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MACONHA

01.Vem da planta "Cannabis Sativa", que parece arbusto, sendo totalmente aproveitada como
droga.

02. É consumida em forma de cigarro (o baseado ou fininho), deixando forte cheiro estranho,
parecido com capim queimado.

03. Quando pronta para o consumo, tem a cor escura, esverdeada. Para aumentar o lucro, os
traficantes misturam vários tipos de planta, inclusive esterco seco de vaca, por sua semelhança
com a maconha.

04. A fumaça contém mais elementos cancerígenos do que o tabaco (fumo), penetrando mais
profundamente nos pulmões.

05. Da resina(secreção) da maconha é derivada o HAXIXE, tendo forma de bolinha de gude


(burica), apresentando uma cor escura próxima ao marrom, mais ou menos brilhante.

06. O haxixe é consumido em forma de "cigarro", picado como "fumo de corda".

07. Depois do álcool, a maconha é a droga mais difundida no mundo todo, principalmente pelos
adolescentes e jovens.

08. CONSEQÜÊNCIAS PARA O USUÁRIO:


a) reduz o tempo de reação dos reflexos depois de ser consumida como "baseado" (cigarro);
b) torna-o uma pessoa distraída, esquecida;
c) confunde a sua noção de tempo;
d) dificulta o pensamento e a concentração;
e) distorce a percepção e o senso de realidade;
f) dificuldade no aprendizado em geral;
g) queda de rendimento no trabalho;
h) provoca graves prejuízos financeiros, sociais e morais a si mesmo, à família, na área
produtiva e emprego e outros setores da sociedade.

09. Outros efeitos maléficos ao usuário assíduo:


a)sente falta de motivação, tendo fadiga e apatia diante das ocupações do seu dia-a-dia;
b) perda de interesse pelas coisas que o cercam, como escola, trabalho, exercícios físicos,
família e amigos;
c) tem o impulso sexual reduzido, acarretando prejuízos às funções reprodutivas, gerando
problemas genéticos.

10.A maconha poderá desenvolver a tolerância física ou psíquica e levar a desajustes


psicológicos que conduzem a uma predisposição ao uso de "drogas mais pesadas".

COCAÍNA

01. A cocaína é um pó branco, químico, derivado das folhas secas da planta conhecida por
Erytroxylon coca, originária da América do Sul e Central ;

02. Consumida sob a forma de pó, pode ser aspirada, injetada na veia ou fumada como "crack"
.

03. Os primeiros efeitos causam uma falsa euforia, ficando o usuário: a) animado;
b) eufórico;
c) extrovertido;
d) alegre;
e) excitado;
f) livre de cansaço, porque afeta o sistema nervoso central(na cabeça).

04. Após esses efeitos surgem os sintomas de:


a) depressão;
b) ansiedade;
c) agressividade;
d) desconfiança;
e) alucinação;
f) perda de controle.

05. Conseqüências outras na vida do usuário ou dependente: a) queda do desempenho


profissional
b) desintegração das relações pessoais, familiares e sociais;
c) "rombo financeiro" nas economias pessoais, refletindo negativamente nas economias
familiares, devido ao alto custo de aquisição da cocaína;
d) para "custear" o vício, por vezes, torna-se "usuário traficante", submisso às pessoas
envolvidas no tráfico;
e) a cocaína, aspirada, destrói a mucosa interna do nariz, causando dores de cabeça, nariz
escorrendo e hemorragias nasais;
f) quando injetada, na companhia de usuários com AIDS, implica o risco da contaminação;
g) criam-se dependência e tolerância, rapidamente, exigindo o organismo doses cada vez
maiores para obter os resultados iniciais, nos primeiros "embalos";
h) para manter o vício, a qualquer preço, inicia-se um processo de desintegração social,
familiar, de trabalho, buscando-se a mentira, o furto ou o roubo, chegando-se ao extremo do
homicídio(mata para conseguir dinheiro para sustentar, a alto custo, o vício).

CRACK

01. Chegou ao mercado brasileiro pelos idos de 1988, e duas teorias informam que: o mercado
norte-americano ficou saturado de cocaína. Seu preço era elevado, cerca de US$30,00 a
US$50,00 o grama e a saída pouca.

02. Criaram uma forma de usar a cocaína, cujo preço seria bem mais barato: US$5,00 a
US$10,00 e acabou recebendo o nome de "Crack", droga essa, mais barata, com consumo
certo pelas classes desprovidas de recursos financeiros.

03. Outra teoria nos diz que a criação deve-se à forma de fabrico de uma qualidade de cocaína
sem o devido refino, visto que, para tal, precisa-se de éter, acetona, glicerina, permanganato de
potássio, cujo refino, além de caro, exigiu severa vigilância quanto às substâncias a ele
necessárias. Como suas substâncias são voláteis e têm odores fortes, são, portanto, facilmente
detectadas pela polícia em áreas de refino. O QUE É "CRACK"?
01. O crack é uma mistura de pasta básica de cocaína, isto é, cocaína não refinada, em forma
de pasta, a que se adiciona bicarbonato de sódio, visto que, com essa mistura, petrifica-se e
pode ser queimada com brasas ou lume (Fósforo, Isqueiro, etc...) e inalada numa "marica"
(cachimbo artesanal). Foi grande a expansão de seu consumo, visto que não é necessária
nenhuma parafernália (seringas, diluentes, injetar, etc...) para seu consumo - basta fumar.
02. O "Crack" recebeu esse nome, devido ao fato de quando "queima", estala fazendo
"crack...crack...crack...". 03. O certo é que essa droga atingiu, nos dias de hoje, todas as
camadas sociais e transformou-se numa grande epidemia junto à juventude.
03. A absorção do "Crack" é feita por via pulmonar e em apenas quinze segundos, atinge os
neurônios. Seu índice de absorção é de 100% via pulmonar, de fácil aquisição e barato. Está
intimamente ligado a todos os tipos de criminalidade e seus usuários têm idade média de 10 a
30 anos.
04. O "Crack" faz parte das últimas desgraças que se abateram sobre a humanidade; AIDS e
"CRACK", ambas vieram para ficar, a menos que nos unamos, todos, para evitar que
continuem a alastrar-se.
BEBIDA ALCOOLICA

O quadro atual, é alarmante, diante do desafio de um segmento, principalmente da


juventude em busca de substâncias que acabam trazendo dependências físicas e
psíquicas. E nos traz uma preocupação maior ainda, quando se fala em droga, pensar-se
apenas em maconha e cocaína. Lamentavelmente há um desvio da atenção de todos
para esse aspecto muito perigoso. Esquecemos no entanto, que outras drogas são tão
perigosas quanto a maconha e a cocaína. Estão em pleno uso, livre consumo em toda e
qualquer comunidade, criando dependência que aniquila.

Portanto o uso abusivo do álcool, da inocente "cervejinha" é uma droga. O consumo moderado
de bebidas alcoólicas, reuniões, encontros e mesmo nas refeições é um hábito bem aceito e
até estimulado pela sociedade. São elas usadas como um relaxante social, para esquecer as
preocupações, fugir às tensões da vida e, na classe pobre, serve para agüentar a fome,
suportar as condições subumanas a que vivem.

O álcool etílico, a substância ativa das bebidas alcoólicas, produz inicialmente um estado de
euforia e excitação, desenibi e causa efeitos depressivos no sistema nervoso. O álcool é
queimado pelas células do corpo, principalmente pelo fígado, servindo para produzir energias,
portanto quando consumido ocasionalmente e moderado, seu nível no sangue aumenta pouco,
não acarretando grandes problemas ao organismo.

As bebidas destiladas como cachaça , vodca, gim e uísque, possuem um teor etílico bem
mais alto que o vinho e a cerveja, por isso bem mais prejudiciais. A intensidade dos efeitos
variam de acordo com a quantidade de álcool ingerida e acumulada pelo organismo, a partir de
uma concentração de 0,5g de álcool por litro de sangue, a pessoa começa a sentir-se relaxada
e mais tranqüila, entre os 0,5 e 1,5g por litro, os reflexos e a coordenação motora diminuem,
então surgem os primeiros sintomas de embriaguez. Neste estágio o indivíduo já não sente
firmeza no andar, tem dificuldades para falar e avaliar distâncias, perde a capacidade de
raciocinar e aprender. Entre 1,5 e 2g por litro começa a chamada intoxicação alcoólica, quando
nota-se claramente que o indivíduo está bêbado, apresentando dificuldades em permanecer de
pé, descontrole emocional e idéias incoerentes, com 3g por litro o indivíduo pode ficar
inconsciente, entrar em coma e morrer.

O grande problema do consumo de bebida alcoólica é o fato de algumas pessoas passar do


consumo social e moderado para o consumo habitual e diário, tais pessoas bebem mesmo
sozinhas e em horas impróprias. O organismo torna-se tolerante ao álcool, exigindo
quantidades cada vez maiores para obter os mesmos efeitos. O excesso de álcool,
acompanhado de má alimentação ocasionam a falta de vitaminas, podendo facilitar o
aparecimento de lesões nos nervos e no cérebro. Este estado pode progredir até levar o
indivíduo a uma psicose, caracterizada por alucinações (Delirium Tremens) e à morte.
Juntamente com o câncer, as endemias, doenças mentais e do coração, o alcoolismo é uma
preocupação, pois no entender de algumas pessoas, o alcoolismo deveria ser a primeira
enfermidade a ser combatida, porque ela não prejudica apenas a pessoa afetada.

Do ponto de vista médico, o alcoolismo é tido como uma doença progressiva e tende a
piorar, pois passa por diversos estágios acentuando-se cada vez mais. Portanto, trata-se de
uma doença real física, unida a uma obsessão mental, porque não há cura definitiva. Toda a
bebida alcoólica contém álcool etílico ou metanol em quantidade variada, de acordo com o
processo de fabricação. Ao ser ingerida ela é absorvida em parte pelas paredes do estômago,
e através do intestino grosso chega à corrente sangüínea. Ali é metabolizada pelo fígado, uma
parte eliminada pelos rins e pelos pulmões através da respiração. A ação do álcool, prejudica o
estômago, pois aumenta a acides e produz ou agrava a gastrite. O fígado consegue oxidar o
álcool puro durante o dia, fornecendo calorias em quantidade suficientes para o alcoólatra
manter-se subalimentado com vida sedentária. O álcool supre a necessidade de calorias, mas
não a de vitaminas e proteínas. Assim, juntamente com a nutrição forma-se o circulo vicioso
para o alcoólatra. Com o fígado e o estômago em dificuldades para cumprir suas funções por
estarem mal nutridos. Ao mesmo tempo que são responsáveis pela má nutrição, uma vez que,
inflamados pelo álcool, não conseguem realizar a digestão. A carência de proteínas pode levar
à tuberculose. Quando a quantidade de bebida alcoólica para uma pessoa embriagar-se,
depende do indivíduo e da bebida.

De acordo com a medicina, cada pessoa tem um organismo diferente, assim, "há indivíduos
que bebem muito e demoram para se tornarem alcoólatras, enquanto outros tornam-se
dependentes em pouco tempo e com pequenas doses. São milhões de brasileiros que bebem
moderadamente, só em finais de semana, no caso a pessoa ainda tem controle sobre si
mesmo, mas, com o passar do tempo começam a surgirem os problemas. O alcoolismo , leva à
morte muito cedo. É um verdadeiro drama familiar e social. Uma doença fácil de se evitar. Só
não tomar a primeira dose, porque é impossível saber quem tem pré disposição para tornar-se
alcoólatra.

A droga mais perigosa


Nossa sociedade teme as drogas ilícitas. Maconha, cocaína, ópio, crack e ecstasy, são os
fantasmas que assombram os pais cada vez que seus filhos vão para uma festa. Sem dúvida,
são substâncias nocivas que causam dependência física ou psíquica e, embora proibidas por
lei, podem ser encontradas com facilidade nas mãos dos traficantes, que estão em toda a
parte.

O maior perigo, porém, não mora aí. O vilão dos vilões é o álcool e nem todo mundo percebe
isso. Vendido em larga escala, disponível em todos os restaurantes, padarias, supermercados,
residências, bares e casas noturnas em geral, essa droga lícita tem feito vítimas em números
astronômicos.

Está provado que o álcool causa dependência fortíssima. É mais fácil deixar a cocaína do que
a bebida, até porque esta última pode ser encontrada em qualquer lugar e a qualquer
momento, inclusive em casas de amigos e parentes. A força de vontade do alcoolista em
processo de cura tem de ser redobrada para se livrar da tentaão. Além da dependência, o
álcool é fator inequívoco de criminalidade. Ignorando as leis e as recomendaões feitas pelos
meios de comunicaão, são muitas as pessoas que assumem a direão de veículos automotores
embriagadas, provocando acidentes, não raro, muito graves. Há os que ficam agressivos sob
efeito de bebidas alcoólicas e as conseqências são percebidas nas Delegacias de Polícia:
mulheres espancadas por seus companheiros, brigas em bares, lesões corporais graves,
homicídios. Tudo provocado por essas bebidas perigosas, vendidas sem nenhum controle.

Os jovens têm sido as maiores vítimas. A proibião de venda de bebidas alcoólicas a menores
de 18 anos quase não vigora na prática. Fala-se muito que a maconha, embora não seja uma
droga pesada, deve continuar sendo proibida no Brasil porque seria “a porta de entrada para
outras drogas”.. Pois porta de entrada é o álcool, ou será que ninguém vê?

O cigarro é, também, uma droga lícita, que causa dependência e, a longo prazo, pode levar à
morte por câncer, problemas cardíacos e outras doenças. A política de conscientizaão e
combate ao consumo do cigarro é acertada e deve prosseguir cada vez mais intensa. Mas é
preciso reconhecer que o tabaco, embora altamente pernicioso à saúde, não torna o
dependente um sujeito inútil, insuportável, improdutivo, incapaz de assumir qualquer
compromisso. O álcool, sim.

A bebida destrói famílias mais do que qualquer outra droga. É claro que todas as substâncias
entorpecentes, após algum tempo de uso, geram a mesma desgraça. A diferença é que o
álcool consome o indivíduo rapidamente, tornando-o incapaz para o trabalho e insuportável na
convivência. Por turvar imediatamente a consciência, o alcoolismo é impossível de passar
despercebido; a primeira coisa que o dependente perde é o emprego, depois o apoio da
família, por fim, a própria vida.

Evidentemente, é possível fazer uso moderado de bebidas alcoólicas, evitando-se o risco de


chegar à dependência, quando há muita informaão sobre o assunto e, pelo menos, algum
controle sobre a comercializaão dos produtos para menores e maiores. Não é o que se vê no
Brasil. Por essa razão, o problema do alcoolismo no País segue aumentando.
Não se propõe a proibião da venda de bebidas alcoólicas; nenhuma “lei seca” até hoje deu
certo. No entanto, o consumo completamente liberado como vem ocorrendo não pode
continuar. A exemplo do que se fez com o cigarro, cujas embalagens trazem alertas sobre o
perigo do uso regular do tabaco, é preciso informar os consumidores dos perigos do excesso
com relaão ao álcool, não apenas para dirigir veículos. As embalagens das bebidas deveriam
conter avisos de que o álcool pode gerar dependência, sendo que o abuso também provoca
doenças.

Não é por outra razão que algumas universidades como a Unicamp e a USP estão
desenvolvendo projetos de “prevenão e reduão de danos” decorrentes da ingestão de bebidas
alcoólicas. O projeto piloto, testado há seis meses com alunos da Unesp, diminuiu pela metade
o número de acidentes de carro e o baixo rendimento escolar causado pelo excesso de bebida.
Esse tipo de prevenão deveria ser generalizado.

O álcool precisa deixar de ser uma imposião ligada ao lazer. Tanto adolescentes quanto
adultos costumam ir a festas já pensando em consumir bebidas alcoólicas. Embebedar-se é o
objetivo principal de muitos. Já os que não toleram o álcool ou simplesmente preferem evitar os
seus efeitos são pressionados a beber de qualquer jeito, sob pena de sofrer rejeião do grupo, o
que, para os inseguros, é desastroso. Mesmo entre os adultos, o ato de sair para encontrar
amigos implica, automaticamente, ingestão de álcool. Quem não bebe sofre tanta pressão que
chega a ser constrangedor. É esse padrão social que precisa mudar. E quem optar pelo álcool,
cuidado: não faça dele uma razão de viver.

Bebidas alcoólicas (veja também Álcool)

As bebidas alcoólicas podem causar consequências graves. A Bíblia diz em Provérbios


23:29-30 “Para quem são os ais? Para quem os pesares? Para quem as pelejas, para
quem as queixas? para quem as feridas sem causa? e para quem os olhos vermelhos?
Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando bebida misturada.”
A Bíblia oferece uma alternativa eficaz ás bebidas alcoólicas. A Bíblia diz em Efésios 5:18
“E não vos embriagueis com vinho, no qual há devassidão, mas enchei-vos do Espírito.”

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