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Pessoas que vão viajar para áreas que exigem o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia, o CIVP, devem tomar a dose inteira
da vacina da febre amarela (0,5 ml) -- e não a dose fracionada, de 0,1 ml, que será aplicada em algumas regiões do país.
"Não será emitido CIVP, em hipótese alguma, para quem apresentar comprovante de vacinação com etiqueta referente a dose fracionada",
diz nota da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
O certificado de vacinas é emitido pela Anvisa e comprova a vacinação contra doenças. A página da agência lista quais países exigem o
documento. Também é possível consultar a lista no site da Organização Mundial de Saúde. Desde julho de 2017, o Brasil passou a exigir
apresentação de comprovante de viagem para que a vacina seja aplicada.
A regra também vai valer para a dose padrão, que será aplicada gratuitamente em postos de vacinação com a apresentação do
comprovante.A agência lembra que as vacinas têm um período para atingir a proteção esperada, que pode variar entre dez dias e seis
semanas.
"No caso da vacinação contra febre amarela, o não cumprimento do prazo de proteção pode impedir sua entrada em alguns países. Por
isso, vacine-se com antecedência", avisa a agência. Além de viajantes internacionais, continuam a receber a dose padrão crianças de 9
meses a até 2 anos, pessoas com condições clínicas específicas (como pacientes com HIV/Aids) e gestantes.
O que é dose fracionada?
Na terça-feira (9), o Ministério da Saúde divulgou que os estados da Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo vão adotar a dose fracionada da
vacina da febre amarela. Trata-se da divisão da dose antes aplicada: a dose padrão contém 0,5 ml e a versão dividida passa a ter 0,1 ml.
Com isso, uma vacina que antes era destinada para uma pessoa pode ser aplicada em cinco. Estudos da Fiocruz atestaram que a dose
garante imunidade contra a doença por 8 anos.
Idosos devem ter cuidado com o inverno amazônico, aponta médica
Ela ressalta alguns cuidados, entre elas a vacinação anual contra a gripe. A higienização das mãos com água e sabão ou álcool
gel também são importantes.
14/01/2018 18h47
Vacinação contra gripe pode imunizar idosos.Vacinação contra gripe pode imunizar idosos.
Vacinação contra gripe pode imunizar idosos.
As doenças oportunistas, como a gripe, transmitida pelo vírus Influenza, são comuns durante o inverno amazônico. Cuidados simples
podem ajudar a evitar a doença, principalmente, em idosos que tendem a sofrer mais com a incidência de viroses e com os sintomas
típicos, alerta a geriatra do Hospital Jean Bitar (HJB), Laiane Dias.
“Manter-se hidratado é de extrema importância para evitar quadros como esse, já que com o tempo e envelhecimento das células do
cérebro perde-se a sensação de sede”, orienta. Ela ressalta alguns cuidados, entre elas a vacinação anual contra a gripe, que é
disponibilizada em postos de saúde para pessoas com mais de 60 anos.
A médica também relembra que a higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel, são importantes. Manter-se afastado de
pessoas contaminadas pela gripe também ajuda a prevenir a doença, que pode agravar com a imunidade baixa e associação com outras
doenças, como pneumonias.
“Todos os cuidados devem ser tomados, já que a saúde do idoso é bastante delicada e doenças como a dengue e zika, que também
costumam surgir no período das chuvas, são outro perigo”, destaca.
Serviço
A equipe multidisciplinar do Hospital Jean Bitar é referência para atendimento na especialidade de geriatria. Foram realizados no ano
passado 21.874 atendimentos ambulatoriais, sendo 1.205 somente nessa especialidade. O Hospital Jean Bitar fica na Rua Cônego
Jerônimo Pimentel, Umarizal, em Belém. Mais informações: (91) 3239-3800
12/01/2018 18h08
A importância de cuidar da saúde mental é tema do seminário “Janeiro Branco - Cuidar de Si para Cuidar do Outro”. que abriu incrições
gratuitas para interessados. O evento será realizado em Belém e vai contar com a participação de profissionais reconhecidos na área da
Psicologia, como a professora doutora da Universidade Federal do Pará (UFPA), Airle Miranda de Souza.
O seminário, realizado pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, está com inscrições online. Para
participar, o interessado deve se inscrever até o dia 23/1. As vagas são limitadas.
O evento
O seminário faz parte da Campanha “Janeiro Branco”, que a Pró-Saúde desenvolve nos hospitais geridos pela entidade, em Belém (PA),
durante o mês de janeiro. São eles: Hospital Público Estadual Galileu (HPEG), Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) e
Oncológico Infantil Octávio Lobo.
As atividades serão realizadas de 8h às 18h, no auditório da Devry Faci, localizado na travessa Tupinambás, 461, bairro de Batista
Campos, em Belém (PA).
DIÁRIO ON LINE
14/01/2018 13:12h
Com o inverno amazônico chegam as doenças oportunistas, entre elas, a gripe, transmitida pelo vírus Influenza. Cuidados simples podem
ser fundamentais para evitar a doença, especialmente, em idosos que tendem a sofrer mais com a incidência de viroses e com os sintomas
típicos como dores na garganta, tosse e coriza, como alerta a geriatra do Hospital Jean Bitar (HJB), Laiane Dias.
“Manter-se hidratado é de extrema importância para evitar quadros como esse, já que com o tempo e envelhecimento das células do
cérebro perde-se a sensação de sede”, orienta, ressaltando alguns cuidados, entre elas a vacinação anual contra a gripe, que é
disponibilizada em postos de saúde para pessoas com mais de 60 anos.
A médica orienta familiares e cuidadores para a higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel, são importantes. Manter-se
afastado de pessoas contaminadas pela gripe também ajuda a prevenir a doença, que pode agravar com a imunidade baixa e associação
com outras doenças, como pneumonias.
“Todos os cuidados devem ser tomados, já que a saúde do idoso é bastante delicada e doenças como a dengue e zika, que também
costumam surgir no período das chuvas, são outro perigo”, atenta a médica, que cita ainda cuidados com água acumulada em recipientes
dentro ou próximo das casas. Isso também pode agravar o estado de saúde do idoso contaminado pela gripe.
O aposentado Gilmar Araújo, de 60 anos, afirma que nessa época de chuva toma todas as precauções possíveis para evitar a gripe e
outras viroses. “Mantenho sempre a casa limpa. Evito que qualquer tipo de objeto que acumule água para que não haja a proliferação do
mosquito Aedes aegypti”, assegura. Como completou recentemente 60 anos, ele diz que adotará o hábito de tomar a vacina anual contra a
gripe e acredita que isso ajudará a evitar a doença.
Laiane Dias também sugere que a nova geração se preocupe mais com a saúde, para que no futuro tenhamos idosos saudáveis. A prática
de exercícios e uma alimentação balanceada são fundamentais no processo de envelhecimento.
A equipe multidisciplinar do Hospital Jean Bitar, referência para atendimento na especialidade de Geriatria, realizou ano passado 21.874
atendimentos ambulatoriais, sendo 1.205 somente nessa especialidade.
O hospital atualmente disponibiliza 70 leitos e também é referência estadual para endoscopia digestiva, endocrinologia, reumatologia,
geriatria, pneumologia e clínica médica.
Serviço: O Hospital Jean Bitar fica na Rua Cônego Jerônimo Pimentel, Umarizal, em Belém. Mais informações: (91) 3239-3800.
Na Agência Transfusional também é mantido o controle de qualidade interno dos reagentes e hemocomponentes. Além disso, a
unidade participa do controle de qualidade externo promovido pelo Hemopa.
14/01/2018 11:18h
Quarenta minutos pode significar a vida de um paciente que necessita de uma transfusão de sangue. Para garantir a rapidez e segurança
no atendimento desses casos, o Hospital Jean Bitar inaugurou, em fevereiro de 2017, a Agência Transfusional, uma unidade hemoterápica
que tem como função armazenar sangue e seus derivados, realizar exames imuno-hematólogicos pré-transfusionais, liberar e transportar
os produtos sanguíneos para as transfusões nos setores do Complexo Hospitalar.
A gerente de enfermagem e responsável pela Agência Transfusional do Jean Bitar, Solange Antonelli, lembra que o sangue é o elemento
que pode garantir a chance de vida de um paciente que tem a necessidade de uma transfusão. "Alguns precisam fazer a transfusão com
certa urgência, e se não fosse a existência da Agência Transfusional o sangue poderia levar entre quatro e cinco horas para chegar até o
paciente. Com a implantação da unidade hemoterápica este tempo é reduzido para 40 minutos”, comenta.
A AT é uma espécie de central de armazenamento que atende os setores do hospital nas necessidades transfusionais. É neste local que
são realizados os exames pré-transfunsionais e onde são identificadas as reações através de exames e notificações. No local também é
mantido o controle de qualidade interno dos reagentes e hemocomponentes, além disso, a unidade participa do controle de qualidade
externo promovido pelo Hemopa.
“Os 40 minutos para um paciente que não está respirando bem, que está com dor e debilitado, pode significar a diferença entre vida e
morte. A AT permite que se trabalhe a transfusão sanguínea com uma margem de segurança muito alta e satisfatória”, garante.
Antes da instalação da agência, explica a enfermeira, entre se fazer a identificação da necessidade, realizar a tipagem e receber o sangue,
levava um certo tempo e o hospital ainda tinha que disponibilizar um transporte para buscar as bolsas. “A principal vantagem é que a
agência realiza todos os testes garantindo que o sangue não provoque um agravamento no quadro do paciente”, explica.
"Perdi as contas de quantas transfusões precisei fazer ao longo de todos esses anos e sempre foi uma dificuldade. Às vezes precisava
esperar dias, mas com a Agência Transfusional bastou o médico solicitar e eu já estava fazendo o procedimento. Tudo muito rápido e
tranquilo, uma felicidade para quem está passando muito mal e quer ter seu sofrimento aliviado o quanto antes", comenta a paciente
Mayara Tenório.
Convivendo há três anos com angiectasia, doença crônica, hereditária, que dilata vasos sanguíneos e forma varizes no intestino causando
hemorragia digestiva, Mayara passou por diversos médicos e hospitais até que pudesse descobrir a causa dos sangramentos contínuos.
Encaminhada ao Hospital Jean Bittar em dezembro de 2016, ela iniciou um tratamento específico no local e, apesar do sofrimento
constante por conta da doença, foi lá que encontrou o melhor tratamento. Próximo de fazer a cirurgia, ela precisou de uma transfusão de
sangue e ficou surpresa com a agilidade no procedimento.
"É muito complicado conviver com essa doença. Ela não tem cura, apenas é tratada, e viver com dores intensas e sangramentos é bem
dificil. Mas poder estar em um ambiente onde todos te dão a maior atenção, te tratam bem e cuidam de você de verdade, é um alívio. Só
tenho a agradecer aos médicos e às enfermeiras que muitas vezes foram como psicólogas pra mim. Me surpreendi muito com o tratamento
do Jean Bittar, é maravilhoso", ressalta.