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FIXAÇÃO DA DESPESA
CRÉDITOS DISPONÍVEIS
(UG emitente)
FIXAÇÃO DA DESPESA
DESCENTRALIZAÇÃO
D – PC
C – PC
(UG Destino)
D – AC
C – PC
REALIZAÇÃO DA DESPESA
(EMPENHO)
RECEBIMENTO DO CRÉDITO
EMPENHO DA DESPESA
D – PC
C – PC
QUESTÕES
PREVISÃO DA RECEITA
(UG Destino)
Sobre o Plano de Contas Único da Administração Federal hoje utilizado pelo Sistema de
Administração Financeira do Governo Federal — SIAFI é correto afirmar, exceto que
b) o plano está estruturado em seis classes de contas numeradas de 1 (um) a 6 (seis) sendo
que as ímpares apresentam saldo de natureza devedor e as pares, saldo de natureza credor.
e) as contas que apresentam no início do título o sinal “=” são retificadoras e apresentam
saldo contrário à natureza da classe a qual pertencem.
OBJETIVO
ESTRUTURA DO CÓDIGO
CLASSE
Atenção!
As classes que terminam em número ímpar têm sinal devedor, enquanto as que terminam em
número par têm sinal credor.
TIPO DE UTILIZAÇÃO
O tipo de utilização pode assumir 8 (oito) números, sendo que os códigos 0 e 5 são os únicos que
podem ser informados pelo gestor. Portanto, os tipos de utilização são códigos numéricos definidos
no sistema que têm finalidade específica:
CÓDIGO SEQUENCIAL
FUNDAMENTOS LÓGICOS
Caso não seja encontrado nesta tabela o evento que expresse com bastante clareza a
transação a ser processada, deverá ser contactado o órgão de contabilidade para os
esclarecimentos necessários;
DISPOSIÇÕES GERAIS
A tabela de eventos, além dos objetivos acima citados, veio substituir a forma usual de
apresentação de um plano de contas no que tange a correspondência entre as contas
(digrafograma);
QUESTÕES
CLASSE FATO/ATO
CP
INTRODUÇÃO
A STN vem emitindo normas gerais para atender ao disposto no parágrafo 2º, do art. 50 da Lei
Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, de forma a padronizar procedimentos para a
consolidação das contas públicas e apresentar entendimentos gerais sobre o processo
contábil-orçamentário nos três níveis de governo.
LRF
Art. 50, § 2o A edição de normas gerais para consolidação das contas públicas caberá ao órgão
central de contabilidade da União, enquanto não implantado o conselho de que trata o art. 67.
Observa-se que o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público faz parte das ações da
Secretaria do Tesouro Nacional que se apresenta em consonância com as “Orientações
Estratégicas para a Contabilidade aplicada ao Setor Público no Brasil”, documento elaborado
pelo Conselho Federal de Contabilidade com vistas à:
e) possibilitar a avaliação do impacto das políticas públicas e da gestão, nas dimensões social,
econômica e fiscal, segundo aspectos relacionados à variação patrimonial.
CONCEITOS
Resolução CFC
NBC T 16
CASP
Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo
gerador de informações, os Princípios de Contabilidade e as normas contábeis direcionados
ao controle patrimonial de entidades do setor público. (Redação dada pela Resolução CFC nº.
1.437/13)
CAMPO DE APLICAÇÃO
SETOR PÚBLICO
O espaço social onde se inscrevem todas as entidades, sejam elas pessoas físicas; pessoas
jurídicas com ou sem fins lucrativos; órgãos governamentais; organizações não
governamentais; organizações sindicais; organizações sociais em geral e outras que atuam
desenvolvendo políticas públicas em associação, ou não, com órgãos governamentais e que,
em razão disso, recebem, guardam, movimentam e aplicam recursos ou patrimônio público.
RESUMINDO
ESTÁGIOS
Lançamento
Arrecadação
Recolhimento
ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO
Para fins deste Manual, a receita sob o enfoque patrimonial será denominada simplesmente
de receita e não deve ser confundida com a receita orçamentária.
FATO GERADOR
DESPESA
ETAPAS DA DESPESA
planejamento;
execução; e
controle e avaliação.
ESTÁGIOS
ESTÁGIOS DA DESPESA
EMPENHO
LIQUIDAÇÃO
PAGAMENTO
DESPESA SOB O ENFOQUE PATRIMONIAL
É na liquidação que se verifica o direito adquirido do credor tendo por base títulos e
documentos comprobatórios do respectivo crédito, que ocorre após a emissão do empenho e
antecede o pagamento.
1. Com referência as Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos
orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, o registro
de todos os atos e fatos da gestão orçamentária, patrimonial e financeira das entidades
públicas, de forma a produzir informações para tomada de decisões pela Administração e
acompanhamento pelos órgãos de controle e outros setores da sociedade interessados, é
competência da
3. (FGV: MPE MS/2012) O valor da Despesa Corrente pelo enfoque patrimonial dado pelas NBC
TSP 16 é de
(A) $150.000.
(B) $ 80.000.
(C) $ 75.000.
(D) $ 70.000.
(E) $ 50.000.
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