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Criciúma, 2005
GILSONI MENDONÇA LUNARDI
Criciúma, 2005
LAUDO DE APROVAÇÃO
Banca Examinadora:
________________________________________________________
Orientador: Prof. Dr. Geraldo Milioli
Universidade do Extremo Sul Catarinense
___________________________________________
Dr. Gilson Rocha Reynaldo
Universidade do Sul de Santa Catarina
___________________________________________
Dr. Álvaro Back
Universidade do Extremo Sul Catarinense
PENSAMENTO
iv
AGRADECIMENTOS
porém não seria correto também agradecer simplesmente a todos como forma de
Municipal de Tubarão, onde trabalhei durante a realização deste, que muitas vezes
deste trabalho.
Geraldo Milioli, orientador, e Álvaro Back, pela paciência e incentivo nos momentos
caminhada difícil.
vi
RESUMO
ABSTRACT
The present study describes the need of region space that has as community of
analysis its hydrographic basin, towards a renewed way to analyze the socio-
environmental issues and the community link point of hydrographic basin state, its
complexity caused by different occupation patterns and the role of River Tubarão
hydrographic basin and lake complex committee, together with budding law and as
an organ committed to different activities in this field. The impairment of Planet`s
living conditions with natural resources crisis, has brought about several debates
around the world on the search of measures to mild the problems caused by
development characteristic of impairment of environmental sustainability. New
concepts arouse such as sustainable development, 21th Agenda and ambient
education as a strategy pattern to change paragons adopted by society as (….)
“able” to take environmental capacity beyond conservation and ecological view,
putting as a mission problem of society by all, demanding new posture of scientific
approach through interdisciplinarity. However, they did not reach the several and
specific societies that urge to rebuild concepts in practice. The field research inside
units of teaching from five subhydrographic basins occurred in the spot, give idea of
how the socio-environmental subjects have been worked in schools taking teachers
in participations by their programs, and teaching itself and participation of social
actors inserted in those works. As conclusion from the joined data and perfomed a
conclusion of work, it was recommended suggestions of pointing out and enlarge
understanding of new concept, searching the formation of an individual committed to
life quality, and questioning and active, in the context he belongs to.
LISTA DE TABELAS
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE FIGURAS
SIGLAS E ABREVIATURAS
SUMÁRIO
RESUMO....................................................................................................................VI
ABSTRACT...............................................................................................................VII
LISTA DE FIGURAS.................................................................................................VIII
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................01
1.1 Objetivos ............................................................................................................05
1.2 Justificativa ........................................................................................................ 06
1.3 Estrutura da dissertação ................................................................................... 10
REFERÊNCIAS ......................................................................................................156
ANEXO.................................................................................................................... 166
Anexo A – Mapa da Região Hidrográfica do Sul Catarinense (RH9).......................166
Anexo B - Conhecendo a Agenda 21 da Bacia do Pirapama...................................171
Anexo C – Informativo – Comitê Tubarão................................................................173
xiv
APÊNDICE...............................................................................................................171
Apêndice 1– Questionário aos Professores.............................................................171
Apêndice 2 – Questionário aos Alunos....................................................................177
1
INTRODUÇÃO
Hidrográfica do Rio Tubarão nasce na encosta da Serra Geral (confluência dos Rios
Antônio dos Anjos, Imaruí e Mirim, e é formada pelos Rios Rocinha, Bonito, Oratório,
Laguna.
em décimo lugar dentre as mais poluídas do Brasil, constituindo uma das três
populacional, com 89.338 habitantes3, sendo favorecido por um rico sistema hídrico4.
1
SANTA CATARINA. Secretaria do Estado de Meio Ambiente. Bacias hidrográficas de Santa
Catarina: diagnóstico geral. Florianópolis: SDM, 1997, p. 25.
2
EPT – Engenharia. Plano Integrado dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e
Complexo Lagunar. Porto Alegre: EPT, 2002, v. 1, t. 1.
3
EPT – Engenharia, 2002, v. 1, t. 1.
4
Ver anexo A – Mapa da Região Hidrográfica do Sul Catarinense (RH9).
2
chamando a atenção dos habitantes desta região. Isso porque, ao longo de sua
colonizadores europeus.
uma relação de domínio e exploração da natureza frente à nova terra que lhes foi
dada, implementando, desse modo, sua cultura, seu modo de produção e suas
tradições.
solo.
3
intensificação das atividades agropecuárias, que utilizam como meio de diluição dos
para depósitos das cinzas e dos finos do carvão, sendo fontes de poluição contínua
(hídrica e atmosférica).
sustentabilidade.
5
VETTORETTE, Amádio. História de Tubarão: das origens ao século XX. Tubarão: Prefeitura
Municipal de Tubarão, 1992, p. 195.
6
Ibid, 1992, p. 216.
4
seus dejetos lançados nos cursos d’água, os quais têm causado impactos
ambientais.
ambiente.
questões:
5
na referida Bacia?
do Rio Tubarão?
bacias?
para professores e alunos do Ensino Médio das redes pública e particular na região
de influência?
vigente.8
1.1 Objetivos
7
PILIZZOLI, M. L. A emergência do paradigma ecológico: reflexões ético-filosóficas para o século
XXI. Petrópolis: Vozes, 1999, p. 64.
8
Ibid, 1999, p. 65.
6
1.2 Justificativa
chama ambiente.9
9
LEFF, Henrique. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2001, p. 59.
7
que diz respeito à gestão ambiental. No caso deste estudo, é no âmbito da bacia
cultural e a atuação política das comunidades (atores sociais) que vivem na região e
papel fundamental, o que veio a ser fortalecido pela nova Política Nacional de
vontade do homem ou não, por tratar-se de necessidade que impõe novas formas
10
TUCCI, Carlos E. Morelli. Desafios em recursos hídricos. In: PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; TUCCI,
Carlos E. Morelli; HOGAN, Daniel Joseph. Interdisciplinaridade em ciências ambientais. São
Paulo: Signus, 2000, p. 264.
8
que são atividades que devem ser encaradas como motivadoras de um processo
natureza.11
propriamente uma novidade, ao contrário, resgata uma tradição, sendo que isso se
11
ZEPPONE, Rosimeire Maria Orlando. Educação ambiental: teoria e práticas escolares.
Araraquara: JM, 1999, p. 19.
12
LEFF, Henrique. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2001, p. 217.
9
diferentes áreas, com enfoque sistêmico para novas políticas e mudanças nos
entendimento de desenvolvimento exige nova visão dos atores sociais nela inseridos
de novos paradigmas, segundo os quais a relação com o ambiente não deixe de ser
13
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; TUCCI, Carlos E. Morelli; HOGAN, Daniel Joseph. Uma visão atual e
futura da interdisciplinaridade em C & T ambiental. In: _____. Interdisciplinaridade em ciências
ambientais. São Paulo: Signus, 2000, p. 270.
10
Este estudo está estruturado em sete capítulos, sendo que cada um deles
dessa formar, alcançar o entendimento que os referidos atores têm a respeito dos
2 REFERENCIAL TEÓRICO
contexto que os recursos hídricos despontam como um dos principais bens naturais,
requerendo, portanto, uso racional para que haja sustentabilidade dos ecossistemas.
risco a complexidade dos ecossistemas e não permite prever o que pode acontecer
dentro deles.15
Segundo a ONU:
14
BRÜSEKE, Franz Josef. A lógica da decadência; desestruturação sócio-econômica o problema
da anomia e o desenvolvimento sustentável. Belém: Cejup, 1996, p. 201.
15
Ibid, 1996, p. 201.
16
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS apud AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS, 1997, p. 30.
13
teoricamente todas as águas da terra também poderiam ter o mesmo fim, sendo que
para isso seria necessário torná-las potáveis, o que, em certos casos, implicaria
retirar os sais dissolvidos na água. Porém, com a tecnologia atual disponível para
água, em uma sociedade que cresce cada vez mais e vive concentrada em grandes
centros urbanos e industriais. Os maiores problemas que envolvem esta questão são
desenvolvimento das atividades mais básicas dos seres vivos e para tantas
hidrogênio e oxigênio.
lugares mais belos da natureza e junto com as formas físicas da massa geológica e
dos vegetais formam cenários agradáveis aos sentidos e à imaginação. Sem água
não existe vida. Ela é responsável pelo equilíbrio da comunidade vida, da qual nós,
17
FELDMANN, F. O gerenciamento dos recursos hídricos e o mercado de águas. Brasília:
Ministério da Integração Regional, 1994, p. 22.
14
e na Agenda 21.
e justiça ambiental.
hidrológico ou ciclo da água (figura 1). Esse ciclo caracteriza-se pelo movimento
constante da água e por sua passagem por diferentes estados físicos (sólido, líquido
18
JÚNIIOR PHILIPPI, Arlindo; TUCCI, Carlos E. Morelli; HOGAN, Daniel Joseph.
Interdisciplinaridade em ciências ambientais. São Paulo: Signus, 2000, p. 254.
15
acumuladas.
questões de gênero. São as mulheres que, na maioria das vezes, lidam com ela no
realizada em Mar del Plata, no mês de março de 1977, cujo Plano Ação
19
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. A evolução da gestão dos recursos hídricos no Brasil.
Brasília: ANA, 2002, p. 54.
20
“A Lei de Direito da Água do Brasil é o Código de Águas de 10 de junho de 1934 que, apesar de
seus mais de 60 anos, ainda é considerada pela doutrina jurídica como um dos textos modelares do
direito positivo brasileiro.” BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Educação ambiental. p. 259.
21
ANA, 2002, p.56
17
princípios:
água deve ser integrada e considerada no seu todo, quer seja a bacia hidrográfica
e/ou os aqüíferos.
uma legislação voltada à proteção dos recursos hídricos considerando-o como bem
de domínio público. Essa lei traz como fundamento da Política Nacional de Recursos
terço está ameaçado pelo lançamento de substâncias químicas nelas, cujos efeitos a
os seguintes diplomas legais: Lei n.º 9.022, de 6 de maio de 1993, que dispõe sobre
Recursos Hídricos e Lei n.º 9.748, de 30 de novembro de 1998, que dispõe sobre a
jurídico brasileiro, desde 1985, a Lei n.º 7.347, de 24 de julho de 1985, e a Lei da
22
BRASIL. Lei nº 9.433, de 08 de janeiro de 1997. Lei do Sistema Nacional de Gerenciamento de
Recursos Hídricos.
23
Ibid, 1997.
24
ANA, 2002, p.58
19
n.º 4.771/65, foi editada a Resolução Conama n.º 302/02, que estabelece definições,
hídricos.
que atuem na proteção das águas. Passo importante neste sentido foi dado pela
legitimação da sociedade civil em poder aforar Ação Civil Pública em defesa do meio
prevê ações nos diversos campos da luta ambiental à luz da realidade nacional.
25
SILVA, Geraldo Eulálio do Nascimento e. Direito Ambiental Internacional. Thex Editora, Rio de
Janeiro, 2002, p. 80.
26
O artigo 5.º, da Lei n.º 7.347/85 assim se expressa quanto à legitimidade para o aforamento do
pedido inicial: “A ação inicial e a ação cautelar poderão ser propostas pelo Ministério Público, pela
União, pelos Estados e Municípios. Poderão também ser propostas por autarquia, empresa pública,
fundação, sociedade de economia mista ou por associação que: esteja constituída há pelo menos
um ano, nos termos da lei civil; e, inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção ao meio
ambiente, ao consumidor, à ordem econômica, à livre concorrência, ou ao patrimônio artístico,
estético, histórico, turístico e paisagístico”.
20
ambiental.
esse teórico que a prevenção dos problemas ambientais passa pelo que se chama
quanto a preservação.28
contribuiu muito para a qualidade das águas, tanto pelos efluentes sem controle
o saber político.29
água da chuva que escoa superficialmente para o rio ou um tributário seu. Os limites
Para Tucci:
27
SARIEGO, Educação ambiental: as ameaças ao planeta azul. São Paulo: Scipione, 1994, p. 152.
28
Ibid, 1994, p. 152.
29
MARGOSSI, Luiz Roberto. Poluição das águas. São Paulo: Moderna, 1990, p. 23.
21
águas, rio principal, afluentes, subafluentes, foz, curso superior, médio e inferior, e
ainda outros.
ele apresenta inúmeros afluentes ou tributários (que são os afluentes que também
recebem águas de outros rios). Assim, em uma bacia existem várias sub-bacias e
o manejo dos recursos naturais, uma vez que a característica ambiental de uma
que, naturalmente, separa-a de outra bacia vizinha. Não se deve confundir bacia
com vale. A bacia é o conjunto de terras banhadas por um rio e seus afluentes; o
30
TUCCI, 2000, p. 255.
31
ANTUNES, Celso. Os rios, os mares e os oceanos. São Paulo: Scipione, 1995, p. 6-7.
32
DIAS, Heloísa; LINO, Clayton F.; KROB, Alexandre José Diehl et al. Águas e florestas da mata
atlântica; por uma gestão integrada. São Paulo: CNRBMA/SOS, 2003, p. 26.
22
geralmente, porque podem existir vales secos, formados por rios que deixaram de
correr.33
Na bacia hidrográfica como um todo, que inclui desde o meio físico e social
ao sistema econômico e a tecnologia disponível. Isto implica a análise de
um conjunto de inúmeras variáveis inter-relacionadas e que promovem
interferências mútuas resultando em um sistema com comportamento difícil
35
de prever a longo prazo.
O rio principal, recebe uma contribuição dos seus afluentes, sendo que
(cada propriedade) em seu todo e, ao mesmo tempo, em sua relação com as demais
33
ANTUNES, 1995, p. 6-7.
34
CRISTOFOLETTI apud SOARES, Eliane Maria Foleto. Proposta de um modelo de sistema de
gestão das águas para bacias hidrográficas – SGABH microbacia hidrográfica do Rio Vacacaí-
Mirim, a montante da RS 287/Santa Maria/RS. 2003. 207 fl. Tese (Doutorado Engenharia de
Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003.
35
GONDOLO, Graziela Cristina Fernandes. Desafios de um sistema complexo à gestão
ambiental; bacia do Gurapiranga, região metropolitana de São Paulo. São Paulo: FAPEP, 2000, p.
87.
23
Para Hidalgo:
uma bacia hidrográfica, ela se constitui num forte segmento para a implantação da
participativa.
36
VENTURIM, Elaine Charpinel. Uma contribuição aos programas de gestão ambiental aplicados
a bacias hidrográficas: o caso de Santa Maria de Jetiba – ES. 2000. 107 fl. Dissertação (Mestrado
em Engenharia Ambiental) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2000, p. ___.
37
HIDALGO, P. Apostilas diversas de metodologia de planejamento ambiental; curso sobre
planejamento ambiental participativo em bacias hidrográficas. Florianópolis: UFSC, 1995, p. 5.
24
38
De acordo com a Agência Nacional de Águas, “[...] uma região hidrográfica é uma bacia ou um
conjunto de bacias contíguas onde o rio principal deságua no mar ou em território estrangeiro.”
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. A evolução da gestão dos recursos hídricos no Brasil.
Brasília: ANA, 2002, p. 43.
25
Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná. Esta Região abriga 451 municípios, dentre os
zona rural decresceu. Com base nesses dados, visando à resolução de conflitos
39
DIAS; LINO; KROB, 2003, p. 15.
26
prioritário.
bacia do Rio Uruguai, e o trecho catarinense dos afluentes da bacia do Rio Iguaçu,
que drenam para o Oeste, indo desaguar na bacia do Prata; e a vertente do litoral,
que é composta por todas as bacias que drenam para o oceano Atlântico.
sentido do mar, enquanto os que drenam áreas do Planalto de Canoinhas, Alto Rio
40
TUCCI, 2000, p. 264.
27
e o Uruguai.
deste processo e, para tanto, tem buscado se estruturar, visando atuar como
todas as instituições.
41
ROCHA, Ciro Loureiro. Bacias hidrográficas catarinenses. Disponível em: <www.ana.gov.br>.
Acesso em: 12 dez. 2004.
42
VENTURIM, 2000, p. 30.
28
Brasil enfrentarão estão relacionados com o uso dos recursos hídricos, cada vez
da mineração;
urbanas;
turismo;
43
SANTA CATARINA. Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social, Urbano e de Meio Ambiente.
Recursos hídricos catarinenses. Dispoível em: <www.sc.sds.gov.br>. Acesso em: 12 dez. 2004.
29
de bacias hidrográficas, que inclui nas políticas de gestão a preocupação com o uso
04).
44
NUNES, Ellen Regina Mayhé. Metodologia para gestão ambiental de bacia hidrográfica com
abrangência para região hidrográfica: um estudo de caso do plano diretor do programa pró-
Guaíba, RS. 2001. 135 fl. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal
de Santa Catarina, Florianópolis, 2001.
30
Associação dos Municípios da Região de Laguna (AMUREL), vez que São Bonifácio
Carbonífera (AMREC).
conforme pode ser observado na figura 05, abaixo, sendo que na Bacia do Rio
69,5% em domicílio urbano e 30,5% em domicílio rural, sendo que Tubarão com
populosos.
Nos anos de 1978 e 1979 foram desenvolvidos estudos na região que apontaram
Região Sul de Santa Catarina como a 14ª Área Crítica nacional em face às praticas
45
Engenharia e Pesquisas Tecnológicas S. A. Plano integrado de recursos hídricos da bacia
hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar. Porto Alegre: EPT, t. 1, p. 17.
46
MILIOLI, Geraldo; POMPÊO, Marcelo; ALEXANDRE, Nadja Zim et al. Sul do Estado de Santa
Catarina. Disponível em: <http://vivimarc.sites.uol.com.br/aregiao.htm>. Acesso em: 12 dez. 2004.
47
TUBARÃO. Prefeitura Municipal de Tubarão. Dados básicos do município de Tubarão. Tubarão,
2000, p. 133.
32
Lauro Müller (SC), por sua vez, os dois formadores têm origem na Serra Geral,
margem direita.
Rio Sambaqui e o Rio Tubarão. Com uma área de 33,85 km2 e deságua no
Oceano Atlântico.
c) Lagoa do Mirim, que recebe contribuição dos Rios D’Una e Mané Chico,
48
Ibid, 2000, 133.
33
maior rio navegável da Região, o Rio Tubarão, fundando colônias em suas margens.
Vettoretti comenta:
férrea Dona Tereza Cristina, haja vista que ao longo desta foram se formando
modelo econômico passou a integrar a realidade local, sendo que o uso da terra
49
VETTORETTI, Amádio. História de Tubarão: das origens ao séculi XX. Tubarão: Prefeitura
Municipal de Tubarão, 1992, p. 65.
50
FREITAS JÚNIOR, José. Conheça Tubarão: documentário histórico e outros fatos. Tubarão:
Prefeitura Municipal de Tubarão, p. 55.
34
problemas que envolvem os recursos hídricos regionais, a Bacia do Rio Tubarão foi
Através desse desenvolvimento foi que cada cidade construiu seu modelo
Santa Rosa de Lima, Rio Fortuna, Grão Pará, São Ludgero e Braço do Norte. O Rio
Müller, Orleans e Pedras Grandes, e tem como Rio principal o Rio Tubarão.
37
Tubarão e Complexo Lagunar, constata-se ele passou por fases distintas que, desde
imigrantes, quando da efetiva ocupação da bacia até o presente momento, fez com
2.1.11 As emergências
todos situados na Região Hidrográfica. A maioria dos municípios da Bacia trata esta
questão sob a forma de consórcios, como é o caso de Tubarão que, juntamente com
decomposição do lixo faz com que a lixiviação das águas das chuvas contribuam
51
FERREIRA, Leila Costa. Limites ecossistêmicos, novos dilemas e desafios para o Estado e para a
sociedade. In: HOGAN, Daniel Joseph; VIEIRA, Paulo Freire (Orgs.). Dilemas sócio-ambientais e
o desenvolvimento sustentável. Campinas: Unicamp, 1992, p. 15.
52
BORTOLUZZI, Ismael Pedro. Estudos sobre as interações entre a água e o material em
suspensão, na bacia do Rio Tubarão e complexo lagunar-SC/Brasil. 2003. 328 fl. Tese
(Doutorado em Ciencias Químicas) – Universidade de Santiago de Compostela, 2003, p. 54.
53
Ibid, 2003, p. 54.
39
extensão.54
e Simon:
entanto, a segunda modalidade se mostra mais nociva justamente pelo fato de que
superutilização das águas que, via de regra, são lançadas em esgotos, os quais, por
sua vez, “levam para os rios, lagos, mares e represas grandes quantidades de
Segundo Bertoletti:
54
BORTOLUZZI, 2003, p. 51.
55
MARCOMIN, Fátima Elizabeti, ALBUQUERQUE, Simone A. V. de, SIMON, Yoná Garcia.
Educação ambiental: subsídios básicos. Tubarão: Prefeitura Municipal de Tubarão, 1995, p. 69.
56
Ibid, 1995, p. 70.
40
água e, conseqüentemente, fará falta à fauna local, provocando, desse modo, a sua
morte.
das águas, quer pelos dejetos animais, quer pelos produtos químicos empregados
nesta atividade.58
57
BERTOLETTI, Eduardo. Ecotoxicologia aquática. In: MAIA, Nilson Borlina, MARTOS, Henry Kesjak,
BARRELLA, Walter (Orgs.) et al. Indicadores ambientais: conceitos e aplicações. São Paulo:
EDUC, 2001. p. 219-220.
58
HADLICH, Gisele Mara. Poluição hídrica na bacia do Rio Coruja-Bonito (Braço do Norte, SC) e
suinocultura: uma perspectiva sistêmica. 2004. 235 fl. Tese (Doutorado em Geografia) –
Florianópolis, Universidade Federal de Santa Catarina. 2004, p. 37.
41
seguinte gráfico:
Gráfico 01: Distribuição do uso atual do solo e cobertura vegetal identificado na bacia.
Fonte: EPT – Engenharia, 2002, t. 3, p. 35.
59
ESPINOSA, Héctor Raúl Muñoz. Impactos e conflitos na gestão de recursos hídricos do sul
de Santa Catarina, Brasil. Disponível em:
<http://www.aguabolivia.org/situacionaguaX/IIIEncAguas/contenido/trabajos_azul/TC-049.htm>.
Acesso em: 12 jan. 2005.
42
seguintes resultados:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Legenda:
60
INSTITUTO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO. Modelo nacional de gestão de recursos hídricos; a
posição do setor mineral na posição do IBRAM. Brasília: IBRAM, 2001, p. 15.
45
sociedade.
usuários de água, 40% da sociedade civil organizada e 20% dos órgãos públicos
federais e estaduais.
Tubarão;
(ACCS);
61
COMITÊ TUBARÃO. Regimento interno; capítulo I, seção I, art. 1º. Tubarão: Comitê Tubarão,
1999, p. 1.
47
Bares e Similares.
representadas (40%):
(APIT);
(SDM);
Catarina (EPAGRI);
(CIDASC);
de que haja participação efetiva. Não obstante, há casos em que tais nomeações
incidem sobre indivíduos sem ou com pouca afinidade com as atividades do Comitê.
anteriores faz com que alguns projetos não caminhem ou sejam relegados a
segundo plano.
49
diretoria do Comitê.
visando fornecer apoio técnico e operacional, e também com uma nova diretoria que
62
ESPINOSA, Héctor Raúl Muñoz. Apreciações sobre o comitê de gerenciamento da bacia do rio
Tubarão e complexo lagunar. In: ___. Comentários e recomendações sobre o comitê Tubarão.
Tubarão: UNISUL, 2001, p. 2.
50
efetiva participação nas questões relacionadas à Bacia. Suas ações, embora não
bacia hidrográfica.
regional sustentável.
63
COMITÊ TUBARÃO. Diretrizes para o plano de trabalho da diretoria do comitê Tubarão;
gestão 2001-2003. Tubarão: Comitê Tubarão, 2001, p. 1.
51
2.2.1 Contextualização
Entretanto, sua complexidade exige mais do que medidas pontuais que busquem
causas.
dentro da sociedade, a percepção de que uma nova ordem mundial estava surgindo,
moldada pelas novas tecnologias, pelas novas estruturas sociais, por uma nova
Nesse sentido, é conveniente destacar que essa nova ordem tem impelido
não planejada que tem levado algumas regiões do planeta à exaustão. Portanto, a
ordem.
64
CAPRA, Fritjof. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. 2. ed. São Paulo: Cultrix,
2002, p. 141.
52
citado,
seguintes67:
65
VIEIRA, Paulo Freire. Meio ambiente, desenvolvimento e planejamento. In: VIOLA, Eduardo J.;
SHERER-WARREN, Ilse; GUIVANT, Júlia S. et al. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania:
desafios para as ciências sociais. São Paulo: Cortez, 1995, p. 50.
66
BRÜSEKE, Franz Josef. O problema do desenvolvimento sustentável. In: CAVALCANTI, Clóvis
(Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez,
1995, p. 31.
53
digna.
tecnologias limpas.
67
SACHS, Ignacy. Estratégias de transição para o século XXI: desenvolvimento e meio ambiente.
São Paulo: Studio Nobel, 1993, p. 14.
68
VIEIRA, In: VIOLA, Eduardo J.; SHERER-WARREN, Ilse; GUIVANT, Júlia S. et al., 1995, p. 55.
69
LEFF, Henrique. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2001, p. 63.
54
princípio.
seja, como se fosse composta de partes isoladas a serem exploradas por diversos
atores sociais. Essa visão parcial torna-se ainda mais ampliada quando se chega à
religiosos.71
“Como não se sabia o que fazer com o sistema, seria mais conveniente estudar as
70
BECKER, Berta K. apud NASCIMENTO, Daniel Trento do. Agenda 21: análise do processo de
implantação da agenda 21 no município de Florianópolis. 2003. 322 f. Dissertação (Mestrado em
Administração) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003, p. 23.
71
CAPRA, Fritjof. O tao da física: um paralelo entre a física moderna e o misticismo
oriental. São Paulo: Cultrix, 1998, p. 26.
72
BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis: Vozes,
1998, p. 73.
55
suas partes. [...] A complexidade é uma característica mais visível da realidade que
nos cerca.”73
desenvolvimento.
referência para uma ciência, como um farol ou estrutura considerada ideal e digna
de ser seguida, é um conceito. Foi o físico Thomas S. Khun que o utilizou como um
ciência.”74 Expandindo esse conceito para toda a sociedade, pode-se dizer que
práticas sociais.
73
BOFF, 1998, p. 72.
possa dar respostas adequadas aos problemas por ele gerados e, por outro, o
ou às vezes até mesmo séculos de sua morte. “Ao contrário do que se passa com a
naturais.”76
futuro […]”.77
Para Romeiro “[…] o desenvolvimento para ser sustentável, deve ser não
socialmente desejável”.78
75
SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente. São Paulo: Cortez, 2000, p. 15.
76
EHLERS, Eduardo. Agricultura sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. 2.
ed. Guaíba: Agropecuária, 1999, p. 103.
77
MOREIRA, José Roberto. Agricultura familiar: processos sociais e competitividade. Rio de
Janeiro: Mauad, 1999, p. 196.
78
ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Meio ambiente e dinâmica de inovações na agricultura. São Paulo:
Annablume. FAPESP. 1998, p. 248.
57
incorporado ao mundo que cada pessoa constrói, em seu domínio de condutas, com
dias. Resultados disso foram os estudos do Clube de Roma, liderado por Dennis L.
naturais, que são limitados, serão extintos e com eles a população humana.80
79
SILVA, Daniel. Uma abordagem cognitiva ao planejamento estratégico do desenvolvimento
sustentável. 240 f. Tese (Doutorado em Engenharia da Produção) – Universidade Federal de
Santa Catarina: Florianópolis, 1998, p. 19.
80
BRÜSEKE, Franz Josef. O problema do desenvolvimento sustentável. In: CAVALCANTI, Clóvis
(Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez,
1995, p. 29.
58
81
FERREIRA, Leila Costa. Limites econssistêmicos; novos dilemmas e desafios para o Estado e para
a sociedade. In: HOGAN, Daniel Joseph; VIEIRA, Paulo Freire (Orgs.). Dilemas sócioambientais e
desenvolvimento sustentável. Campinas: UNICAMPI, 1992, p. 15.
82
BARBOSA, Sônia Regina da Cal Seixas. Ambiente, qualidade de vida e cidadania; algumas
reflexões sobre regiões urbanas-industriais. In: HOGAN, Daniel Joseph; VIEIRA, Paulo Freire
(Orgs.). Dilemas sócioambientais e desenvolvimento sustentável. Campinas: UNICAMPI, 1992,
p. 195.
83
CAPRA, 2002, p. 136.
59
esta expressão foi Robert Allen que, no artigo How to save the World, sinalava: “[...]
questão ambiental. Isso teria sido um grande equivoco, pois não era uma comissão
84
ALLEN, Robert. How to save the World. Business Journal. Boston, v. 73, n. 28715, ago. 1968, p.
23.
85
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS apud RICHARDS, Brian Jean. Last time. New York :
Quintessence, 1991, p. 46.
86
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente; as estratégias da mudança da
agenda 21. 3. ed. Petrópolis, Vozes, 1997, p. 24.
60
No Brasil dos anos 70, o progresso estava começando com um novo governo e
quase infinitos e, portanto, deveriam ser explorados para se atingir alta taxa de
desenvolvimento econômico.
que passar por debate junto à sociedade, a fim de que se alcance uma nova visão
desenvolvimento sustentável não gerou uma teoria econômica social única, mas tem
87
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futuro comum.
Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998, p. 53.
88
LEIS, Héctor Ricardo. Ambientalismo: um projeto realista-utópico para a política mundial. In: VIOLA,
Eduardo J.; SHERER-WARREN, Ilse; GUIVANT, Júlia S. et al. Meio ambiente, desenvolvimento
e cidadania: desafios para as ciências sociais. São Paulo: Cortez, 1995, p. 16.
61
todos processos produtivos. Até agora, a economia neoclássica falhou por não
econômico.
89
DERANI, Cristiane. Direito ambiental econômico. São Paulo: Max Limonad, 1997, p. 34.
62
ambientais.
Porém, a realidade pode ser outra, visto que uma região ou país que dependa
90
MALHEIROS, Tadeu Fabrício; JÚNIOR PHILIPPI, Arlindo. Uma visão crítica da prática
interdisciplinar. In: JÚNIIOR PHILIPPI, Arlindo; TUCCI, Carlos E. Morelli; HOGAN, Daniel Joseph.
Interdisciplinaridade em ciências ambientais. São Paulo: Signus, 2000, p. 147.
91
CARING FOR THE EARTH. World conservation strategy. Disponível em:
<http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./snuc/index.html&conteudo=./snuc/progr
amas/uicn.html>. Acesso em: 18 jun. 2004.
63
observações:
seguintes:
92
HOLTHAUSEN, Carlos. Desenvolvimento sustentável. Florianópolis: Cuca Fresca, 2002, p. 27.
93
BRÜSEKE. In: CAVALCANTI, 1995, p. 32.
94
BARBIERI, 1997, p. 46.
64
Rio + 10, admitiu-se que a sustentabilidade ainda não tinha sido atingida. O caminho
da Rio-92 até Johannesburg não foi bem o esperado. Houve altos e baixos, tanto por
parte dos governos como da sociedade civil, haja vista que a sustentabilidade
95
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano; compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999,
p. 26.
65
Decerto, foi assim que o terceiro milênio emergiu exigindo das indústrias maior
econômico, para que a médio e longo prazo não venham trazer custos
96
LEFF, Enrique. Complexidade, interdisciplinaridade e saber ambiental. In: JÚNIOR PHILIPPI;
TUCCI; HOGAN, 2000, p. 23.
97
VIERA, Paulo Freire. Meio ambiente, desenvolvimento e planejamento. In: ____. Meio ambiente,
desenvolvimento e cidadania. São Paulo: Cortez, 1995, p. 218.
66
moderna, sendo que, para alvejar esse objetivo necessita-se buscar um modelo
observar que segundo Santos e Câmara existem dois caminhos a serem seguidos
Santos salienta:
98
HOLTHAUSEN, 2002, p. 35.
67
Segundo Leff:
2.2.4 Agenda 21
99
SANTOS, Thereza Christina Carvalho; CÂMARA, João Batista Drummond (Orgs.).
Geo-Brasil: perspectivas do meio ambiente no Brasil. Brasília: IBAMA, 2002, p.
311.
100
LEFF, Enrique. Saber ambiental; sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder.
Petrópolis: Vozes, 2001, p. 57.
68
se os seguintes102:
tanto à necessidade quanto à internalização dos custos ambientais, nos preços dos
ambiente.103
vida tanto das gerações presentes quanto das futuras. É um plano de ação que visa
101
GADOTTI, Moacir, Pedagogia da Terra. São Paulo: Peirópolis, 2000, p. 110.
102
Ibid, 2000, p. 110-111.
103
MAY, Peter. Economia ecológica e o desenvolvimento eqüitativo no Brasil. In: CAVALCANTI,
Clóvis (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo:
Cortez, 1995, p. 235.
69
vista ser positivo ter-se elaborado documento contendo o regramento que deveria
estratégia global, que têm nas ações locais a sua principal forma de atingir o
desenvolvimento sustentável.
Sendo que nesse contexto, deve-se notar que na Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão
municípios.106
104
BARBIERI, 2000, p. 58.
105
VIOLA, Eduardo J.; LEIS, Héctor R. O ambientalismo multissetorial no Brasil para além da Rio-92:
o desafio de uma estratégia globalista viável. In: VIOLA, Eduardo J.; SHERER-WARREN, Ilse;
GUIVANT, Júlia S. et al. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as ciências
sociais. São Paulo: Cortez, 1995, p. 139.
106
As informações acima foram obtidas através de contato do pesquisador com os executivos dos 21
municípios que compõem a Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, conforme
pode ser observado no apêndice C – Ofício às Prefeituras da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e
Complexo Lagunar.
70
contato com uma nova modalidade de Agenda 21, a qual foi elaborada pelos sete
em questão.107
estão sendo realizados, porém as ações concretas ainda não são suficientes para
suficientemente claro que a Gestão das Águas e a Gestão Ambiental são atividades
inter-relacionadas.”108
107
Ver anexo B – Conhecendo a Agenda 21 da Bacia do Pirapama.
108
LANNA, Antonio Eduardo. A gestão dos recursos hídricos no contexto das
políticas ambientais: a inserção da gestão das águas na gestão ambiental. In:
MUÑOZ, Héctor Raúl (org.). Interfaces da gestão de recursos hídricos: desafios
da Lei de Águas de 1997. 2. ed. Brasília: Secretaria de Recursos Hídricos, 2000, p.
75.
71
vida, e não pela condição média.”109 O meio ambiente, que está vinculado
para que haja tal preservação é que as leis que regulam esta relação foram criadas.
109
SÃO PAULO, 1997, p. 63.
110
MUÑOZ, Héctor Raúl; BORTOLUZZI, Ismael Pedro. Desenvolvimento regional e
gestão de recursos hídricos; o cenário na bacia do Rio Tubarão, SC. In: MUÑOZ,
Héctor Raúl (org.). Interfaces da gestão de recursos hídricos: desafios da Lei de
Águas de 1997. 2. ed. Brasília: Secretaria de Recursos Hídricos, 2000, p. 257.
72
científica, voltado para a Bacia Hidrográfica, tendo foco centrado nas questões de
111
ESTADO DE SANTA CATARINA; UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA. Grupo de
Recursos Hídricos. Diagnóstico dos recursos hídricos e organização dos agentes da bacia
hidrográfica do Rio Tubarão – SC; documento síntese. Tubarão: GRUPERH, 1997, p. 21.
73
Recursos Hídricos.
a Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar – SC, o qual foi distribuído
112
Ver anexo C – Informativo nº 3 – Comitê Tubarão.
113
Ver anexo D – Caderno Conheça Mais Sobre a Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo
Lagunar – SC.
74
conhecer o seu vínculo com a mesma, bem como a influência que sobre ela
exercem.
qual foi denominado Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Tubarão
114
SANTA CATARINA. Estado do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do Estado de Santa
Catarina. Plano integrado de recursos hídricos da bacia hidrográfica do Rio Tubarão e
complexo lagunar. Porto Alegre: EPT, 2002, v. 3, p. 195.
76
que atenda suas necessidades hídricas sem destruir os ecossistemas dos quais
espiritualistas e naturalistas.
níveis crescentes de poluição nos grandes centros urbanos, Los Angeles, Nova
Tâmisa, Sena, Danúbio, Mississípi e Tietê, dentre outros. Outro problema ambiental
115
POSTEL, Sandra; VICKERS, Amy. Incrementando a produtividade hídrica. Estado do mundo,
2004: estado do consumo e o consumo sustentável. Salvador: Universidade do Meio Ambiente,
2004, p. 56.
77
sem precedentes. Não obstante isso, a imprensa mundial registrava tais fatos em
matérias dramáticas.
ambiente.
116
LAYRARGUES, Philippe Pomier. A resolução de problemas ambientais locais deve ser um tema-
gerador ou atividade-fim da educação ambiental? In: REIGOTA, Marcos (Org.); CAMINHA, Pêro
Vaz de; RAMINELLI, Ronald. Verde cotidiano: o meio ambiente em discussão. Rio de Jnaeiro:
PD&A, 1999, p. 140.
117
Hector Ricardo Leis, José Luis D´Amato. O ambientalismo como movimento vital:analise de suas
dimensões histórica, ética e vivencial. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade
sustentável. In: Clóvis Cavalcanti (Org.). Recife: Cortez, 1995, p. 80.
118
MININI-MEDINA, Naná. Histórico da educação ambiental. In: MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE.
Educação ambiental. Brasília: MMA, 2000, p. 19.
78
Medina destaca:
chamava o mundo para uma nova ética, indicando sobre a necessidade de se:
mais críticos para que se possa combater, com mais velocidade, a crise ambiental
do mundo”121.
119
Ibid, 2000, p. 19.
120
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Conceitos para se
fazer a educação ambiental. São Paulo: SEC, 1997, p. 22.
121
ZEPPONE, Rosimeire Maria Orlando. Educação ambiental: teoria e práticas escolares.
Araraquara: JM, 1999, p. 18.
79
ambiental.
Tbilisi (1977), Moscou (1987) e Toronto (1992), as quais ainda não totalmente
exploradas”.125
122
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DE SÃO PAULO, 1994, p. 11.
123
QUINTAS, João S. A questão ambiental. Brasília: IBAMA, 1993, p. 25.
124
ZEPPONE, 1999, p. 18.
125
MININI-MEDINA, 2000, p. 81.
80
fóruns ou palestras.
humanidade”126, deve ser disponibilizado a todos sem exclusão para melhor ser
natureza.
126
GADOTTI, Moacir. Um legado de esperança. São Paulo: Cortez, 2001, p. 102.
127
CARVALHO, Luiz Marcelo. Conceitos, valores e participação política. In: TRAJBER, Rachel;
MANZOCHI, Lucia Helena (Coords.). Avaliando a educação ambiental no Brasil. São Paulo:
Gaia, 1996, p. 77.
81
Acrescenta ainda o citado autor que foi a partir da década de 60, no mundo, e
na década de 70, no Brasil, que emergiu uma série de propostas educativas na rede
formal de ensino, sendo que isso se estendeu a outras instituições.
Para Oliveira, neste contexto:
128
OLIVEIRA, Elísio Márcio de. Educação ambiental uma possível abordagem. 2. ed. Brasília:
IBAMA, 2000, p. 88.
129
SILVA, Daniel. Metodologias de capacitação em educação ambiental. In: Iª Conferência
Catarinense de Educação Ambiental. Florianópolis, 1997. Anais... Florianópolis: IBAMA, 1997,
p. 32.
130
HENNIG, G. J. Metodologia do ensino de ciências. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986, p. 399.
82
sejam:
Neste contexto, essa forma de educar inova por não ser reducionista e
A interação entre os atores sociais para as resoluções dos conflitos se torna um dos
às relações do homem com o ambiente. Esse novo método deve ser amplo, aberto e
subsidiar questões locais e globais. Logo, é papel de cada cidadão cuidar do planeta
e não apenas procurar culpados pelos danos ambientais. Valendo destaque ao fato
131
NUNES, Hellem R. M. A educação ambiental e o papel do professor de biologia na formação da
consciência ecológica. In: Boletim Técnico do PROCIRS. Porto Alegre, ano 2, n. 6, p. 24, abr./jun.
1988.
83
132
MORIN apud PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. A educação no Contesto Escolar.
Curitiba, 1991, p. 13.
133
LERÍPIO, Alexandre.O Despertar da Consciência Ecológica. TCC.UFSC.Florianópolis, 1999, p.
43.
84
elucidar valores e desenvolver atitudes que lhes permitam adotar posição consciente
134
GENEBALDO, Dias. F. apud MININI-MEDINA, 2000, p. 25.
135
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e praticas. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Gaia, 1992, p. 64-65.
136
COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. Art. 15 do
modelo de projeto de lei. Piracicaba: CBHRPCJ, 2004.
85
os rumos do desenvolvimento.140
137
ZEPPONE, 1999, p. 21.
138
OLIVEIRA, 2000, p. 89.
139
FLORIANI, p. 51, GADOTTI, 2000, p. 96.
140
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade,racionalidade, complexidade poder. 2. ed.
Petropolis: Vozes, 2001, p. 253.
86
tema despertava entre os políticos dominantes, quer pela ausência de uma política
educacional definida para o país, como reflexo do próprio momento que atravessava
novo governo.
(MEC), foi produzida a Carta Brasileira para a Educação Ambiental, que reconhece
141
ZEPPONE, 1999, p. 23.
87
ser a educação ambiental uma das alternativas mais importantes para viabilizar a
Floriani afirma:
de produção.
142
FLORIANI, Dimas. Educação ambiental, epistemologia e metodologia. Curitiba: Cortez, 2003,
p. 76.
143
OLIVEIRA, 2000, p. 89
144
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários paras educação do futuro. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 2001, p. 25.
145
MORIN, Edgar; MOIGNE, Jean-louis le. A inteligência da complexidade. Petrópolis: Vozes,
2000, p. 90.
89
está sendo direcionada à resolução de problemas locais.146 Isso pode ser observado
profissionais foram surgindo e, com isso, uma nova escola foi se formando. As
Por isso, a educação ambiental não pode ficar somente dentro da escola, faz parte
146
GUIMARÃES apud BUSTOS, Myriam Ruth Lagos. A educação ambiental sob a ótica dos
recursos hídricos. 2003. 194 fl. Tese (Doutorado em Engenharia Hidráulica e Sanitária). São
Paulo: EPUSP, 2003, p. 47.
147
SEGURA, Denise de Souza Baena; Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.
Educação ambiental na escola pública: da curiosidade ingênua à consciência crítica. São Paulo:
Annablume, 2001.
90
educação ambiental começou a ser discutida e trabalhada nas escolas. Foi iniciado
Floresta Viva.
debates e mesas redondas, num dos quais foi destacado o seguinte comentário de
148
ESTADO DE SANTA CATARINA. Constituição (1989). Constituição do Estado de Santa
Catarina de 1989. Disponível em: <http://200.192.66.7/alesc/docs/especial/constituicao.doc>.
Acesso em: 22 fev. 2005.
149
HENTZ, Paulo et al. Proposta curricular de Santa Catarina. In: Iª Conferência Catarinense de
Educação Ambiental. Florianópolis, 1997. Anais... Florianópolis: IBAMA, 1997, p. 147.
150
ANDERLE, Jacó. Educação ambiental: papel e desafios. In: Iª Conferência Catarinense de
Educação Ambiental. Florianópolis, 1997. Anais... Florianópolis: IBAMA, 1997, p. 24.
91
é seu centro atrativo, devendo sempre estar aberta a ela e a seus programas.
Igualmente lhe compete não só educar sua clientela imediata, mas também toda
grade curricular das disciplinas chamadas diversificadas, que são disciplinas que
bem desenvolvida. Na Bacia do rio Tubarão foi realizado nos últimos anos o Projeto
Nascente 2000, com objetivo de aproximar não só alunos, mas também toda a
sua preservação, coletando material e água para analisar a sua qualidade. Essas
medidas são modestas frente aos problemas encontrados, porém merecem ser
151
Ver anexo F – Programa das Disciplinas Curriculares que Incluem Educação Ambiental.
93
lei criando a Semana da Água nos municípios153, que acontece sempre nos meses
o Comitê. Foi um período que o comitê da bacia conseguiu aparecer e mostrar suas
152
COMITÊ TUBARÃO. GEAMB – grupo de educação ambiental da bacia. Informativo Comitê
Tubarão, Tubarão, ano 1, n. 2, p. 3, nov. 2002.
153
Ver anexo E – Modelo de Projeto de Lei para Instituir a Semana da Água nos Municípios da Bacia.
94
formação diferentes.
mensais. A gestão atual do comitê não priorizou a continuidade deste grupo por falta
alguns casos, por falta de afinidade e outros por troca de função dentro dos órgãos
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
ambientais que apresentam, dentro deste contexto que é a bacia do rio Tubarão,
TOTAL 24 53 211
pesquisa qualitativa.
Segundo Neves:
Neste tipo de trabalho se tem como princípio que existe uma relação
dinâmica entre os atores sociais e o seu mundo, que não considera a complexidade
154
NEVES, José Luiz. Pesquisa qualitativa: características, usos e possibilidades. Disponível em:
<www.ead.fea.usp.br/cad-pesq/arquivos/C03-art06.pdf>. Acesso em: 25 fev. 2005.
97
própria de uma escola tradicional na nossa Bacia, o que obriga o pesquisador a viver
qualitativa são:
mais diferentes formas de relações que se pode encontrar numa Bacia Hidrografia,
vale destacar as palavras de Chizzoti, pois, segundo esse autor “as pesquisas nas
155
Entende-se por visão cartesiana o formato educacional segundo o qual há busca de resultados
práticos quantitativos, que não considera a externalidades.
156
TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias. 2. ed. Belém: Grapel, 2000, p. 42.
157
TEIXEIRA, 2000, p. 42.
98
desta forma foram realizadas coletas de dados tanto junto à fontes primárias quanto
eram escolhidos de forma aleatória tanto na idade, quanto ao gênero sendo que a
econômico.
professores159 do ensino médio e a 211 alunos das 3as séries160, também do ensino
uma em cada sub-bacia, sendo 1 professor e 2 alunos, para se fazer uma analise
158
CHIZZOTI, A. apud LERÍPIO, Denize Longaray. Educação ambiental e cidadania: a abordagem
de temas transversais. 2000. 82 fl. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção e Sistemas).
Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2000, p. 43.
159
Ver apêndice A – Questionário aos Professores.
160
Ver apêndice B – Questionário aos Alunos.
99
ocorreu durante a segunda quinzena do mês de novembro de 2004, tendo sido sua
pesquisa.
acerca do modo como vem sendo tratado o tema da pesquisa numa realidade
sustentabilidade.
161
KLOCKNER, Karen Silvia Salles Silva apud LERÍPIO, Denise Longaray. Educação ambiental e
cidadania: a abordagem de temas transversais. 2000. 82 fl. Dissertação (Mestrado em Engenharia
da Produção). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2000, p. 43.
100
Para Lüdke e André [...] “analisar os dados qualitativos significa ‘trabalhar’ todo o
163
material obtido durante a pesquisa, buscando destacar os principais achados da pesquisa” .
Gomes aponta três finalidades complementares da fase de análise dos dados no que
162
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In:
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 8. ed.
Petrópolis: Vozes, 1998, p. 103.
163
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo:
EPU, 1986, 45.
164
GOMES, R. A análise de dados em pesquisa qualitativa. In: MINAYO, M. C. de S. Pesquisa
social: teoria, método e criatividade. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 1998, p. 69.
101
uma perspectiva, são parciais e, portanto, incompletas, uma vez que implicam em
uma economia cada vez mais competitiva e globalizada. Juntamente com tal
questão, surgem os impactos sócio-econômicos que, cada vez mais, têm e terão
possui caráter interdisciplinar e, como estudo, foi desenvolvida com base disciplinar
individual, portanto, isso reflete nas conclusões alcançadas, sendo que a sua área
102
GRÁFICO 01
CONHECIMENTO SOBRE A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TUBARÃO
E COMPLEXO LAGUNAR (RH 9)
50
50
40
30 28,5
20
14,2
10 7,3
0
%
(RH 9), enquanto que 50,0% conhece boa parte desta região, 28,5% conhece muito
pouco e 7,3 % não conhece.Esse fato confirma que o conceito de hidrologia citado
GRÁFICO 02
53,9
54
52
50
48
46,1
46
44
42
%
Sim Não
professores registraram que sim. De outro lado, 53,9% dos docentes questionados
responderam que não. Observa-se que o Comitê não tem conseguido deliberar
suas ações em nível regional, como prevê seu regimento (1998), pois uma
sem descriminação, nos remete ao que foi colocado capitulo sobre recursos hídricos
GRÁFICO 03
EFICIÊNCIA DO PAPEL DO COMITÊ NAS QUESTÕES SÓCIO-AMBIENTAIS
DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TUBARÃO E COMPLEXO LAGUNAR
60 53,8
50
40
30,7
30 25,5
20
10
0
%
S im N ão N ão responderam
que sim; 53,8% afirmaram que não; e 25,5% não responderam ao questionamento.
tem tentado fazer sua parte. Com a nova legislação federal, lei 9.433 e estadual lei
nosso comitê não apontou para esses novos tempos. Há de se considerar que
através do projeto FEHIDRO citado nas diretrizes do comitê (2001) o trabalho nesse
período foi muito bem feito em relação aos outros anos devido ao investimento feito
GRÁFICO 04
CONHECIMENTO SOBRE ALGUMA POLÍTICA DE GERENCIAMENTO RELATIVA
ÀS QUESTÕES SÓCIO-AMBIENTAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA
DO RIO TUBARÃO E COMPLEXO LAGUNAR
76,9
80
60
40
23,1
20
0
%
Sim Não
Complexo Lagunar, enquanto que a maioria absoluta, 76,9% dos docentes, inferiram
o Projeto Nascente 2000.O Este trabalho que foi citado no capítulo da Educação
GRÁFICO 05
53,8
54
52
50
48
46,2
46
44
42
%
Sim Não
degradação ambiental, sendo que para os demais, 46,2% dos docentes, tais
indicação: a população ainda não atingiu maturidade para essas questões; é preciso
que haja participação de todos; com a ajuda dos governantes o uso de poluentes
pode diminuir; a ação política é fundamental; e, falta empenho por parte dos órgãos.
Convém aqui observar CAPRA (1998) que essas políticas não podem ser tratado de
GRÁFICO 06
PARTICIPAÇÃO EM ALGUMA ENTIDADE AMBIENTALISTA
70 61
60
50
39
40
30
20
10
0
%
Sim Não
dos professores está assim distribuído: 39,0% está vinculado a alguma entidade;
61,0% não possui tal vínculo.Neste resultado nos reporta a idéias de paradigmas de
GRÁFICO 07
100
84,7
80
60
40
15,3
20
0
%
Sim Não
falta objetividade; falta continuidade dos projetos iniciados; os problemas não são
GRÁFICO 08
69,3
70
60
50
40
30,7
30
20
10
0
%
Sim Não
assinalaram a opção sim, enquanto que os demais, 69,3% dos docentes, indicaram
elencou estes itens: feira de ciências; viagem de estudos; Projeto Verde Água; e,
estipulados para inicio e final. Vários projetos desta natureza são reportados no
GRÁFICO 09
35
30
25 30,7
20
15 20,2
10 14,5
10,8
5 8,5 6,3
5 0,9
0
%
Atividades econômicas Desmatamento Agrotóxicos
Mineração Dejetos suínos Saneamento
Falta de tratamento d'áua Lixo
diagnóstico da bacia realizado pela EPT / SDM 2002. Também vão de encontro ao
citado.
GRÁFICO 10
77
80
60
40
23
20
0
%
Sim Não
segmento afirmaram que sabem de algum caso de pessoa contaminada por poluição
agrotóxicos.
112
GRÁFICO 11
100
84,7
80
60
40
20 15,3
0
%
Sim Não
consciente dos problemas sócioambientais, porém, para 84,7% dos docentes essa
que dizem respeito ao amniete são tratados de forma local e ate mesmo dentro da
própria cominidade enão visto como uma questão global, com conseqüências em
GRÁFICO 12
53,8
54
52
50
48
46,2
46
44
42
%
Sim Não
notificaram: em muitas situações a sociedade civil faz vistas grossas; e, existe uma
seguimentos nas discussões sociambientais, não tratando esta, como uma situação
GRÁFICO 13
OPINIÃO SOBRE OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DE SAÚDE
PROVOCADOS PELA DEGRADAÇÃO DA BACIA DO
RIO TUBARÃO E COMPLEXO LAGUNAR
60
50
53,4
40
30
20
10 16,3 15,7
6,5 8,1
0
%
Problemas respiratórios Cólera Verminoses
Intoxicação alimentar Câncer/metais pesados
praticas de cultivo e manejo das áreas e dos recursos naturais, não sendo
visão condizente com as leis ambientais e com novas tecnologias disponíveis onde a
produção pode ser melhorada e com uma qualidade ambiental bem diferente da
atual. Como as praticas industrias e agropecuárias geram resíduos das mais variadas
ecossistema. Desta forma, não poderia ser diferente que a qualidade de vida das
contato direto com este ambiente e que cada vez mais são denunciados pelos orgtão
opinião que têm a respeito dos principais problemas de saúde provocados pela
16,3% intoxicação alimentar; 15,7% câncer provocado por metais pesados. Os dois
planos dando o diagnóstico, feitos pela UNISUL (1988) e pela SDM / EPT (2002)
GRÁFICO 14
100 92,4
80
60
40
20 7,6
0
%
Sim Não
no ensino regular, 7,6% dos professores indicaram que o tema é abordado de maneira
adequada, mas 92,4% assinalou que não. No contexto da pergunta 14, foram
de EA, segundo ZEPPONE (1999), como um mecanismo crítico para mudar a crise
nas escolas.
GRÁFICO 15
70
61,5
60
50
38,4
40
30
20
10
0
%
Sim Não
responderam sim 38,4% dos professores; indicaram não 61,5% dos docentes. Os
comentários tecidos a respeito foram: como tema transversal ela é mais eficiente;
fortalecem o que diz OLIVEIRA (2000) a EA tem que estar presente em todas a
GRÁFICO 16
45
42,2
40
35
30
25
20 20,6
16,5
15
10 8,2 8,2
5 4,3
0
%
grade curricular; 42,2% alegaram falta de capacitação dos professores para tal
resultados convem reafirmar o que esta implícito no que diz HENNING a respeito de
solidariedade.
118
GRÁFICO 17
50
40,3
40
30 28,6
20 19,4
11,7
10
0 0
%
Item 1 Item 2 Item 3 Item 4 Item 5
criar disciplina específica para trabalhar a Educação Ambiental; e outros, que não
LEFF (2001) onde descrevem que a EA vai muito alem das questões ambientais,
mudar as formas de ensino com novos métodos e estratégias, que de forma efetiva
posso mudar o atual quadro político educacional dentro das ambientes escolares em
GRÁFICO 18
77
80
60
40
23
20
0
%
Sim Não
ensino, por falta de entendimento de seus representantes municipais, que não viam
GRÁFICO 19 A
40
40
30
30,5 29,5
20
10
0
%
As gerações futuras terão problemas É necessário preservar a natureza
É possível desenvolver sem agredir
disseram que as gerações futuras terão problemas; 30,5% revelaram ser necessário
Nestas linha destaco a opinião de DERANI (1997) onde é necessário rever a teoria
de desenvolvimento onde o ambiente não faz parte dele, e que é possível inseri-lo
GRÁFICO 19 B
69,2
70
60
50
40 30,8
30
20
10
0
%
Sim Não
reforçado através da EA preconizada por LEFF (2001) onde deve mudar os rumos
GRÁFICO 20
76,9
80
60
40
23,1
20
0
%
Sim Não
desenvolvimento sustentável. Por outro lado, 23,1% dos docentes responderam que
suas escolas não participam de tais atividades. No primeiro caso, foram relacionadas
GRÁFICO 21
69,2
70
60
50
40
30
23
20
10 7,8
0
%
entendem ser viável; 23,0% dos docentes consideram não haver probabilidade; e os
educação. Os trabalhos realizados pelas entidades não são conhecidos, por isso, os
GRÁFICO 22
69,2
70
60
50
40
30,8
30
20
10
0
%
Sim Não
modo pelo qual o mesmo se estabeleceu, obteve-se estas afirmações: 30,8% dos
assinalaram que não o conhecem; sendo que o meio pelo qual os primeiros
forma como este documento foi realizado deixou a desejar como comenta GADOTTI
especialistas, não houve um envolvimento das classes sociais das bases como a
própria agenda previa e como deveria acontecer, porem vale destacar que o
documento feito não foi em vão e que agora precisa ser conhecido pela
comunidade,pois seu principio prevê que não é um documento pronto e sim que
GRÁFICO 23
70
60
50 69,9
40
30
20 30,1
10
0
%
GRÁFICO 24
EXISTÊNCIA DE AÇÕES MUNICIPAIS BASEADAS NA AGENDA 21
50
40 50 50
30
20
10
0
%
(16 professores, 30,1% do total deste segmento), tem-se que, deste total, 50,0%
municípios da bacia terem concretizados a mesma como foi descrito no capitulo que
trata do DS.
GRÁFICO 25
35
30 34,5 32,8
25
20
15
17,4
10
5 10,2
5,1
0
%
GRÁFICO 01
60
50
55,5
40
30
20 30,5
10
2,7 11,1
0
%
percebe-se que a opção muito pouco foi a que registrou maior pontuação, 55,5%
dos alunos. Em contrapartida, o item da nascente até a foz foi o que computou
GRÁFICO 02
100
80
97,2
60
40
20
2,7
0
%
Sim Não
questionados deste segmento, 97,2% dos alunos, indicaram não ter participado de
alguma atividade organizada pelo Comitê Tubarão, sendo que os motivos alegados
para tanto foram: não possuir conhecimento; não haver divulgação; não ser
convidado. Por outro lado, apenas 2,7% dos pesquisados afirmaram ter participado
acanhada. O Comitê teve trabalho destacado entre os anos de 2000 a 2002, quando
GRÁFICO 03
80
60
72,2
40
20
11,2
16,6
0
%
vista que dos 211 questionados 72,2% afirmaram isso. Em outra instância, é
questão em tela, enquanto que os outros 24 dos 11,2% indivíduos registraram que o
respeito das citadas atividades, haja vista o índice de afirmações neste sentido e
observações de BECKER (2003), o que, por si só, contribui para que tais ações
GRÁFICO 04
EFICIÊNCIA DAS POLÍTICAS DE GERENCIAMENTO DA
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TUBARÃO E COMPLEXO LAGUNAR
80
60 77,7
40
20
5,7 16,6
0
%
basicamente este segmento teria inferido o oposto do que afirmou a sua maioria,
seguintes: faltam políticas de manejo eficientes, não tem conhecimento; e o rio ainda
está poluído.
GRÁFICO 05
70
60
50 66,6
40
30
19,4
20
10
11
0
%
como resultados para o questionamento 05: 19,4% dos estudantes afirmaram que os
são discutidos de forma adequada; 66,6% dos pesquisados entendem que esses
temas não são discutidos de forma adequada; e 11% dos elementos não
contexto, sendo que isso faz com que os atores sociais se distanciem das tomadas
132
que a totalidade.
GRÁFICO 06
100
80
60 80,5
40
20 13,8
5,7
0
%
Complexo Lagunar, tendo sido apontados os seguintes projetos: Verde Água; feira
responderam o oposto dos primeiros, 5,7% dos indivíduos não emitiram resposta. A
algum, pois os ora citados são de natureza educativa, inseridos nos projetos das
GRÁFICO 07
70
60
50 66,7
40
30
20 33,3
10
0
%
Sim Não
as respostas dos alunos ficaram distribuídas desta forma: afirmaram que sim 33,3%
dos estudantes; responderam que não 66,7% dos educandos. Os alunos que
com que o assunto é tratado não condiz com a importância da qual o tema se
GRÁFICO 08
50
40
41,7
30
36
20
10
13,7
8,6
0
%
esgoto é o principal problema da Região. Já, outros 13,7% dos educandos não
responderam ao questionamento. Por outro lado, 8,6% deste segmento não sabe.
trabalhos realizados na Bacia pelo Comitê, como por exemplo, o Diagnóstico dos
configuração nacional.
GRÁFICO 09
70
60
69,4
50
40
30
20 30,5
10
0
%
Sim Não
demais, 69,4%, responderam que essa população não possui tal consciência. As
preocupa. Estes resultados nos remetem ao que conceitua PHILIPPI JUNIOR (2000)
GRÁFICO 10
70
60
50 61,1
40
30 38,9
20
10
0
%
Sim Não
investigados consideram não existir tal mudança, tendo sido justificado esse
posicionamento com estas frases: tudo está poluído ainda; e a população não ajuda.
Por linhas gerais, pode-se dizer que a sociedade civil observada pelos alunos, não
recursos hídricos a Lei Nº 9.433, sobre o que contribui sobremaneira, para que este
quadro venha a se agravar paulatinamente. Outro aspecto que pode ser destacado,
diz respeito ao fato de que os alunos consideram que toda a comunidade regional
efetivas.
GRÁFICO 11
50
40 50
30
20
22,2
10
8,3 8,3 11,2
0
%
Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão exerce sobre o Complexo Lagunar são: poluição
da Bacia afeta Complexo Lagunar, foi o que afirmou 22,2% dos alunos; atividades
de lazer e pesca, foi a opção indicada por 8,3% dos estudantes; 50% dos
educandos não respondeu; 8,3% dos questionados não sabem; 11,2% dos
noção acerca do Complexo Lagunar e dos problemas que esse enfrenta Reforço a
conceito de bacia hidrográfica feito por GUERRA E CUNHA (1996) quanto as ações
GRÁFICO 12
70
60
66,6
50
40
30
20
27,8
10
2,8 2,8
0
%
adequada no ensino regular. Observa-se, também, que 2,8% dos alunos não
que alguns professores falam no assunto, assim como realizam palestras e projetos.
relevância que lhes são devidos, especialmente no meio escolar, o que se apresenta
GRÁFICO 13
80
60
75
40
20
25
0
%
Sim Não
tema ambiental: 75% dos alunos afirmaram que sim; enquanto que os outros 25%
GRÁFICO 14
70
60
50
61,1
40
30
38,8
20
10
0
%
Sim Não
165
REIGOTA, Marcos apud LERÍPIO, Denise Longaray. Educação ambiental e cidadania: a
abordagem dos temas transversais. 2000. 79 fl. Dissertação (Mestrado em Engenharia de
Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2000, p. 49.
141
GRÁFICO 15
70
60
69,4
50
40
30
20 30,5
10
0
%
Sim Não
segmento assinalaram a opção sim, sendo que os outros 69,4% dos investigados
uma EA deve ter um caráter interdisciplinar como o sugerido por FLORIANI (2003).
142
GRÁFICO 16 A
OPINIÃO SOBRE O CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
60
50
40 50,7
30
20 31,2
10 6,2
11,8
0
%
11,8% dos estudantes não sabem, 50,7% dos educandos responderam que é muito
GRÁFICO 16 B
50
40
44,5
30
20 25 25
10 5,5
0
%
Todavia, 25,0% dos inquiridos registraram alternativa oposta à anterior, sendo que
outros 5,5% dos investigados não sabem e 25,0% dos alunos não responderam a
é o melhor local para isto e que deve haver interação, respeito e consciência. No
entanto, para o segundo caso foram: não há mobilização e sempre haverá alguma
poluição.
GRÁFICO 17
80
60 75
40
20
25
0
%
Sim Não
afirmativa. Projeto Verde Água; muito pouco; e horta escolar. De outro lado, a
144
maioria absoluta, 75,0% dos educandos apontou que suas escolas não participam
GRÁFICO 18
APLICAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA BACIA
HIDROGRÁFICA DO RIO TUBARÃO E COMPLEXO LAGUNAR
60
50
58,3
40
30
20 27,7
10 5,5
8,3
0
%
ficaram distribuídos da seguinte forma: afirmaram que sim 8,3% dos alunos; 58,3%
desses apontaram que não; não sabem foi o que indicou 5,5% dos estudantes; e
alguns projetos de preservação, enquanto que os demais afirmaram que não têm
conhecimento.
GRÁFICO 19
100
80
86,1
60
40
20 13,8
0
%
Sim Não
apenas 13,8% dos estudantes indicaram que o conhecem, sendo que estes ficaram
GRÁFICO 20
50
40
44,4
30 36,1
20
10 19,4
0
%
responderam que ela é importante, enquanto que outros 36,14% dos estudantes
registraram que não, e 44,4% dos educandos não emitiram resposta. As justificativas
GRÁFICO 21
EXISTÊNCIA NO MUNICÍPIO DE AÇÕES BASEADAS NA AGENDA 21
60
50
55,5
40
30 41,6
20
10
2,7
0
%
dos alunos afirmaram que no município em que moram existem ações baseadas na
Agenda 21. De outro modo, 41,6% dos estudantes inferiram o oposto dos primeiros.
Não obstante, 55,5% dos educandos, ou seja, a maioria absoluta, não responderam
algumas empresas estão evitando poluir, o que em certa forma devido as investidas
GRÁFICO 22
60
50
55,5
40
30
20
25
10
11,1 8,3
0
%
governantes; 25,0% dos educandos não sabem; e não responderam 55,5% dos
e não como multiplicadores como deveria acontecer dentro de uma escola. Os dois
que levam à degradação ambiental, enquanto os alunos citaram apenas dois fatores:
a população da qual eles fazem parte não têm consciência sobre a degradação
ambiental dentro da nossa bacia e que as escolas pouco participam destes projetos
que esta não esta sendo tratada de forma adequada como instrumento para uma
nova visão de mundo e combate aos problemas de degradação que nossa região há
alunos acreditam que com uma disciplina específica, esses temas seriam tratados
qualquer disciplina, pois este modelo de disciplina específica já foi feito em outras
sobrevivência, pois, talvez a forma como estes temas estão sendo discutidos, não
educação ambiental, a grande maioria dos pesquisados não participou. Ficou clara a
nossa bacia hidrográfica, os dois grupos acreditam que é possível existirem, mas
um fator condicionante da forma de progresso que nos foi colocado através dos
que eles deveriam estar inserido. Como se observou durante a pesquisa, não existe
são muito bem assimilados pela população. O que se lamenta é que tais atitudes e
ações ainda são modestas dentro dos ambientes escolares, bem como suas
conseqüências, que não são vistas ainda como uma questão social. A necessidade
5 CONCLUSÕES e RECOMENDAÇÕES
5.1 Conclusões
deste estudo.
vem sendo acometida por questões sócioambientais, dentre as quais, insta dizer, se
166
Ver anexo G – Mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal.
152
responsáveis que, ao seu turno, padecem tanto pela carência de recursos quanto
Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, nos últimos cinco anos, têm
167
SCARE, Roberto Fava. Escassez de água e mudança institucional: análise da regulação dos
recursos hídricos no Brasil. 2003. 135 fl. Dissertação (Mestrado em Administração) São Paulo:
Universidade do Estado de São Paulo, 2003, p. 73.
153
ambientais da Bacia.
recursos hídricos e com influência direta no seu desenvolvimento, ainda não foi
escolas e muitos poucos são discutidos, porém que todos acreditam que é possível
são de forma aleatória e de interesse próprio do professor, pois muitos alegam não
específicas para estes e que há projetos que discutem a situação ambiental dentro
por diante. Desta forma sempre acaba passando o tempo e muito pouco sendo feito,
154
ou quase nada, prática muito comum que aconteçe dentro dos estabelecimentos de
temas. A integração entre a educação formal e informal que acontece dentro das
comunidades que fazem parte deste contexto é fundamental para o êxito de práticas
5.2 Recomendações
panacéia, portanto, não devem ser implementadas de uma só vez, como uma
uma das melhores formas de se integrar uma região, e o Comitê pode e deve agir
como órgão estratégico nas suas ações, e não como articulador político e vitrine
alcançar seus objetivos dentro de uma comunidade com etnias muito distintas;
públicos referentes a nossa Bacia, que foram muitos bem produzidos, não foram
155
consulta de um público específico, quando deveriam fazer parte dos conteúdos das
participativas e mobilizadoras.
conflitos existentes.
168
Ver anexo H – Ofício da 20ª Gerência Regional de Ensino, em resposta à Correspondência
Solicitando Dados Pertinentes à Educação – Ver apêndice D.
156
REFERÊNCIAS
ALLEN, Robert. How to save the world. Business Journal. Boston, v. 73, n. 28715,
ago. 1968.
______. Saber cuidar: ética do humano; compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes,
1999.
BUSTOS, Myriam Ruth Lagos. A educação ambiental sob a ótica dos recursos
hídricos. 2003. 194 fl. Tese (Doutorado em Engenharia Hidráulica e Sanitária). São
Paulo: EPUSP, 2003.
______. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. 2. ed. São Paulo:
Cultrix, 2002.
DERANI, Cristiane. Direito ambiental econômico. São Paulo: Max Limonad, 1997.
DIAS, Heloísa; LINO, Clayton F.; KROB, Alexandre José Diehl et al. Águas e
florestas da mata atlântica: por uma gestão integrada. São Paulo: CNRBMA/SOS,
2003.
LANNA, Antonio Eduardo. A gestão dos recursos hídricos no contexto das políticas
ambientais: a inserção da gestão das águas na gestão ambiental. In: MUÑOZ,
Héctor Raúl (org.). Interfaces da gestão de recursos hídricos: desafios da Lei de
Águas de 1997. 2. ed. Brasília: Secretaria de Recursos Hídricos, 2000.
MARGOSSI, Luiz Roberto. Poluição das águas. São Paulo: Moderna, 1990.
PROFESSORES
I PERFIL
Idade: ____________________________ Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
Municipio: _________________________________________________________________
(01) Você conhece a Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e o Complexo Lagunar (RH 9)?
( ) Da nascente à foz ( ) Boa parte
( ) Muito pouco ( ) Não conheço
(05) Você acredita que as ações políticas são eficientes no combate à degradação ambiental?
( ) Sim ( ) Não
Comente: ______________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
(12) Você considera que a atuação da sociedade civil tem contribuído para mudar o curso da
degradação ambiental?
( ) Sim ( ) Não
Por que?
_______________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
__________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
______________
IV EDUCAÇÃO AMBIENTAL
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
174
_____________________________________________________________
_____________________
( ) Sim ( ) Não
Quais? ________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
V DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
( ) sim ( ) Não
169
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futuro
comum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988, p. 9.
175
Comente: ______________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
( ) Sim ( ) Não
Como conheceu? ______________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
( ) Sim ( ) Não
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
( ) Sim ( ) Não
Quais? _______________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
176
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
177
ALUNOS
I PERFIL
(01) Você conhece a Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar (RH-9)?
(02) Você participou de alguma atividade organizada pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do
( ) Sim ( ) Não
Por que? ______________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
(03) O papel das organizações governamentais e ONG’s é eficiente nas questões sócio-
( ) Sim ( ) Não
Por que? ______________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
( ) Sim ( ) Não
Comente: ______________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
(05) Os temas sócio-ambientais da Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar
( ) Sim ( ) Não
Por que? ______________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
(06) A sua Escola atuou ou atua em algum projeto envolvendo a Bacia Hidrográfica do Rio
( ) Sim ( ) Não
Quais? ________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
( ) Sim ( ) Não
Em qual(is) disciplina(s)? ____________________________________________________
_____________________________________________________________________________
(09) Você considera que a comunidade está consciente dos problemas ambientais que
( ) Sim ( ) Não
Por que? ______________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
(10) Você considera que a atuação da sociedade civil tem mudado o curso da degradação
(poluição) ambiental?
( ) Sim ( ) Não
Por que? ______________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
IV EDUCAÇÃO AMBIENTAL
regular?
( ) Sim ( ) Não
Por que? ______________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
(13) No seu entendimento é necessária uma disciplina específica para o tema ambiental?
( ) Sim ( ) Não
180
(14) Esses temas ambientais são colocados de maneira compreensível e de forma reflexiva nas
aulas?
( ) Sim ( ) Não
Por que? ______________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
(15) Em sua Escola são realizas atividades que contemplem a Educação Ambiental?
( ) Sim ( ) Não
Quais atividades? ______________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
V DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
( ) Sim ( ) Não
Comente: _______________________________________________________________
________________________________________________________________________
170
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futuro
comum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988, p. 9.
181
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
( ) Sim ( ) Não
Como ficou conhecendo? ________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
( ) Sim ( ) Não
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
( ) Sim ( ) Não
Quais? _______________________________________________________________
______________________________________________________________________
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