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A SAÚDE NO ESTADO

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19 de janeiro de 2018 (Sexta-Feira)


Metropolitano tem redução de vítimas de acidentes de trânsito Maioria dos acidentados são motociclistas, segundo balanço

Por: Portal ORM, com informações da Pró-Saúde 18 de Janeiro de 2018 às 10:30 Atualizado em 18 de Janeiro de 2018 às 11:02

O número de vítimas de acidente que deram entrada no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência em 2017 reduziu 23,62% em
relação a 2016. No total, 4.313 pacientes deram entrada no hospital, sendo que 1.799 atendimentos foram realizados em pacientes
vítimas de acidentes de motocicleta. Outros 1.587 pacientes foram vitimados por colisões. A unidade atendeu, ainda, 755 vítimas de
atropelamentos e 172 em decorrência de acidentes de bicicleta. Os números foram divulgados na manhã desta quinta-feira (18) pelo
hospital.
Diretor-geral do Hospital Metropolitano, Rogério Kuntz, credita essa redução a ações educativas que a unidade desenvolve como o
programa Direção Viva. 'Não podemos afirmar que houve redução no número de acidentes de trânsito na região metropolitana de Belém,
mas dentro do perfil de pacientes que o Hospital Metropolitano atende, de média e alta complexidades, houve menos pacientes vítimas de
acidentes graves e nós creditamos isso a ações preventivas como o Direção Viva', avaliou.
Durante o ano de 2017, Kuntz e o coordenador do Pronto-Atendimento do HMUE, o médico José Guataçara, percorreram universidades,
escolas e órgãos públicos levando informações sobre as sequelas deixadas nos pacientes vítimas de acidentes de trânsito. Uma das ações
de destaque foi a palestra alusiva ao Dia do Motociclista, realizada no dia 27/7, no Centur, em Belém, que contou com a participação de
mais de 100 motociclistas, que compareceram ao centro de eventos para acompanhar apalestra com o tema “Quero andar de moto até
morrer, mas não quero morrer andando de moto”.
Segundo Guataçara, as palestras do programa são uma oportunidade dos profissionais da Pró-Saúde saírem da área hospitalar para
divulgar informações para a comunidade. “É uma forma de capacitação, para mostrar a importância do uso dos equipamentos de proteção,
como evitar lesões e diminuir a mortalidade”, disse. Dois meses antes de completar 17 anos, a estudante H.B.R. sofreu um acidente de
motocicleta no bairro de Val-de-Cans, em Belém. Na noite do Círio de Nazaré, em outubro de 2017, a jovem fraturou a bacia, depois que a
moto em que ela voltava para casa com um amigo derrapou e ambos caíram no asfalto.
Distante dali, no bairro do Barreiro, a diarista Odenise Teixeira Barbosa, recebeu a notícia do acidente da filha por meio de uma sobrinha.
Chegou ao local do episódio pouco depois. “Ela estava deitada no chão, com muita dor, dizendo que ia morrer”, contou.Após os primeiros
atendimentos no Pronto Socorro Municipal Mário Pinotti, a jovem foi transferida para o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência
(HMUE), em Ananindeua (PA), onde recebeu atendimento especializado em trauma e após 16 dias retornou para casa. A desatenção do
condutor foi a causa do acidente que resultou na fratura da jovem H.B. Ela precisou retornar para atendimento no HMUE depois que
passou a sentir fortes dores na região da bacia no final de 2017. “Quando voltei para cá, o médico disse que eu estava com uma infecção e
que eu tinha de ficar internada tomando antibiótico”, contou.
Foi o receio de não voltar a andar, que impulsionou a adolescente a focar os esforços em sua reabilitação. “Os médicos me disseram que
demoraria seis meses pelo menos para eu voltar a andar, mas quando fui para casa eu investi na minha recuperação”, acrescentou. O
acidente deixou uma certeza para a jovem: moto nunca mais. “Quando eu tinha 15 anos, pensava em ter uma moto, via que ela corre, tem
uma adrenalina, mas isso é só ilusão. Quando a gente sofre um acidente não sabe o que vai acontecer”, refletiu.
Hemopa abre processo seletivo para médicos
São 4 vagas para médico. Os aprovados atuarão em Belém.
Hemopa abre processo seletivo para médicos Hemopa abre processo seletivo para médicos

18/01/2018 16h40

A Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa) abriu Processo de Seleção Simplificado (PSS) para contratação de
servidores temporários. São 4 vagas para médico - 01 das vagas é para profissional especializado em hematologia. Os aprovados atuarão
em Belém. As inscrições podem ser feitas de 19 a 26 de janeiro, exclusivamente pelo site da instituição, onde também está disponível o
edital.
O PSS será realizado em três etapas distintas e sucessivas: inscrição e avaliação curricular (de caráter habilitatório, classificatório e
eliminatório), comprovação e análise documental das informações curriculares (de caráter classificatório e eliminatório) e entrevista (de
caráter classificatório e eliminatório)

Diminui o número de casos de hanseníase em Paragominas


Uma campanha de prevenção contra a doença iniciou nesta quinta-feira (18), em todas as Unidades Básicas de Saúde.

18/01/2018 12h30

Número de casos de hanseníase vem caindo em Paragominas


Durante todo mês de janeiro acontece à campanha “Janeiro Branco” que combate a hanseníase no município de Paragominas, sudeste do
estado. A campanha de prevenção contra a doença iniciou nesta quinta-feira (18), em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS). A
Secretaria de Saúde tem como objetivo alertar a população sobre o diagnóstico precoce e o tratamento da doença.
De acordo com a secretaria, em 2015 foram registrados 104 casos de hanseníase no município. Em 2016 esse número baixou para 76
casos e em 2017 o registro diminuiu para 70 casos confirmados. Durante o mês de janeiro diversas ações nas unidades de saúde
pretendem alertar a população sobre o diagnóstico precoce.
Os especialistas alertam, marchas brancas ou avermelhadas pelo corpo pode ser sinal de hanseníase e precisam ser avaliadas por um
profissional de saúde. A doença tem cura e o tratamento dura entre 6 a 12 meses. Apesar desse cenário, a maior parte dos pacientes não
procura ajuda médica.
“A falta de conhecimento que as pessoas tem em relação a doença é o maior problema, por isso devem buscar informações no momento
em que os sintomas surgirem. Quando a doença está em uma forma evoluída a doença atinge os nervos que estão mais próximos e pele.
Por isso que as pessoas devem procurar o tratamento no inicio para que a cura também possa ser mais rápida”, disse a enfermeira
Palmira de Farias que faz parte do programa de combate a hanseníase.
DIÁRIO ON LINE

Hemopa abre vaga para médicos. Inscrições começam na sexta-feira


Quinta-Feira, 18/01/2018, 16:02:13

Hemopa abre vaga para médicos. Inscrições começam na sexta-feira


A Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa) abriu Processo de Seleção Simplificado (PSS) para contratação de
servidores temporários. São 4 vagas para médico - 01 das vagas é para profissional especializado em hematologia.
Os aprovados atuarão em Belém. As inscrições podem ser feitas de 19 a 26 de janeiro, exclusivamente pelo site da instituição, onde
também está disponível o edital.
O PSS será realizado em três etapas distintas e sucessivas: inscrição e avaliação curricular (de caráter habilitatório, classificatório e
eliminatório), comprovação e análise documental das informações curriculares (de caráter classificatório e eliminatório) e entrevista (de
caráter classificatório e eliminatório).
AGÊNCIA - PARÁ

Campanha de Luta contra a Hanseníase será aberta em Belém

A finalidade da Campanha é alertar a sociedade civil sobre os sinais e sintomas da hanseníase e incentivar a procura pelos
serviços de saúde “Importante lembrar que a taxa de detecção de casos novos na população geral vem caindo nos últimos
anos”, observou Rita Beltrão, coordenadora estadual de Controle da Hanseníase

18/01/2018 17:05h

A abertura oficial da Campanha do Dia Mundial de Luta Contra a Hanseníase será aberta, no dia 31 de janeiro, às 9h, no auditório do
Instituto de Gestão Previdenciária do Pará (Igeprev) em Belém. O evento está sendo organizado pelo Ministério da Saúde em conjunto
com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) e a Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma).
A finalidade da Campanha é alertar a sociedade civil sobre os sinais e sintomas da hanseníase e incentivar a procura pelos serviços de
saúde; mobilizar os profissionais de saúde quanto à busca ativa de casos novos para diagnóstico precoce e prevenção de incapacidades;
realizar exame dos contatos como forma de interromper a cadeia de transmissão da doença; divulgar a oferta de tratamento completo no
SUS; e promover atividades de educação e comunicação em saúde voltadas ao enfrentamento do estigma e da discriminação. Tendo a cor
roxa como destaque, as peças publicitárias que serão veiculadas pelos meios de comunicação como TV, rádio e redes sociais ainda estão
sendo produzidas pelo Ministério da Saúde.
A hanseníase é uma doença infecciosa de evolução crônica, transmissível, de notificação compulsória e investigação obrigatória em todo
território nacional. Possui como agente etiológico o Mycobacterium leprae, capaz de infectar grande número de indivíduos (alta
infectividade), apesar da baixa patogenicidade (poucos adoecem). Atinge pele e nervos periféricos, podendo cursar com surtos reacionais
intercorrentes, o que lhe confere alto poder de causar incapacidades e deformidades físicas, principais responsáveis pelo estigma e
discriminação às pessoas acometidas pela hanseníase.
A transmissão ocorre por meio das vias aéreas superiores de uma pessoa doente sem tratamento para outra, pelo contato prolongado. O
diagnóstico e o tratamento da hanseníase estão disponíveis nas unidades de saúde do SUS.
Incidência – De acordo com a coordenadora estadual de Controle da Hanseníase, Rita Beltrão, os dados parciais de 2017 apontam uma
taxa de detecção na população geral de 28,31 por 100 mil habitantes; e uma taxa de detecção em menores de 15 anos de idade de 8,82
por 100 mil habitantes.
“Importante lembrar que a taxa de detecção de casos novos na população geral vem caindo nos últimos anos, tendo passado de 92,30 por
100 mil habitantes, em 2004, para 29,93 em 2016. Em relação à taxa de detecção precoce em menores de 15 anos, caiu de 30,60 casos
por 100 mil habitantes em 2004 para 11,22 em 2016”, observou Rita Beltrão.
Atualmente, o Pará tem uma taxa de cura de hanseníase de 76,9% e uma taxa de abandono de tratamento de apenas 7,3%, o que pode
ser atribuído ao trabalho desenvolvido pela Atenção Básica no Estado assim como da Coordenação Estadual de Controle da Hanseníase,
que tem realizado treinamentos com carga horária de 40 horas para profissionais de todos os municípios paraenses.

Por Roberta Vilanova


Atendimentos a vítimas de acidentes no Metropolitano caem 23% em 2017

Em 2017, o diretor-geral do Hospital Metropolitano, Rogério Kuntz, participou da palestra alusiva ao Dia do Motociclista, realizada
no dia 27 de julho, no Centur.

18/01/2018 10:23h

Dois meses antes de completar 17 anos, a estudante H.B.R. sofreu um acidente de motocicleta no bairro de Val-de-Cans, em Belém. Na
noite do Círio de Nazaré, em outubro de 2017, a jovem fraturou a bacia, depois que a moto de um amigo que a levava de volta para casa
derrapou e ambos caíram no asfalto.
Distante dali, no bairro do Barreiro, a diarista Odenise Teixeira Barbosa recebeu a notícia do acidente da filha por meio de uma sobrinha e
chegou ao local do episódio pouco depois. “Ela estava deitada no chão, com muita dor, dizendo que ia morrer”, conta.
Após receber os primeiros atendimentos no Pronto Socorro Municipal Mário Pinotti (14 de Março), a jovem foi transferida para o Hospital
Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, onde recebeu atendimento especializado em trauma e após 16 dias
retornou para casa.
A adolescente é um dos 4.313 pacientes vítimas de acidentes de trânsito que deram entrada no Hospital Metropolitano de Urgência e
Emergência em 2017. Desse total, 1.799 foram atendimentos feitos a pessoas envolvidas em acidentes com motocicletas. Outros 1.587
pacientes foram vitimados por colisões. A unidade atendeu, ainda, 755 casos de atropelamentos e 172 de acidentes de bicicleta.
O número total de atendimentos relacionados a pacientes vítimas de acidentes de trânsito em 2017 é 23,62% menor que o registrado no
ano anterior. Em 2016, a unidade gerenciada pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, sob contrato de
gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), recebeu 5.467 pacientes vítimas de acidentes de trânsito. A unidade conta
hoje com um índice de 96,43% de aprovação dos usuários.
A desatenção do condutor foi a causa do acidente que vitimou a jovem H.B. Ela precisou retornar para atendimento no HMUE depois que
passou a sentir fortes dores na região da bacia, no final do ano passado. “Quando voltei para cá, o médico disse que eu estava com uma
infecção e que precisava ficar internada tomando antibiótico”, contou.
Com isso, H.B. passou as festas de fim de ano na unidade. “Já passei o Círio aqui, o Natal e o Ano Novo. Agora vou pular o Carnaval
também”, comenta a jovem, amenizando a situação. No entanto, a jovem passou por momentos de tensão. “Fiquei com medo de não voltar
a andar. Via as pessoas fazendo coisas aparentemente simples, como tomar banho sozinhas, e eu não podia. Chorava todos os dias
pensando nisso”, contou.
Foi o receio de não voltar a andar que levou H. B. a direcionar todos os esforços para sua reabilitação. “Os médicos me disseram que
demoraria seis meses pelo menos para eu voltar a andar, mas quando fui para casa eu foquei na minha recuperação”, acrescentou. O
acidente deixou uma certeza para ela: moto nunca mais. “Quando eu tinha 15 anos, pensava em ter uma moto. Gostava da sensação de
liberdade, mas isso é só ilusão. Quando a gente sofre um acidente não sabe o que vai acontecer”, refletiu.
Direção Viva
O diretor-geral do Hospital Metropolitano, Rogério Kuntz, credita essa redução no número de atendimentos a vítimas de acidentes de
trânsito a ações educativas que a unidade desenvolve, como o programa Direção Viva. “Não podemos afirmar que o número de acidentes
de trânsito na região metropolitana de Belém caiu, mas dentro do perfil de atendimentos do Hospital Metropolitano, que é de média e alta
complexidade, tivemos, sim, um número menor de casos graves e atribuímos isso a ações preventivas”, avaliou.
Durante o ano de 2017, Kuntz e o coordenador do Pronto-Atendimento do HMUE, o médico José Guataçara, percorreram universidades,
escolas e órgãos públicos levando informações sobre as sequelas deixadas nos pacientes vítimas de acidentes de trânsito.
Uma das ações de destaque foi a palestra alusiva ao Dia do Motociclista, realizada no dia 27 de julho, no Centur, em Belém, que contou
com a participação de mais de 100 motociclistas e trouxe o tema: “Quero andar de moto até morrer, mas não quero morrer andando de
moto”.
Segundo Guataçara, as palestras do programa são uma oportunidade para que os profissionais da Pró-Saúde deixem o ambiente
hospitalar e repassem as informações diretamente à comunidade. “É uma forma de capacitação, para mostrar a importância do uso dos
equipamentos de proteção individual, e também para evitar lesões e diminuir a mortalidade”, disse.
Durante o mês de julho, o programa também levou orientações a motoristas, pedestres, ciclistas e motociclistas para a importância do uso
dos equipamentos de segurança e da direção responsável no verão paraense. Colaboradores e residentes multiprofissionais da unidade
utilizaram maquiagens para simular lesões causadas por acidentes de trânsito. A caracterização foi feita com itens simples, como farinha
de trigo, cola branca, açúcar e corante alimentício. A mistura produziu um resultado bem realista, que dava ao público a impressão de estar
diante de lesões verdadeiras.
Os colaboradores também distribuíram material educativo aos condutores que trafegavam no sentido Belém-Ananindeua pela BR-316, em
Ananindeua. A ação teve apoio da Polícia Rodoviária Federal, responsável por orientar o trânsito na área.
O programa “Direção Viva” é desenvolvido no Hospital Metropolitano desde novembro de 2016. Criado pela Pró-Saúde Associação
Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, o programa busca sensibilizar cada vez mais pessoas sobre as sequelas oriundas dos
traumas causados por acidentes de trânsito. Realizado de maneira contínua, o ‘Direção Viva’ envolve profissionais de diversas
especialidades, discutindo esse tema sob ângulos distintos.
Paulo Czrnhak, diretor Operacional da Pró-Saúde no Pará e coordenador do programa “Direção Viva”, explica que a Pró-Saúde tem atuado
na sensibilização da sociedade em prol de um trânsito mais seguro, de maneira a reduzir cada vez mais a ocupação de leitos por conta de
traumas evitáveis. 'Para que haja uma melhor qualidade de vida é preciso que haja saúde, e muitas vezes essa condição depende das
nossas próprias escolhas. Optamos, enquanto entidade beneficente, em atuar na sensibilização e prevenção de traumas evitáveis, para
que os cidadãos compreendam seu papel enquanto agentes de um trânsito seguro, em que cada vez menos famílias tenham que chorar a
perda de pessoas queridas por conta de ações imprudentes”, comentou o diretor.
Para 2018, Paulo Czrnhak conta que os hospitais ampliarão as ações de educação em saúde, levando cada vez mais profissionais a
escolas e empresas, alertando sobre a importância de um trânsito mais seguro.

Por Karla Soares

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