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ILHÉUS – BAHIA
2018
INTRODUÇÃO
Inicialmente deve-se atentar para o tipo de motor a ser utilizado, dependendo das
características da aplicação obtidas por um estudo prévio, pode-se basear na figura
7 em anexo, disponibilizada pela WEG©, para a seleção do motor.
Onde:
= Rendimento do acoplamento;
Onde:
= Conjugado inicial
= Conjugado nominal
Onde:
= Conjugado de partida
= Conjugado máximo
Onde:
EXEMPLO: [8]
V = 440V
f = 60Hz
Partida Direta
Atmosfera industrial
= 1780rpm
= 20kgm
Acoplamento direto
SOLUÇÃO:
Condição (A)
Número de polos:
Potência nominal
Como a potência comercial imediatamente superior é de 75kW, foi escolhido o motor
de 75kW.
Da figura 3 tem-se:
Tempo de aceleração:
Da figura 8 temos
Daí
Número de polos:
Potencia nominal
Da figura 3 tem-se:
Tempo de aceleração:
Da figura 8 temos
As correias são usadas para transmitir a força motriz com elevado rendimento
com grande variedade de reduções, dispensando o uso de lubrificantes. A correia
em V consiste de uma estrutura de fio, base e lona, com características de grande
resistência e flexibilidade destinadas a transmitir potência [6].
A força é transmitida da polia para a correia e da correia para a polia por meio
de aderência entre as superfícies. Nas correias em V temos o efeito de cunha e a
força radial é transmitida através das faces da correia [3].
Desta relação, podemos afirmar que a rotação de uma polia e o seu diâmetro
são grandezas inversamente proporcionais.
Por definição, o torque (M) é igual ao produto da força tangencial pelo raio da
polia, isto é:
Com o uso das engrenagens é possível mudar também o plano de giro, como
pode ser visto na figura 6.
[4] FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007.
Anexo 1