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UNIVERSIDADE MACKENZIE

ENGENHARIA CIVIL

OBRAS DE TERRA
SISTEMAS CONSTRUTIVOS PARA
CORTINAS DE CONTENÇÃO
Professores da disciplina
Henrique Dinis
Henrique Furia Silva
CORTINAS DE CONTENÇÃO – PROCESSOS DE
EXECUÇÃO

O trabalho apresenta os principais conceitos que envolvem o


processo de execução de cortinas de contenção e os
procedimentos executivos necessários à sua implantação por
meio de:

• estacas – prancha;
• cortinas com perfis metálicos;
• paredes diafragma.

HENRIQUE DINIS
Paredes de Contenção

Cortinas de Estacas-prancha verticais


CORTINAS DE ESTACAS – PRANCHA

São estruturas constituídas por estacas formadas por perfis


metálicos delgados em forma de pranchas, que são cravados
justapostos no terreno e que possuem engates laterais que
permitem a conexão entre eles, formando uma cortina.

A parede assim concebida se denomina de cortina em estacas –


prancha. As estacas são comumente de aço ou de concreto,
podendo ser usados elementos de madeira em obras
provisórias.

Para resistir aos esforços da cravação, sem sofrer flambagem, as


estacas-prancha metálicas possuem configurações especiais
que lhe garantem a rigidez necessária, mesmo tendo
pequenas espessuras.

HENRIQUE DINIS
ESTACAS - PRANCHA METÁLICAS

Consiste em obter paredes de contenção através da cravação de perfis


laminares metálicos no solo, articulados entre si, através de junções tipo
macho e fêmea.

HENRIQUE DINIS
A cravação pode ser efetuada com equipamentos vibratórios
(abaixo) ou martelos de cravação.

HENRIQUE DINIS
Estacas-prancha verticais
• Podem ser metálicas, de madeira, ou de plástico.
• São muito usadas em valas, principalmente para escavações
abaixo do nível d’água, pois são relativamente estanques.

PAULO RICARDO MONTEIRO MOURA


CORTINAS DE ESTACAS – PRANCHA
Vantagens
• O material é recuperável com guinchos pesados, podendo ser
várias vezes reaproveitado.
• Admitem cortes e emendas.
• Suportam elevados esforços de cravação.

Desvantagens
• Suscetível à corrosão em estruturas marinhas
• Devido à grande esbeltez, podem ocorrer desaprumos
durante a cravação.

HENRIQUE DINIS
Paredes de Contenção

Escoramento de Cortinas
Utilização de Estacas Prancha para Execução de
Subsolos

As estacas prancha têm grande aplicação para execução de


subsolos, em especial, quando a edificação se encontra nas
divisas do terreno.

Na obra definitiva, as paredes de contenção assim formadas, são


escoradas pelos pisos térreos, ou dos subsolos consecutivos.

HENRIQUE DINIS
A - Cortinas de contenção escoradas com tirantes

Durante a execução, para possibilitar a escavação, pode-se


escorar as paredes, de forma provisória, através de
tirantes protendidos, que são removidos após a execução
dos vários pavimentos, que passam a ter o papel de
escoras.

Exemplo

Subsolo com três pavimentos.


As fundações internas às paredes de contenção podem ser
executadas após as escavações, caso o método
construtivo assim o permitir.

HENRIQUE DINIS
HENRIQUE DINIS
HENRIQUE DINIS
B - Cortinas de contenção escoradas pelos próprios
pavimentos

Quando os tirantes são inviáveis, por haver ocupações


vizinhas que impedem sua aplicação, tem-se como
solução, alternativa bem usual, executar as estruturas do
pavimento térreo, antes das escavações, que terá o papel
de escora para as paredes de contenção.
A seguir, procede-se às escavações, descalçando as
fundações do referido pavimento, que serão
incorporadas aos pilares definitivos.

Exemplo
Execução de subsolo com dois pavimentos.
HENRIQUE DINIS
Fundações descalçadas durante
a escavação, a serem incorporadas
nos pilares.

HENRIQUE DINIS
Detalhe da junção das estruturas dos pavimentos
com as estacas prancha.

Detalhe das cortinas de contenção após a conclusão da obra.

HENRIQUE DINIS
Paredes de Contenção

Cortinas com perfis metálicos e


pranchas horizontais de madeira
CORTINAS EM PERFIS METÁLICOS E PRANCHADA HORIZONTAL

Consiste em formar uma parede de contenção reticulada, através de perfis metálicos


devidamente espaçados. O espaço formado entre os perfis é estruturado vão a
vão, com pranchas horizontais de madeira ou peças pré-fabricadas de concreto.
As pranchas são encaixadas e presas nos próprios perfis, à medida que a escavação é
efetuada.

HENRIQUE DINIS / PAULO RICARDO MONTEIRO MOURA


Perfis Metálicos
É uma cortina descontínua (na ficha).
Não pode ser empregado em escavações abaixo
do lençol freático, pois não é estanque.

Perfis metálicos, em geral em “I”, com


grande inércia, que suportam o
terreno em balanço ou com estroncas
ou tirantes quando necessário
PAULO RICARDO MONTEIRO MOURA
Perfis Metálicos (18/09/2014)

HENRIQUE FURIA SILVA


Perfis metálicos

MONICA MACHADO STUERMER / PAULO RICARDO MONTEIRO MOURA


Paredes de Contenção

Cortinas com perfis metálicos e


pranchas horizontais pré-fabricadas
do tipo treliça em concreto armado
Exemplo
Cortina em perfis metálicos e pranchas com peças pré-fabricadas treliça.

Cravação dos perfis metálicos


HENRIQUE DINIS
Exemplo
Cortina em perfis metálicos e pranchas com peças pré-fabricadas treliça.

Preparo das pranchas para inserção entre os perfis cravados HENRIQUE DINIS
Escavação

• A escavação é efetuada de cima para


baixo.
• As pranchas são colocadas a medida
que a escavação prossegue, em
passos suficientes para não ocorrer o
desmoronamento do solo entre os
perfis.
• Após a colocação das pranchas e
término das escavações, é efetuada a
concretagem entre os perfis, segundo
o projeto.

HENRIQUE DINIS
EXEMPLOS

Projeto Estrutural: Ingaplan - Maringá – PR

HENRIQUE DINIS
HENRIQUE DINIS
HENRIQUE DINIS
RUA BORGES LAGOA (13/03/2015)

HENRIQUE FURIA SILVA


HENRIQUE FURIA SILVA
Paredes de Contenção

Paredes Diafragma
PAREDES DIAFRAGMA
Trata-se da execução de painéis de concreto armado moldados in loco ou pré-
moldados, imersos e confinados no solo, denominados de "lamelas".

As lamelas são obtidas através da escavação e preenchimento de trincheiras


escavadas com uso contínuo de um fluído estabilizante, em geral, lama
bentonítica, visando estabilizar a escavação e contrabalançar os empuxos,
em especial, devido à ocorrência de lençol freático no terreno.

Têm como finalidade a execução de um muro contínuo no subsolo, que


possibilita a absorção de cargas axiais e empuxos horizontais, sendo
dimensionadas aos esforços decorrentes às solicitações de flexão ou flexo-
compressão.

HENRIQUE DINIS
Esquema da sequência executiva básica

HENRIQUE DINIS
Método executivo
A execução das paredes é feita através de uma sequência executiva, que
prevê várias etapas. Entre as principais, pode-se enumerar:

Execução da mureta guia.

Escavação da lamela e preenchimento com lama bentonítica.

Lançamento da armadura.

Desarenação da lama bentonítica.

Concretagem submersa.

HENRIQUE DINIS
Como VANTAGENS desse sistema, ressaltamos:

• Atingir grandes profundidades abaixo do lençol freático,


possibilitando, por exemplo, a previsão de maior número de
subsolos.
• Contenção lateral para grandes escavações, como: poços,
casas de máquina, silos subterrâneos, etc.
• Impermeabilização de barragens, diques e escavações.
• Canalizações de córregos ou rios, evitando-se métodos
executivos complexos, como corta-rios.
• Execução de parede junto à edificação vizinha, sem causar
danos a esta, por não provocar vibrações ou alívio significativo
das pressões laterais.

HENRIQUE DINIS
18/09/2014
Mureta guia Montagem da armação

HENRIQUE FURIA SILVA


MONICA MACHADO STUERMER
Paredes Diafragma

Lamelas Moldadas in loco


LAMELAS MOLDADAS IN LOCO
São executadas com concretagem submersa. Têm seção retangular, sendo sua
espessura variável entre 0,30 m até 1,20 m e com larguras variando entre
1,50 m até 3,00 m.
Em função das características geológicas do terreno, as lamelas podem ser
escavadas consecutivamente ou alternadas, sendo que a junção entre as
sucessivas lamelas é obtida através de formas tipo macho-fêmea nas
extremidades, obtida com a utilização de perfis metálicos, ou tubos junta.

HENRIQUE DINIS
Na sequência da escavação, para obtenção de paredes contínuas,
recomenda-se que os trechos em escavação não ultrapassem 5,0m em
uma única escavação.

HENRIQUE DINIS
Mureta guia
• Inicialmente, executa-se uma mureta guia, em concreto armado ou chapa
metálica, que serve como guia para a escavação e também para contenção
da camada de terreno superficial.

• As muretas-guia, com a função de balizar a escavação do painel e


estabilização do terreno superficial lindeiro à futura parede, devem ser
executadas de acordo com detalhes e especificações constantes do
projeto.

• De forma geral, definem o alinhamento, facilitando o posicionamento das


lamelas da parede diafragma e servindo como guia para posicionamento
do equipamento.

HENRIQUE DINIS
Mureta guia
Profundidade: de 1 a 2 metros
Espessura: de 0,10 a 0,20 metros

A escavação inicial deve ser


efetuada com retro-
escavadeira ou escavação
manual, para então
implantação das paredes
guias.

HENRIQUE DINIS
Paredes Diafragma

Escavação das lamelas


Escavação das lamelas

Segue-se com a escavação das


lamelas, com utilização do
clam-shell e com a utilização
contínua de lama bentonítica.

A escavação deve ser


efetuada na largura
especificada para a parede e em
passos, o tanto quanto possível
horizontais, não se deixando
degraus de grande porte na
escavação;

HENRIQUE DINIS
Escavação das lamelas

HENRIQUE DINIS
Escavação das lamelas

MONICA MACHADO STUERMER / PAULO RICARDO MONTEIRO MOURA


Escavação das
lamelas

MONICA MACHADO STUERMER / PAULO RICARDO MONTEIRO MOURA


Quando o subsolo apresentar resistência elevada, impedindo que a
escavação seja efetuada com o uso do clam-shell, utiliza-se uma
ferramenta de escarificação, denominada hidrofresa, para destruir a
estrutura do solo do fundo.
Constitui-se de um par de esteiras metálicas, que encontram reação através
do próprio peso.

HENRIQUE DINIS
Tubo-junta
Após a escavação, coloca-se o tubo-junta para delimitação da largura da
lamela a ser concretada, no caso de moldagem “in loco”.

HENRIQUE DINIS
Paredes Diafragma

Armação
Armação
Atingida a profundidade estabelecida em projeto, deve-se proceder à limpeza
da base da escavação, com a retirada de detritos remanescentes, para
inserir a armação.
A armação deve estar pré-montada em forma de uma gaiola, provida de alças
e roletes espaçadores de forma a manter a posição vertical e os
recobrimentos mínimos previstos no projeto.

HENRIQUE DINIS
O içamento da gaiola metálica deve ser efetuado com apoio de guindastes,
lançando-a então na lamela.

HENRIQUE DINIS
Deve-se efetuar a recirculação de lama após a aplicação da gaiola, para
desarenamento da lama bentonítica, para posterior concretagem
submersa.

HENRIQUE DINIS
Paredes Diafragma

Concretagem submersa
Concretagem submersa
Após a colocação da armadura, deve-se efetuar a concretagem da lamela.

Características do concreto
- fck ≥ 20 MPa, consumo de concreto de 400 kgf/m³;
- fator água/cimento ≤ 0,6 e slump-test de 20 ± 2 cm.

A Concretagem deve ser efetuada com utilização de funil acoplado a tubo


Tremonha, que deve ser mantido imerso no mínimo a 1,5 m da camada
superior do concreto, para manter a homogeneidade deste.

O funil de concretagem e tubo tremonha devem ter um diâmetro mínimo de


250 mm (10”) e comprimento maior do que a profundidade do painel
mais profundo.
Nas paredes com espessura menor do que 40 cm, pode-se utilizar tubo
tremonha com diâmetro de 200 mm (8”), desde que se utilize concreto
com slump maior do que 21 cm.
HENRIQUE DINIS
Com o preenchimento do painel pelo concreto, a lama, com menor
densidade, sobe, devendo ser bombeada para fora da caixa e estocada no
silo específico ou até mesmo, podendo ser descartada em local adequado.
A concretagem da lamela deve ser contínua, tomando-se a precaução de
manter o tubo sempre imerso no concreto e, concomitantemente,
procede-se a retirada da lama bentonítica excedente, para reciclagem e
reaproveitamento.

HENRIQUE DINIS
A concretagem do painel deve ser processada com a maior brevidade possível,
evitando eventuais instabilizações; por outro lado, caso a concretagem seja
interrompida de um dia para outro, deve-se providenciar a nova troca da lama,
antes do seu reinício.
Imediatamente após o endurecimento do concreto, devem ser removidos os tubos-
juntas.

Deve-se efetuar o controle das características do concreto, abrangendo:


• Verificação do slump, conforme NBR 12655, de todo caminhão betoneira que
chegar à obra. O slump deve atender o especificado no traço de concreto.
• Moldagem de 4 corpos de prova cilíndricos, conforme NBR 5738 de todo
caminhão betoneira que chegar a obra, para determinação da resistência à
compressão simples, conforme NBR 5739, aos 7 e 28 dias de cura.
HENRIQUE DINIS
Paredes Diafragma

Propriedades dos materiais


Lama bentonítica
A lama é obtida através da mistura da bentonita com água potável, em
proporção variável de 25 kg / m3 a 75 kg/ m3 de água. Essa variação é
função da viscosidade e da densidade que se pretende obter.

A lama nova é preparada em misturadores de alta velocidade, sendo batida e


bombeada para Tanques de Maturação. Para permitir a adequada
hidratação, a lama deve ser preparada no mínimo doze horas antes do
uso, recomendado 48 horas, onde descansa, estando então pronta para
sua utilização, sendo estocada nos tanques para aplicação na lamela em
escavação.

Central de Lama e Bombas


A Central de Lama consiste em um conjunto com misturador de alta
turbulência, provida de recipiente com capacidade de armazenamento da
lama.
As bombas apropriadas para lama devem apresentar capacidade para
bombear, pelo menos, o volume do maior painel a ser concretado, no
prazo de duas horas.
HENRIQUE DINIS
A lama bentonítica deve apresentar as seguintes propriedades:
• Estabilidade, produzida pelo fato da suspensão de bentonita se manter
por longo período;
• Capacidade de formar nos vazios do solo junto à superfície da escavação,
uma película separadora, também denominada de “cake”, que impede a
penetração da lama nos poros do solo. A formação dessa película é
possível desde que a pressão da lama bentonítica contra a parede seja
maior que aquela proveniente da água subterrânea.
• Comportamento fluído quando agitada, para possibilitar sua aplicação e
manuseio, porém capaz de formar um gel quando em repouso, cuja
propriedade se dá o nome de Tixotropia.

Com isso a estabilidade da escavação estará


garantida, dentro dos limites de geometria
recomendados para a trincheira.

HENRIQUE DINIS
ENSAIOS REALIZADOS

Peso específico ou densidade


A densidade varia com a porcentagem da bentonita na mistura. São
necessárias grandes variações de bentonita, para resultar pequena
variação na faixa densidade.
Valores baixos da densidade para a lama podem significar perda da sua
estabilidade hidrostática.
O ensaio é feito através da “mud balance”do tipo Baroid.

HENRIQUE DINIS
Viscosidade
A lama nova, sem contaminação, possui viscosidade entre 32 segundos a 37
segundos.
O ensaio de viscosidade é realizado utilizando-se o Viscosímetro tipo MARSH
(Cone de MARSH).

HENRIQUE DINIS
pH (Acidez)

O controle do pH é importante porque sua variação poderá acelerar o


fenômeno de floculação, que se evidencia pelo aparecimento de
pequenos conglomerados que precipitam, separando a bentonita da água.

Por tais motivos, a faixa aceitável pela NBR 6122, está entre 7 e 11.

As lamas normalmente utilizadas apresentam pH variando de 8 a 10


(alcalinas) e sua variação é consequência da contaminação pelo cimento
ou sais (característica das regiões onde são provenientes as argilas).

Para determinação do pH, é utilizado o papel tornasol.

HENRIQUE DINIS
Teor de Areia

Quantidades elevadas de sólidos na lama influenciam apreciavelmente a


densidade, viscosidade, além de produzir um maior desgaste dos
equipamentos de escavação.

Na fase de escavação, a percentagem de areia poderá atingir valores elevados


de 20% a 30%, devendo a concretagem ser efetuada com lama nova ou
desarenada.

HENRIQUE DINIS
Controle ambiental

Os procedimentos de controle ambiental referem-se à proteção contra


impactos ambientais que possam ocorrer em decorrência da obra, como
contaminação ou assoreamento de corpos d’água, danos à
vegetação lindeira, ou de segurança viária.
A seguir são apresentados os cuidados e providências para proteção do meio
ambiente, a serem observados no decorrer da execução de parede
diafragma.

 Deve ser proibido o tráfego dos equipamentos fora do corpo da estrada,


para evitar danos à vegetação existente e interferências com a drenagem
natural;

 Caso sejam necessárias estradas de serviço fora da faixa de domínio, deve-


se proceder à análise de impactos ao meio ambiente ou de vizinhança, de
acordo com a legislação vigente;

HENRIQUE DINIS
 As áreas destinadas ao estacionamento e manutenção dos veículos
devem ser devidamente sinalizadas e operadas de forma que os resíduos
de lubrificantes ou combustíveis não sejam carreados para os cursos
d’água. As áreas devem ser restituídas à sua condição natural ao final das
atividades;

 Todos os resíduos provenientes de materiais utilizados devem ser


recolhidos, procedendo-se à destinação apropriada;

 A lama bentonítica utilizada deve ser recolhida e transportada para local


previamente aprovado para tratamento e aproveitamento, ou à
destinação apropriada;

 Precaver-se contra o carreamento da lama bentonítica ou de concreto


utilizado para os cursos d’água e sistemas de drenagem;

 Qualquer área afetada pelas operações de construção deve ser


recuperada, mediante a limpeza do canteiro de obras, efetuando-se ainda
a recomposição ambiental;
HENRIQUE DINIS
Paredes Diafragma

Lamelas pré-moldadas
PAREDES PRÉ-MOLDADAS
As paredes diafragma “pré-moldadas” são obtidas pelo mesmo processo de
escavação, preenchendo-se a lamela, no entanto, com um painel pré-
moldado de concreto.
O encaixe entre painéis consecutivos é feito com junções “macho-fêmea”, já
previstos, podendo ter diferentes formas geométricas.

A previsão de juntas tipo


“macho-fêmea”, elimina a
utilização de tubo guia.

Nas placas pré-moldadas,


são deixados furos axiais
que permitem a introdução
do tubo tremonha, até o
fundo da escavação, para
permitir a concretagem
submersa preenchendo o
fundo da cava.

HENRIQUE DINIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

• NBR 5738. Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-


prova. Rio de Janeiro, 2003.
• NBR 5739. Concreto – Ensaio de compressão de corpos-de-prova
cilíndricos. Rio de Janeiro 1994.
• NBR 12655. Concreto de cimento Portland – Preparo, controle e
recebimento – Procedimento. Rio de Janeiro, 2006
• Catálogos técnicos de fornecedores.

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