Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Noutra vertente, hei de olhar para, história moderna ou o contexto actual de alguns
países desta região, do ponto de vista económico e social.
Como não podia deixar de ser, reservo o final para fala da SADC, uma vez que, a
história moderna da África Austral confunde-se o bastante com a evolução e
desenvolvimento da SADC, que jogou um papel importantíssimo no desenvolvimento
da África Austral.
1
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ÁFRICA AUSTRAL
África do Sul
Angola
Botswana
Lesoto
Madagáscar
Malawi
Maurícia
Moçambique
Namíbia
Suazilândia
Zâmbia
Zimbabwe
Importa salientar que além dos países anteriormente descritos, existem outros que
embora geograficamente não fazem parte desta região mais do ponto de vista de
estratégia económica e de vido a SADC, são integradas a está região de África, como
por exemplo: República Democrática do Congo, a Tanzânia e as Seychelles (que são
geralmente considerados parte da África Oriental) formam a Comunidade para o
Desenvolvimento da África Austral (ou SADC, do seu nome em inglês, “Southern
África Development Community”).
2
A INDEPENDÊNCIA DOS PAÍSES DA ÁFRICA AUSTRAL
Sudoeste Africano
9 De Julho de 1915 (102 anos) Alemão
Namíbia 21 De Março de 1990 (27 anos)
África do Sul
Rodésia do Sul,
Zimbabwe 18 De Abril de 1980 (37 anos)
Reino Unido
3
OS CONFLITOS NA ÁFRICA
Na África Austral os Estados optaram por uma economia centralizada, mas a região
viveu grandes convulsões porque alguns territórios se encontravam sob o jugo colonial
e a África do Sul sob domínio da minoria branca que implementou o regime do
Apartheid. Os Estados que já tinham alcançado a suas independências também
enfrentavam grandes dificuldades porque algumas facções, dentro dos seus territórios,
primaram pela via da força para tentar chegar ou partilhar o poder.
4
Para fazer frente ao regime do apartheid, os Estados da África Austral fundaram o
Grupo de Países da Linha da Frente cujos objectivos principais eram a resolução
pacífica de conflitos; a harmonização de acções de cooperação internacional num
quadro de estratégia e libertação económica da região; o fortalecimento dos laços
destinados a criar uma genuína e equitativa cooperação regional e; a redução da
dependência económica da África do Sul, que na altura se encontrava sob o regime
racista do apartheid.
Angola foi o Estado que esteve sempre à frente do grupo de países que se solidarizou
com os povos oprimidos da região Austral e do continente de forma geral. Por este facto
também foi alvo da fúria do regime do apartheid que não só ajudou a destruir o país,
mas também fomentou o conflito entre os angolanos. Deste modo, Angola sempre foi o
opositor mais forte e determinado das tendências expansionistas e subjugadoras do
regime do apartheid, tendo-se afirmado como trincheira firme da revolução em África.
A guerra que assolou Angola desde 1975, até ao ano 2000, causou mais de 500.000
mortos e cerca de 800.000 mutilados. O país consta da lista dos territórios mais minados
do planeta. Uma das consequências que ainda se faz sentir é a dispersão da população.
Calcula-se que até ao ano acima referido existiam cerca de 1.550.000 deslocados e
28.000 refugiados aproximadamente, que se encontravam nos países vizinhos. Uma
grande parte das infra-estruturas existente foi destruída, facto que contribuiu de forma
significativa para o atraso que o país conhece até a data (ONU 2003).
5
O fim da guerra-fria ou do conflito Leste/Oeste reorientou a geopolítica e a
geoestratégia dos Estados. O início da década de 90 marcou profundamente as relações
internacionais, particularmente no continente africano com enfoque especial na região
Austral. A democratização dos regimes políticos e a liberalização das economias e a
privatização das empresas estatais uniformizaram as políticas nacionais. Apareceram
novos Estados, como o Zimbabué e a Namíbia, mas o marco principal do fim do século
XX, na África Austral, foi o fim do regime racista, Apartheid, na República da África
do Sul.
O Alcance da paz angolana em 2002 foi um marco que nenhum angolano já mais irá
esquecer. A paz foi obtida de forma diferente, ou seja, os angolanos disseram basta,
abraçaram-se e fizeram a paz. Não foi necessário chegar alguém de fora, a comunidade
internacional ou a ONU para dar um sinal de que havia chegado a oportunidade de se
alcançar a paz que todos angolanos tanto almejavam.
6
O PLANO DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO DA REGIÃO
7
(ii) Garantir as condições mínimas de segurança física do cidadão através da
desminagem, do desarmamento e da garantia da lei e ordem por todo o território
nacional,
(iv) Controlar a propagação do VIH/SIDA e mitigar o impacto nas pessoas vivendo com
VIH/SIDA e suas famílias;
8
(x) Criar um ambiente de estabilidade macroeconómica que evite
desequilíbrios nos mercados (prejudiciais para os mais pobres) e estimule o
crescimento, económico assegurando uma redução sustentável da pobreza.
O Grupo Alvo pertence às camadas mais desfavorecidas entre as quais podem ser
destacadas as seguintes:
(iv) - Os idosos;
(v) - A mulher.
9
A SADC
As Metas da SADC:
10
Reforçar e consolidar as afinidades culturais, históricas e sociais de longa data da
região.
O financiamento aos projectos é obtido através de duas maneiras principais. A primeira
e mais importante é a contribuição de cada um dos membros, com o valor baseado no
PIB de cada um; a segunda é através da colaboração de parceiros económicos
internacionais, como a União Europeia e alguns países desenvolvidos, que dependem do
projecto a ser desenvolvido.
Os Objectivos da SADC:
11
Também pretende-se aumentar a participação da mulher em todas as camadas da
sociedade. Espera-se em menos de cinco anos conseguir abolir todas as cláusulas
sexualmente discriminatórias nas constituições de todos os países, instituir leis que
garantam direitos iguais a homens e mulheres, reduzir a violência contra mulheres e
crianças e chegar-se a uma participação muito maior da mulher na sociedade. Em uma
década espera aumentar-se a participação feminina em cargos governamentais e
empresas estatais.
12
CONCLUSÃO
Outro exemplo que se pode chamar aqui é a Namíbia e a África do Sul, são dois grandes
parceiros económicos e, sobretudo o dinheiro sul-africano é válido e aceite na Namíbia
como moeda de transacções económicas.
13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
3. https://pt.wikipedia.org/wiki/Comunidade_de_Desenvolvimento_da_%C3%81fr
ica_Austral
14
FONTES DE PESQUISA
Internet
https://www.google.co.ao
https://www.google.pt/
https://pt.wikipedia.org/wiki/
15