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Comunicação
Módulo Básico
Material didático desenvolvido para o curso de
Técnico em Automação
Industrial
Nádia Fassbinder - Léo Asquidamini
SENAI-RS – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO GRANDE DO SUL
2
CONSELHO REGIONAL
Presidente Nato
Heitor José Müller – Presidente do Sistema FIERGS
Titulares Suplentes
Titular Suplente
Antônio Carlos Barum Brod Renato Louzada Meireles
Titular Suplente
Leonor da Costa Flávio Pércio Zacher
Titular Suplente
Jurandir Damin Enio Klein
DIRETORIA SENAI-RS
SUMÁRIO
SUMÁRIO.................................................................................................................................................3
INTRODUÇÃO .........................................................................................................................................5
INTRODUÇÃO
- Tecnologia da Informação
Sabemos muito sobre a linguagem com base nos diversos estudos existentes, mas,
apesar disso, sua origem ainda é incerta. Existem muitas teorias acerca de como o homem
começou a usá-la, abrangendo a ideia de que Adão teria recebido de Deus a habilidade de
falar, bem como a suposição de que a origem da linguagem esteja ligada à tentativa de o
homem imitar sons naturais.
Marilena Chauí, filósofa brasileira, afirma que uma das possíveis origens da
linguagem pode ter sido a manifestação de sons expressos pelo homem primitivo
objetivando apontar necessidades, tais como fome e sede, ou para imitar ruídos da natureza
ou para expressar sentimentos. Esses sons, ao longo do tempo, sofreram alterações e
passaram a constituir as línguas.
Também se deve referir a civilização egípcia, por volta de 3000 a.C., que usava um
sistema de caracteres semelhante ao dos sumérios. Sua escrita era constituída dos
hieróglifos, com a utilização de papiro, um material preparado com tiras provenientes de
uma planta aquática existente no Rio Nilo. Posteriormente, o papiro cedeu lugar ao
pergaminho, o qual era feito com pele tratada de animais. Ele serviu de suporte para
escrever desde a Antiguidade até a Idade Média (séculos V a XV), sendo substituído, mais
tarde, pelo papel. Com o uso do papel, verificou-se uma evolução no registro da linguagem,
cujo marco principal foi a invenção da impressora de tipos móveis, pelo alemão Johannes
Gutenberg (1398-1468). Isso possibilitou o surgimento da imprensa, em 1448, acarretando
ampla difusão de livros, jornais etc. Daí em diante, o processo evolutivo não parou mais,
pelo contrário, surgiram outros veículos para a propagação da linguagem, como o rádio, a
televisão, o computador e o celular.
A imagem acima é um texto não verbal, ou seja, não contém palavras escritas ou
faladas, no entanto produz um sentido.
Observamos que tem crescido o uso da linguagem não verbal na atualidade e isso se
deve, especialmente, ao desenvolvimento dos meios de comunicação audiovisual,
destacando-se a linguagem virtual utilizada nos meios eletrônicos, como a Internet.
É importante que façamos uma breve reflexão sobre alguns princípios gerais que
norteiam toda ação comunicativa. Falar e escrever são ações comunicativas e, para que tais
ações sejam eficazes, é preciso que entendamos, antes de tudo, o que significa
comunicar.
COMUNICAR é adaptar-
se a uma situação de comunicação
e engajar-se em uma interação
com alguém.
Ela nos permite entrar em relação com outras pessoas, trocar informações,
expressar afetos e emoções, solicitar o auxílio do outro, levar o outro a agir, influenciá-lo em
suas decisões e ações. É através da linguagem que materializamos nossas intenções em
relação ao outro.
A palavra texto provém do latim textum, que significa “tecido, entrelaçamento”, isto é,
um texto decorre da ação de tecer, de entrelaçar unidades e partes, a fim de formar um todo
inter-relacionado, o que garante sua coesão, sua unidade.
Uma mesma frase pode ter significados distintos, dependendo do contexto dentro do
qual está inserida. Podemos constatar isso no exemplo seguinte.
Dois significados podem ser atribuídos à frase. Falando isso para um psicólogo, por
exemplo, pode significar que a chefe tem estado distraída, não tem prestado muita atenção
ao que é falado etc. Também tal frase poderia trazer a ideia de que a chefe não tem ido
trabalhar, tem faltado muito.
1
Contexto - é uma unidade linguística maior onde se encaixa uma unidade linguística menor
(frase, parágrafo, capítulo, obra). Nem sempre o contexto vem explicitado linguisticamente, ele pode
vir implícito: os elementos da situação em que se produz o texto podem dispensar maiores
esclarecimentos e dar como pressuposto o contexto em que ele se situa.
única de ver a realidade, um único modo de analisar os problemas colocados num dado
momento, pois ela é dividida em grupos sociais, que têm interesses diferentes entre si. Por
exemplo: ao falar sobre salários, no Brasil, os trabalhadores assalariados, provavelmente,
dirão que ele é insuficiente para que o cidadão tenha uma vida digna. Mas talvez os
empresários tenham uma visão totalmente diferente e digam que ele está muito alto e onera
demasiadamente a folha de pagamento das empresas.
Mesmo assim, é inegável que algumas ideias exercem domínio sobre outras e
acabam ganhando estatuto de concepção quase geral na sociedade. Por exemplo: será
difícil discordar da ideia de que, no Brasil, há muita violência.
ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO
Para entender o texto. Leitura e redação. FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco
Platão .São Paulo: Editora Ática, 1997, p. 11).
A seguir, parte da reportagem, com a resposta de Ceccato.
“Na sua posse como secretário de Indústria e Comércio, Ceccato, nervoso, foi infeliz
ao rebater as denúncias: ‘Como São Pedro, nego, nego, nego’, disse a um grupo de
repórteres, referindo-se à conhecida passagem em que São Pedro negou conhecer Jesus
Cristo três vezes na mesma noite. Esqueceu-se de que São Pedro, naquele episódio, disse
talvez a única mentira de sua vida”. (IN: FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão.
Para entender o texto. Leitura e redação. São Paulo: Editora Ática, 1997, p. 11).
Foi com essa arma que Hinckley, no dia 30 de março daquele ano, acertou uma bala
no pulmão do presidente Ronald Reagan e outra na cabeça de seu porta-voz, James Brady.
Reagan recuperou-se, mas Brady desde então está preso a uma cadeira de rodas. [...]”.
(FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. Leitura e
redação. São Paulo: Editora Ática, 1997, p. 13) .
Dizem PLATÃO & FIORIN: “Seguramente, por trás da notícia, existe, como
pressuposto, um pronunciamento contra o risco de vender arma para qualquer pessoa,
indiscriminadamente. O exemplo escolhido deixa claro que qualquer texto, por mais objetivo
e neutro que pareça, manifesta sempre um posicionamento frente a uma questão qualquer
posta em debate”. (FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto.
Leitura e redação. São Paulo: Editora Ática, 1997, p. 13) .
Feitas essas considerações, vamos revisar as diferenças entre texto oral e escrito.
relacionando-se com o que já foi dito antes ou com o que vai se dizer. São os chamados
constituintes textuais, apresentados a seguir,de forma sintética.
REPETIÇÃO
Para que um texto seja coerente, é preciso que contenha, no seu desenvolvimento
linear, elementos de recorrência estrita, tais como repetições, retomadas de elementos
(palavras, frases e sequências que exprimem fatos ou conceitos).
Essa retomada é feita normalmente através do uso de pronominalizações,
substituições lexicais (expressões equivalentes ou sinônimas), recuperações
pressuposicionais, etc.
Triste história
“Há palavras que ninguém emprega. Apenas se encontram nos dicionários como
velhas caducas num asilo”. (QUINTANA, Mário. Porta giratória. São Paulo: Globo, 1988, p.
13).
A repetição, às vezes, pode ser usada para dar mais expressividade, para enfatizar
uma ideia, mas, nesse caso, ela adquire valor funcional no texto e deixa de ser uma pura
repetição condenável, como no excerto seguinte de um poema de Drummond.
Cidadezinha qualquer
PROGRESSÃO
Para que um texto seja coerente, é preciso que haja, no seu desenvolvimento, uma
contribuição constantemente renovada, isto é, o texto deve progredir, devemos sempre
acrescentar informações novas ao que foi dito.
A progressão complementa a repetição e é ela que garante que o texto não se limite
a repetir indefinidamente o que já foi exposto. Assim, equilibramos o que já foi dito com o
que vamos dizer, garantindo a continuidade do tema e a progressão de sentido.
Exemplo:
Recebi um telegrama, ontem, que me deixou com insônia. Primeiro, porque
fui convocada para uma reunião com a minha supervisora, o que quase
nunca acontece, pois ela mal fala com os funcionários. Segundo, porque a
mensagem era muito objetiva, limitando-se a informar o horário e sem
mencionar o assunto. Depois, quando a reli, detalhadamente, vi que estava
sendo solicitada minha carteira de trabalho. Daí eu fiquei muito nervosa e
concluí: serei despedida!
NÃO CONTRADIÇÃO
Para que um texto seja coerente, é preciso que, no seu desenvolvimento, não seja
introduzido nenhum elemento semântico que contradiga um conteúdo posto ou pressuposto
por uma ocorrência anterior, ou deduzível dessa inferência.
O texto não deve destruir a si mesmo, tomando como verdadeiro aquilo que já foi
considerado falso, ou vice-versa. A contradição só é tolerada se for intencional.
Não podemos confundir, também, a contradição com o contraste; este é um recurso
muito utilizado para reforçar a argumentação. Assim, por exemplo, podemos dizer que o
nosso país é riquíssimo e, em seguida, afirmar que existe uma má distribuição de renda que
gera muita pobreza no Brasil.
“Mas foi a Alemanha nazista, durante a Segunda Guerra Mundial, que realizou as
experiências aterradoras. Só que as cobaias eram seres humanos. Prisioneiros de guerra,
principalmente judeus, foram submetidos a todos os tipos de crueldades”.
RELAÇÃO
Para que uma sequência ou um texto sejam coerentes, é preciso que os fatos que
denotam no mundo representado estejam diretamente relacionados. Essa relação deve ser
suficiente para justificar sua inclusão num mesmo texto.
Para avaliar o grau de relação dos elementos que constituem um texto, é importante
organizá-lo esquematicamente antes de escrever.
Nostalgias
ORIGINALIDADE
tantas informações que circulam o leitor nem tem tempo para ler longos e complicados
textos.
O nível do vocabulário utilizado decorre dos fatores que condicionam a elaboração
do texto: o tema tratado, a finalidade a que se propõe, o receptor a que se dirige, o meio de
divulgação utilizado. Por exemplo: se formos escrever um texto sobre um tema da área da
saúde para médicos, não necessitaremos explicitar o significado de palavras dessa área. Já
se quisermos passar a mesma mensagem para pessoas semianalfabetas, certamente,
precisaremos usar um vocabulário bem mais simples e será necessário explicitar o
significado dos termos específicos da área da saúde.
A seleção das palavras também deve ser adequada a cada caso. Portanto, as
melhores palavras são aquelas que serão compreendidas pelos destinatários de nossa
mensagem e nem sempre são as mais sofisticadas.
1. “Não há dúvidas que devemos ter professores, para que possam transmitir aos
alunos conhecimentos básicos e necessários, adaptando-se à realidade”.
2. “O analfabetismo no Brasil não pode ser visto sozinho, pois envolve aspectos
relevantes que devem ser também dirimidos num mesmo contexto. A subnutrição deste
povo incrementa primordialmente este aspecto da falta de informação [...].”
As pessoas não se comunicam de acordo com a norma culta a todo instante. Assim,
a norma padrão é uma referência. Às vezes, usar esse padrão culto pode até parecer um
exagero, ou seja, podemos passar uma ideia de exibicionistas e, dependendo do contexto
A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS
Como vimos, sempre devemos analisar as relações entre língua e contexto, pois uma
mesma palavra pode ter diferentes sentidos. Nem sempre somos capazes de entender o
sentido de uma palavra apenas com uma primeira leitura. Assim, como dizia Paulo Freire,
para compreender o sentido dos textos, é preciso partir de conhecimentos prévios, de nossa
percepção do mundo, de nossas experiências, ou seja, a interpretação de um texto depende
de outros textos ou de outras experiências com a linguagem que tivemos em nossa vida.
Também devemos atentar para o fato de que, às vezes, informações podem estar implícitas,
não reveladas de forma clara, subentendidas, sugeridas nas entrelinhas. Esse é um recurso
muito utilizado em anúncios publicitários, em textos humorísticos, na linguagem dos
quadrinhos, em textos poéticos etc. Para perceber esse recurso e compreendê-lo,
precisamos inferir essas informações do enunciado, isto é, deduzir a que elas se referem.
Além disso, devemos ter cuidado em relação à ambiguidade, pois podemos ter a
intenção de passar determinada mensagem e sermos compreendidos de forma totalmente
diferente. É possível dizer que quaisquer textos ou linguagens podem ser considerados
ambíguos, uma vez que seu sentido depende sempre de uma relação contextual. A
ambiguidade pode ser um problema para a comunicação, comprometendo, em algumas
situações, o objetivo desejado. Vejamos, no exemplo que segue, esse problema de
ambiguidade.
Você sabia que Caetano Veloso fez muito sucesso com uma música a qual
fala, especificamente, sobre São Paulo e sobre alguns personagens
brasileiros que marcaram época?
Leia o texto que segue e talvez você entenda por quê. Observe que tudo foi escrito
com letras minúsculas. Depois, pesquise na Internet e você encontrará algumas versões
dessa música.
sampa
É interessante observarmos que Murilo Mendes também fez a sua Canção do exílio,
mas você poderá constatar as diversas diferenças. Veja:
Os autores PLATÃO & FIORIN trazem comentários sobre esses três textos.
Analisando-os, constataremos a intertextualidade, ou seja, o diálogo entre textos. Como
dissemos, os textos podem fazer alusão a outros textos já produzidos, inclusive retomando
algumas passagens. Nos textos científicos, isso é feito de maneira explícita, com a devida
citação entre aspas e a indicação da referência bibliográfica. Já num texto literário, essa
intertextualidade ou citação de outros textos é implícita. O escritor pressupõe que o leitor
conheça as passagens a que está se referindo, o que requer um conhecimento cultural
abrangente. A intenção pode ser de reafirmar aquilo que foi dito no texto citado, ou
justamente contestar, polemizar e questionar as ideias nele contidas.
No texto de Gonçalves Dias, predomina uma exaltação da natureza brasileira, pois
ele considera a nossa pátria a melhor de todas. O exílio, terra desvalorizada, é um país
estrangeiro. São nítidas as características românticas de sua produção. Por outro lado,
Murilo Mendes cita Gonçalves Dias com um objetivo totalmente oposto, prevalece um
caráter de denúncia, de inconformismo e de ridicularização do nacionalismo exacerbado.
-“que vivem em torres de ametista”, significando que são alienados, vivendo num
mundo idealizado, que não apresenta os problemas da vida real, numa referência irônica ao
Simbolismo e seu grande poeta Cruz e Souza;
-“os sargentos do exército são monistas, cubistas”, ou seja, aqueles que teriam o
dever de preservar a segurança do território brasileiro estão pensando em teorias filosóficas
e estéticas;
-“os filósofos são polacos vendendo a prestações”, o que significa que os amigos da
sabedoria são prostituídos, pois “polaca” era uma expressão usada para designar prostituta.
Murilo quer mesmo denunciar e criticar nossa situação e, ao dizer que os oradores e
pernilongos não deixam dormir, está ironizando a oratória repetitiva dos nossos políticos.
Também demonstra que, apesar de nossa vegetação ser farta, nem sempre ela é acessível
para a maioria da população, pois os preços são muito altos. O final do poema revela o
desejo que o poeta tem de ter contato com coisas genuinamente brasileiras e, de certa
forma, deixa transparecer a certeza de que isso não se concretizará. Para ele, o exílio é sua
própria terra, tão descaracterizada que chega a parecer estrangeira.
Depois dessa breve análise, ainda podemos acrescentar a letra da música que
Cazuza cantou pelo Brasil afora e que também questiona nossa brasilidade.
BRASIL
Não me convidaram
pra essa festa pobre
que os homens armaram pra me convencer
a pagar sem ver
toda essa droga
que já vem malhada
antes d'eu nascer.
Não me ofereceram
nem um cigarro,
fiquei na porta
estacionando os carros.
Não me elegeram
chefe de nada:
o meu cartão de crédito é uma navalha.
Brasil,
mostra a tua cara.
Quero ver quem paga
pra gente ficar assim.
Brasil,
qual é o teu negócio,
o nome do teu sócio?
Confia em mim.
Os textos acima evidenciam que quanto mais abrangente for o nosso conhecimento,
incluindo a nossa “leitura de mundo”, mais facilmente compreenderemos as informações que
estão implícitas e a verdadeira mensagem que o autor de cada texto tentou passar.
Feita uma pausa para rirmos um pouco, vamos trabalhar com alguns textos que
utilizamos nas empresas. Começaremos com o relatório.
1.3. RELATÓRIO
EXTENSÃO ADEQUADA
Deve-se evitar o relatório muito longo, pois ele é feito para economizar o tempo da
pessoa que o lê. A extensão do contexto de um relatório varia de acordo com a importância
dos fatos relatados. Por exemplo: não dá para comparar um relatório de uma visita de
inspeção com um relatório anual de uma empresa.
Quando o relatório for curto, é possível numerar os parágrafos, na margem esquerda,
com exceção do primeiro.
LINGUAGEM
Deve ser objetiva, precisa, clara e concisa, porém não devemos omitir qualquer dado
importante. Trata-se de um relato sucinto, acompanhado de possíveis anexos, quadros e até
gráficos.
Pode haver necessidade de passar o relatório para mais de um idioma.
REDAÇÃO
Deve ser simples, com uma pontuação adequada e ortografia correta. Se for de
técnico para técnico, o relatório poderá ser redigido na linguagem específica comum. Mas,
se for dirigido a um leigo, deve-se deixar bem claro o significado das expressões utilizadas,
para que não causem qualquer dúvida.
OBJETIVIDADE
“Rodeios” devem ser evitados, o relatório deve ser objetivo, sem floreios no uso da
linguagem, deve ser claro e com palavras no sentido denotativo (sentido do dicionário).
EXATIDÃO
Não podem restar dúvidas quanto à exatidão de números, cifras, dados estatísticos,
problemas etc. Por essa razão, é importante aferir detidamente a validade das fontes de
consulta.
CONCLUSÃO
Necessariamente, o relatório deve levar a uma conclusão, embora possa sugerir
providências posteriores para a complementação de um trabalho.
APRESENTAÇÃO
Uma adequada apresentação é também um cartão de visitas. Digitado ou
datilografado, o relatório não deve conter emendas à mão.
Os espaços devem ser amplos, para facilitar a leitura, mas não excessivos. E é
indispensável uma capa titulada, para que se saiba do que se trata.
ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
Antes de proceder à redação do relatório, recomendamos fazer um esquema com
estas perguntas:
a) O quê?
b) Por quê?
c) Quem?
d) Onde?
e) Quando?
f) Como?
g) Quanto?
h) E daí?
CONCEITO:
A ordem das ideias e a sequência dos fatos não devem ser modificadas.
Exige-se fidelidade ao texto, mas, para mantê-lo, não é necessário transcrever frases
ou trechos do original; ao contrário, devemos empregar frases pessoais, com palavras do
vocabulário que costumamos usar.
O resumo de textos mais longos ou de livros, evidentemente, não poderá ser feito
parágrafo por parágrafo ou mesmo capítulo por capítulo. Nesse caso, deve-se buscar a
síntese do assunto por meio da análise das partes do texto.
Outra técnica aconselhável consiste em reestruturar o plano que o autor usou para
escrever a obra, valendo-se, para isso, do índice ou sumário. Quem está habituado a
elaborar esquema ou plano de redação tem mais facilidade para perceber o plano de
qualquer texto.
c) Resumo crítico:
sinopse é o resumo de um artigo ou de uma obra, redigido pelo próprio autor ou por
seu editor;
resenha é um resumo crítico, que admite julgamentos, avaliações, comparações e
comentários pessoais.
CURRÍCULO
Depois dos dados pessoais, coloque o cargo e a área a que você aspira, mas seja
breve.
Se você ainda não é um profissional experiente, o ideal é explicar como você
pretende direcionar sua carreira e por que resolveu escolher essa profissão.
IMPORTANTE: Não vale a pena dizer que tem interesse de atuar em 20 áreas
diferentes.
Um erro muito comum é pensar que quanto maior o currículo, melhor ele fica.
Lembre-se: o tempo que você tem para se apresentar não passa de um minuto.
Duas folhas, portanto, são o ideal.
IMPORTANTE: não use a tática de diminuir o tamanho da fonte para colocar mais
informações dentro de uma página.
Minhas experiências.
Caso você esteja começando a carreira vá direto para sua formação acadêmica.
Do you speak English?
Lembre-se: não vale a pena enganar.
Você pode ser surpreendido com um teste cara a cara e se dar mal.
O critério é o seguinte: ou você sabe falar fluentemente um outro idioma, ou não
sabe. É melhor você falar que seu espanhol é apenas básico, em vez de dizer que
sabe se virar muito bem.
Não existe consenso sobre qual é a melhor forma de enviar seu currículo. Muitas
empresas possuem um cadastro online em que o candidato apenas completa os
dados. Às vezes, um anúncio de vaga em jornal dá as normas para o envio do
currículo.
Alguns consultores sugerem mandar o currículo como um documento anexado,
outros dizem que nem sempre é possível abrir um documento anexado em função de
problemas técnicos, ou até por medo de possíveis vírus.
O ideal, portanto, é fazer das duas maneiras. Envie um e-mail com o currículo
anexado, mas diga que, por via das dúvidas, vai enviar seu currículo também pelo
correio.
É só?
Depois de ingressar na empresa, não esqueça de atualizar seu currículo sempre que
houver uma mudança significativa na sua carreira. Coloque tudo o que for realmente
significativo, abrangendo mudança de telefone ou até um projeto que tenha dado
certo.
Formatação
Capa
Se você entrega seu currículo com capas ou guarda dentro de pastas com cor e
perfumadas, esqueça.
O segredo é usar folhas brancas limpas e grampeadas.
IMPORTANTE: Simplicidade
Cuidado também para não escrever errado. Erros de português pegam muito mal, na
realidade, são inadmissíveis em um currículo.
Coloque apenas os cursos que realmente acrescentaram algo importante à sua vida
profissional.
Aliás, se descobrirem qualquer falcatrua no seu currículo você será dispensado na
hora.
O currículo nunca deve falar sobre pretensão salarial; sequer mencione o pacote de
remuneração da empresa anterior. Esse assunto deve ser tratado durante a
entrevista.
Seja por e-mail, seja por correio, é completamente desnecessário enviar uma foto.
Pode parecer exibicionismo. Mas é conveniente que você leve, no dia da entrevista,
uma foto e, de preferência, com terno (homens) ou tailleur(mulheres).
DICAS:
1.5. PARÁFRASE
Agora, vamos trabalhar com um texto que usamos ao elaborarmos artigos científicos,
ensaios, textos acadêmicos, trabalhos de conclusão de curso etc. Trata-se da paráfrase,
cujas principais características são listadas a seguir. Depois, vocês têm o desafio de
elaborar uma paráfrase.
CONCEITO:
Segundo Antônio Houaiss, a paráfrase é uma “explicação ou interpretação de um
texto com outras palavras” (HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles. Minidicionário
Houaiss da Língua Portuguesa. 2. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004, p. 548).
Paráfrase é o ato de retomar o que foi dito por outras pessoas, porém com o uso de
outras palavras, outras formas ou construções. Podemos ter objetivos diferentes ao
fazermos uma paráfrase. Pode ser para fazer referência ao que outra pessoa disse ou
escreveu sem repetir as palavras dela. Também podemos ter a intenção de adequar a
linguagem de determinado texto para outro tipo de público; relatar a interpretação de uma
leitura; fazer referência a uma fala ou a um texto escrito de forma não literal etc.
Inicialmente, é preciso ler (ou até ouvir) e compreender o que está escrito ou o que
foi dito pelo locutor. Usamos palavras sinônimas para não copiar o texto mencionado,
permitindo também uma melhor adaptação ao contexto em que é citado.
PRONOUNS (PRONOMES)
I am eu sou/estou
you are tu és/estás
he is ele é/está
Was he at home?
Was he ready?
Forma negativa e abreviada do “to be”:
I was not I wasn't
You were not You weren't
he was not he wasn't
she was not she wasn't
it was not it wasn't
we were not we weren't
you were not you weren't
they were not they weren't
To be – Future Tense
I will be ( eu serei/estarei)
you will be (tu serás/estarás)
he will be (ele será/estará)
she will be (ela será/estará)
it will be (ele,ela será/estará)
we will be (nós seremos/estaremos)
you will be (vocês serão/estarão)
they Will be (eles/elas/serão/estarão)
Interrogative:
Use Will before the subject.
Ex: Will you be in school tonight? (Você estará na escola à noite?)
Negative:
Use will + not +be or won’t be
Ex:I will not be (= won’t be ) in school tonight. (Eu não estarei na escola à noite.)
"This" é usado quando o objeto está próximo da pessoa que fala. O plural de
"this" é "these".
Usa-se "that" quando o objeto está longe da pessoa que fala. O plural de "that" é
"those".
Ex: Those people are Automation technicians. (Aquelas pessoas são técnicos
em Automação.)
Those data are very interesting. (Aqueles dados são muito interessantes.)
Ex: The students are measuring these input values. I'm measuring with them.
(Os alunos estão medindo estes valores de entrada. Eu estou medindo com eles.)
Ex: I'm having breakfast with Jack. Do you want to come with us? (Eu vou
tomar café da manhã com Jack. Você quer vir conosco?)
Ex: I have a notebook. I search many things with it. (Eu tenho um notebook.
Eu pesquiso muitas coisas com ele.)
Ex: I have friends. I talk to them a lot. (Eu tenho amigos. Eu converso muito
com eles.)
ADJETIVOS POSSESSIVOS
ARTICLES (ARTIGOS)
INDEFINITE ARTICLES:
A – AN = artigo indefinido (um, uma). O artigo "a" é usado antes de uma palavra
que começa com som de uma consoante e o “an”, antes de palavras que iniciam com som
de vogal.
Ex: I want a newpasper. (Eu quero um jornal.)
Exceptions (Exceções):
Antes de "Y":
DEFINITE ARTICLE:
Ex: This is the new Multimedia Center (Este é o novo centro de multimídia).
These are the projects we are working on. (Estes são os projetos nos no quais
estamos trabalhando.)
Ex: This is the car that I want to have. (Este é o carro que eu quero ter.)
Ex: The car is on the left (side). (O carro está do lado esquerdo.)
Ex: In the beginning I was worried, but I always make many friends in the end.
(No começo eu estava chateado(preocupado), mas no fim sempre faço muitas
amizades.)
Ex: We can translate, but we can't speak in English. (Nós sabemos traduzir, mas
não sabemos falar em Inglês.)
Ex: Can you open this file? (Você pode abrir este arquivo?)
Ex: She could speak very well. (Ela sabia falar muito bem.)
Ex: Peter couldn't come to my house today because he was working. (Peter não
pôde vir à minha casa hoje porque estava trabalhando.)
Ex: Can you read this message, please? (Você pode ler esta mensagem, por
favor?)
Could you turn the light on, please? (Você poderia ligar a luz, por favor?)
Ex: Can you tell me what time is it? (Você pode me que horas são?)
Ex: I speak German but I don't speak French. (Eu falo alemão mas não falo francês.)
Ex: Do they come home after work? (Eles vem para casa após o trabalho?)
PRESENT CONTINUOUS
O verbo auxiliar "to be" (no presente) + o gerúndio do verbo principal = Presente
Contínuo.
O verbo auxiliar "to be" (no presente) + "not" + o gerúndio do verbo principal =
Ex: He is not studying with me. (Ele não está estudando comigo.)
Ex: Are they preparing the material to the test? ( Eles estão preparando o
material para o teste?)
Interrogative:
Ex: Did they go to school by car? (Eles foram para a escola de carro?)
Negative:
Ex: We didn't finish our activity. (Nós não acabamos nossa atividade.)
CONJUNÇÕES
"and" = "e"
"but" = "mas, porém"
"or" = "ou"
"because" = "porque"
Ex: She doesn’t eat pasta and I don't eat cheese. (Ela não come massa e eu não
como queijo.)
Ex: I have a notebook but it’s not “APPLE”.(Eu tenho um notebook,mas não é
“APPLE”.)
Ex: He went home because she was sick.(Ela foi para casa porque estava
doente.)
SIMPLE PAST
Ex: I open my e-mails every day. (Eu abro meus e-mails todos os dias.)
Simple Past:
Quando o verbo termina em uma consoante precedida por apenas uma vogal,
dobra-se a consoante final antes de se acrescentar -ed.
Para saber o "Simple Past" de verbos irregulares é preciso consultar uma tabela
específica. As tabelas de verbos geralmente são da seguinte forma:
Ex: I turned the machine off. / I did not turn the machine off.
Ex: She didn't tell the truth. (Ela não falou a verdade.)
Interrogative form:
INTERROGATIVE PRONOUNS
"How" = "como":
Where" = onde
Ex: Why are they sad? (Por que eles estão tristes?)
"Who" = "quem".
Ex:a bus - some buses/ a dish - some dishes / a watch - some watches / a box
- some boxes / a tomato - some tomatoes
man - men / woman - women / child - children / foot - feet / tooth - teeth /
mouse - mice / one sheep - ten sheep / one fish - many fish / a person - some
people
(a pair of) scissors / (a pair of) glasses / (a pair of) pants / jeans / shorts
O plural de "there is" é "there are". Na forma interrogativa o verbo auxiliar "To be"
fica no início da sentença.
PREDICTION: WILL
We use” WILL” to talk about future developments that are certain about.
Affirmative form:
Ex: One sensor will stop the driver falling asleep.(= subject + will + infinitive
form )
Negative form :
Ex: Traffic congestion will not be an easy problem to solve.(=subject +will not/won’t
+infinitive form)
Interrogative form:
Ex: Will the car of the future be very different? ( = will + subject + infinitive form)
2.2. VOCABULARY
The stereo
The TV
The laptop
The cellphone
The light
The book
In business
COMPUTER PARTS
2. Look at the following pictures. Can you identify the computer parts from number 1?
1. 2.
3. 4.
1) ______________________________________________
2) ______________________________________________
3) ______________________________________________
4) ______________________________________________
3. Now complete these definitions using the computer parts from numbers 1 and 2.
Please use your notebook.
a) The part of a computer that reads CD and DVD is a
_______________________________ .
b) The part of a computer that stores information, such as softwares or documents,
even when the power is off is a
__________________________________________________________ .
c) The expansion card that converts digital sound into signals for speakers or
earphones is a
_________________________________________________________________________ .
d) The part of a computer used to store temporary data while the computer is running
is a
___________________________________________________________________ .
e) A large circuit board into which you plug all your other hardware so it can
communicate is a
___________________________________________________________________ .
TECHNICAL VOCABULARY
1. Mounting
2. Transmitter
3. Gauge
4. Accuracy
5. Manifold
6. Vessel
7. Joint
8. Field
9. Blow-Down
10. Sensor
11. Built-in
12. Feedback
13. Level
14. Weirs
15. Turn off
16. Flanges
17. Explosion Proof
18. Device
19. Assembly
20. Damage
21. Flow
22. Surface
23. Conterclockwise
24. Tools
25. Metering
26. Housing
27. Setpoint
28. Environment
29. Storing
30. Piping
31. Relay
32. Thermowell
33. Damping
34. Sample
35. Offset
36. Control loop
37. Pilot valve
38. Pressure drop
39. Subassembly
40. Span
41. Tank
42. Range
43. On line
44. Bridge
45. Diaphragm
46. Steam
47. Corrosion
48. Fluctuation
49. Output signal
50. Deviation
SENTENCE’S STRUCTURE:
Articles :
Indefinite articles : A – An
Definite article : The
Demonstrative pronouns :
This = este, esta These = estes, estas
That = aquele, aquela Those = aqueles, aquelas
Some prepositions :
In = em, dentro de.
On = em cima de, etc.
Verbs :
To measure = infinitive form = medir
Measuring = medindo (continuous)
Measures = mede (presente)
Measured = mediu,media, ( Passado-verbo regular)
Will measure = medirá (futuro do presente)
Would measure = mediria (futuro do pretérito)
Shall measure = deve medir
Should measure = deveria medir
Can measure = pode medir
Could measure = poderia medir
Vocabulary
Do you know these two English abbreviations “ C.C. and A.C.” in Electronics ?
A) Present continuous :
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B) Past continuous:
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__________________________________________________________________________
C) Future continuous:
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
D) Simple Past:
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
H) Shall + verb:
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
I) Should + verb:
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
J) Can + verb:
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
K) Could + verb:
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Nouns Verbs
English Translation English Translation
Nouns Verbs
English Translation English Translation
1. Automação Industrial =
___________________________________
2.Dispositivo mecânico ou eletro-eletrònico =
___________________________________
3.Controlador lógico programável =
___________________________________
4.Mecanização =
___________________________________
5.Produção industrial =
___________________________________
6. Sinal de entrada padrão =
___________________________________
7.Transmissor de pressão =
___________________________________
8.Sistema Digital de Controle Distribuido(SDCD) =
___________________________________
9.CLP ( Controlador Lógico Programável) =
___________________________________
10.Barramento de campo =
___________________________________
Definition :
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Activity:
English Português
Weld Field Campo de solda
Differencial Travel Percurso Diferencial
Dual Output Saída Dual
Operating Distance Distancia de Operação
False Pulse Pulso Falso
Ferrous Metal Metal Ferroso
Isolated Output Saída isolada
Isolation Voltage Tensão isolada
Lateral Approach Abordagem Lateral
Maximum Load Current Corrente Máxima de Carga
Sensing Distance Distancia de Detecção
Non-ferrous Metal Metal não ferroso
Programmable Output Saída Programável
Residual Voltage Tensão Residual
Sensing Range Faixa de Detecção
Target Alvo
Beam Feixe
Reverse polarity Polaridade invertida
Flash point Ponto de brilho
Output Voltage Tensão de Saída
Overload Sobrecarga
Background suppression Supressão de fundo
Power consumption Consumo de alimentação
Sensing Detecção
Range Faixa
Sensitivity adjustment Ajuste de sensibilidade
Power On Alimentação ligada (ON)
Wells Moldura
Capacitive sensor Sensor capacitivo
Short range Curto alcance
Temperature Range Faixa de temperatura
Ultrasonic Sensors Sensor ultrassônico
Voltage Range Faixa de Tensão
AC Voltage Tensão CA
Conduit Conduíte (Eletroduto Tb)
Detection Detecção
Range (2) Alcance
Dead zone Zona morta
Beam diameter Diâmetro do feixe
DC powered sensor Sensor alimentado CC
Mounting nut Porca de fixação
Proximity sensor Sensor de proximidade
Supression sensors Sensores por supressão
English Português
Switching Comutação
Switching device Dispositivo de comutação
Dielectric Constant Constante dielétrica
Plastic Fiber Optic cable Cabo de fibra óptica plástica
Beam pattern Região de detecção
Glass fiber optic sensor Sensor de fibra óptica de vidro
Screw-clamp terminal Terminal preso por parafuso
Housing Invólucro
Infrared sensor Sensor infravermelho
Limit switch Chave fim-de-curso
Travel Percurso
Mounting hole Furo de fixação
Wobble stick Haste Flexível
False trigger Disparo em falso
Washdown Jato de líquido
Cordset Conjunto de Cabos
Body Corpo
Mounting flange Flange de fixação
Surge suppression Supressão de Surto
Isolation Voltage Tensão de isolação
Interlock switch Chave de intertravamento
Slot Slot/ranhura
Inductive proximity sensor Sensor de proximidade indutivo
Processor Controlador
Power supply Fonte de alimentação
Programmable controller Controlador programável
End Cap Conector de terminação
Electronic keying Codificação eletrônica
Digital Input/Output Entrada/Saída digital
Analog I/O E/S analógica
Auxiliary Contacts Contatos auxiliares
Relay output Saída à relé
Inductive load Carga indutiva
Open circuit Circuito aberto
Operator interface Interface de operação
E-Stop Button Botão de parada de emergência
Heavy duty Aplicação pesada
Shaft Eixo
Die cast alloy Liga fundida
Conduit Eletroduto (Conduíte )
3. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
3.1. MS WORD
http://office.microsoft.com/pt-br/templates/results.aspx?qu=modelo&av=zwd
Também você poderá abrir arquivos existente com extensão .doc e imprimir.
http://office.microsoft.com/pt-br/word-help/tarefas-basicas-no-word-2010-
HA101830016.aspx
http://office.microsoft.com/pt-br/redir/va102109798.aspx
http://office.microsoft.com/pt-br/word-help/CH010369478.aspx
Saiba Mais
http://www.infowester.com/dicasword2010.php
3.2. MS EXCEL
Nele você pode criar planilhas novas a partir de folhas em branco ou em modelos
personalizados já presentes dentro do software.
Pesquise vários modelos no site:
http://office.microsoft.com/pt-br/templates/results.aspx?qu=excel&av=zxl
Também você poderá abrir arquivos existente com extensão .xls e imprimir.
Acesse o endereço abaixo e aprenda as tarefas básicas do MS EXCEL.
http://office.microsoft.com/pt-br/excel-help/tarefas-basicas-no-excel-2010-
HA101829993.aspx
http://office.microsoft.com/pt-br/redir/va102114462.aspx
http://office.microsoft.com/pt-br/excel-help/CH010369467.aspx
Saiba Mais
http://www.dicasdeexcel.com.br/tag/excel-2010/
http://office.microsoft.com/ptbr/templates/results.aspx?qu=apresenta%C3%A7
%C3%A3o&av=zpp
Também você poderá abrir arquivos existente com extensão .ppt e imprimir.
http://office.microsoft.com/pt-br/powerpoint-help/tarefas-basicas-no-
powerpoint-2010-HA101824346.aspx
http://office.microsoft.com/pt-br/redir/va102130414.aspx
Saiba Mais
Faça seus slides da apresentação do MS POWER POINT virarem filmes para serem
reproduzidos nos tocadores de vídeos dos PCs. Acesse o site abaixo.
http://info.abril.com.br/dicas/escritorio/apresentacao/seus-slides-viram-filme-
no-powerpoint.shtml
acesse o site abaixo e veja 14 dicas para construir uma boa apresentação em MS
POWER POINT.
http://pcworld.uol.com.br/dicas/2008/08/28/14-dicas-para-construir-uma-boa-
apresentacao-em-powerpoint/
4. REFERÊNCIAS
ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos
superiores. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. Leitura e
redação. São Paulo: Editora Ática, 1997.
www.office.microsoft.com/pt-br
http://www.infowester.com
http://www.dicasdeexcel.com.br
http://www.tecnologia.uol.com.br
http://www.info.abril.com.br
http://www.pcworld.uol.com.br
Nádia Fassbinder