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C – RAIAS – São sulcos helicoidais paralelos abertos na alma.

D – CHEIOS – São nervuras entre as raias.


H – QUANTO AO RAIAMENTO
1 – Alma raiada
a – Da esquerda para a direita;
b – Da direita para a esquerda

2 – Alma lisa

B – CURVA DE PRESSÃO

Após o propelente ter sido inflamado pela cápsula, são formados gases da
pólvora incandescente e a pressão dentro do cartucho cresce muito rapidamente. Num
período muito pequeno de tempo, a pressão interna é grande, bastante para empurrar o
projetil para a frente. No início deste movimento, o projetil atinge o começo do
raiamento e deve ser forçado neste raiamento antes de passar no cano. Este forçamento
requer alguma energia e, por isso, há um pequeno retardo no movimento do projetil
enquanto este está sendo engrazado.
O engrazamento se realiza a uma pressão relativamente baixa, mas a pressão
dos gases continua a crescer à medida que mais pólvora se queima e fornece mais gases
para empurrar o projetil dentro do cano.
À medida que a pólvora continua a queimar, a pressão continua a subir. Este
aumento torna-se mais rápido com o acréscimo da pressão e temperatura em torno do
propelente incandescente. Quando o projetil se move no cano, o espaço dentro do qual
estão confinados os gases aumenta e a pressão tenderia a cair se não fosse pelo fato de
que com pólvoras progressivas a proporção do aumento da pressão sobrepõe esta
tendência. Após o trajeto de algumas polegadas, é atingido o ponto de pressão máxima,
e a pressão começa a cair, como é mostrado na figura.
Se todos os grãos do propelente queimassem uniformemente, a pólvora já estaria
completamente queimada pouco depois de ter sido passado o ponto de pressão máxima
e o restante do movimento do projetil no cano seria causado pela expansão dos gases.
Enquanto a pólvora está queimando, a temperatura no cano poderá atingir 2500
ou 3000 ºF e a pressão máxima ser de até 60.000 lb/pol2. Esta pressão e temperatura
vão caindo, de modo que, na ocasião em que o projetil atinge a boca, a pressão é de
somente 5.000 ou 10.000 lb/pol2 e a temperatura dos gases caiu bastante.
É possível converter-se cerca de 30% da energia da pólvora, para o movimento do
projetil. Uma larga proporção dos 70% remanescentes está contida na energia dos
gases quentes e outra grande porção está na quantidade de pólvora não queimada
lançada fora da boca. Cerca de 30% é perdida no aquecimento do cano.
PRINCÍPIOS MOTORES

O funcionamento das armas automáticas podem ser classificadas nestes cinco grupos:

1 - ARMAS QUE FUNCIONAM PELA UTILIZAÇÃO DO RECUO;


2 - ARMAS QUE FUNCIONAM POR TOMADA DE GASES;
3 - ARMAS QUE FUNCIONAM POR FORÇAMENTO DO PROJETIL NO CANO;
4 - ARMAS QUE FUNCIONAM POR INÉRCIA DE UMA PEÇA DO MECANISMO;
5 - ARMAS MISTAS,

1. ARMAS QUE FUNCIONAM PELA UTILIZAÇÃO DO RECUO

As armas que funcionam pela utilização do recuo compreendem duas categorias:


• armas de culatra desaferrolhada, nas quais o cano é fixo e somente a culatra
recua; e
• armas de culatra aferrolhada, nas quais o cano e a culatra recuam
conjuntamente.

1.1 Armas de culatra desaferrolhada (cano fixo)

1.1.1 Organização – Nestas armas o cano A é fixo; e a culatra móvel C, ao invés de estar,
como nas armas ordinárias, fixada à caixa do mecanismo (M) ou ao cano A, por um
processo qualquer de ligação, fica simplesmente encostada à parte posterior do cano, por
efeito da distensão da mola recuperadora R, que, pela sua parte, tem o seu ponto de apoio
fixo na caixa do mecanismo M.
OBS.: O cano A fica ligeiramente afastado da culatra C.

1.1.2 Funcionamento

1º tempo – Uma vez realizado o disparo, a força do recuo, aplicada à culatra, impele esta
peça para a retaguarda, produzindo-se, então, em conseqüência desse movimento, as
seguintes operações: a abertura da arma, a extração, a ejeção do estojo, a montagem do
dispositivo de percussão e a compressão da mola recuperadora.
2º tempo – a distensão da mola recuperadora impele a culatra para a frente, resultando
daí: a introdução de um cartucho na câmara, o fechamento, e, se a arma estiver organizada
para o tiro contínuo, a percussão.

1.1.3 Vantagens e inconvenientes –

Vantagem:
• a simplicidade de organização.

Incovenientes :
• Em primeiro lugar, entendendo que a culatra, justamente por ser desaferrolhada
ou livre, começa a recuar no mesmo instante em que se produz o disparo, é de
temer que antes de o projetil haver transposto a boca do cano, já o estojo tenha
desocupado a câmara, resultando daí, necessariamente, um jato de gases para trás,
perigoso para o atirador, e uma perda de velocidade inicial, capaz de diminuir a
tensão e o alcance da trajetória.
• Outro inconveniente das armas de culatra desaferrolhada está em exigirem elas o
emprego de munição que satisfaça a determinadas condições especiais de
organização. O estojo, por exemplo, deve ser particularmente resistente, e,
ademais, não pode ser senão de forma cilíndrica.
• Modificar o regime de desenvolvimento das pressões na arma.

1. 2 - Armas de culatra aferrolhada (cano móvel)


Os inventores desenvolveram uma forma de retardar o momento dessa separação,
obrigando o cano a acompanhar a culatra durante parte ou durante a totalidade de seu
movimento retrógrado. Daí as duas variedades de armas de culatra aferrolhada:

• ARMAS DE CURTO RECUO DO CANO, o cano acompanha a culatra em


parte do trajeto; e
• ARMAS DE LONGO RECUO DO CANO. em todo o seu trajeto

1. 2 .1 – Armas de curto recuo do cano


ORGANIZAÇÃO – A culatra C está aferrolhada no cano A. Em cada uma destas duas
peças pode atuar uma mola recuperadora especial (R para a culatra e P para o cano), tendo
o seu ponto de apoio fixo na caixa do mecanismo M.
O cano é provido de um batente B, que, ao chocar-se no batente b da caixa
do mecanismo, detém o recuo do cano. A arma, aliás, é organizada de maneira tal, que a
abertura da câmara se realize antes mesmo de haver o choque.
FUNCIONAMENTO:
1º tempo – O cano e a culatra, que lhe está aferrolhada, recuam conjuntamente,
comprimindo, aquele, a sua mola recuperadora P, chamada também mola de recuo, e,
essa, a sua mola recuperadora R, denominada igualmente de mola de fechamento. Em
seguida, produz-se o destrancamento e o cano é detido pelo encontro dos batentes B e b.
2º tempo – Impelido pela mola de recuo P, o cano volta à posição normal, enquanto a
culatra continua a recuar sozinha, em virtude da velocidade adquirida e das pressões que
se exercem ainda no interior do estojo, acabando de comprimir a mola recuperadora R.
Durante esse tempo, operam-se a extração, a ejeção e a montagem do dispositivo de
percussão.
3º tempo – Impelida pela sua mola recuperadora R, a culatra avança, até tomar contato
com a parte posterior do cano, dando-se, então, a introdução de um cartucho na câmara,
o fechamento, e, se a arma estiver organizada para o tiro contínuo, a percussão.
É escusado advertir que o funcionamento das duas peças, cano e culatra, pode efetuar-se
de maneira diferente da que aí fica estabelecida. Armas há, por exemplo, que não dispõem
da mola de recuo P. Nestas armas, é a própria culatra que reconduz o cano à posição
normal, quando é levada à frente, pela sua mola recuperadora R. Está neste caso a pistola
Parabellum.

1. 2 .2 – Armas de longo recuo do cano


Nestas, o cano fica ligado à culatra até o fim do movimento retrógrado desta mesma peça.

ORGANIZAÇÃO – O cano A está aferrolhado à culatra G. Em cada uma destas duas


peças pode atuar uma mola recuperadora especial (R para a culatra e P para o cano), tendo
o seu ponto de apoio fixo na caixa do mecanismo M.
A culatra tem um entalhe de disparo K que, quando essa peça se encontra à retaguarda,
pode prender-se ao dente do gatilho T. A retenção da culatra e o abaixamento do dente do
gatilho são regulados pelo ressalto S, do cano, por meio de uma combinação de alavancas
e de molas.

FUNCIONAMENTO:
1º tempo – O cano e a culatra, que lhe está aferrolhada, recuam conjuntamente,
comprimindo cada uma a sua mola recuperadora. Por outro lado, o dente do gatilho T
levanta-se e a culatra vem prender-se a ele, pelo entalho de disparo K.
2º tempo – O cano desprende-se da culatra e, impelido pela mola de recuo P, avança,
realizando-se no curso desse movimento a extração e ejeção e a abertura da arma. Ao
chegar à posição inicial, o ressalto S do cano atua no jogo de alavancas, e, fazendo com
que se abaixe o dente do gatilho, liberta a culatra.
3º tempo – Impelida pela sua mola R, a culatra é levada para a frente, até tomar contato
com a parte posterior do cano, efetuando-se nesse movimento a introdução de um
cartucho na câmara, o fechamento, o trancamento, e, se a arma estiver organizada para o
tiro contínuo, a percussão.

1. 2 .2.1 – Vantagens e inconvenientes :


• Uma das vantagens está na maior segurança de sua obturação.
• permanecer constante, nelas, o regime de desenvolvimento das pressões do cano,
pois daí resulta, não só grande regularidade de funcionamento, como também
integral aproveitamento das qualidades balísticas destas mesmas armas.
• Outra vantagem está em ser muito superior a destas, a massa que dispõem para
vencer, durante o funcionamento, as resistências passivas suplementares, tais
como as decorrentes de má conservação da arma.

Incovenientes:
• possibilidade de se aquecerem consideravelmente.
• limitação da velocidade de funcionamento, atendendo a que o conjunto móvel é
tanto mais moroso, quanto maior é a massa desse conjunto.

2 -ARMAS QUE FUNCIONAM POR TOMADAS DE GASES

As armas que funcionam por tomadas de gases compreendem três categorias:

- armas que funcionam por tomadas de gases em um ponto do cano;


- armas que funcionam por tomadas de gases na boca do cano; e
- armas que funcionam por tomadas de gases na câmara.

De todas elas, as mais numerosas são as da primeira categoria; e, em todas elas, o cano é
fixo.

2.1 – Armas que funcionam por tomada de gases em um ponto do cano

2.1.1 - ORGANIZAÇÃO – O cano A é atravessado em um dos seus pontos, geralmente


na geratriz inferior, por um evento e, que o comunica com um cilindro B, denominado
cilindro de gases, no interior do qual trabalha um êmbolo P, que se liga a culatra móvel
C, pela extremidade posterior, e cuja cabeça fica atrás do evento. A mola recuperadora R,
cujo ponto de apoio fixo está na caixa do mecanismo M e o de apoio móvel na parte
posterior do êmbolo P, obriga constantemente o êmbolo a procurar a posição avante

( A cabeça do êmbolo pode achar-se igualmente adiante do evento; e, neste caso, o ponto
de apoio fixo e o sentido da distensão da mola recuperadora são outros).
2.1.2 FUNCIONAMENTO:
1º tempo – Uma vez realizado o disparo, a culatra, que está ligada ao cano, não se pode
deslocar imediatamente. Mas, logo que o projetil tenha ultrapassado o evento, uma parte
dos gases, atravessando-o, penetra no cilindro de gases e, atuando na cabeça do êmbolo,
este se projeta vivamente para a retaguarda, produzindo o destrancamento da culatra e
levando-a consigo até o fim do seu retrocesso. Durante esse movimento, realizam-se a
extração, a ejeção, a montagem do dispositivo de percussão e a compressão da mola
recuperadora. (Quando a cabeça do êmbolo é colocada adiante do evento, o movimento
do êmbolo efetua-se em sentido contrário ao que fica exposto).
2º tempo – Repelido pela mola recuperadora, o êmbolo avança (ou recua, se a cabeça é
adiante do evento), produzindo-se, então, a entrada de um cartucho na câmara, o
trancamento e , se a arma estiver organizada para o tiro contínuo, a percussão.

5.2.1.3 – VANTAGENS E INCONVENIENTES –


Vantagem:
• grande segurança de sua obturação,
• pode-se regular a força destinada a atuar no êmbolo por três processos diversos: o
primeiro consiste em aumentar ou diminuir a câmara de gases; o segundo, em
situar o evento em um ponto mais próximo da culatra, isto é, em um ponto onde
as pressões são mais elevadas; o terceiro, finalmente, em aumentar o diâmetro do
evento,
Inconvenientes:
• possibilidade de encravamento do êmbolo e o entupimento do evento,
• quanto mais próximo da boca do cano se encontrar o evento, atendendo a que,
neste caso, mais limitado, mais reduzido ainda será o tempo de atuação dos gases
no êmbolo, é a brutalidade de funcionamento delas.

2.2 – Armas que funcionam por tomada de gases na boca do cano

2.1– ORGANIZAÇÃO – Na extremidade anterior do cano A, encontra-se a luva móvel H, provida, na


parte dianteira, da copela G, a qual é dotada de um orifício, que dá passagem ao projetil. A luva está ligada
à haste rígida FB, cuja parte traseira desliza na caixa do mecanismo; e esta haste, pela sua parte, está ligada
à culatra móvel pela alavanca BC, que pode girar em torno do ponto fixo D.

2.2.3 – FUNCIONAMENTO:
1º tempo – Uma vez realizado o disparo, e assim que o projetil transpõe a boca do cano,
os gases invadem a copela G e projetam-na para a frente, resultando daí, em virtude do
giro da alavanca BC, em torno do ponto D, a abertura da culatra, e, ao mesmo tempo, a
compressão da mola recuperadora R
2º tempo – A distensão da mola recuperadora R reconduz todas as peças aos seus lugares.
(As operações realizadas durante cada tempo destes são idênticas às que se realizam nos
tempos correspondentes da metralhadora modelo 1907, ou de Saintetienne).

2.2.4 – VANTAGENS E INCONVENIENTES –


Vantagem :
• é a absoluta segurança de sua obturação,
Inconvenientes.
• O primeiro deles consiste na violência das trepidações, extremamente prejudiciais
ao tiro,
• O segundo decorre da existência da luva. Porque a verdade é que esta, ao invés de
concorrer para resfriar o cano, muito contribui para superaquecer, com o isolar,
como de feito o isola, do ar ambiente, resultando daí elevar-se com tanta rapidez
a pressão dos gases, que o atirador é obrigado, no decorrer do tiro, a regulá-la com
a maior freqüência.
• Da posição da luva, também decorre este grave inconveniente: os construtores são
obrigados a afastar a massa de mira da boca do cano, ou seja a aproximá-la da
alça, e, por conseguinte, a diminuir, com o comprimento da linha de mira, a
precisão do tiro.
• Há ainda um inconveniente resultante da luva, em se tratando de fuzil automático:
a impossibilidade em que se fica de armar baioneta.

2.3 – Armas que funcionam por tomada de gases na câmara


ainda se pode utilizar a força expansiva dos gases à altura da câmara, atrás do cartucho.

2.3.1 – ORGANIZAÇÃO –
O cano A é fixo e a culatra C lhe está ligada por um dispositivo especial de trancamento.
O estojo do cartucho B é dotado de um alojamento de cápsula muito extenso, no fundo
do qual se encontra a cápsula D.

2.3.2 – FUNCIONAMENTO:
1º tempo – Uma vez realizado o disparo, uma parte dos gases, passando pelo evento, vem
atuar na cápsula, e a projeta para a retaguarda; a cápsula comunica este movimento ao
percursor, que, pela sua parte, recuando, provoca o destrancamento da culatra e a sua
propulsão para trás, cabendo a este, então, a realização das diferentes funções da arma.
2º tempo – A mola recuperadora R, que fora comprimida durante o primeiro tempo,
distende-se no segundo, efetuando o fechamento da culatra.

2.3.3 – VANTAGENS E INCONVENIENTES:

Incovenientes:
• fuga de gases para a retaguarda,

3 – ARMAS QUE FUNCIONAM POR FORÇAMENTO DO PROJETIL NO


CANO

3.1 – ORGANIZAÇÃO – Nas armas que funcionam por forçamento do projetil no cano,
a culatra é substituída por uma peça de fechamento fixa C, que faz corpo com a caixa do
mecanismo M. O cano A, que é móvel, mantém-se em contato com a peça de fechamento,
graças à pressão da mola recuperadora R, que tem o seu ponto de apoio fixo em P, da
caixa do mecanismo.

3.2 – FUNCIONAMENTO:
1º tempo – Quando o projetil começa a progressão, arrasta o cano em seu movimento
para a frente, fazendo com que se comprima a mola recuperadora R. O estojo, que fica
retido pela garra do extrator de encontro à peça de fechamento C, é extraído e ejetado.
2º tempo – A distensão da mola recuperadora R reconduz o cano à sua posição normal,
isto é, para a retaguarda, vindo a câmara encamisar ou cobrir o novo cartucho transportado
pelo mecanismo de alimentação, e fechar-se, em seguida, de encontro à peça fixa C.

3.3 – VANTAGENS E INCONVENIENTES –


vantagem:
• supressão quase completa da culatra, que é reduzida a um bloco fixo de
fechamento e, como corolário, diminuição do comprimento total da arma, que fica
sendo sempre inferior ao de qualquer outra arma que funcione segundos outros
princípios.
• grande segurança para o atirador, que não pode temer a projeção da culatra para
trás, pois a peça de fechamento é fixa.

inconvenientes.
• a ejeção,de maneira toda especial.
• A introdução do cartucho na câmara.o cartucho fica fixo e a câmara é que o vem
cobrir, funciona com grande irregularidade.

4. – ARMAS QUE FUNCIONAM POR INÉRCIA DE UMA PEÇA DO


MECANISMO
4.1 – ORGANIZAÇÃO – O cano A é fixo, e a culatra C lhe está ligada por um dispositivo
especial de trancamento. Sobre a culatra encontra-se a luva BD, susceptível de se deslocar
horizontalmente, deslizando nas corrediças, ou ranhuras-guias XY, abertas na caixa do
mecanismo M. A mola P, que se apoia no respaldo F, da caixa do mecanismo, mantém a
luva em uma posição determinada.

4.2 – FUNCIONAMENTO:
1º tempo – Uma vez realizado o disparo, toda a arma recua, excetuando a luva, que se
mantém em seu lugar, por inércia, comprimindo a mola P, de encontro ao respaldo F.
2º tempo – A mola P arremessa a luva para a retaguarda, e esta, vencendo as restantes
peças em velocidade, em seu comum movimento de recuo, destranca a culatra e a arrasta
consigo, determinando a extração, a ejeção e a compressão da mola R, até o momento em
que se choca no batente H.
3º tempo – A mola R, distendendo-se, reconduz todas as peças aos seus lugares.

5 – ARMAS MISTAS

Denominam-se armas mistas, aquelas cujo funcionamento automático é determinado pelo


emprego simultâneo de dois princípios diferentes. isto é, armas cujo funcionamento é
determinado pela combinação de dois princípios diferentes.
As armas mistas repartem-se em duas categorias:
• na primeira, ficam compreendidas aquelas em que, à intervenção de cada princípio
motor, correspondem operações particulares do funcionamento;
• na segunda, aquelas em que ambos os princípios motores são empregados
simultaneamente, e participam de todo o funcionamento automático da arma.

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