Sie sind auf Seite 1von 20

Biodiversidade,

Geodiversidade e
Conservação
Conservação da Biodiversidade em Espaços
Urbanos
Segundo John Steinbeck (“A Pérola, 1948) citado por Costa (1993)
“ Uma cidade é como um animal.
Uma cidade possui um sistema nervoso e uma cabeça
e ombros e pés.
Cada cidade é algo de diferente de todas as outras,
de tal forma que não há duas cidades iguais.”

2
População Urbana
Nos dias de hoje mais de 50% da população mundial reside em áreas
urbanas e as estimativas apontam para um crescimento da população
urbana nas próximas décadas, de acordo com o World Cities Report 2016
das Nações Unidas (ONU). As cidades continuam a ser centros de
desenvolvimento económico e tecnológico, de educação, de emprego e
de mudança social, exercendo, por isso, uma forte atração.

Figura 2 - Padrão mundial da urbanização, 2015.

Fonte: ONU, disponível em http://wcr.unhabitat.org/wp-content/uploads/sites/16/2016/05/WCR-%20Full-Report-2016.pdf, acedido a


23 de janeiro de 2018.

Figura 1 - População Urbana (1995 – 2015)


Fonte: ONU, disponível em http://wcr.unhabitat.org/wp-content/uploads/sites/16/2016/05/WCR-%20Full-Report-2016.pdf, acedido a
23 de janeiro de 2018.

3
A CIDADE: CRITÉRIOS DE DEFINIÇÃO
A urbanização é um fenómeno civilizacional bastante antigo,
surpreendente quer pela rapidez com que ocorre no espaço quer
População Absoluta
pela universalidade que apresenta.

De acordo com Costa (1993) “é conhecida a grande dificuldade


Demográfico
(ou mesmo impossibilidade) de definição de cidade. Apesar de Densidade
várias tentativas, mais ou menos generalizantes, por parte dos Populacional
mais diversos geógrafos, historiadores, sociólogos, etc, nunca se
chegou a uma definição universal satisfatória, pois as cidades
assumem as mais variadas formas no espaço e no tempo, sendo
Administrativo-
problemática a identificação de algumas características gerais que
Critérios de Jurídico
as aproximem. (…) Também o conceito de urbanização não é Classificação de
pacífico: este processo é diferenciado no espaço (e tempo), fruto Cidade
de condições históricas, económicas, sociais, culturais, etc,
específicas“(Costa, 1993).
Distribuição da
O conceito de cidade bem como a própria delimitação do Funcional População Ativa por
espaço urbano revestem-se assim de grande dificuldade e Setores de Atividade
ambiguidade. Face às dificuldades em estabelecer uma definição
universal de cidade, são utilizados vários critérios pelos diferentes
países a nível mundial.

4
A CIDADE: CRITÉRIOS DE DEFINIÇÃO
Perante as inúmeras dificuldades em encontrar um único critério
universalmente aceite, cada país adota a sua própria definição com base nos
mais diversos critérios.

Embora se verifique uma grande diversidade na tipologia das cidades


mundiais, na generalidade apresentam um conjunto de características comuns
com vincados traços de urbanidade, designadamente a elevada densidade
populacional, o predomínio dos setores secundário e terciário, a existência de
um conjunto variado de serviços e de equipamentos, uma vasta paisagem
construída, bem como um reconhecido modo de vida urbano. (Figura 3)

Figura 3 – Cidade de Tóquio, Japão.


Fonte: https://biosom.com.br/blog/viagem/10-lugares-imperdiveis-para-se-visitar-em-toquio/

5
Metabolismo urbano

A complexa organização das áreas urbanas promove um aumento da


quantidade de recursos consumidos, quer de bens materiais quer energéticos.
Porventura, o maior desafio associado às áreas urbanas relaciona-se com a
capacidade de abastecimento destes aglomerados populacionais, no fornecimento
de todo o tipo de bens, bem como na capacidade de gestão da enorme
quantidade de resíduos que são produzidos diariamente.

Considerando que mais de metade da população mundial vive em áreas


urbanas, “ e as maiores áreas urbanas estão a crescer a um ritmo alucinante,
tendo como exemplo as megacidades – regiões metropolitanas com população
superior a 10 milhões – que de 1975 passaram de apenas 3 para 20 atualmente,
torna-se cada vez mais relevante pensar as cidades do ponto de vista metabólico.
(…) O metabolismo das cidades é definido como a quantificação das necessidades
Figura 4 - Metabolismo urbano
de materiais e bens necessárias ao suporte das tarefas humanas nas cidades,
Fonte: disponível em
incluindo a remoção e deposição dos resíduos”( Ferreira, Metabolismo Urbano – https://www.google.co.ao/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwj-
t7_e8e7YAhXMSN8KHZnSCFsQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fpme.pt%2Fmetabolismo-urbano-cidades-
comem%2F&psig=AOvVaw21C_1XK4EcSlCTOTjpvv5w&ust=1516824499484908 , acedido a 20 de janeiro de 2018.
as Cidades Também Comem, disponível em http://pme.pt/metabolismo-urbano-
cidades-comem/ (Figura 4)

6
AS CIDADES ENQUANTO SISTEMAS METABÓLICOS

Figura 5 - Sistema urbano como sistema metabólico Figura 6 - Metabolismo: harmonia entre Cidade – Homem – Natureza
Fonte: disponível em Fonte: disponível em
http://repositorio.ulusiada.pt/bitstream/11067/2395/1/Dissertacao%20de%20mestrado.pdf, acedido a 23 http://repositorio.ulusiada.pt/bitstream/11067/2395/1/Dissertacao%20de%20mestrado.pdf, acedido a 23 de
de janeiro de 2018. janeiro de 2018.

“Um sistema urbano é uma expressão que engloba os conceitos de sistema e cidade. Pode ser entendido de diferentes maneiras: (…) na ecologia, está ligada ao ambiente, ou
seja, todas as possibilidades que tem para atender às necessidades das sociedades. (…) O metabolismo é o conjunto de todas as reações e transformações que ocorrem no interior
dos organismos. (…) As cidades são como organismos.(…) e o objetivo do metabolismo urbano é garantir o bom funcionamento das cidades” (Godinho, 2015).
7
Metabolismo Urbano e Consequências Ambientais “O metabolismo urbano possui uma série de
fragilidades induzidas pelos problemas dos diversos
componentes que constituem o sistema metabólico.
Problemas ambientais, que se tornam insustentáveis
para o desenvolvimento e a sobrevivência das cidades e
dos ecossistemas. (…) A dispersão das atividades no
território obriga a um consumo exagerado do solo com
edifícios e infraestruturas o que origina uma série de
problemas ambientais” (Godinho, 2015). Eis alguns
exemplos:

▪ Formação de ilhas de calor urbano;

▪ Impermeabilização dos solos;

▪ Poluição atmosférica, do solo e da água;

▪ Destruição e degradação de ecossistemas naturais;

▪ Perda de terrenos com boa aptidão agrícola e


florestal;

▪ Aumento do consumo de energia;

Figura 7 - Problemas gerados com impacto no sistema urbano. ▪ Fragmentação e perda de habitats selvagens.

Fonte: disponível em http://repositorio.ulusiada.pt/bitstream/11067/2395/1/Dissertacao%20de%20mestrado.pdf, acedido a 23 de janeiro de 2018.


“Fragmentation alters the quantity, quality, and
patterns of habitats and is associated with changes in
vertebrate, invertebrate, and microbial species richness”
(Faeth et al, 2011).

8
As atividades humanas e a biodiversidade
O processo de expansão urbana, desencadeado pelo aumento
demográfico e pela dispersão espacial das atividades económicas, têm POPULAÇÃO
conduzido a uma necessidade cada vez mais acentuada de espaço e, por URBANA

conseguinte, de recursos.

A pressão urbanística, aliada ao fraco ordenamento do território,


constitui uma das principais causas para as perdas da biodiversidade, dado
que ocorre, amiúde, a ocupação de áreas muito sensíveis do ponto de vista
ATIVIDADES
ambiental.
HUMANAS
Produção e consumo
O aumento da superfície impermeabilizada nas cidades tem contribuído de recursos
não só para elevar as temperaturas, com a formação de “ilhas de calor” no
interior das grandes cidades, mas também para aumentar a escorrência
Efeitos diretos
superficial das águas pluviais, além de constituir uma das principais causas
- Degradação e destruição de
da redução da biodiversidade. ecossistemas naturais
Efeitos indiretos
- Mudanças no número e
“Urbanization tends to homogenize urban landscape, pattern, thus distribuição das espécies - Alterações climáticas
- Poluição atmosférica, hídrica - Perda de
reducing habitat heterogeneity for biological species” ( wu, 2014). “Loss of
e do solo biodiversidade
green infrastructure can also lead to decreases in resilience-related
insurance values, increasing the vulnerability of cities to shocks as heat
waves, flooding events, storms, landslides, and even food crises” (Gomez
et al, 2013).
9
Ecologia Urbana
A ecologia urbana, constitui um ramo da ecologia, que pretende compreender o funcionamento dos sistemas
naturais dentro dos espaços urbanos e as interações que estabelecem entre si.
Alguns autores têm procurado esclarecer o seu significado:

Segundo Rebele (1994) citado por (Wu, 2014)“described urban ecology as a sub-discipline of ecology that is
concerned with the distribution and abundance of plants and animals in towns and cities” (Wu, 2014).

Gaston (2010) citado por ( Wu, 2014) “recently defined urban ecology as the scientific study of the processes of
determining the abundance and distribution of organisms, of the interactions between organisms, of the
interactions between organisms and the environment, and of the flows of energy and materials through
ecosystems (…) within urban systems.” (Wu, 2014).

“Urban ecology may be defined as the study of spatiotemporal patterns, environmental impacts, and
sustainability of urbanization with emphasis on biodiversity, ecosystem processes, and ecosystem services” (Wu,
2014).

10
Áreas Verdes urbanas
A importância das áreas verdes urbanas
Face à dimensão que apresentam e à multiplicidade dos seus
problemas, as cidades devem ser objeto de intervenções prioritárias
no processo de planeamento. A crescente urbanização e a premência
de se melhorar a qualidade do ambiente urbano têm promovido a
desenvolvimento de iniciativas mais sustentáveis.

O reconhecimento da importância e do valor dos espaços verdes


urbanos e do papel que estes desempenham na conservação e
manutenção da biodiversidade, revelam-se cruciais num quadro de
desenvolvimento urbano sustentável. Para além de constituírem
importantes espaços de lazer e de recreio para os residentes urbanos
(refúgios do stress citadino), os espaços verdes garantem o equilíbrio
urbanístico e a proteção ecológica e ambiental do meio, já que
asseguram um importante conjunto de funções, designadamente na
purificação do ar urbano, na amenização climática e na atração da
avifauna.

“A large number of studys have documented that urban green


(vegetation) and blue (water)spaces provide various ecological,
Figura 8 - Central Park – Nova Iorque.
environmental, economic, and socio-cultural benefits” (Wu, 2014). Fonte: http://pictures.4ever.eu/buildings/parks/central-park-151283, acedido a 21 de janeiro de 2018.

12
A biodiversidade
propriedades
constitui
fundamentais da
uma das
Natureza,
Conservação da
responsável pela estabilidade e equilíbrio dos
ecossistemas.
Biodiversidade
O crescimento urbano desorganizado e
INICIAR a
insustentável é responsável pela permanente
reabilitação
ameaça à biodiversidade, impondo-se assim a ecológica de
espaços
necessidade da sua preservação. Deste modo, a
comunidade internacional tem vindo a debater
DETERMINAR
formas que pretendem garantir a conservação e SENSIBILIZAR os “hotspots”
a população da
o uso sustentável da biodiversidade. biodiversidade
urbana para
atitudes e dar-lhes
O Protocolo de Nagoya, adotado em 2010, ecológicas Como Conservar prioridade
imediata
reforça os princípios da Convenção sobre a Biodiversidade
Diversidade Biológica, promovendo o no espaço
enquadramento legal para uma utilização justa urbano?
e equitativa dos recursos genéticos. Assim, a
cooperação de todos os intervenientes, ENQUADRAR o
PROTEGER e
crescimento
nomeadamente o governo, o setor privado, a RECUPERAR
urbano no
parques verdes
ciência, a sociedade civil, o ordenamento do planeamento
urbanos
regional
território e planeamento urbano, revelam-se Fonte: ONU, disponível em http://wcr.unhabitat.org/wp-
content/uploads/sites/16/2016/05/WCR-%20Full-Report-2016.pdf, acedido
fundamentais na implementação de ações a 23 de janeiro de 2018.

prioritárias para a conservação da


biodiversidade.
13
Cidades Eco-Sustentáveis
Várias cidades a nível mundial têm implementado medidas que visam
melhorar a qualidade ambiental.

As eco-cidades consistem em espaços urbanos em que tudo é


projetado e organizado para causar o menor impacto possível sobre o
meio ambiente. “Eco sustentabilidade é um conceito relacionado com as
políticas e as estratégias de desenvolvimento económico, social e do
construído que não causam prejuízo ao meio ambiente e dos recursos
naturais no presente nem no futuro. Uma cidade Eco sustentável é,
portanto, projectada considerando os impactes socio-ambientais (…) a
dinâmica e os padrões de consumo respeitam e cuidam dos recursos
naturais e das gerações futuras” (Godinho, 2015).

O Bio City Index constitui uma ferramenta de autorregulação que


permite avaliar e monitorizar o progresso de conservação da
biodiversidade nas cidades, através de um vasto conjunto de indicadores.

A conceção da sustentabilidade urbana constitui um importante


desafio, pelo que é relevante destacar algumas iniciativas mundiais, cujo
propósito inclui a crescente preocupação com a melhoria da qualidade
Figura 9 - Cidades Eco Sustentáveis
do ambiente urbano e do bem-estar dos seus residentes. Seguem-se
Fonte: disponível em http://repositorio.ulusiada.pt/bitstream/11067/2395/1/Dissertacao%20de%20mestrado.pdf, acedido a 23 de janeiro
de 2018. alguns exemplos.

14
Segundo Gilbert (1991) citado por (Farinha et al, 2011) “built structures (…) create
opportunities for characteristic urban habitas that support unique communities of flora and
fauna.”

Figura 11 - Biblioteca da Universidade de Varsóvia, Polónia.


Fonte: https://www.viajablog.com/el-jardin-en-el-tejado-de-la-biblioteca-de-la-universidad-de-varsovia/, acedido a
22 de janeiro de 2018.

Figura 10 - Jardim Vertical em Madrid, Espanha.


Fonte: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/12.133/3941, acedido a 22 de janeiro de 2018.

15
Figura 13 - Torres “Bosco Verticale”, Milão, Itália (2014)
Fonte: https://www.arcoweb.com.br/noticias/arquitetura/edificio-jardim-vertical-17-mil-plantas-
inaugurado-milao, acedido a 22 de janeiro de 2018.

Figura 12 - Kobe, Japão.


Fonte: http://www.coletivoverde.com.br/kobe-a-cidade-mais-limpa-do-japao/kobe-japan/, acedido a 22 de janeiro de 2018.

16
No edifício Gary Corner Youth (Figura 14), “o telhado verde funciona como
uma fazenda urbana que produz várias espécies de fruta e vegetais orgânicos.
Também possui energia solar, e uma sala de aula ao ar livre para os alunos
com atividades extracurriculares, onde eles aprendem sobre sustentabilidade
ambiental e os benefícios nutricionais dos produtos frescos.” (adaptado) Fonte:
https://sustentarqui.com.br/urbanismo-paisagismo/6-exemplos-de-telhados-
verdes-em-chicago/ “Another exemple of (…) urban green spaces is green roofs
(…) interests in climate change mitigation” (Niemela, 2014) (Figura 15)

Figura 14 – Edifício Gary Comer Youth Chicago – EUA


Fonte: https://sustentarqui.com.br/urbanismo-paisagismo/6-exemplos-de-telhados-verdes-em-chicago/, acedido a 23 de
janeiro de 2018.
Figura 15 - City Hall – Chicago, EUA.
Fonte: https://sustentarqui.com.br/urbanismo-paisagismo/6-exemplos-de-telhados-
verdes-em-chicago/, acedido a 22 de janeiro de 2018.
17
Figura 17 - O Edifício “orgânico” em OsaKa, japão.
Fonte: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/12.133/3941, acedido a 24 de janeiro de
2018.

Figura 16 - Jardim vertical em Londres: muro verde no Westfield Shopping Center


Fonte: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/12.133/3941, acedido a 24 de janeiro de 2018.

18
Conclusão
A sustentabilidade ambiental dos espaços urbanos constitui, inequivocamente, um dos mais importantes desafios atuais. A melhoria do ambiente urbano
dependerá da cooperação e envolvimento pessoal e coletivo na procura de estratégias inovadoras e decisivas na promoção do desenvolvimento sustentável. Neste
contexto, o alcance de cidades mais amigas do ambiente passará, inevitavelmente, por novas formas de se “pensar e viver as cidades”, aliando o crescimento
económico ao desenvolvimento, à cultura e à Natureza, assente, incondicionalmente, na aquisição de novos padrões de consumo, mais ecológicos e sustentáveis.

“The challenge for urban ecologists is in producing c comprehensive research framework, and both scientifically and societally meaningful set of research question
for urban green spaces that can be used to guide the planning of sustainable cities” (Niemela, 2014)

Desafio ou utopia?

19
Bibliografia:

- Costa, P. (1993). Cidades e Urbanização em Portugal: uma Sociologia, Geografia ou Economia Urbanas?, disponível em
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/1600/1/pc-wp934.pdf , acedido a 22 de janeiro de 2018.
- Faeth, S.H. et al (2011) "Urban biodiversity: patterns and mechanisms", Annals of the New York Academy of Sciences, 1223: 69-81.
- Farinha-Marques, P. et al. (2011) "Urban biodiversity: a review of current concepts and concepts and contributions to multidisciplinary approaches", Innovation-
The European Journal of Social Science Research, 24 (3): 247-271.
- Ferreira, D. Metabolismo Urbano – as Cidades Também Comem, disponível em http://pme.pt/metabolismo-urbano-cidades-comem/ , acedido em 23 de janeiro
de 2018.
- Godinho, V. (2015). Metabolismo Urbano: desafio de regeneração das cidades contemporâneas: o caso de Amarante. Tese de Mestrado. Universidades Lusíada,
2015, disponível em http://repositorio.ulusiada.pt/bitstream/11067/2395/1/Dissertacao%20de%20mestrado.pdf, acedido a 23 de janeiro de 2018.
- Gomez-Baggethun, E. & Barton, D.N. (2013) "Classifying and valuing ecosystem services for urban planning", Ecological economics, 86: 235-245.
- Rodrigues J. (1992). Sociedade e Território – Desenvolvimento Ecologicamente Sustentado, disponível em http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/7128.pdf ,
acedido em 22 de janeiro de 2018.
Niemala, J. (2014) "Ecology of urban green spaces: The way forward in answering major research questions", Landscape and Urban Planning, 125: 298-303.
Wu, J. (2014) "Urban ecology and sustainability: The state-of-the-science and future directions", Landscape and Urban Planning, 125: 209-221.
- World Cities Report 2016, Urbanization and Development, UN, HABITAT, disponível em http://wcr.unhabitat.org/wp-content/uploads/sites/16/2016/05/WCR-
%20Full-Report-2016.pdf , acedido em 23 de janeiro de 2018

20

Das könnte Ihnen auch gefallen