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Introdução:
- Judeus tinha a lei de Moisés como um guia para a vida (conceitos de certo e errado);
- Uma mulher pega contra a lei de Moisés, sendo a sentença a morte (ela era culpada por
pecar – erro visto por todos); Público
- As pessoas expos a mulher, porém Jesus expos a todos (colocou todo o ser humano no
mesmo patamar);
- Todos olharam para sí e nada de bom encontraram, pois eram pecadores (igualdade
com aquela que foi julgada por eles);
Desenvolvimento:
- Achamos que somos suficientes o bastante para ajudar a outra pessoa a ser “correta”
conforme nossos conceitos;
- Porém, Jesus é quem deve atuar na minha vida, na sua vida e na vida do outro;
- Espírito Santo é quem guia e transforma a vida das pessoas, não as nossas palavras;
- Achamos que temos todo o conhecimento do mundo, e nos colocamos em lugar de
Juízes;
Para nós:
- O julgamento não deve ser conforme nossas histórias e visões, mas deve ocorrer via
uma visão divina (Jo 8.15 / Jo 7.24 “Não julguem apenas pela aparência, mas façam
julgamentos justos” - NVI);
- Esse tipo de orientação ocorre apenas através da fé em Jesus Cristo, ou seja, a busca
pelo Espírito Santo (os ensinamentos estão em Jesus Cristo Jo 7.16-18);
- O julgamento do alto está no amor, porém é necessário nascer do alto (Jo 3.3 “Em
resposta, Jesus declarou: Digo a verdade: Ningúem pode ver o Reino de Deus, se
não nascer de novo (NASCER DO AUTO)” – NVI);
FALAR: - Jesus está se revelando a você como algo totalmente novo nesta noite.
- O conhecimento de Jesus não é para nos sentir mais inteligentes para julgar alguém,
para ciência, mas está relacionada a revelação divina e salvação (inteligência que vem
apenas de Jesus);
- Ex.: Pedro faz julgamentos com seus próprios pensamentos quando faz o lava pés
(quero tomar banho), porém Jesus o mostra que é Ele quem envia os discípulos
para o mundo. Não é o nossos conceitos, mas os ensinamentos de Jesus nas nossas
vidas que nos leva ao mundo que necessita do seu amor.