pos sui este projeto? referem à ambiente externo.
(A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 5 (D) Falsa. De acordo com a análise SWOT riscos e
Comentário oportunidades relacionam-se ao ambiente externo.
O inconveniente da utilização da Taxa Interna de Retorno é (E) Falsa. A análise SWOT não tem como prioridade
a presença de múltiplas TIR. Isso se dá quando ocorre mais quantificar volume de produção.
de uma inversão de sinal nos fluxos de caixa que podem Gabarito letra A

gerar várias raízes (de difícil cálculo ainda mais em uma Questões resolvidas prova Petrobras Engenharia de

prova de concurso). Produção e Administração (semana 13)

Mas aqui tem um macete. Publicado em 15/06/2013 por Equipe Passe Concursos
Nº de raízes da TIR = nº de trocas de sinal Mais uma semana de questões para vocês!
Como são duas trocas de sinal (-80 e -21), temos 2 TIR.  1 questão de Estratégia
 1 de Gestão de Pessoas – Treinamento e Desevolvimento
Gabarito letra B  1 de Raciocínio Lógico
 1 de PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA – Variáveis
27 (CESGRA NRIO/TRANSPETR O/ADM/2012) Aleatórias Discretas
PLA NEJA MENTO ESTRATÉ GICO Confira!
O ambiente int erno é o nível de ambien te da 54 (CESGRAN RIO/PETROBRA S/ENGPROD/2012)
or gan ização q ue es tá den tro del a e, no rm alm ent e, tem A am eaça de novo s entrantes c aracteriza- se com o a
im p li ca ção i m ed iat a e es pe cífi c a na a dm in is tr ação d a possibilidade de entrada de novas empresas no
or gan ização. A an ális e do am bi ent e int ern o tem po r mercado, existindo pressõ es com petitiva s associadas a
finalidade essa am eaça. Obser va-se q ue tais ameaças d e entr ada
(A) evid enci ar as defi ciênc ias e for ças da em pr esa qu e são m ais fr acas q uand o
est ásen do an alis ada. (A) a de manda do s com pradores cresce rapidamente.
(B) evidenciar os pontos fortes e fracos dos (B) as bar rei ras àent rad a são p equ enas .
concorrentes que atuam no mesmo segmento de (C) a s pers pectivas do setor s ão arris cadas o u in certas.
mercado. (D) o n úm ero de c and id ato s àent rad a égr and e.
(C) iden tific ar as forç as amb ientais i nc on tro láveis q ue (E) os c onc orr entes existentes n ão se em penh am p ara
d eter m in am as ações es tr atégi ca s. obter bons lucros .
(D) mo nitor ar o amb iente organizacional para identificar
os risco s e as oportun idades prese ntes e futuras. Comentário
(E) qu ant ifi car o v ol um e de p ro du ção e s ua r elação c om (A) Falsa. Quando a demanda dos compradores cresce
a demanda do mercado. rapidamente, a ameaça de novos entrantes aumenta, pois
Comentário outras empresas vão querer aproveitar a alta desse
A questão implicitamente se refere a análise SWOT que mercado.
trata sobre: (B) Falsa. Quando as barreiras à entrada são pequenas o
Forças e fraquezas relacionadas ao ambiente interno; acesso ao mercado é facilitado, com isso a ameaça de
40

novos entrantes é mais forte. Exemplos de barreiras à A p artir d a análise d o g ráfic o, o analis ta dev e incl uir em
entrada : necessidade de alto investimento inicial, alta seu r elatório p ara gerê nc ia um a pro po sta d e nível ótim o
tributação, etc. de des em pen ho qu e aten da àest rat é
gi a d e li der ança de
(C) Verdadeira. O futuro sendo arriscado ou incerto acaba cu sto s e de g arantia d e pad rões m é
dio s d e quali dade.
inibindo novas empresas de entrarem nesse mercado Ness e con texto , qual d eve ser a r ecom endação d o
tornando a ameaça mais fraca. analista quanto ao nível ótimo a ser bu scad o n os
(D) Falsa. Número grande de candidatos aumenta a próximos 6 meses?
possibilidade de entrada de novas empresas no mercado (A) I
tornando a ameaça de entrada maior. (B) II
(E) Falsa. Se as empresas presentes no mercado não se (C) III
empenham, acabam abrindo espaço para a atuação de (D) IV
novas empresas e elevam a ameaça de novos entrantes. (E) V
Gabarito letra C
Comentário
36 (CESGRA NRIO/PETROBRA S/ADM/2012) Gest ão de Questão simples!
Pessoas – Treinamento e Desenvolvimento A estratégia da empresa de liderança em custos e garantia
Um analista de RH, de uma empresa de de qualidade mediana faz com que o analista recomende o
eletr od om é
st ic os qu e atu a co m um a estr atégi a de nível de custo com treinamento e falhas que possuam custo
lideranç a em c usto s, mon itorou , ao long o dos ú ltim os total mínimo.
meses, os dados relacionados ao dese mp enho no q ue Gabarito letra C
tange aos c usto s envo lvido s nas aç ões de treinam ento
e desenv olv im ento (T& D), a redu ção do cu sto gerad o 52 (CESGRA NRIO/PETROBRA S/ADM/2012) Raci oc ínio
por falhas hum anas e o im pacto n o nível de qualid ade Lógico
dos prod utos , gerando o gráfico a segu ir. Em uma locadora de automóveis, quem aluga um
autom óvel básico por atécinc o dias p aga o m esmo
valor p or cada diá ria. Nos cin co dias s eguintes, ou seja,
do 6o ao 10o dia, pagam-se R$ 2, 00 a meno s do que o
valor pago por cada um do s cinco prim eiros dias. Da
11a d iári a à 15a, o v al or éain da m en o r . O gr áfi co
apresenta o valor total pago pelo aluguel de um
aut om óvel b ási co , em r eais , em fu nção d o n úm ero de
dias , por um períod o de, n o m áxim o, 15 di as.
41

O valor da diária cob rada a partir do 11o dia, em reais, é Cons iderando o g ráfico, afirm a-se que
de (A ) a m é
d ia d a d is tr ib u ição é0,5 .
(A) 42,00 (B ) a m é
d ia d a d is tr ib u ição é2.
(B) 43,00 (C) o des vio pad rão da di st rib ui ção ém aio r qu e 1.
(C) 44,00 (D) éu m a d is tr ib u ição as s im é
tr ic a.
(D) 45,00 (E) éum a di st ri bu ição b im o da l.
(E) 46,00
Resolução
Resolução (A) Média = X1 x f1 + X2 x f2 + X3 x f3
Diária nos 5 primeiros dias = 50,00 Onde fi são as frequencias.
Diária do 6º ao 10º dia = 48,00 Então,
Média = 1×0,25 + 2×0,5 + 3×0,25 = 2
Total pago nos 5 primeiros dias = 250,00
Total pago do 6º ao 10º dia = 48 x 5 = 240 (B) Verdadeira. Conforme cálculo acima.
Então, (C)
Total pago nos 10 primeiros dias = 250 + 240 =490

Valor total pago = 715,00


Então temos que, (D) Falsa. É simétrica, pois a forma da distribuição é o
Valor total pago – Total pago nos 10 primeiros dias = Total mesmo à esquerda e à direita do eixo de simetria.
pago do dia 11 ao 15 (E) Falsa. A moda é o valor que ocorre com maior
715 – 490 = Total pago do dia 11 ao 15 frequência. No caso a moda é 2.
Total pago do dia 11 ao 15 = 225 Gabarito letra B

Valor da diária = 225/5 = 45 Questões resolvidas prova Petrobras Engenharia de


Produção e Administração (semana 12)

Gabarito letra D 

 2 questões de PLANEJAMENTO E CONTROLE DA


24 PRODUÇÃO (PCP) – Gestão da Capacidade
(CESGRANRIO/CMB/ANALISTAECOEFINANÇAS/2009)  MATEMÁTICA FINANCEIRA – Fluxo de caixa e Anualidade
PROB AB ILIDADE E ESTA TÍSTICA – Variá vei s A leatór ias  GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS – Transporte e
Discretas Distribuição Física
O g ráfico abaix o m os tra um a d ist rib uição de
pro babilidades d iscr eta sobre os n úmero s 1, 2, 3. 30
(CESGRANRIO/TRANSPETRO/ENGPROD/2011)PLANEJ
AMENTO E CONTROLE DA PRODUÇ Ã O (PCP) –
Ges tão d a Capac id ade
O cen tro de tr abalho de p rod ução d e cartões-pos tais
person aliza dos das Indú strias B eleza Postal Ltd a. deve
fabricar um lote com 200 unidades de um de seus
produtos, conforme pedido PT-123. O tempo de
pr epar ação das m áqu in as éde 30 m in ut os , e o tem po de
op eração é de 0,2 horas p or u nid ade. Nessas
co nd ições, o t em po pad rão n eces sário par a aten der a
ess e ped id o, em ho ras pad rão, est áent re
42

(A) 24 e 26 CR = 211,2
(B) 39 e 42
(C) 50 e 60 Gabarito letra A
(D) 62 e 72
(E) 88 e 93 37 (CESGRANRIO/TERMOAÇU/ADMINISTRADOR/2008)
MATEMÁTICA FINANCEIRA – Fluxo de caixa e
Resolução Anualidade
TP = tempo de operação unitário x quantidade + tempo de Uma em presa tom ou u m empr é
stim o jun to a um a
preparação das máquinas ins titu ição fin anc eira, usand o um a determ inad a taxa de
TP = 0,2 x 200 + 0,5 ju r o s . A d ív id a p o d e s er q u itad a d e tr ês m an ei ras
TP = 40 + 0,5 = 40,5 horas diferentes:
I – à v is ta ;
Gabarito letra B II – em 10 pr estações ig uais ;
III – em 10 prestaç ões igu ais, mas com um determ inado
29(CESGRANRIO/TRANSPETRO/ENGPROD/2011) pr azo de carê nc ia (diferi m ento ).
PLANEJ AMENTO E CONTROLE DA PRODUÇ Ã O (PCP) – Analisando essas pos sibilidades, conclui-se que
Ges tão d a Capac id ade (A ) o val o r d e c ad a p re st ação da op ção III ser ám en or do
O depar tam ento d e pro du ção de um a emp resa, qu e atua qu e o val o r d e c ad a p res tação da op ção II.
no ram o d e fabr ic ação d e envel op es p lást ic os , dis põe, (B) os val or es das pr est ações das op ções II e III ser ão
em s eu centro de trabalho , de cinco máquin as, que iguais.
operam oito horas por dia, durante seis dias por (C) o s om atór io d as p res tações d a op ção II se rá m en or
sem ana. A ut ili zação m é
di a des se s eto r t em si do de do qu e o so m atóri o d as p res tações d a op ção III.
80%, e su a efic iênc ia, de 110% . Ness as c on di ções, a (D) o s om atór io d as p re st ações d a op ção II se rá m en o r
capacidade calculada para esse centro de trabalho, do qu e o valo r àvis ta.
n um a sem an a m é
di a, em ho ras pa d rão , est áen tr e (E) o s om atór io d as p re st ações d a op ção III ser ám en or
(A) 200 e 215 do qu e o valo r àvis ta.
(B) 185 e 190
(C) 150 e 155 Comentário
(D) 130 e 140 (A) Falsa. O valor de cada prestação da opção 3 será
(E) 110 e 125 maior do que da opção 2, pois a opção com carência
“carrega” os juros do período da carência.
Resolução (B) Falsa. Vide letra A.
A capacidade disponível (CD) não considera qualquer tipo (C) Verdadeira. Vide letra A.
de perda e é calculada em função da jornada de trabalho da (D) Falsa. O somatório das prestações da opção 2 será
empresa. maior do que o valor à vista devido aos juros relativos ao
CD = 5 x 8 x 6 = 240hs parcelamento da dívida.
(E) Falsa. A justificativa é a mesma da letra D.
O grau de utilização (GU) é dado por:
GU = Capacidade efetiva / CD Gabarito letra C
0,8 x 240 = CE
CE = 192

A eficiência (E) é dada por:


E = Capacidade realizada / Capacidade Efetiva
1,1 = CR /192
43

49 (CESGRA NRIO/TERMOMA CA É/ADM /200 9) GESTÃ O 28 (CESGRAN RIO/CMB/AN AL ISTASUPRIM/2005)


DA CADEIA DE SUPRIMENTOS – Transporte e Um pro duto tem a segu inte m ovim entação d e estoqu e
Di s tr ib u ição Fís ic a nos prim eiros tr ês dias d o ano:

Ao final dos dias 2, 3 e 4 de janeiro, os cus tos unit ários,


ca lc ul ad os pe lo mé
to do do cu st o mé
di o , são ,
respectiv amente, de:
(A) 1 ; 1,5 ; 1,5 (B) 1 ; 2 ; 1 (C) 1 ; 2 ; 1,5
(D) 2 ; 1 ; 2 (E) 2 ; 2 ; 2

Resolução
Uma em presa está form ulando diretrizes para o
Vamos em etapas:
transporte do pro duto, refere nciando-se no cu sto total.
No cálculo do custo médio utilizaremos a fórmula:
Baseando-se na figura, identifique o argum ento correto.
Custo médio = (custo médio total dia anterior+custo médio
(A) O uso de transp orte ferro viário acarr eta um cus to
total da entrada)/Qtde do saldo
maior de estocagem.
(B) O uso do transp orte aéreo im plica u m maior cus to
1ª) No dia primeiro não houve entrada e saída de produtos.
de estocagem.
2ª) Dia 2, entraram 10 unidades ao custo de 1 u.m. e como
(C) O transpor te rodo viário apresenta cu sto de
não houve saída, temos um saldo de 10 unidades ao custo
tran sp ort e m aior qu e o aéreo.
unitário de 1 u.m. (vide cálculo abaixo):
(D) O tran sp ort e ferrov iário éo de m aior c us to d entr e os
Custo médio unitário dia 2=(c.médio dia 1 x qtd dia 1 + c.
demais.
unit dia 2 x qtd)/(qtd do saldo)
(E) Os t ran sp or tes aéreo e ro do vi ári o t êm os m eno res
C. médio dia 2 = (0 x 0 + 1 x 10)/(10) = 1
custos d e tra nsporte.

3ª) Dia 3, entraram 10 unidades ao custo de 2 u.m. cada e


Resolução
não houve saída.
Pelo gráfico temos que:
C. médio unit. dia 3 = (c.médio dia 2 x qtd dia 2 + c.unit dia 3
Custo de estocagem: Ferroviário > Rodoviário > Aéreo
Custo de transporte: Aéreo > Rodoviário > Ferroviário x qtd dia 3)/(qtd do saldo)
C. médio unit. dia 3 =(1 x 10 + 2 x 10) / (20) = 1,5

Gabarito letra A
4ª) Dia 4, não houve entrada e tiveram 5 saídas ao custo
unitário de 1,5 u.m..
 Método de Avaliação de Estoques;
C. médio unit. dia 3 =(c. médio dia 3 x qtd dia 3 – c. unit dia
 Probabilidade;
4 x qtd dia 4)/(qtd do saldo)
 2 de Técnicas de Orçamento de Capital
C. médio unit. dia 3 = (1,5 x 20 – 1,5 x 5)/(15)=1,5

*u.m. = unidade monetária

Gabarito letra A
44

39 – (CESGRA NRIO/PETROBRA S/ENGPRODJ R/2005 ) Projeto B


Uma u rna c ontém 5 bolas gravadas com as letras A , A, Invest im ento n ecess ário : 20. 000 u.m.
N, N, T. Extraindo-se as bolas uma por uma, sem Fluxo de entrada p or ano d urante p eríodo de 3 anos :
repo sição, a pro bab ilid ade de se ob ter o n om e NATA N 15.0 00 u.m .
é
: O cus to d e capital é de 10% para amb os os p rojetos .
(A) 1/3.125
(B) 1/825 49 –
(C) 1/120 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGPRODPLENO/2005)
(D) 1/60 Qual o v alor pr esente lí quid o, em u.m ., do projeto A e d o
(E) 1/30 projeto B , respectiva mente?
Resolução (A) 24.737,04 e 17.302,78
Temos a seguinte situação, onde cada espaço pode ser (B) 35.000,00 e 25.000,00
preenchido com as letras: (C) 49.737,04 e 37.302,78
(D) 54.545.54 e 20.909,09
(E) 60.000,00 e 45 .000,00

Resolução
Para descobrir a probabilidade, dou a seguinte dica para
esse tipo de problema: Cálculo simples de VPL dado pela fórmula:
No primeiro quadrado pode sair as letras N,N, A,A ou T.
Então a probabilidade de obter N é igual a 2/5.
No segundo pode sair N,A,A ou T. Lembre-se que um N já
saiu. Então a probabilidade de sair A é 2/4. Em que Y é o investimento necessário, Z são os fluxos de
No terceiro pode sair N, A ou T. Lembrar que já saíram N e caixa e i é o custo de oportunidade.
A. Então a probabilidade de sair T é 1/3.
No quarto pode sair N ou A. Como já saíram N,A,T a VPL A = [20.000 /(1+0,1)1 ] + [20.000 /(1+0,1) 2 ] + [20.000
probabilidade de sair outro A é de ½. /(1+0,1)3 ] – 25000
No quinto obrigatoriamente terá que sair N , pois foi a bola VPL A = 24737
que sobrou sendo a probabilidade igual a 1.
VPL B = [15000 /(1+0,1) 1 ] + [15000 /(1+0,1)2 ] + [15000
Então, para sair NATAN devem sair: N e A e T e A e N /(1+0,1)3 ] – 20000
Conforme visto em problemas anteriores o E nos traz a ideia VPL B = 17302
de multiplicação
P (NATAN) = 2/5 x 2/4 x 1/3 x ½ x 1 = 4/120 = 1/30 Gabarito letra A

Gabarito letra E 50 –
(CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGPRODPLENO/2005)
Considere os dados apresentados abaixo para Qual projeto de investi mento deve ser escolhido?
res po nd er às q ues tões 49 e 50. (A) A, pois apresenta o maior fluxo de entrada por ano.
Dois projetos de investimentos apresentam os (B) A, poi s apr esenta o m aior v alor p resente lí quid o.
seguintes dados acerca de seus fluxos: (C) B, pois apres enta o m enor in vestim ento n ecessário.
Projeto A (D) B, pois apresenta o m enor valor presente lí quid o.
Invest im ento n eces sário : 25. 000 u.m. (E) A o u B , pois o c us to de capital é igual para os dois
Fluxo de entrada p or an o d urante p eríodo de 3 anos : projetos.
20.0 00 u.m .
45

Resolução Ano Razão Depreciação


O projeto a ser escolhido deve ser o de maior VPL. 1 5/15 155000 x 5/15 =
51667
Gabarito letra B 2 4/15 155000 x 4/15 =
41333
 Contabilidade Gerencial (somas dos dígitos); 3 3/15 155000 x 3/15 =
 Análise Combinatória 31000
 Gestão de Projetos 4 2/15 155000 x 2/15 =
 Gestão da Manutenção e Confiabilidade 20667

8 – 5 1/15 155000 x 1/15 =


10333
(CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGPROD/2010) CONTAB
ILI DADE GERENCI AL
Gabarito letra D
A depr eciação c on sis te n o r egis tro co ntábil relativ o ao
desgaste sofrido pelos bens produtivos. Dentre os
48 (CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGPROD/2010)

to do s de c álc ul o, h á aqu eles den om in ado s
PROB AB ILIDADE E ESTA TÍSTICA –
acelerado s, co m o o m é
tod o d a som a do s d ígito s anu ais.
An álise Co m bin atória
Supondo -se um bem produ tivo cuja vida ú til seja de 5
Quan tos co m itês d isti nto s d e 3 pes so as s ão p os síveis
ano s, o cu sto de aqu isição, d e R$ 180.000, 00 e o valo r
de formar a partir de um grupo de 5 tra balhadores?
res id ual , de R$ 25.000,00, a d epr eci ação co nt ábi l, em
Fo rm ul ário :
reai s, p elo mé
to do ci tad o ac im a, ser á de,
aproximadamente,
(A) 72.00 0,00 no 1o ano e de 43.200 ,00 no 2o ano.
(B) 60.00 0,00 no 1o ano e de 48.000 ,00 no 2o an o.
(C) 60. 000, 00 no 1o ano e de 31.000 ,00 no 4o an o.
(D) 52. 000, 00 no 1o ano e de 21.000 ,00 no 4o an o.
(A) 6
(E) 31. 000, 00 no 1o ano e de 31.00 0,00 no 5o ano .
(B) 10
(C) 20
Resolução
D) 60
Valor a depreciar = Valor de aquisição – Valor Residual
(E) 120
Valor a depreciar = 180000 – 25000 = 155000

Res o lu ção
Soma dos dígitos anuais = 5 + 4 + 3 + 2 + 1 = 15
Na for m ação d os co m itês a o rdem do s tr abalh ado res
não im por ta, ou seja, por exemp lo u m com itê form ado
Na tabela abaixo temos a razão que vai multiplicar o valor a
por João, Maria e Carlos éo m esmo que o form ado p or
depreciar em cada ano:
Carl os , João e Mar ia. Ent ão, co m o a o rd em não im po rta
Ano Razão
uti lizarem os a co m bin ação de 5 p ra 3.
1 5/15
2 4/15
C5,3 = 5!/[3! (5 – 3)!]
3 3/15
C5,3 = 10
4 2/15
5 1/15 Gabarito letra B

Note que nos primeiros anos a depreciação anual é maior,


daí ser chamado de método acelerado.
46

39 (CESGRAN RIO/BR/ENGPROD/2010) GESTÃ O DE  1 questão de Probabilidade;


PROJETOS  2 questões sobre cálculo de depreciação
O PERT co ns ist e nu m m é
tod o qu e dá su po rte ao
gerenciam ento de p rojetos por meio da d etermin ação 30
da d ur ação m é
di a d as ativ id ades qu e co m põem u m a (CESGRANRIO/IBGE/ENGPROD/2010) PROBABILIDADE
rede de tarefas. Considerando-se que os tempos de E EST A TÍSTICA – Probabilidade s
du ração pr evi st os par a a real ização de det erm in ada Três d ados co m un s e ho nest os serão lan çado s. A
atividade, em dias, correspondem a 7 (otimista), 11 probabilidade de que o número 6 seja obtido m ais de
(m ais pr o váv el) e 1 5 (p es si m is ta), a d ur ação m é
di a d a uma vez é
ativid ade, em dias , será de (A) 5/216
(A) 9 (B) 6/216
(B) 9,5 (C) 15/216
(C) 11 (D) 16/216
(D) 12 (E) 91/216
(E) 13
Resolução
Resolução P(mais de 1 vez) = P (2 vezes) + P(3vezes)
A fórmula para a duração média da atividade é:
T = (tempo otimista + 4 x tempo mais provável + tempo P (2 vezes) = P(ser 6) e P(ser 6) e P(não ser 6) OU P(ser 6)
otimista) / 6 e P(não ser 6) e P(ser 6) OU P(não ser 6) e P(ser 6) e P(ser
T = (7 + 4 x 11 + 15) / 6 = 11 6)
P(2 vezes) = (1/6) x (1/6) x (5/6) + (1/6) x (5/6) x (1/6) + (5/6)
Gabarito letra C x (1/6) x (1/6) = 15/216

70 ( CESGRANRIO/ BR/ENGPROD/2 010) GESTÃ O DA P(3 vezes) = P(ser 6) e P(ser 6) e P(ser 6)


MANUTENÇ Ã O E CONFIABILIDADE P(3 vezes) = (1/6) x (1/6) x (1/6) = 1/216

Então,
P(mais de 1 vez) = (15/216) + (1/216) = 16/216
Um s istema é com posto por trê s com ponentes com
co nfi abilid ades (R) e arranjo em s é
rie, con for m e Gabarito letra D
ilustrado na figu ra acima. Qual a confiabilida de total do
sistema? 66
Dado : usar tr ês cas as deci m ais. (CESGRANRIO/IBGE/ENGPROD/2010) CONTABILIDADE
(A) 0,270 (B) 0,729 (C) 0,900 (D) 2,700 (E) 3,704 – Gerencial
Uma empresa comprou u ma impressora, que tem uma
Resolução vid a útil d e 5 ano s, po r R$ 12.000,0 0. Depois de v ário s
Em um sistema em série, se um dos componentes falhar eventos de falha, ao longo de 6 meses, a empresa
todo o sistema falha. O cálculo da confiabilidade para decidiu comprar um novo equipamento. Usando o
sistemas em série se dá pela seguinte fórmula: mé
to do da d epr eci ação lin ear e c on si der and o qu e a
Cs = R1 x R2 x R3 x ….x Rn empresa esperava um valor residual de R$ 2.000,00
Cs = 0,9 x 0,9 x 0,9 = 0,729 após o f im da v id a útil , qu al éa dep rec iação ac um ul ada,
Gabarito letra B em reais, apó s esses 6 m eses?
(A) 500,00 (B ) 1.000,00 (C) 2. 000,00 (D) 6. 000,00
(E) 10.000,00
47

Res o lu ção 13
Valor a ser depreciado = Valor de compra – Valor Residual (CESGRANRIO/CMB/ANALISTAECOEFINANÇAS/2009)
Valor a ser depreciado = 12.000 – 2.000 = 10.000 GESTÃ O DE CUSTOS
Em m arço d e 2009, a Indú str ia Prim e Ltd a. fez as
Depreciação anual = Valor a ser depreciado / tempo de vida seg ui nt es ano tações rel ativ as àm ov im ent ação de seu s
útil estoques:
Depreciação anual = 10.000/5 = 2.000 5/M ar ço – Com pr a de 15.000 unid ades de m atéria-pr im a
po r R$ 30.000,0 0;
O problema pede o cálculo da depreciação em 6 meses, 10/M ar ço – Co m pr a de 20.0 00 un idad es d e m atéria-
então se a depreciação anual é de 2.000 reais em 6 meses pr im a por R$ 43. 000, 00;
a depreciação acumulada é de 1.000 reais. 25/M ar ço – Requis ição d e 18.000 uni dad es d est a
m atéri a-p ri m a p ara a lin h a de p ro d ução.
Gabarito letra B Considerando-se e xclusivamente os dados acima e com
bas e n o cr itério de aval iação do s est oq ues PEPS
1 – ( CESGRA NRIO/TECCONT/CMB/2009) (prim eiro que entra é o prim eiro que sai), o valor do
A Cia. Gama S/A adq uiriu um a m áquin a por R$ esto qu e des ta m atéria-pr im a, em reais, é
250.000,00. Com o a m áqu in a dev erá ser u til izad a em (A) 35.550,00.
regim e de t rês t ur no s, o valo r d a dep reci ação an ual pelo (B) 36.450,00.

to do lin ear , em r eais , dev erás er: (C) 36.550,00.
(A) 25.000,00 (D) 38.700,00.
(B) 46.666,67 (E) 43.000,00.
(C) 50.000,00
(D) 52.500,00 Resolução
(E) 55.333,33 De acordo com o PEPS, se dia 25 foram demandadas
18.000 unidades, temos que:
Resolução 1- Primeiramente sairão as 15.000 unidades compradas
Uma máquina que trabalha em 3 turnos sofre maior no dia 5 no valor de 30.000,00 e;
desgaste e com isso deprecia mais rápido do que se 2- Sairão 3.000 unidades, no valor correspondente de
trabalhasse em 1 e 2 turnos. Temos que: 6.450,00, compradas no dia 10 que faltam para atingir a
Em 1 turno o valor da depreciação é multiplicado por 1. demanda de 18.000.
Em 2 turnos o valor da depreciação é multiplicado por 1,5. Com isso em estoque ficam 17.000 unidades compradas no
Em 3 turnos o valor da depreciação é multiplicado por 2. dia 10 ao valor de 43.000 – 6.450 = 36.550.
Gabarito letra C
A vida útil da máquina é de 10 anos
Então,
Depreciação = Valor de compra / Tempo de vida útil
D = 250.000 / 10 = 25.000
Como ela trabalha em 3 turnos, multiplico a depreciação
por 2.
D = 25.000 x 2 = 50.000
Gabarito letra C

 1 questão de Gestão de Custos (PEPS);


 2 de PCP;
 1 questão de Produtividade
48

A fig ura a segu ir deve s er usada para r espon der às


questõ es de n os 48 a 50. III – Verdadeira conforme afirmativa I.

IV – Verdadeira. A montagem após o pedido permite ao


fabricante adequar melhor seu produto ao cliente.

Gabarito letra E

49 (CESGRANRIO/IBGE/ENGPROD/2010)
PLANEJ AMENTO E CONTROLE DA PRODUÇ Ã O (PCP)
l
Os tempos de ciclo (lead-time), em minutos, dos
pr oc esso s 1 e 2, resp ectiv amen te, são:

48 (CESGRANRIO/IBGE/ENGPROD/2010) (A) 10,0 e 15 ,0.

PLANEJ AMENTO E CONTROLE DA PRODUÇ Ã O (PCP) (B) 11,0 e 16 ,0.


(C) 11,5 e 16,5.

Com parando os d ois p roc essos , analise as afirm ações (D) 13,0 e 18,0.

a seguir. (E) 13,5 e 18,5.

I – O processo 1 tem um tem po de ate ndimento m enor e


um risco m aior. Resolução
II – O pro cesso 1 ém ais adequado a demand as de m aior O tempo de ciclo é o tempo que decorre entre a finalização
volum e padronizados. de dois produtos.
III – O processo 2 tem um tempo de atendimento maior e Processo 1:
um risco menor. TC = 1 + 5 + 5 + 1 + 1 + 0,5 = 13,5
IV – O pr oc ess o 2 ém ais adeq uad o àcu st om ização d os
pedidos do s clientes. Processo 2:
Est ão co rr etas as afir m ações TC = 1 + 5 + 1 + 1 + 10 + 0,5 = 18,5
(A) I e III , apen as.
(B) II e IV, apenas. Gabarito letra E

(C) I, II e I II, apenas


(D) I, II I e IV, apen as. 50(CESGRANRIO/IBGE/ENGPROD/2010)

(E) I, II, III e IV. PRODUTIVIDADE

Resolução
I – Verdadeira. No processo 2, o cliente ainda deve esperar
a montagem do seu pedido, então o tempo no processo 1 é
menor. Por outro lado, o risco do processo 2 é menor, pois Considerando os custo s por unid ade produzida e o
ao montar o produto após o pedido, o fabricante sabe pr eço d e vend a un itário , apresen tado s n a tabela, as
exatamente qual a quantidade que deve montar. No produtividades multifatores dos dois processos,
processo 1 o fabricante terá que prever a quantidade respectiv amente, usand o d uas c asas decim ais, são:
pedida. (A) 0,56 e 0,58
(B) 0,80 e 0,77.
II – Verdadeira. Um maior volume exige um processo de (C) 0,81 e 1,24
fabricação mais rápido e o produto por ser padronizado (D) 1,25 e 1,29.
torna mais viável a produção antes do pedido. (E) 1,79 e 1,72.
49

Resolução Também devemos descontar o cupom:


Produtividade = saídas / entrada M = C (1 + dn)
A saída será o preço de venda unitário e a entrada os 100 = C (1 + 0,1 x 1)
custos de produção. A produtividade é multifatores, pois C = 100/1,1
está sendo calculada sob um grupo de entradas (custos
insumos + custos de MO + custos de recursos de Preço atual = 1000/1,1 + 100/1,1 = 1000
produção).
Então, Gabarito letra B
P = preço de venda / (custos insumos + custos de MO +
custos de recursos de produção) Con sid ere as in for m ações abaix o p ara resp on der às
qu estõ es 71 e 72.
Processo 1: Uma em presa está calculand o a po ssibil idade de
P = 12,5 /(5 + 2 + 3) = 1,25 desenvolver um sistema de controle de frotas para
po sto s de r evend as d a su a área d e dis trib uição e tem
Processo 2: duas alternativas:
P = 15,5 / (5 + 4 + 3) = 1,29 1 – desenvolv ê-lo exclusiv amente com recurs os
int erno s d e org anizações ou
Gabarito letra D 2 – estabe lece r um a rede com empresas incubadas em
inc ub ador as de cent ros acadêm ico s de excelê nc ia.
 Matemática Financeira (Desconto); A tabela a presenta os resultados do VPL de acordo c om
 2 questões de Processos Decisórios, incluindo o o
conceito de Valor Esperado da Informação Perfeita; êx ito d o d es en v o lv im en to em m ilh ões d e d ól ar es .
 Probabilidade e Estatística (Medida Resumo);

26
(CESGRANRIO/TRANSPETRO/ANAL.FINANCEIROPLEN
O/2006)
O pr eço atu al de um títul o c om seis m eses atéo
vencim ento, com cu pom semes tral de R$100 ,00 ta xa de
ju r o s liv re d e ris c o d e 10 % e v al o r d e res g at e d e
A equipe de marketing indicou as seguintes
R$ 1.00 0,00 , em re ai s , é
:
probabilidades de acontecimento:
(A) 1.100,00
(B) 1.000,00
(C) 985,13
(D) 950,00
(E) 909,10
71

Resolução (CESGRAN RIO/PETROBRA S/ENGPRODPL ENO/2005) P

d = 0,1 ao semestre ROCE SSOS DE CISÓRIOS


Qual o valor ótimo esp erado em m ilhõ es de dóla res?

Fórmula do desconto racional: (A) 280

M = C (1 + dn) (B) 210

1000 = C (1 + 0,1 x 1) (C) 52

C = 1000/1,1 (D) 48
(E) 44
50

Resolução
A fórmula para o cáculo do valor ótimo esperado é: Gabarito letra E

VME = payoff do 1º estado x probabilidade do 1º estado + 39 (CESGRA NRIO/PETROBRA S/ENGPROD/2012)


payoff do 2º estado x probabilidade do 2º estado + payoff do Uma em presa p oss ui um a frota d e 20 veículo s. O
enésimo estado x probabilidade do enésimo estado núm ero d e veícu los , para cada in terv alo d e idade (em
ano s) da fro ta, ém os trad o na tab ela.
VMEDI = 300 x 0,2 + 40 x 0,4 + (-60) x 0,4 = 52
VMEAI = 200 x 0,2 + 30 x 0,4 + (-20) x 0,4 = 44

O valor ótimo é a da alternativa desenvolvimento interno.

Gabarito letra C
72 –
Verific a-se, assim , que a idad e m é
dia d a fro ta da
(CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGPRODPLENO/2005)
empr esa, em anos , equiv ale a
Qual o valo r esp erado da in for m ação p erfeita, nes te
(A) 3
caso, em m ilhõ es de dólares?
(B) 4,2
(A) 68
(C) 4,5
(B) 52
(D) 4,6
(C) 24
(E) 5
(D) 20
(E) 16
Resolução
Resolução Para calcular a média aritmética pegamos o ponto médio da
classe e multiplicamos pela frequência de cada uma.
O valor esperado da informação perfeita é a quantia máxima
MA = (2 x 7 + 4 x 5 + 6 x 4 + 8 x 3 + 10 x 1) / (7 + 5 + 4 + 3
que o decisor estaria disposto a pagar para possuir a
+1)
informação perfeita.
MA = 4,6

VEIP = retorno esperado em condição de certeza – valor


Gabarito letra D
monetário da melhor alternativa

Para o cálculo do retorno esperado em condição de


 Contabilidade Gerencial;
certeza devemos levar em conta os melhores retornos em
 PROJETO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO – Estudo
cada estado, pois sabendo a priori qual estado vai ocorrer, o
decisor obviamente escolherá o maior retorno. de Tempos e Movimentos;
 Probabilidade e Estatística – Medida Resumo;
 Finanças – Custo de Capital
Retorno esperado em condição de certeza = = 300 x 0,2 +
40 x 0,4 + (-20) x 0,4 = 68

54(CESGRANRIO/LIQUIGAS/ADM/2012)
O Valor monetário da melhor alternativa calculado na
CONTABILIDADE GERENCIAL
questão acima é dado por:
Uma empresa apresenta, em milhares de reais, os
Valor monetário da melhor alternativa = 300 x 0,2 + 40 x 0,4
seguintes valores:
+ (-60) x 0,4 = 52

VEIP = 68 – 52 = 16
51

16 (CESGRANRIO/CMB/ENGPROD/2005) PROJETO E
ORGANIZAÇ Ã O DO TRAB AL HO –
Estudo de Te mp os e Movimentos
Um est ud o d e tem po s d e um a op eração d e pr epar ação
de u m a m áqu ina ac us ou um tem po m é
dio de 30
minutos. A velocidade do operador avaliada pelo
cronometrista foi de 95% e a empresa concede 30
minutos para lanches e 25 minutos para atrasos
inevitá veis em um dia d e 8 hor as de tr abalho. Pod e-se
Considerando o ano comercial (360 dias), o ciclo con siderar, e m m inuto s, com o tempo -padrão e te mp o
operacion al e o c iclo de caixa d a emp resa, em di as, são, no rm al d a op eração, r esp ectiv am ente:
respectiv amente, de (A) 24,10 e 25,37
(A) 30 e 20 (B) 26,70 e 30,18
(B) 30 e 45 (C) 28,50 e 32,21
(C) 45 e 30 (D) 30,00 e 31,56
(D) 55 e 75 (E) 33,90 e 33,28
(E) 75 e 55
Resolução
Resolução Temos que tempo normal é:
TN = tempo médio x fator de ritmo
Ciclo Operacional = Prazo Médio de Renovação de TN = 30 x 0,95
Estoques (PMRE) + Prazo Médio de Cobrança (PMC) TN = 28,5

PMRE = (Saldo médio dos estoques x nº de dias do Para o tempo padrão:


período) / Custo das Vendas TP = TN x fator de tolerência
PMRE = (200 x 360) / 1600 = 45
Para encontrarmos o fator de tolerância:
PMC = (Saldo Médio das Duplicatas a Receber x nº de dias p = tempo concedido /carga horária diária
do período) / (Receita Operacional Bruta – Devoluções – p = (30 + 25) / (8 x 60) = 0,1145
Abatimentos)
PMC = (250 x 360) / (3000) = 30 FT = 1/(1-p)
FT = 1/(1 – 0,1145) = 1,13
Ciclo Operacional = 45 + 30 = 75 Daí,
TP = 28,5 x 1,13 = 32,205
Ciclo de Caixa = PMRE + PMC – Prazo Médio de
Pagamento a Fornecedores (PMPF) Gabarito letra C, mas está invertido. Deveria ser 32,21 e
28,5. Se alguém tiver outra interpretação por favor

PMPF = (Saldo Médio de Fornecedores x nº de dias do compartilhe.

período) / Compras Brutas


PMPF = (50 x 360)/900 = 20 37 (CESGRANRIO/CHESF/ADM /2012 )
Uma pesquisa gerou um conjunto de valore s tais que
Ciclo de Caixa = 45 + 30 – 20 = 55 • a média de todos os valores é 50;
• a soma dos quadrad os do s v alo res é150.000;
Gabarito letra E • o tamanho da população é 50.
52

Se de c ada u m do s v alo res fo r s ub traída a m é


di a, e, em 10,0 0% ao ano e se enq uadr a na alíqu ota d e imp os to d e
seguid a, o resu ltado de c ada sub tração f or divid ido por rend a de 30, 00%.
10, ob tém -se um no vo c on jun to d e valores . Qu al éa rel ação en tr e o c api tal p róp ri o e a d ívi d a de ss a
A variâ ncia desses valores transform ados é empresa?
(A) 4,5 (A) 41,50% de c apital pr óprio e 58,50% de d ívid a
(B) 5 (B) 48,85% de c apital pr óprio e 51,15% de d ívid a
(C) 30 (C) 50, 00% d e cap ital p rópri o e 50,00 % d e dívid a
(D) 45 (D) 55, 00% d e cap ital p rópri o e 45,00 % d e dívid a
(E) 50 (E) 60, 00% d e cap ital p rópr io e 40,00% de d ívid a

Resolução Resolução
E(X) = 50 Rf = taxa livre de risco = 0,06
∑X² = 150000 Rm – Rf = prêmio = 0,056
n = 50
A variância é dada por: Ki = Rf + β (Rm – Rf)
Var(X) = E(X²) – [E(X)]² Ki = 0,06 + 2,5 x 0,056
Var(X) = 150000/50 – 502 Ki = 0,2
Var(X) = 3000 – 2500 = 500
O novo conjunto de valores chamamos de Y: Em que,
Y = (X-50)/10 Cp = capital próprio (Patrimônio Líquido)
Var(Y) = Var[(X-50)/10] Ct = capital de terceiros (Dívidas)
Tir = taxa de imposto
Pela propriedade da variância:
Var(aY +b) = a2 Var(Y) 0,1415 = [cp /(cp+ct)] x 0,2 + [ct/(cp+ct)] x 0,1 x (1-0,3)
Temos que, 0,1415 = [cp/(cp+ct)] x 0,2 + [ct/(cp+ct)] x 0,07
a = 1/10
b = -50 Para facilitar vamos chamar [cp/(cp+ct)] de CP e [ct/(cp+ct)]
então segue que, de CT:
Var(Y) = (1/100) x Var(X-50) =(1/100) x Var(X) 0,1415 = 0,2CP + 0,07CT

Como Var(X) é igual a 500 Agora pegamos primeiro as respostas das alternativas a
Var(Y) =(1/100) x 500 = 5 partir da alternativa C (por que são as de cálculo mais fácil!)
e substituímos em CP e CT pra ver qual dá 0,1415. Vocês
Gabarito letra B vão ver que a letra D é a resposta.

47(CESGRANRIO/CHESF/ADM/2012) Gabarito letra D


O valor do cus to m é
dio pon derado d e capital de um a Questões resolvidas prova Petrobras Engenharia de
emp resa dis trib uid or a de e nerg ia elétric a foi calcu lado , Produção e Administração (semana 5)
tendo em vista questões regulatórias do setor, em Publicado em 13/04/2013 por Equipe Passe Concursos
14,15% ao an o. Na elabo ração d as co nt as, fo ram Pessoal,
uti lizado s o s s egui ntes parâ m etros :beta d a ação d a o post de hoje contém questões de:
emp resa de 2, 50; taxa livre de risco de 6,0 0% ao ano e  2 de Gestão de Estoques;
pr êm io p elo r isc o d e m ercad o d e 5,60 % ao ano . Além  PCP – MRP;
diss o, a com panhia apres enta custo brut o de d ívida de  Gestão da Manutenção (dúvida de um leitor);
Confira!
53

18 (CESGRANRIO/ CMB/ANA LISTASUP/20 05)


Um g erente de suprim entos está pretendend o m odific ar
o p roces so de repo sição d e um determin ado item do
esto qu e. Ele pr etende p assar d o si stem a de repo sição
con tínua p ara o sis tema J IT ( just in tim e). No s istem a de
repo sição co ntínu a d ess e item de esto qu e, os lotes de
entr ega estão fix ados em 4.000 unidad es e ele util iza um
estoque adicional de 1.000 unidades para suprir
osc ilações da d emand a e eventuais atrasos do Levan do -se em co nta q ue o tem po d e repos ição do
for neced or. Co m a uti lização d o s istem a JIT, as item éde duas s emanas e o s lotes d e com pra, mú ltiplos
entregas s erão fracion adas em lotes d e 200 unid ades e de 80 unidades, podemos afirmar que o estoque
será utilizado u m estoq ue adicion al de 100 unidades esper ado ao f inal da 7ª. sem ana s erá, em un id ades, d e:
para su prir osc ilações da d emand a e eventuais atrasos (A) 40 (B ) 60 (C) 80 (D ) 120 (E) 240
do fo rnecedo r. Com b ase nas info rm ações acim a, em
quantas unidades o sistema JIT vai reduzi r o estoque Resolução

d io ? Para facilitar a visualização dos cálculos lançamos os dados
(A) 1.000 na planilha:
(B) 2.400
(C) 2.600
(D) 2.800
(E) 3.600

Resolução
Contínua
E = 4000
Eseg = 1000
Emc = [(E)/2] + Eseg = [(4000)/2] + 1000 = 3000

Obs: o estoque de segurança que é o utilizado para suprir


eventuais oscilações de demanda ou atrasos de
fornecedores não costuma ser “consumido”, então não
dividimos por 2 por que na maior parte do tempo ele terá
esse valor.
JIT
E = 200
Eseg = 100
EmJit = [(E)/2] + Eseg = [(200)/2] + 100 = 200
Emc – EmJit = 3000 – 200 = 2800

Gabarito letra D

19 (CESGRANRIO/ CMB/ANA LISTASUP/2 005)


An alise as inf orm ações do for m ulário MRP
aprese ntados a seguir. Gabarito letra B
54

70 – (CESGRA NRIO/PETROBRA S/ENGPRODJ R/2005 ) (A) p on to d e enc om end a do l ot e de rep o si ção ézero .
Dete rminado equipamento aprese nta co nfiabilidade , de (B) p on to de en co m end a do lo te de r epo si ção é20.
acor do co m seu m anual de o peração, de 0,90. O temp o (C) lo te d e re po si ção d o e st o qu e é160.

dio , em un idad e de tem po , entre as falh as do (D) lo te d e re po si ção d o e st oq ue é180.
eq u ip am en to é
: (E) lo te d e re po si ção d o e st o qu e é200.
(A) 10
(B) 20 Resolução
(C) 30 (A) Falsa. As empresas definem um nível de estoque
(D) 40 chamado ponto de reposição (PR), a partir do qual o
(E) 50 pedido deve ser realizado para que não ocorram faltas em
seus estoques.O Ponto de Reposição na figura é 40.
Resolução (B) Falsa. A quantidade do estoque de segurança é 20.
Confiabilidade = e –(tempo/MTBF) (C) Falsa. Lote reposição = 200 – 20 = 180.
0,9 = e-(1/MTBF) (D) Verdadeira. Ver item C.
Ln 0,9 = -(1/MTBF) (E) Falsa. 200 é o estoque máximo.
0,1MTBF = 1
MTBF = 10 Gabarito letra D

Gabarito letra A 3 questões de Gestão da Manutenção;


 1 questão de CAPM;
22 (CESGRANRIO/CMB/ANALISTAGESTÃ O/2 009) Confira!
GESTÃ O DE ESTOQUES
17 (CESGRANRI O/CASADA MOEDA/ENGPRODJR/2 005 )
Um lot e de 20 peç as é testad o d uran te 5.00 0 hor as.
Quatro dos co mpo nentes falha m d urante o teste da
seguin te form a: Falha 1 ocorr eu após 1. 000 horas ; Falha
2 ocor reu após 1.50 0 horas; Falha 3 oc orreu após 2.0 00
hor as; e Falha 4 ocorreu após 3. 000 hor as. A taxa de
falh as (em tem po ) do lo te é:
(A) 0,00001
(B) 0.00003
(C) 0,00005
(D) 0,00007
(E) 0,00009

Resolução
Taxa de falhas em tempo: mede o número de falhas durante
um intervalo de tempo.
TF(N) = número de falhas / tempo de operação
A figura acima representa o comportamento de
consu mo d e um item do estoque de uma empresa que
Para calcular a taxa de falhas em tempo precisa-se
utiliza o sistema de pon to de pedido (ou s istema de
primeiramente saber o tempo total:
rep os ição co nt ínu a). De ac or do co m as in fo rm ações d a
Tempo total = nº de componentes x nº de horas total
figur a e consid erando q ue não existem atrasos n o
Tempo total = 20 x 5000 = 100000 hs
suprim ento de materia is, conclui-se que o
55

Depois encontrar o tempo de operação: 26 –


Tempo de operação = tempo total – Tempo total de não (CESGRANRIO/BRDISTRIBUIDORA/ENGPROD/2010)
operação As org anizaç ões po dem ado tar div ersas p rátic as para
reduzir a probabilid ade de fa lhas e, con sequentem ente,
Para encontrar o tempo de não-operação faz-se: influenciar a confiabilidade e a disponibilidade de seu
TNOtotal = TNO do componente 1 + TNO do componente 2 sistema produtivo. Entre as medidas que interferem
+ TNO do componente 3 + TNO do componente 4 ness e res ult ado, es tão o tem po m é
dio entre as fal has e
TNO do componente 1 = 5000 – 1000 = 4000 hs o t em po m é
di o d e rep aro e/ou rec up eração d o s is tem a.
TNO do componente 2 = 5000 – 1500 = 3500 hs Qu and o o t em po m é
di o
TNO do componente 3 = 5000 – 2000 = 3000 hs (A) ent re as falh as se elev a, há um a red ução da
TNO do componente 4 = 5000 – 3000 = 2000 hs disponibilidade do sistema.
TNOtotal = 4000 + 3500 + 3000 + 2000 = 12500 hs (B) en tr e as fal has se el eva, h á um a red ução d a
confiabilidade do sistema.
Então, (C) entre as falh as se red uz, há um aum ento da
Tempo de operação = 100000 – 12500 = 87500 confiabilidade do sistema.
(D) de reparo se eleva, há um aum ento da
Finalmente, disponibilidade do sistema.
TF(N) = número de falhas / tempo de operação (E) de reparo s e redu z, há um aum ento da
TF(N) = 4/87500 = aprox. 0,00005 disponibilidade do sistema.

Gabarito letra C Comentário


Vamos aos conceitos:
61 – (CESGRA NRIO/PETROBRA S/ENGPROD/2010) O Tempo médio entre falhas (TMEF) ou Mean Time
A p artir do s dado s d o Sistem a de Gestã o d e Between Failures (MTBF) é dado por:
Manu tenção de u m a emp resa, verif ico u-s e que u m a MTBF = tempo de operação / número de falhas
cen tr ífu ga ap res ent a um Tem po Médi o en tre Fal has
(TMEF) de 148 h or as e o Temp o Médio De Reparo Confiabilidade : é a probabilidade de um componente
(TMDR) de 12 horas. Qual éa disponibilidade, em funcionar de maneira adequada por um determinado
percentual , desse equipamento? período de tempo
(A) 74,0
(B) 91,9 Disponibilidade : mede o quanto o sistema está pronto para
(C) 92,5 utilização. Um sistema não está disponível se ele estiver
(D) 99,5 aguardando ou em conserto.
(E) 100,0 D = TMEF / TMEF + TMDR
onde,
Resolução TMDR = tempo médio de reparo
Disponibilidade: mede o quanto o sistema está pronto para
utilização. Um sistema não está disponível se ele estiver (A) Quando o tempo médio entre a ocorrência de uma
aguardando ou em conserto. falha e a próxima aumenta, ou seja demora mais tempo
D = TMEF / (TMEF + TMDR) entre uma falha e outra, aumenta-se a disponibilidade do
D = 148 / (148 + 12) sistema.
D = 0,925 (B) Quando o tempo médio entre a ocorrência de uma
falha e a próxima aumenta, ou seja demora mais tempo
Gabarito letra C entre uma falha e outra, aumenta-se a confiabilidade do
sistema.
56

(C) Quando o tempo médio entre a ocorrência de uma Possui oscilações maiores do que o mercado e no mesmo
falha e a próxima diminui, ou seja leva-se menos tempo sentido.
entre uma falha e outra, reduz-se a confiabilidade.
(D) O quando o tempo médio de reparo se eleva, há uma
redução da disponibilidade do sistema. Ki = 0,08 + 1 x (0,1 – 0,08)
(E) Correta. Ki = 0,1

Gabarito letra E Isso para β=1, mas como é um ativo agressivo então β>1 e
com isso Ki>0,1
68 ( CESGRA NRIO/BNDES/ENGPROD/2012)
Usando o m odelo CAPM, foi calcula do o custo esperado Gabarito letra E
de c apital p rópr io p ara um a emp resa X, cu ja ação é
negociada em bolsa. Considera ram-se uma taxa de
retorno esperada do ativo livre de risco de 8% ao ano e  Gestão de Custos (Margem de Segurança);
um a taxa de retorno esperada da carteira de mercado de  Finanças (Técnicas de Orçamento de Capital);
10% ao ano. Desconsidere quaisquer efeitos fiscais.  Contabilidade de Custos (essa questão não costuma
Segu nd o os gest ores de po rtfólio , a ação ord inária de X aparecer para os Engenheiros);
éum ativo agr essivo . Lo go, o custo esp erado de capital  Higiene e Segurança do Trabalho
próprio d e X, em % ao ano , é
(A) menor qu e 8% 62 (CESGRANRIO/BR DISTRIBUIDORA/ADM/2008)
(B) igual a 8% GEST Ã O DE CUSTOS
(C) igual a 10% Uma em presa tr abalha com um nível de ativid ade de
(D) maio r que 8% e meno r que 10% 125 .000 unidades. Sabendo-se qu e o total de custo se
(E) m aior qu e 10 % despesas fixos monta a R$ 4.500.000,00, e que os
cu sto s e despes as variá veis r epres entam 60% do pr eço
Resolução de ven da de R$ 100,0 0, qu al a marg em d e segu rança da
empresa?
Na fórmula do CAPM, temos: (A) 10% (B) 15%
Ki= Rf + βi(Rm-Rf). (C) 20% (D) 30%
(E) 40%
Onde, Resolução
Rf = retorno esperado do ativo livre de risco A Margem de Segurança indica o percentual que as vendas
Rm-Rf= Prêmio por risco. podem cair sem haver prejuízo.
β= Medida do risco do ativo em relação à uma carteira MS (%) = (Total de Vendas – Volume de vendas no
padrão. ponto de equilíbrio) / Total de Vendas
Obs: ambos os termos expressos monetariamente
Sobre o Beta:
β=1 Ativo médio. PE (Q) = CF /(P – CVu)
Sua variação tende a acompanhar perfeitamente o PE = 4500000 / (100 – 0,6×100)
mercado. PE = 112500 unidades
β<1 Ativo defensivo.
Possui oscilações inferiores ao mercado e no mesmo MS(%) = (125000 x 100 – 112500 x 100) / 12500000
sentido MS(%) = 0,1
β>1 Ativo agressivo.
Gabarito letra A
57

48(CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGPRODPL/2005) 47 (CESGRAN RIO/TRANSPETRO/A DM/2012)


FINANÇAS – Técn ic as de Orçam ent o de Capi tal Uma companhia industrial apresentou as seguintes
Em u ma análise de inv estimento de projeto s, foram in fo rm ações co m rel ação àpr od ução d e u m pr od u to de
comparadas duas alternativas de fluxo de caixa. O su a li nh a d e p ro du ção:
primeiro p rojeto aprese nta um fluxo de caixa de 5 anos,
com um a ta xa interna de retorno de 13 % e o segundo
pro jeto apresenta um a taxa interna de retorno de 15%,
com um fluxo de caixa de 7 a nos. Considerando os
dados apresenta dos, pode-se definir como a melhor
escolha de projeto de investimento?
(A) Não s e pode defini r um a escolha a partir d os d ados
apresentados.
(B) Sim, o prim eiro p rojeto, devid o à taxa intern a de Cons iderando -se exclus ivam ente as infor mações

reto rno de 13% s er in ferio r àdo seg un do , que éde 15%. recebidas e os fund amento s técnic o-con ceituais de

(C) Sim , o p rim eiro pr ojeto , devi do àdu ração do pro jeto custos, o valor do estoque final de produtos em

ser de 5 anos, infe rior ao pr az o de 7 anos do segun do elab or ação (p ro du ção), n o en ce rr am en to do pe ríod o

projeto, o que represe nta um tempo de retorno m enor. produtivo informado, em reais, é

(D) Sim, o s egund o proj eto, devido à taxa intern a de (A) 100.000,00

retorno de 15% ser sup erior à do prim eiro, qu e éde (B) 200.000,00

13%. (C) 250.000,00

(E) Sim , o s egun do pr ojeto , devid o àdu ração d o p roj eto (D) 260.000,00

ser de 7 anos, superior ao praz o de 5 anos do primeiro (E) 400.000,00

projeto, o que representa um tempo de fluxo d e caixa Resolução


positivo (+) MP = comprada – devolução + estoque inicial = 500000
maior. – 40000 + 60000= 520000
(+) CIFs = 30000
Comentário (+) MOD = 100000
Antes de analisar as alternativas, atenção com a expressão (=) Custo de Produção do Período (CPP) = 650000
“Considerando os dados apresentados” do enunciado. (+)Estoque inicial de Produto em Elaboração = 0
(A) Falsa. Veremos que há um meio de definir a melhor ( -) Estoque final de Produto em Elaboração = X
escolha. (=) Custo dos Produtos Acabados (CPA) = 400000
(B) Falsa. Quanto maior a TIR melhor. O segundo projeto
é melhor. Então temos que,
(C) Falsa. Os dados fornecidos para análise são da TIR, CPP + Estoque inicial de Produto em Elaboração – Estoque
escolher o primeiro projeto por ser o de menor duração e final de Produto em Elaboração = CPA
com isso representar um tempo de retorno menor não é 650000 + 0 – X = 400000
análise por Taxa Interna de Retorno e sim análise por X = 250000
Payback.
(D) Verdadeira. Analisando os dados da TIR quanto maior Gabarito letra C

melhor.
(E) Falsa. Novamente, a análise por TIR não leva em
consideração o tempo de retorno.
Gabarito letra D
58

40 (CESGRANRIO/TRANSPETRO/ADM/2012)
É um ob jeti vo da área d e hig ien e e seg ur ança no
trabalho:
(A) indeniz ar o trabalhador em caso de acidente do
trabalho.
(B) diagnos ticar as do enças ocu pacion ais e realiza r o
seu tratamento.
(C) determinar o m odal de transporte.
(D) proteg er a integ rid ade físic a e m ental do
trabalhador. Gabarito letra B
(E) p ro ib ir a u til ização de EPI.
Comentário 34 – (CESGRA NRIO/TRANSPETRO /ENGPROD/2011)
(A) Falsa. O objetivo é a prevenção dos acidentes do Uma em presa p retende realizar um a previs ão d e
trabalho. demanda para um d ete rm inado item prod uzido. A tabe la
(B) Falsa. Essa é uma das atribuições da Medicina do a seguir mo stra a demand a rea lizada nos seis ú ltim os
Trabalho. p er ío d o s .
(C) Falsa. Esse é um dos objetivos da Logística.
(D) Correta.
(E) Falsa. É fomentar e fiscalizar a utilização de
Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
Gabarito letra D
Com base na tab ela acim a, éINCORRETO afirm ar qu e,
 1 questão de Engenharia de Métodos; ut il izan do -se o m é
to do d a m é
di a m óv el
 1 de Previsão de Demanda; (A) sim ples , tom and o po r referê nc ia os tr ês últim os
 1 de Gereciamento da Cadeia de Suprimentos; períod os , o valo r p ro jetado para ju lho será igu al a 145
 1 de Engenharia do Produto unidades.
(B) simp les, tomand o p or referê ncia os quatro últim os
62 – (CESGRA NRIO/TRANSPETRO /ENGPROD/2011) períod os , o valo r p ro jetado para ju lho será igu al a 140
O diagrama usado para documentar processos em unidades.
ges tão d e pr od ução éden om in ado Diag ram a de Flu xo (C) sim ples, tom ando p or referê ncia tod os o s seis
de Proc esso e u tiliza diversos símb olos para identific ar períod os , o valo r p ro jetado para ju lho será igu al a 135
os diferentes tipos de atividades. Nesse tipo de unidades.
diagram a, qual sí mb olo representa a atividad e de (D) ponderada, tom ando por referência o s do is ú ltim os
in s p eção ? períod os e u m p eso d uas v ezes maio r par a o m ês d e
ju n h o , o v al o r p ro jet ad o p ar a ju lh o s er á ig u al a 14 5
unidades.
(E) pond erada, tom ando po r referê nc ia os t rês últim os
Resolução per íod os e um pes o t rês v ezes m aio r p ara o m ês d e
ju n h o , o v al o r p ro jet ad o p ar a ju lh o s er á ig u al a 14 7
Questão simples, mas que aparece com certa frequência. unidades.
Então vamos fixar os símbolos com relação ao tipo de
atividade:
59

Resolução Comentário
Vamos analisar cada alternativa: (A) O planejamento de materiais tem o objetivo de
(A) Como o próprio nome diz, nesse método basta calcular maximizar o fluxo das informações através de sistemas
a média aritmética dos períodos anteriores para encontrar o informatizados cada vez mais avançados para obtenção de
valor previsto para o próximo período: informações como: níveis de estoques em tempo real,
Pjul = (Dabr + Dmai + Djun) / n localização de determinado item, etc. Sobre o giro do
Pjul = (140 + 145 + 150) / 3 = 145 estoque, é objetivo do planejamento de materiais a
maximização do giro, pois isso significa menor tempo do
(B) Pjul = (Dmar + Dabr + Dmai + Djun) / n item em estoque.
Pjul = (125 + 140 + 145 + 150) / 4 (B) Como visto, é maximizar o giro do estoque. Quem
Pjul = 140 coordena as operações de produção é o PCP através do
Plano Mestre de Produção.
(C) Pjul = (Djan + Dfev + Dmar + Dabr + Dmai + Djun) / n (C) Lead time significa o período entre o início e o fim de
Pjul = (120+ 130 +125 + 140 + 145 + 150) / 6 uma atividade. A intenção é reduzir o lead time que tem
Pjul = 135 como uma das consequências a redução dos custos.
(D) Alternativa correta. Redução dos níveis de estoque
(D) Na média móvel ponderada, utilizamos os pesos de através do fluxo de informações mais preciso e maximizar
cada período: os níveis de atendimento aos clientes devido ao lead time
Pjul = (Dmai + 2 x Djun) / soma dos pesos reduzido.
Pjul = (145 + 2 x 150) / 3 (E) É maximizar o fluxo das informações e aumentar a
Pjul = 149 utilização dos recursos da empresa como exemplo:
aumento da utilização através da redução do número de
(E) Pjul = (Dabr + Dmai + 3 x Djun) / soma dos pesos paradas por falta de material.
Pjul = (140 + 145 + 3 x 150) / 5
Pjul = 147 Gabarito letra D

Gabarito letra D 62 – (CESGRA NRIO/PETROBRA S/ADM/2005)


É com um represe ntar-se o ciclo de v ida de um produ to
22 – (CESGRA NRIO/TRANSPETRO /ENGPROD/2011) por curv as em forma de sino, com concavidade para
Num a emp resa m anuf atureir a, a a dm inis tração de baixo, de senhadas sobre um par de eixos em que o d as
m ater iais éum a fun ção c oo rd enad or a res po n sável pel o abscissas representa o tempo e o das ordenadas, as
planejamento e controle do fluxo dos materiais. O vendas e luc ros. Co stum a-se também identificar quatro
planejamento de materiais tem, entre outros, o(s) fases d esse cic lo de vid a: intr od ução, cres cim ento ,
objetivo (s) de matu ridade e declínio. Ness a persp ectiva, écor reto
(A) mini mizar o flu xo d as infor m ações e o giro de afirmar que:
estoque. (A) o c resc im ento das ven das n o es tágio de in tro du ção
(B) minimizar o giro de estoque de materiais e cos tum a ser acelerado em com paração c om as o utras
co or den ar as op erações de pr od ução. fases p or qu e o m ercad o éávid o p or n ov idad es.
(C) co or den ar as o per ações d e pr od ução e au m ent ar o (B) os lucros aum enta m durante a fa se de crescimento,
lead time das atividades fabris. por que, entre ou tras r azões, os c usto s u nitários de
(D) reduzir os investimentos em estoque e m aximizar os fab ri ca ção ca em m ais rápi do qu e o s pr eços , em fu n ção
níveis d e atendim ento ao s cli entes . da curva de aprendizagem.
(E) reduzir a utili zação d os recu rs os da em pr esa e (C) a fase de matu rid ade carac teriza-se pela inex ist ênc ia
min imizar o fluxo das in form ações. de empresas gigantes que dominam o setor, porque a
60

grande demanda dos consu mido res obriga a que todas 33 (CESGRANRIO/PETROBRAS
as empresas ate ndam a pequenos nichos de mercado. BIOCOMBUSTIVEIS/ADM/2010)
(D) a fase de maturid ade costu ma ser m ais curta qu e as MATEMÁTICA FINANCEIRA – Ta x a R eal e In fl ação
demais, porque o excesso d e concorrentes obriga a que Um in vestim ento foi rem unerado àtaxa de juro n om inal
mu itos se reti rem do m ercado. br uta pós-fi xada de IGP (Índ ice Geral d e Pr eços )
(E) a f ase de d ecl íni o se dá em razão de pr ob lem as acrescida de 5% ao ano. O praz o do investimento foi de
internos das empresas, porque motivos devidos ao um ano e, nes te an o, o IGP t eve v ari ação d e 4%. A
ambiente exte rno afetari am tod as as empresas, com um alíqu ota do im po sto de rend a do in ves tim ento éde 20%
resultado desa stroso para o setor como um todo. e incide sobre o ganho n omin al bruto de capital . As
taxas de ju ros nom inal e real anuais líquid as do
Comentário inv estim ento são, resp ecti vam ente,
Quando caem questões de Engenharia do Produto, ciclo de (A) 7,20% e 3,07% (B) 7,20% e 5,00%
vida aparece muito. Vamos resolver essa por que (C) 7,36% e 3,23% (D) 9,00% e 5,00%
caracteriza bastante cada uma das quatro fases. Para (E) 9,20% e 5,00%
ajudar é necessário ter em mente que o gráfico mais aceito
para essa análise é o que se segue: Resolução
A taxa nominal é a inflação dada pelo IGP acrescida de 5%.
Taxa nominal = ( 1 + in) = iIGP x 1,05
( 1 + in) = 1,04 x 1,05
in = 0,092 ao ano (ganho nominal)

Incidindo o IR sobre esse ganho teremos a taxa de juros


nominal líquida que nada mais é do que a taxa efetiva:
ia = 0,092 x (1 -0,2)
ia = 0,0736
I – Introdução
II – Crescimento Para encontrar a taxa real aplicamos a conhecida fórmula:
III – Maturidade 1 + iefetiva = (1 + ireal) x (1 + iinflação)
IV – Declínio 1 + 0,0736 = (1 + ireal ) x (1 + 0,04)
ireal = 0,0323
(A) Errado. A fase de crescimento é a que apresenta
vendas mais aceleradas. Gabarito letra C

(B) Correto.
(C) Errado. A fase de maturidade se caracteriza pela 44 –
existência de empresas gigantes que dominam o setor. (CESGRANRIO/PETROBRAS/ENGPRODJR/2005) QUA

(D) Errado. A fase de maturidade costuma ser a mais LIDADE – Contr ole Est atístic o de Proc esso s

longa. Um fabricante de pregos estruturou o controle

(E) A fase de declínio se dá, principalmente, pela estatístico do pro cesso na emp resa e con trola o

descoberta de novos produtos de maior tecnologia. di âm etr o d os pr eg os atr av é


s d o g ráfi co da m é
d ia q ue
apresenta limite inferior d e contro le igual a 4 ,0 mm e

 1 de Matemática Financeira; limite superior de contro le igual a 8, 0 mm . Sa bendo-se


que um cliente está disp osto a aceita r pr egos c om
 3 de Controle Estatístico de Processos (CEP);
diâ m etro d e 6,0 m m +- 1, 0 mm , o índ ice d e capac idad e
do pro ces so será:
61

(A) 0,5 62 – (CESGRA NRIO/PETROBRA S/ENGPROD/2010)


(B) 1,0 Uma empresa con trola a qualida de da um a linha de
(C) 2,0 pr od ução p or m eio d a co ntag em de p eças d efeitu os as e
(D) 3,0 de defeitos enc ontr ados em u m a amos tra diária de 200
(E) 4,0 peças. A tabela apresenta o acom panham ento do
pro cesso , durante 5 dias, qu e será usado para
Resolução determin ar os limit es de c ontr ole. Quais sã o, em
O que essa questão mais exige é a interpretação. Ele diz percentagem , os lim ites su perior e inferior, do gráfico
que o fabricante controla o diâmetro dos pregos que fabrica de controle de atributos tipo p, cons idera ndo o s limites
através do gráfico da média que apresenta os limites de de 3 desvios p adrõ es?
4mm e 8 mm. Isso quer dizer que estes são os limites (A) 0 e 12
inferior e superior de controle. (B) 4 e 12
Ao dizer que os clientes estão dispostos a aceitar pregos (C) 4 e 28
com diâmetro entre 5mm e 7mm, esses são os limites (D) 8 e 18
inferior e superior de especificação. (E) 14 e 18

LIC = 4 mm Resolução
LSC = 8 mm n = 200
LSE = 7 mm Nas amostragens de atributos tipo p a classificação é itens
LIE = 5 mm defeituosos e não-defeituosos. Com isso, utilizaremos os
dados da primeira coluna da tabela.
A fórmula para o cálculo do índice de capacidade do
processo com os dados que temos é: A fórmula dada é:
LSCp = pm + Z x σp
pm = (8 + 18 + 10 + 14 + 10) / (5 x 200) = 0,06
Z=3
σp = 0,02
Cp = 0,5
LSCp = 0,06 + 3 x 0,02
Gabarito letra A LSCp = 0,12

Utilize a tabela e o for mu lário a seguir para reso lver as LICp = 0,06 – 3 x 0,03
qu estõ es de no s 62 e 63. LICp = 0

Gabarito letra A

63 – (CESGRA NRIO/PETROBRA S/ENGPROD/2010)


Quais s ão, em p ercentagem , os lim ites s uperio r e
inferior d o gráfico d e con trole de atribu tos tip o c,
considerando o s lim ites de 3 desvios padrõ es?
(A) 2 e 10
(B) 4 e 14
(C) 4 e 28
(D) 8 e 14
(E) 14 e 18
62

Resolução

O gráfico de atributos tipo c controla o número de defeitos


por unidade produzida. Exemplo: número de riscos na
pintura de um carro.

cm = (15 + 18 + 16 + 17 + 14)/5
cm = 16
LICc = 16 – 3 x 4
LICc = 4

LSCc = 16 + 3 x 4
LSCc = 28

Gabarito letra C

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