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EVP

Wilson Araújo – Contabilidade Pública– Aula 024 – 026

FIXAÇÃO DA DESPESA

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D – 192 CRÉDITO INICIAL

C - 292 CRÉDITO DISPONÍVEL

SALDO FINAL DA CONTA

CRÉDITOS DISPONÍVEIS

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DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITOS

(UG emitente)

FIXAÇÃO DA DESPESA

D – 192 CRÉDITO INICIAL

C - 292 CRÉDITO DISPONÍVEL

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FIXAÇÃO DA DESPESA

D – 192 CRÉDITO INICIAL

C - 292 CRÉDITO DISPONÍVEL

DESCENTRALIZAÇÃO

D – 292 CRÉDITO DISPONÍVEL

C - 292 DESTAQUE OU PROVISÃO CONCEDIDA

D – 292 CRÉDITO DISPONÍVEL

C - 292 DESTAQUE OU PROVISÃO CONCEDIDA

D – PC

C – PC

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DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITOS

(UG Destino)

D – 192 DESTAQUE OU PROVISÃO RECEBIDA

C - 292 CRÉDITO DISPONÍVEL

D – AC

C – PC

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D – 192 DESTAQUE OU PROVISÃO RECEBIDA

C - 292 CRÉDITO DISPONÍVEL

REALIZAÇÃO DA DESPESA

(EMPENHO)

RECEBIMENTO DO CRÉDITO

D – 192 DESTAQUE OU PROVISÃO RECEBIDA

C - 292 CRÉDITO DISPONÍVEL

EMPENHO DA DESPESA

D – 292 CRÉDITO DISPONÍVEL

C - 292 CRÉDITO EMPENHADO A LIQUIDAR

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D – 292 CRÉDITO DISPONÍVEL

C - 292 CRÉDITO EMPENHADO A LIQUIDAR

D – PC

C – PC

QUESTÕES

PREVISÃO DA RECEITA

D – 191 RECEITA A REALIZAR

C - 291 PREVISÃO INICIAL DA RECEITA

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FIXAÇÃO DA DESPESA

D – 192 CRÉDITO INICIAL

C - 291 CRÉDITO DISPONÍVEL

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DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITOS

(UG Destino)

D – 192 DESTAQUE OU PROVISÃO RECEBIDA

C - 292 CRÉDITO DISPONÍVEL

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QUESTÃO 4

Sobre o Plano de Contas Único da Administração Federal hoje utilizado pelo Sistema de
Administração Financeira do Governo Federal — SIAFI é correto afirmar, exceto que

a) as contas podem ser detalhadas por identificadores denominados conta-corrente.

b) o plano está estruturado em seis classes de contas numeradas de 1 (um) a 6 (seis) sendo
que as ímpares apresentam saldo de natureza devedor e as pares, saldo de natureza credor.

d) os subgrupos 1.9.1 e 2.9.1 possuem as contas destinadas ao controle da execução


orçamentária da receita.

e) as contas que apresentam no início do título o sinal “=” são retificadoras e apresentam
saldo contrário à natureza da classe a qual pertencem.

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O sinal = (igual) antes da intitulação de determinadas contas, identifica a necessidade de
tratamento a nível individualizado (conta corrente), com o objetivo de proporcionar maior
flexibilidade no gerenciamento dos dados desejados.

As contas redutoras ou retificadoras são identificadas através do sinal * (asterisco), colocado


antes da intitulação da conta retificada.

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TABELA DE EVENTOS

OBJETIVO

A tabela de eventos é o instrumento utilizado pelas unidades gestoras no preenchimento das


telas e/ou documentos de entrada de dados no SIAFI para transformar os atos e fatos
administrativos rotineiros em registros contábeis automáticos.

ESTRUTURA DO CÓDIGO

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Os eventos são identificados por um código composto de 6 (seis) números estruturados da
seguinte forma:

- CLASSE/TRANSAÇÃO XX (pode assumir 01 a 99)

- TIPO DE UTILIZAÇÃO X (pode assumir 0,1,2,3,5,6,7 e 8)

- CÓDIGO SEQUENCIAL XXX (pode assumir 001 a 999)

CLASSE

A Classe identifica um conjunto de eventos de uma mesma natureza.

Atenção!

As classes que terminam em número ímpar têm sinal devedor, enquanto as que terminam em
número par têm sinal credor.

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CLASSE FATO/ATO

10 X XXX Provisão da Receita

20 X XXX Dotação da Despesa

30 X XXX Movimentação de Crédito

40 X XXX Empenho da Despesa

51 X XXX Apropriação da Despesa

52 X XXX Retenção de Obrigações

53 X XXX Liquidação de Obrigações

54 X XXX Registros diversos

55 X XXX Apropriação de direitos

56 X XXX Liquidação de Direitos

61 X XXX Liquidação de Restos a Pagar

70 X XXX Desembolsos e Transferências Financeiras

80 X XXX Receita e Embolsos

TIPO DE UTILIZAÇÃO

O tipo de utilização pode assumir 8 (oito) números, sendo que os códigos 0 e 5 são os únicos que
podem ser informados pelo gestor. Portanto, os tipos de utilização são códigos numéricos definidos
no sistema que têm finalidade específica:

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T.U. FINALIDADE

XX.0.XXX evento utilizado diretamente pelo gestor (evento normal)

XX.1.XXX evento utilizado diretamente pelo sistema (evento de máquina)

XX.2.XXX evento complementar do normal (X.0.XXX)

XX.3.XXX evento complementar do de máquina (X.1.XXX)

XX.5.XXX estorno do evento de gestor (estorno do normal)

XX.6.XXX estorno do evento interno do sistema (evento de máquina)

XX.7.XXX estorno do evento complementar do normal (XX.2.XXX)

XX.8.XXX estorno de evento complementar do de máquina (XX.3.XXX)

CÓDIGO SEQUENCIAL

O código seqüencial pode assumir os números a partir de 001 a 999, identificando


individualmente cada um dos eventos constantes da tabela de eventos, oferecendo uma
grande quantidade de códigos (possibilidades) a serem usadas para os mais diversos fatos
contábeis.

FUNDAMENTOS LÓGICOS

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CLASSE FATO/ATO

10 X XXX Provisão da Receita

20 X XXX Dotação da Despesa

30 X XXX Movimentação de Crédito

40 X XXX Empenho da Despesa

51 X XXX Apropriação da Despesa

52 X XXX Retenção de Obrigações

53 X XXX Liquidação de Obrigações

54 X XXX Registros diversos

55 X XXX Apropriação de direitos

56 X XXX Liquidação de Direitos

61 X XXX Liquidação de Restos a Pagar

70 X XXX Desembolsos e Transferências Financeiras

80 X XXX Receita e Embolsos

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REGRAS BÁSICAS

 As unidades gestoras deverão utilizar, para registro de suas transações diárias, os


códigos da tabela de eventos;

 Caso não seja encontrado nesta tabela o evento que expresse com bastante clareza a
transação a ser processada, deverá ser contactado o órgão de contabilidade para os
esclarecimentos necessários;

 A coordenação-geral de contabilidade da STN é o órgão responsável pela


administração da tabela de eventos.

 Somente aos órgãos de contabilidade compete realizar os registros contábeis, sem a


indicação de eventos. Neste caso o tratamento a ser dado aos mesmos será através de
debito (D) e credito (C), desde que não se trate de receitas e/ou Despesas.

DISPOSIÇÕES GERAIS

 A tabela de eventos, além dos objetivos acima citados, veio substituir a forma usual de
apresentação de um plano de contas no que tange a correspondência entre as contas
(digrafograma);

 O SIAFI somente validará os documentos de entrada de dados, em termos contábeis,


se eles se apresentarem com os eventos que, no todo, completem partidas dobradas
(total dos débitos igual ao total dos créditos);

 A tabela de eventos e parte integrante do plano de contas da administração pública


federal;

QUESTÕES

1. O Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) é um


instrumento para o acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira,
patrimonial e contábil do governo federal. O sistema centraliza e uniformiza processamento
da execução orçamentária, programação financeira e execução contábil, com base no plano
de contas e na tabela de eventos. Quanto ao SIAFI, ao plano de contas e à tabela de eventos,
assinale a alternativa correta.

(A) A apropriação da liquidação de direitos da administração pública utiliza-se de eventos da


classe 60.

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(B) A apropriação da previsão da receita aprovada na lei orçamentária utiliza-se de eventos da
classe 80.

(C) A apropriação da liquidação de obrigações da administração pública utiliza-se de eventos


da classe 53.

(D) A apropriação de empenhos da despesa autorizada utiliza-se de eventos da classe 20.

(E) A apropriação da liquidação de restos a pagar utiliza-se de eventos da classe 63.

CLASSE FATO/ATO

10 X XXX Provisão da Receita

20 X XXX Dotação da Despesa

30 X XXX Movimentação de Crédito

40 X XXX Empenho da Despesa

51 X XXX Apropriação da Despesa

52 X XXX Retenção de Obrigações

53 X XXX Liquidação de Obrigações

54 X XXX Registros diversos

55 X XXX Apropriação de direitos

56 X XXX Liquidação de Direitos

61 X XXX Liquidação de Restos a Pagar

70 X XXX Desembolsos e Transferências Financeiras

80 X XXX Receita e Embolsos

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CASP

CP

Contabilidade: linguagem universal no mundo dos negócios

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Papel da STN

Órgão Central do Sistema de Contabilidade Federal, nos termos da Lei nº 10.180, de 6 de


fevereiro de 2001, e do Decreto nº 3.589, de 6 de setembro de 2000.

Art. 17. Integram o Sistema de Contabilidade Federal:

I - a Secretaria do Tesouro Nacional, como órgão central;

INTRODUÇÃO

A STN vem emitindo normas gerais para atender ao disposto no parágrafo 2º, do art. 50 da Lei
Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, de forma a padronizar procedimentos para a
consolidação das contas públicas e apresentar entendimentos gerais sobre o processo
contábil-orçamentário nos três níveis de governo.

LRF

Art. 50, § 2o A edição de normas gerais para consolidação das contas públicas caberá ao órgão
central de contabilidade da União, enquanto não implantado o conselho de que trata o art. 67.

Orientações Estratégicas para a Contabilidade aplicada ao Setor Público no Brasil

Observa-se que o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público faz parte das ações da
Secretaria do Tesouro Nacional que se apresenta em consonância com as “Orientações
Estratégicas para a Contabilidade aplicada ao Setor Público no Brasil”, documento elaborado
pelo Conselho Federal de Contabilidade com vistas à:

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a) convergência aos padrões internacionais de contabilidade aplicados ao setor público;

b) implementação de procedimentos e práticas contábeis que permitam o reconhecimento, a


mensuração, a avaliação e a evidenciação dos elementos que integram o patrimônio público;

c) implantação de sistema de custos no âmbito do setor público brasileiro;

d) melhoria das informações que integram as Demonstrações Contábeis e os Relatórios


necessários à consolidação das contas nacionais;

e) possibilitar a avaliação do impacto das políticas públicas e da gestão, nas dimensões social,
econômica e fiscal, segundo aspectos relacionados à variação patrimonial.

CONCEITOS

Resolução CFC

NBC T 16

CASP

Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo
gerador de informações, os Princípios de Contabilidade e as normas contábeis direcionados
ao controle patrimonial de entidades do setor público. (Redação dada pela Resolução CFC nº.
1.437/13)

CAMPO DE APLICAÇÃO

Espaço de atuação do Profissional de Contabilidade que demanda estudo, interpretação,


identificação, mensuração, avaliação, registro, controle e evidenciação de fenômenos
contábeis, decorrentes de variações patrimoniais em:

(a) entidades do setor público; e

(b) ou de entidades que recebam, guardem, movimentem, gerenciem ou apliquem


recursos públicos, na execução de suas atividades, no tocante aos aspectos contábeis da
prestação de contas.

O campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público abrange todas as entidades


do setor público.

Entidade do setor público

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Entidade do Setor Público: órgãos, fundos e pessoas jurídicas de direito público ou que,
possuindo personalidade jurídica de direito privado, recebam, guardem, movimentem,
gerenciem ou apliquem dinheiros, bens e valores públicos, na execução de suas atividades.
Equiparam-se, para efeito contábil, as pessoas físicas que recebam subvenção, benefício, ou
incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público. (Redação dada pela Resolução CFC nº.
1.268/09)

SETOR PÚBLICO

O espaço social onde se inscrevem todas as entidades, sejam elas pessoas físicas; pessoas
jurídicas com ou sem fins lucrativos; órgãos governamentais; organizações não
governamentais; organizações sindicais; organizações sociais em geral e outras que atuam
desenvolvendo políticas públicas em associação, ou não, com órgãos governamentais e que,
em razão disso, recebem, guardam, movimentam e aplicam recursos ou patrimônio público.

RESUMINDO

Setor Público: Espaço social de atuação de todas as entidades do setor público.

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RECEITA

Lei nº. 4.320/64

ESTÁGIOS

A Lei nº 4.320/1964 estabelece como estágios da execução da receita orçamentária o:

 Lançamento

 Arrecadação

 Recolhimento

REGIME CONTÁBIL PARA APURAÇÃO DOS RESULTADOS

ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO

A Lei Federal nº 4.320/64, em seu Art. 35, determina:

“Art. 35 – Pertencem ao exercício financeiro:

I – as receitas nele arrecadadas;

II – as despesas nele, legalmente, empenhadas”.

RECEITA SOB O ENFOQUE PATRIMONIAL

Para fins deste Manual, a receita sob o enfoque patrimonial será denominada simplesmente
de receita e não deve ser confundida com a receita orçamentária.

FATO GERADOR

DESPESA

ETAPAS DA DESPESA

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Para melhor compreensão do processo orçamentário, pode-se classificar a despesa
orçamentária em três etapas:

 planejamento;

 execução; e

 controle e avaliação.

ESTÁGIOS

ESTÁGIOS DA DESPESA
EMPENHO

LIQUIDAÇÃO

PAGAMENTO
DESPESA SOB O ENFOQUE PATRIMONIAL

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Para fins deste Manual, a despesa sob o enfoque patrimonial será denominada simplesmente
de despesa e não deve ser confundida com a despesa orçamentária.

RELACIONAMENTO DO REGIME ORÇAMENTÁRIO COM O REGIME PATRIMONIAL

Na área pública, conforme estabelece a Lei nº 4.320/1964, o regime orçamentário reconhece a


despesa no exercício financeiro da emissão do empenho e a receita pela arrecadação.

A contabilidade deve evidenciar, tempestivamente, os fatos ligados à administração


orçamentária, financeira e patrimonial, gerando informações que permitam o conhecimento
da composição patrimonial e dos resultados econômicos e financeiros.

Portanto, com o objetivo de evidenciar o impacto no patrimônio, deve haver o registro da


variação patrimonial aumentativa, independentemente da execução orçamentária, em função
do fato gerador, observando-se os princípios da competência e da oportunidade.

No âmbito da atividade tributária, pode-se utilizar o momento do lançamento como


referência para o reconhecimento da variação patrimonial aumentativa.

De forma geral, passou-se a relacionar o fato gerador da despesa orçamentária com o


momento da liquidação, ou seja, com o segundo estágio da execução da despesa
orçamentária.

É na liquidação que se verifica o direito adquirido do credor tendo por base títulos e
documentos comprobatórios do respectivo crédito, que ocorre após a emissão do empenho e
antecede o pagamento.

Portanto, a liquidação corresponde a um procedimento administrativo, que não


necessariamente coincide com o fato gerador do passivo exigível.

1. Com referência as Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos
orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, o registro
de todos os atos e fatos da gestão orçamentária, patrimonial e financeira das entidades
públicas, de forma a produzir informações para tomada de decisões pela Administração e
acompanhamento pelos órgãos de controle e outros setores da sociedade interessados, é
competência da

(A) Contabilidade Pública.

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(B) Contabilidade Fiscal.

(C) Contabilidade Orçamentária.

(D) Contabilidade Econômica.

(E) Contabilidade Privada.

2. (FGV: ALBA/2014) De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor


Público, assinale a opção que indica o objeto da Contabilidade Aplicada ao Setor Público.

(A) Os ativos públicos.

(B) O patrimônio público.

(C) O resultado público.

(D) O fornecimento de informações sobre os resultados alcançados pelas entidades do setor


público.

(E) Os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da


entidade do setor público.

Considere os atos e fatos apresentados a seguir e responda a questão de número 3.

Aprovação e Execução da LOA com as seguintes rubricas em R$ mil:

3. (FGV: MPE MS/2012) O valor da Despesa Corrente pelo enfoque patrimonial dado pelas NBC
TSP 16 é de

(A) $150.000.

(B) $ 80.000.

(C) $ 75.000.

(D) $ 70.000.

(E) $ 50.000.
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