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HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Edição Data Alterações em relação à edição anterior
Inclusão dos itens 4.6 sobre alimentação de conjunto de bombas para incêndio,
4.11 e 4.13 sobre atendimento a unidade consumidora com carga instalada
inferior a 75 kW, 4.81 a 4.83 sobre medição em irrigação e/ou aqüicultura.
Alteração dos itens 4.27.9 tornando opcional a instalação de cabo reserva no
3ª 01/09/2006
ramal de entrada, 4.27.12 adotando o critério de potência instalada em
transformadores, 4.84.3 padronizando a caixa F4, e 4.116 especificando o
sistema de aterramento quando no 1o pavimento.
Exclusão dos itens 4.72, 4.73, 4.76 que especificavam TC e TP.
Revisão geral e Inclusão dos itens conforme resolução Aneel 414/2010: (3.7,
3.14, 3.22, 3.24, 3.31, 4.12, 4.13, 4.14, 4.15, 4.16, 4.17, 4.18, 4.19, 4.20, 4.21,
7ª 24/08/2011 4.22, 4.23, 4.24, 4.38, 4.38.1, 4.38.2, 4.38.3, 4.38.4, 4.38.5, 4.158, 4.176, 4.177,
4.182, 4.183, 4.184, 4.185, 4.186, 4.187, 4.188, 4.189, 4.190). Alterados os itens:
(4.30 e 4.154) e Incluído dos ANEXOS VI, VII ,VIII e tabela 13.
GRUPOS DE ACESSO
Nome dos grupos
NORMATIVOS ASSOCIADOS
Nome dos normativos
ÍNDICE
Página
1. OBJETIVO .....................................................................................................................................................3
2. RESPONSABILIDADES ................................................................................................................................3
3. DEFINIÇÕES..................................................................................................................................................3
4. CRITÉRIOS ....................................................................................................................................................5
5. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................28
6. APROVAÇÃO ..............................................................................................................................................28
ANEXO I. TABELAS DIVERSAS ...................................................................................................................29
ANEXO II. TABELA ORIENTATIVA...............................................................................................................45
ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA ....................................................................................................46
ANEXO IV. MODELO PLACA DE ADVERTÊNCIA........................................................................................92
ANEXO V. MODELOS DE CARTAS...............................................................................................................94
ANEXO VI. MODELO DE DIDIAGRAMA UNIFILAR......................................................................................98
ANEXO VII. MODELO MEMORIAL DESCRITIVO SUBESTAÇÃO AÉREA..................................................99
ANEXO VIII. TERMINAIS MACIÇOS............................................................................................................101
1.OBJETIVO
Padronizar as entradas de serviço, medição, proteção geral e estabelecer as condições para o fornecimento
de energia elétrica para as unidades consumidoras individuais trifásicas e monofásicas em tensão primária
de distribuição na classe de 15 kV.
2.RESPONSABILIDADES
Compete aos órgãos de planejamento, suprimento, segurança, engenharia, projeto, construção, ligação,
operação, manutenção, comercial e atendimento a clientes da CELPE, assim como aos consumidores,
cumprir o estabelecido neste instrumento normativo.
3.DEFINIÇÕES
3.3Aterramento
Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra.
3.4Carga Instalada
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em
condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
3.5Concessionária
Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar serviço público de energia elétrica.
3.6Carga Especial
Equipamento que, pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade
do fornecimento a outros consumidores.
3.7Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga
instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressa em
quilowatts (KW) e quilovolt-ampere-reativo (Kvar), respectivamente.
3.8Demanda Máxima
Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora durante um período
de tempo especificado.
3.9Disjuntor Termomagnético
Dispositivo de manobra e proteção, capaz de conduzir e interromper corrente em condição normal do
circuito, assim como interrompê-la, em condições anormal.
3.10DPS
Dispositivo de proteção contra sobretensões transitórias.
3.11Entrada de Serviço
Conjunto de componentes elétricos, compreendidos entre o ponto de derivação da rede primária de
distribuição e a medição, constituída pelo ramal de ligação e o ramal de entrada.
3.12Fornecimento Provisório
Atendimento em caráter provisório a eventos temporários que cessa com o encerramento da atividade.
3.13Fornecimento Definitivo
Ligação definitiva da unidade consumidora, com medição e de acordo com o padrão da concessionária.
3.14Grupo “A”
Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kV,
ou, atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição em tensão secundaria, caracterizado pela
tarifa binômia e subdividido nos subgrupos.
3.15Limite de Propriedade
Demarcação que determina o limite de uma área privada com a via pública no alinhamento designado pelos
poderes públicos.
3.17Ponto de Derivação
Ponto da rede primária da concessionária, onde é conectada a entrada de serviço para a unidade
consumidora.
3.18Ponto de Entrega
Ponto de conexão do sistema elétrico da concessionária com as instalações elétricas da unidade
consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento.
3.19Ponto de Medição
Local de instalação do(s) equipamento(s) de medição de energia elétrica da concessionária.
3.20Poste Particular
Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar ou desviar o ramal de
ligação, possibilitando, também, a instalação do ramal de entrada e a medição.
3.21Potência Disponibilizada
Potência que o sistema elétrico da concessionária deve dispor para atender à demanda contratada para as
instalações elétricas da unidade consumidora, segundo os critérios estabelecidos na legislação em vigor.
3.22Ramal de Entrada
Conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e a medição ou
proteção de suas instalações.
3.23Ramal de Ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da concessionária e o
ponto de entrega.
3.24Subestação
Parte do sistema de potência que compreende os dispositivos de manobra, controle, proteção,
transformação e demais equipamentos, condutores e acessórios, abrangentes as obras civis e estruturas de
montagem.
3.25Subestação Simplificada
Subestação destinada ao atendimento de unidades consumidoras em que seja suficiente um único
transformador, com potência de no máximo 300 kVA.
3.26Subestação Convencional
Subestação destinada ao atendimento de unidades consumidoras que, dentro dos limites de fornecimento
em tensão primária de distribuição, requeiram instalação de transformadores sem restrições quanto à sua
quantidade e potência.
SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 4 de 103
Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV
3.31Unidade Consumidora
Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios,
incluída a subestação, quando o fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de
energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único
consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas.
4.CRITÉRIOS
4.1As instalações elétricas da unidade consumidora devem ser projetadas, dimensionadas, especificadas e
construídas de acordo com as prescrições das NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão de 1,0
KV a 36,2 KV e NBR 5410 – Instalações elétricas em baixa tensão, quanto aos aspectos técnicos e de
segurança.
4.2Esta norma aplica-se às instalações novas, aumento de carga, reformas de instalações existentes e
instalações com fornecimento definitivo e/ou provisório.
4.3As edificações que, ao todo ou em parte, possuam locais de afluência de público devem atender aos
requisitos da NBR 13570 - Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos.
4.5Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes, quanto aos aspectos de segurança e proteção
dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades consumidoras.
4.6O conjunto de bombas para combate a incêndios deve ser instalado conforme prevê o Código de
segurança contra incêndio e pânico do estado de Pernambuco.
4.7A tensão nominal para fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição classe 15 kV
é 13,8 KV, para consumidores trifásicos, e 7,9 kV, para consumidores monofásicos.
4.8O fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição situa-se entre 95% e 105% da
tensão nominal, competindo à CELPE estabelecer e informar por escrito ao interessado a tensão de
fornecimento para a unidade consumidora conforme legislação vigente.
Limites de Fornecimento
4.9A unidade consumidora com carga instalada superior a 75 kW e demanda contratada ou estimada pelo
interessado igual ou inferior a 2.500 kW é atendida em tensão primária de distribuição de 15 kV.
SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 5 de 103
Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV
4.10A unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kW é atendida em tensão secundária de
distribuição, conforme norma SM01.00-00.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de
Distribuição a Edificações Individuais.
4.11A unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kW pode ser atendida em 15 kV, quando
apresentar um dos seguintes equipamentos:
4.12.2Máquina de solda, a transformador, com potência superior a 3 kVA monofásica e/ou trifásica com
potência superior a 15 kVA; ou
4.13A unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kW, pode ainda ser atendida em 15 kV,
quando o consumidor declarar por escrito que opta pelo fornecimento nesta tensão, informando também
estar ciente que pode ser atendido em tensão secundária de distribuição, de acordo com o disposto no Art.
12 da Resolução 414/2010, e que os custos adicionais advindos por sua opção são de sua inteira
responsabilidade, conforme modelo de declaração do ANEXO V.
Ponto de Entrega
4.14O ponto de entrega é a conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora e
situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, exceto
quando:
4.15Existir propriedade de terceiros, em área urbana, entre a via pública e a propriedade onde esteja
localizada a unidade consumidora, caso em que o ponto de entrega deve situa-se no limite da via pública
com a primeira propriedade.
4.16A unidade consumidora, em área rural, for atendida em tensão secundária de distribuição, caso em que
o ponto de entrega se situará no local de consumo, ainda que dentro da propriedade do consumidor,
observadas as normas e padrões a que se referem a alínea “a” do inciso I do art. 27 da resolução Aneel
414/2010.
4.17A unidade consumidora, em área rural, for atendida em tensão primária de distribuição e a rede elétrica
da distribuidora não atravessar a propriedade do consumidor, caso em que o ponto de entrega deve ser na
primeira estrutura na propriedade do consumidor.
4.18A unidade consumidora, em área rural, for atendida em tensão primária de distribuição e a rede elétrica
da distribuidora atravessar a propriedade do consumidor, caso em que o ponto de entrega se situará na
primeira estrutura de derivação da rede nessa propriedade.
4.19Tratar-se de rede de propriedade do consumidor, com ato autorizativo do Poder Concedente, caso em
que o ponto de entrega se situará na primeira estrutura dessa rede.
4.20Quando a distribuidora atender novo interessado a partir do ramal de entrada de outro consumidor, o
ponto de entrega de sua unidade consumidora deve ser deslocado para o ponto de derivação.
4.21Quando houver interesse do consumidor em ser atendido por ramal de entrada subterrâneo a partir de
poste de propriedade da distribuidora, observadas a viabilidade técnica e as normas distribuidoras, o ponto
de entrega situar-se-á na conexão deste ramal com a rede da distribuidora, desde que esse ramal não
ultrapasse propriedades de terceiros ou vias públicas, exceto calçadas.
4.23Por conveniência técnica, o ponto de entrega pode se situar dentro da propriedade do consumidor,
desde que observados os padrões a que se referem a alínea “a” do inciso I do art. 27 da resolução Aneel
414/2010.
4.24A distribuidora deve adotar todas as providências com vistas a viabilizar o fornecimento, operar e
manter o seu sistema elétrico até o ponto de entrega, caracterizado como o limite de sua responsabilidade,
observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos aplicáveis.
4.25O consumidor titular de unidade consumidora do grupo A é responsável pelas instalações necessárias
ao abaixamento da tensão, transporte de energia e proteção dos sistemas, além do ponto de entrega.
Entrada de Serviço
4.26A entrada de serviço engloba o ramal de ligação e o ramal de entrada, conforme situações ilustradas
nos desenhos 01, 02, 03.
4.27Cada unidade consumidora é atendida através de uma única entrada de serviço e um só ponto de
entrega, com uma única medição.
4.28Em uma mesma propriedade urbana ou rural com edificações horizontais em áreas continuas, pode ter
mais de uma entrada de serviço em Alta Tensão, desde que a mesma entrem pelo mesmo lado da
edificação e exista acesso (via pública ou estrada) ao ponto de entrega e sejam unidades consumidoras
distintas, com CNPJ diferentes.
4.28.1Quando em uma mesma propriedade urbana ou rural existir mais de uma entrada conforme item 4.28
a mesma deve instalar uma placa de advertência.
NOTA:
A placa de advertência deve conter os seguintes dizeres: “ATENÇÃO! DUAS ENTRADAS MT, conforme
ANEXO IV desenho 01.
4.29Até o limite de duas unidades consumidoras, localizadas em um mesmo terreno, imóvel ou edificação e
devidamente identificadas por CNPJ’s ou CPF’s diferentes, podem ser atendidas por entradas de serviço
distintas, em média e em baixa tensão, desde que atendam as seguintes condições:
4.29.1As entradas de serviço em MT e BT para a propriedade (edificação, terreno, área, imóvel, etc.) devem
ter acesso pelo mesmo lado de confrontação desta com a via pública, preferencialmente a partir do mesmo
poste em MT da rede de distribuição.
4.29.2Consumidora já atendida em média tensão, cuja edificação tenha previsão de ceder espaço para uma
nova unidade a ser ligada em baixa tensão deve providenciar a separação física e elétrica para a nova
unidade consumidora.
4.29.2.1O quadro de distribuição geral e o ramal de distribuição da nova unidade devem ser executados de
forma independente e ter percurso inteiramente por fora dos limites físicos da edificação que abriga a
unidade consumidora original.
4.29.2.2Se as unidades consumidoras estiverem ocupando um mesmo imóvel, área ou terreno, alocadas
em edificações distintas, com espaço físico entre as mesmas (ex. galpões), devem providenciar apenas a
separação elétrica dos respectivos circuitos.
4.29.2.3O ramal de ligação aéreo em BT deve ter acesso direto ao poste particular, pontalete, parede, ou
fachada da nova unidade consumidora.
Ramal de Ligação
4.32.1Entrar preferencialmente pela frente do terreno ou por outro lado de confrontação com a via pública,
ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua extensão;
4.32.2Deve ser respeitado o comprimento máximo de 40 m entre o ponto de derivação e o primeiro poste
particular. Caso a distância entre o ponto de entrega projetado e o ponto de derivação da CELPE mais
próximo da unidade consumidora seja superior a 40 m, faz-se necessário estender a rede de distribuição
com a participação financeira do consumidor, definida nos termos da legislação vigente;
4.32.3Todo material e serviço necessários ao ramal e a sua ligação à rede são de responsabilidade da
CELPE;
4.32.4Deve ser preferencialmente aéreo, podendo ser subterrâneo por determinações públicas ou por
necessidades técnicas da CELPE ou conveniência do consumidor;
4.32.5Nos casos de travessias em linhas férreas eletrificadas ou eletrificáveis e de vias ou praças públicas a
CELPE deve avaliar a necessidade de ampliação da rede de distribuição;
4.32.7Deve ser instalado um conjunto de chave fusível na derivação. A critério do órgão de proteção, em
função da seletividade, pode ser instalada chave faca ou seccionalizador monofásico;
4.32.9Não ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de acesso de pessoas;
4.33.1A distância mínima dos condutores às paredes de edificação, sacadas, janelas, escadas, terraços ou
locais assemelhados deve estar em conformidade com a NBR 15688, observando-se as seguintes
determinações:
a) Os afastamentos especificados nos desenhos 04 e 05 se aplicam as redes apoiadas em postes de
seção DT e circular R;
b) As cotas acima contidas nos desenhos 04 e 05 são válidas tanto para postes de seção DT como
para seção circular R;
c) A distância mínima entre os condutores do ramal a fios ou cabos de telefonia, sinalização, é 1,5 m
conforme NBR 15688.
4.33.2No ramal de ligação trifásico, são utilizados cabos nus de alumínio ou cobre, ou protegido de
alumínio, classe 2 de acordo com a rede local, demanda máxima da instalação e de seção constante na
tabela 01.
4.33.3Os postes devem ser de concreto armado, tipo duplo T, com esforços compatíveis com as tensões
mecânicas aplicadas.
4.33.4Os vãos básicos são de acordo com as características topográficas locais e os critérios de projeto
adotados.
4.34.1Ser em cabo de cobre isolado, unipolar, sem emenda, seção mínima 25 mm² com isolação 8,7/15 ou
12/20 kV, classe de encordoamento 2 próprio para instalação em locais não abrigados e sujeitos a umidade,
com isolação em EPR ou XLPE, conforme desenhos 09 e 10. Quando instalado em região onde os
condutores possam ficar submersos, deve ser utilizado cabo de potência de cobre estanhado 12/20 kV,
bitola mínima 50 mm², subaquático.
4.34.2Ter dois eletrodutos em PVC rígido ou PEAD e instalado a uma profundidade mínima de 0,80 m, com
declividade mínima entre caixas de passagem de 1%. Havendo necessidade de envelopar, utilizar dutos
corrugados PEAD ou PVC envelopado com concreto, nas seções de 100 mm para cabo até 50 mm² e 150
mm², para seções superiores.
4.34.4Deve ser evitada a construção de ramal subterrâneo cruzando o leito de vias públicas.
4.34.5Nas extremidades dos condutores devem ser utilizadas terminações e acessórios adequados para
conexão à rede e ao ramal de ligação, conforme tabela 02.
Ramal de Entrada
4.35A execução e fornecimento dos materiais do ramal de entrada e subestação, tais como condutores,
transformador de potência, eletrodutos, caixas, disjuntores, chaves, ferragens, etc é de responsabilidade do
consumidor e devem atender a este normativo e às normas pertinentes da ABNT 15688 e NR10 do
ministério do trabalho.
4.36.3O consumidor deve permitir aos profissionais habilitados e devidamente credenciados pela CELPE, o
livre acesso às suas instalações elétricas a qualquer tempo.
4.36.4Quando a rede de distribuição estiver no outro lado da via pública, deve ser feita sua travessia para
evitar que o consumidor tenha circuitos em via pública.
4.36.5Entrar preferencialmente pela frente do terreno ou por outro lado de confrontação com a via pública,
ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua extensão.
4.36.6Deve ser preferencialmente aéreo, podendo ser subterrâneo por conveniência do consumidor e
determinações públicas ou por necessidades técnicas da CELPE.
4.36.8Não ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de acesso de pessoas.
4.36.11Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas (H),
medidas na vertical, entre o condutor e o solo, na pior condição de trabalho:
a) 9,00 m em travessias de ferrovias não eletrificadas ou não eletrificáveis;
b) 12,00 m em travessias de ferrovias eletrificadas;
c) 8,00 m em travessias de rodovias;
d) 6,00 m em ruas e avenidas;
e) 6,00 m entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos;
f) 5,50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres;
g) As distâncias verticais mínimas dos condutores à superfície de águas navegáveis, na condição de
flecha máxima são de H + 2 m. Nesta fórmula, o valor de H corresponde à altura do maior mastro e deve ser
fixado pela autoridade responsável pela navegação na via considerada. Quando a via não é navegável,
considere H mínimo = 5 m sobre o nível máximo da superfície.
4.36.13Observar os valores máximos de queda de tensão permitidos em norma da ABNT, a partir do ponto
de entrega.
4.36.14Quando o afastamento da subestação for igual ou maior que 250 m, ou por outro motivo não puder
ser vista da chave da derivação, deve-se instalar uma segunda chave na entrada da subestação.
4.36.15No ramal de entrada trifásico, são utilizados cabos nus de alumínio, cobre, ou protegido de alumínio,
de acordo com a rede local, demanda máxima da instalação e de seção constante na tabela 01.
4.36.16A distância mínima entre os condutores do ramal a fios ou cabos de telefonia, sinalização etc., é 1,5
m conforme NBR 15688.
4.37.1Os postes devem ser de concreto armado, tipo duplo T ou circular R, com altura mínima de 11 m e
com esforços compatíveis com as tensões mecânicas aplicadas.
4.37.2As estruturas utilizadas devem ser as padronizadas de acordo com as normas de Projeto Redes de
Distribuição Urbana e Rural em vigor na CELPE.
4.37.3Os vãos básicos são de acordo com as características topográficas locais e os critérios de projeto
adotados.
4.37.4A distância mínima dos condutores às paredes da edificação, sacadas, janelas, escadas, terraços ou
locais assemelhados é em conformidade com as especificações contidas nas NBR 15688, observando-se
as seguintes determinações:
a) Os afastamentos especificados nos desenhos 04 e 05 se aplicam as redes apoiadas em postes de
seção DT e circular R;
b) As cotas contidas nos desenhos 04 e 05 são válidas tanto para postes de seção DT como para
seção circular R.
4.38.1A instalação básica do ramal de entrada é feita de acordo com o padrão da CELPE, conforme
desenhos 09 e 10.
4.38.2Ser em cabo de cobre isolado, unipolar, sem emenda, seção mínima 25 mm² com isolação 8,7/15 ou
12/20 kV, classe de encordoamento 2 próprio para instalação em locais não abrigados e sujeitos a umidade,
com isolação em EPR ou XLPE. Quando instalado em região onde os condutores ficam submersos, deve
ser utilizado cabo de potência de cobre estanhado 12/20 kV, bitola mínima 50 mm², subaquático.
4.38.3Nas extremidades dos condutores devem ser utilizadas terminações e acessórios adequados para
conexão à rede e ao ramal de entrada.
4.38.4Ter dois eletrodutos em PVC ou PEAD a uma profundidade mínima de 0,80 m, com declividade
mínima entre caixas de passagem de 1%. Havendo necessidade de envelopar, utilizar dutos PVC nas
seções de 100 mm para cabo até 50 mm² e 150 mm, para seções superiores.
4.38.6A blindagem dos cabos junto às muflas e terminações internas são ligadas ao sistema de aterramento
da seguinte maneira:
a) Quando o comprimento de uma ligação for inferior a 150m, as blindagens podem ser aterradas
somente em uma das extremidades;
b) Quando o comprimento de uma ligação for superior a 150m, é conveniente que as blindagens dos
cabos sejam ligadas à terra em ambas as extremidades.
4.38.7Os cabos devem ter comprimento reserva mínimo de 1 a 2 m nas caixas de inspeção construídas nas
extremidades do ramal, desenhos 09 e 10.
4.38.8O suporte de fixação das muflas terminais de 15 kV, no poste, é feito em cruzeta de concreto tipo “T”
de 1.200 mm, ou similar;
4.38.9Para as subestações com alimentação através de sistema radial, fica a critério do consumidor a
colocação de cabo reserva, contudo a CELPE recomenda a instalação de eletroduto reserva no trecho
subterrâneo.
4.38.10Quando a rede de distribuição for aérea, a descida vertical dos condutores deve ter proteção
mecânica através de eletroduto de ferro galvanizado, com diâmetro de 100 mm para cabos de até 50 mm²,
espessura mínima de 3,75 mm e altura mínima em relação ao solo de 6 m. Para cabos acima desta seção,
deve ser utilizado eletroduto de 150 mm. A instalação da mufla externa deve ter altura mínima de 7 m em
relação ao solo.
4.38.13Ter obrigatoriamente caixa de passagem com dimensões mínimas de 1000 mm x 1000 mm x 1200
mm, conforme desenhos 11 e 12, que permita raio de curvatura dos cabos de no mínimo 10 vezes seu
diâmetro externo ou conforme a especificação do fabricante, e ter fundo falso com pedra britada e sua
instalação deve obedecer às seguintes prescrições:
a) Estar a 50 cm da face do poste de transição da rede aérea para subterrânea;
b) Ser instalada nos pontos onde houver curva com ângulo, em relação à direção do ramal, maior que
45 graus. Em trechos retilíneos, a distância máxima entre as caixas é 25 m;
c) A tampa do poço de inspeção é em concreto armado com duas alças, apresentando o nome da
CELPE em baixo relevo, ou semelhante ao piso, quando estiver na área interna, ou de ferro fundido,
quando estiver em via pública;
d) Não é permitida a utilização de cabos com isolação de papel impregnado.
4.39Nas unidades consumidoras atendidas em 15KV o condutor de BT podem ser de cobre classe 5 deste
que atendam os requisitos abaixo:
4.39.1Unidade consumidora atendida através de transformador com medição MT, pode utilizar o cabo
flexível classe 5 dos bornes de BT do transformador até os bornes lado fonte do disjuntor geral de BT,
desde que seja instalado o terminal maciço de compressão, nas pontas do condutor nos bornes do
transformador e disjuntor.
4.39.2Unidade consumidora com medição direta na BT, pode utilizar o cabo flexível classe 5 dos bornes de
BT do transformador até os bornes do medidor e do medidor até os bornes lado fonte do disjuntor desde
que seja utilizado os terminais maciço de compressão na ponta do condutor nos bornes de BT do
transformador, medidor e disjuntor, conforme norma CELPE VR01.01-00.248 - Terminal maciço de
Compressão.
4.39.3Unidade consumidora com medição indireta na BT pode utilizar o cabo flexível classe 5 dos bornes de
BT do transformador até o TC e disjuntor geral com terminal maciço de compressão nas pontas dos cabos
nos bornes de BT do transformador e disjuntor.
4.39.5Todas as conexões nos condutores flexíveis classe 5 devem ser realizadas com terminal maciço curto
ou longo e com a aplicação de alicate de compressão e matriz hexagonal.
Subestação
4.40As figuras e detalhes de subestações apresentados nos desenhos 16,17, 18, 21 e 22 são meramente
orientativos. Devem ser observadas nos projetos a disposição e a localização dos equipamentos, bem como
as dimensões mínimas apresentadas.
4.42As subestações até 300 KVA, para atender revendedor varejista de combustível automotivo e gás
natural veicular com transformadores de tensões diferentes das padronizadas devem ter uma única entrada
serviço, com proteção através de chaves fusíveis na derivação e nos transformadores, e medição para cada
unidade transformadora, conforme desenho 40.
Condições gerais
4.43Ser localizada o mais próximo da via pública, permitindo fácil acesso a pessoas, materiais e
equipamentos e possuindo dimensões adequadas.
4.44Pode ser aérea em poste, bancada, solo e abrigada, conforme desenhos 17, 42, 43, e 44 ANEXO III.
Subestação Abrigada
4.48Caso seja interesse do consumidor localizar a subestação em andares superiores, a medição deve ser
na MT independentemente da potência instalada e localizada fora da unidade consumidora, através de
cubículo encapsulado.
4.50Deve ser provida de uma porta metálica, com dimensões mínimas de 1,60 m x 2,10 m, com as portas
abrindo para fora.
4.51O piso da subestação deve ter uma inclinação de 2% na direção de pelo menos um dreno de água com
diâmetro mínimo de 04”.
4.53Nos casos em que a impermeabilização não for viável ou não puder evitar a infiltração de água, deve
ser implementado um sistema de drenagem.
4.54A cobertura acima da laje deve ser orientada de modo a não permitir o escoamento de água de chuva
sobre os condutores de alta tensão.
4.55Deve ser instalada no lado de média tensão, chave seccionadora tripolar de abertura simultânea
quando existir mais de uma unidade transformadora.
4.56Ter acesso ao posto de transformação que assegure uma largura mínima para circulação de 1,50 m, de
modo a permitir a fácil instalação ou retirada de transformador e equipamentos, não sendo permitido
escadarias de acesso com mais de três degraus.
4.57Ter iluminação natural, sempre que possível, e artificial, obedecendo aos níveis de iluminamento
fixados pela NBR 5413.
4.58Ter ventilação natural, através de aberturas localizadas em paredes e níveis diferentes, protegidas por
meio de telas metálicas resistentes, com malha de 13 mm, no máximo, e de 5 mm, no mínimo, em arame
galvanizado com seção mínima de 12 BWG. Cada uma das janelas deve ter área livre mínima de 1 m2 ou
0,002 m²/kVA, adotando-se o critério de maior valor.
4.59Na impossibilidade da ventilação natural, é feita a instalação de sistema de exaustão que garanta 15
graus de diferença de temperatura entre o ambiente interno e o externo ao posto.
4.60As instalações que contenham 100L, que corresponde a aproximadamente o volume de óleo de um
transformador de 150 KVA ou mais de líquido isolante devem ser previsto dreno em ferro ou manilha de
barro com 100 mm de diâmetro para escoamento de óleo, bem como poço para contenção do mesmo, com
volume mínimo compatível com o volume de óleo total dos transformadores, conforme desenho 14.
4.61Devem ser fixadas placas de advertência, conforme desenho 15, em locais externos possíveis de
acesso e internos, possíveis de acesso às partes energizadas.
4.62Deve ser prevista a instalação, do lado externo, a uma altura de 1,80 m, de uma caixa metálica de 100
mm x 100 mm x 50 mm, com visor, para guarda de uma chave reserva de abertura da porta da subestação
em caso de emergência, conforme desenho 32.
4.63Quando se tratar de cabina metálica, conforme desenho 29, deve estar em conformidade com o
prescrito na NBR IEC 62271-100, 102 e 200 - Conjunto de manobras de Alta-Tensão em invólucro metálico
para tensão de 1 a 52KV.
4.64É prevista a construção de malha de aterramento, com dimensões e forma previstos em norma da
ABNT. Para subestação limitada e/ou separada por grade metálica, a malha de aterramento deve
ultrapassar os limites da mesma em pelo menos 1 metro, a uma profundidade não superior a 0,07 m.
4.65É permitida a instalação em poste singelo ou em plataforma, para transformadores de até 300 kVA,
localizados na propriedade do consumidor.
4.66A localização do poste ou plataforma deve preferencialmente permitir acesso de guindauto e deve ser
observada uma distância mínima de 1,50 metros, na horizontal, entre as partes energizadas de outra rede
elétrica, janelas, sacada, telhados e/ou pontos de eventual acesso de pessoas e limites de propriedades.
4.67Os postes utilizados na montagem devem ser de concreto, com comprimento e resistência nominal
compatível com o projeto.
4.68A projeção vertical dos transformadores, chaves - fusíveis, cadeias de isoladores, cruzetas, pararraios e
qualquer outro equipamento particular instalado no poste, bem como a malha de aterramento, deve
restringir-se aos limites da propriedade particular, não podendo projetar-se além destes, sobre calçadas e
vias públicas, bem como sobre praças e espaços públicos.
4.69É permitida a instalação de subestação ao nível do solo com área de no mínimo 25m² para
transformadores acima de 300 KVA, com medição em alta tensão, desde que não seja em local público,
sobre base de concreto dimensionada para suportar seu peso.
4.70Deve ser delimitado um espaço ao redor do transformador, de 02 metros de altura por meio de cerca
com tela de arame zincado 12BWG e malha de 50mm ou muro de proteção.
4.71O portão de acesso, deve ser metálico e abrir para fora, deve ser fixada externamente placa de
advertência.
4.72Deve possuir sistema de drenagem adequado, a fim de facilitar o escoamento e evitar o acumulo das
águas pluviais.
4.73Deve ter uma camada mínima de 100mm de pedra britada número 2 dentro da área demarcada pela
cerca, caso o piso não seja inteiramente concretado.
4.74No dimensionamento dos barramentos devem ser consideradas a tensão do sistema, a capacidade de
condução de corrente dos condutores e a corrente de curto circuito no local, com a finalidade de se
determinar as seções dos condutores, afastamentos e distâncias entre suportes de isoladores.
4.75O barramento da subestação abrigada é em tubo, vergalhão ou barra de cobre, não sendo permitido o
uso de cabo, de acordo com tabela 03.
4.76Os afastamentos dos barramentos primários são dados pela tabela 04.
4.77O dimensionamento de tirante de latão para a bucha de passagem é dado pela tabela 05.
Diâmetro Mínimo
Potência em Transformadores [kVA]
Polegadas Milímetros
Até 1000 3/8” 9,5
De 1000 a 2000 1/2" 13
2001 a 2500 5/8” 16
4.78Na derivação e no barramento, deve ser utilizado conector apropriado ou solda exotérmica.
4.80Para os casos de subestações compactas, abrigadas, o barramento é interno aos cubículos isolados
em SF6.
Transformador
4.85Os condutores padronizados para a saída do transformador e o esforço mínimo de poste para
subestação, entre outros dados constam no ANEXO II.
Medição
Condições Gerais
4.86A medição é única e individual por unidade consumidora e instalada na propriedade do consumidor.
4.87A medição instalada em andar superior ao 1º piso deve ser na MT independente da potência do
transformador instalada fora da propriedade consumidora, através de cubículo encapsulado, sendo a
diferença de custo entre a medição convencional e encapsulada as expensas do consumidor.
4.88Toda unidade consumidora com faturamento binômio com fornecimento em média tensão,
independente da medição ser em MT ou BT deve ser instalada a remota e telemedição.
4.89Os equipamentos de medição, tais como medidores, TP, TC, entre outros, são fornecidos, instalados e
lacrados pela CELPE, ao passo que ao consumidor cabe assegurar o livre acesso dos empregados da
CELPE ao local de instalação.
4.90Os cubículos metálicos de medição dos TP e TC não deve ter acesso por outros cubículos.
4.92Na qualidade de depositário a título gratuito, o consumidor é responsável pela custódia dos
equipamentos de medição instalados pela CELPE, inclusive daqueles selados com lacre, e responde por
eventuais danos causados a estes.
4.93O consumidor é responsável pela instalação e manutenção da caixa de medição, suportes para a
instalação da medição e dos equipamentos de seccionamento e proteção.
4.94Não é aceita a instalação da medição em locais sem iluminação, sem condições de segurança e de
difícil acesso, tais como:
a) Interiores de vitrines;
b) Áreas entre prateleiras;
c) Dependências sanitárias, dormitórios e cozinhas;
d) Locais sujeitos à gases corrosivos ou combustíveis, inundações ou trepidações excessivas;
e) Proximidade de máquinas, bombas, reservatórios, fogões e caldeiras;
f) Escadas e rampas.
4.96O compartimento, destinado à instalação dos equipamentos de medição deve possuir dispositivos para
colocação de lacre da CELPE.
4.97Os eletrodutos, contendo a fiação até a caixa de medição, devem ser aparentes, não sendo admitida
instalação embutida.
4.98Os eletrodutos de uso externo para condutores isolados com bitola superior a 35 mm² devem ser de
ferro galvanizado.
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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV
4.99A medição de energia elétrica para fornecimento em tensão primária de distribuição classe 15 kV ocorre
no circuito secundário do transformador para potências instaladas de até 300 kVA, podendo, no entanto,
fazer-se no lado primário, a critério da CELPE.
4.100A caixa de medição deve ser instalada em poste, muro ou mureta. Quando instalada em muro ou
mureta, a mesma deve estar no máximo a 100 mm do poste, com o visor voltado para a rua, sempre que
possível, conforme desenhos 17, 18 e 19.
4.101A medição em tensão secundária em subestação abrigada deve ser instalada na parede do posto
voltada para fora, até 3 m do transformador.
4.102A medição de energia elétrica para fornecimento em tensão primária de distribuição de 15 kV ocorre
no circuito primário, quando:
4.102.2A unidade consumidora tiver tensão secundária diferente da padronizada pela CELPE;
4.103A medição em média tensão em subestação abrigada localizada até o 1º piso deve ser instalada em
compartimento exclusivo no mesmo ambiente do posto de transformação em suporte conforme desenhos
38 ou 47 do ANEXO III.
4.104A medição em média tensão em subestação não abrigada deve ser em cubículo de alvenaria, na
primeira estrutura da rede de distribuição de propriedade do consumidor em suporte conforme desenhos 38
ou 47 do ANEXO III.
Irrigação e Aqüicultura
4.105A unidade consumidora medida em tensão primária, que solicitar o benefício tarifário, deve
providenciar uma nova medição exclusiva para a atividade de irrigação e/ou aqüicultura, que deve ser
instalada no mesmo compartimento da medição existente ou, na impossibilidade, em compartimento
contíguo ao existente. É necessária a apresentação de projeto, neste caso.
4.106O projeto elétrico deve atender aos requisitos contidos neste normativo conforme detalhado no item de
projeto elétrico.
4.107As unidades consumidoras classificadas como rurais, inclusive cooperativas de eletrificação rural,
fazem jus ao desconto especial na tarifa de fornecimento relativo ao consumo de energia elétrica que incide
exclusivamente nas atividades de irrigação e aqüicultura, conforme estabelece a Resolução Normativa nº
414/2010.
4.108A unidade consumidora medida em tensão secundária, que solicitar o benefício tarifário, deve
providenciar uma nova medição exclusiva para a atividade de irrigação e/ou aqüicultura, conforme desenho
41. Não sendo necessária a apresentação de projeto, neste caso.
Caixas de Medição
4.109As caixas de medição são padronizadas pela CELPE, conforme especificação VR01.01-00.004,
Especificação de Caixas Para Medidores, características e modelos abaixo:
a) Polifásica Tipo II - Medição Trifásica em BT sem TC, até 45 kVA, uso externo, desenho 33;
b) Modelo F3 - Medição Trifásica em BT com TC, 75 até 150 kVA, uso externo, desenho 34;
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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV
c) Modelo F4 - Medição Trifásica em BT com TC, 151 até 300 kVA, uso externo, desenho 35;
d) Modelo F5 - Medição trifásica de energia ativa e reativa, transformador acima de 300 kVA, uso
Interno/externo desenhos 36 e 37;
e) Modelo F6 - Medição trifásica em BT sem TC até 75 KVA 45.
Características da Proteção
4.110Os dispositivos de proteção são instalados pelo consumidor e destinam-se a proteger as instalações
em condições anormais de serviço, tais como sobrecarga, curto-circuito, sobretensão e esforços mecânicos.
4.111A CELPE recomenda que no projeto e construção das instalações elétricas da Unidade Consumidora
sejam consideradas as prescrições de proteção das normas da ABNT, NBR 14039 e NBR 5410,
principalmente quanto a utilização dos dispositivos de proteção contra surtos (DPS) e dispositivos de
proteção a corrente residual diferencial (DR).
4.112Cabe ao responsável técnico pela execução da instalação, a responsabilidade pelo ajuste do relé que
atua na proteção geral.
4.113Com o objetivo de evitar fuga de corrente entre fase e terra e também oferecer maior proteção ao
sistema, é recomendável o uso de relé de terra, em local onde exista alimentador aéreo em 13,8 kV, após a
medição.
4.114Deve o consumidor apresentar o esquema elétrico de operação do disjuntor bem como as curvas e
ajustes dos relés para a CELPE.
4.116A graduação do relé instantâneo ou temporizado pode ser feita com corrente correspondente a até
20% de sobrecarga em relação à potência nominal do transformador.
4.117Sobrecorrente
A proteção é feita por meio de um conjunto de chaves fusíveis unipolares conforme tabela 09 do ANEXO I,
com as seguintes características:
a) - Classe tensão: 15 kV;
b) - Corrente nominal: 100 A;
c) - Corrente de curto: 10 kA;
d) - Base C.
4.118Os elos fusíveis dos transformadores são dimensionados de acordo com a tabela 06.
30 2H
45 3H
75 5H
112,5 6K
150 8K
225 10K
300 15K
Nota:
Demais critérios de proteção não citados nesta norma devem ser considerados pelo projetista em
atendimento ao disposto nos itens de proteção da NBR14039.
4.119Sobretensão
Para proteção contra descarga atmosférica, devem ser instalados pararraios de invólucro polimérico, a
óxidos metálicos sem centelhador, providos de desligador automático, com as seguintes características:
a) Classe de tensão: 15kV;
b) Tensão nominal: 12kV;
c) Corrente de curto mínima: 10kA.
Nota:
Deve ser instalado pára raios em transformadores, cubículos de alvenaria, transição de rede aérea para
subterrânea e vice-versa e derivação da rede aérea.
4.120Sobrecorrente
A proteção contra sobrecorrente no lado de baixa tensão deve ser feita através de disjuntor termomagnético
com ajuste fixo ou ajustável tendo sua capacidade de corrente limitada a capacidade de corrente do cabo,
instalado em caixa moldada, com capacidade de interrupção simétrica mínima de 10 kA, instalado na saída
do transformador.
Disjuntor ajustável
Ip≤ In ≤Ic
In – Corrente de ajuste;
Ic – Corrente do cabo;
Ip – Corrente de projeto.
4.121Sobretensão
A proteção contra sobretensão deve ser feita no circuito secundário, na saída do disjuntor de baixa tensão
através de DPS.
4.122Subtensão/Falta de Fase
Caso haja motores, cargas especiais que necessitem de proteção especifica contra subtensão e/ou falta de
fase, recomenda-se que sejam instalados relés de subtensão/falta de fase nos circuitos próximo as cargas
que efetivamente exige este tipo de proteção.
4.123Não é permitida a utilização de bobina de mínima tensão com operação instantânea, atuando no
disjuntor geral da instalação, considerando ser impossível para a CELPE, evitar desligamentos indevidos.
Nota:
Demais critérios de proteção não citados nesta norma devem ser considerados pelo projetista em
atendimento ao disposto nos itens de proteção da NBR 5410.
4.124Sobrecorrente
A proteção é feita por meio de disjuntor ou cubículo de alta tensão do tipo acionamento automático na
abertura com as seguintes características:
a) Classe tensão: 15 kV;
b) Corrente nominal mínima: 350 A;
c) Corrente de curto mínima: 350 MVA;
d) Reles secundários: fase e neutro 50/50N e 51/51N.
4.125Devem ser instalados relés de sobrecorrente de fase e neutro de ação indireta (relés secundários),
com características de tempo inverso e com dispositivos de operação instantânea. Não são aceitos relés
primários.
4.126Sobretensão
4.126.1Deve-se ser instalado relé de sobretensão(59), para proteção contra sobretensão, dando trip no
disjuntor geral de MT.
4.126.2Para proteção contra descarga atmosférica, devem ser instalados pararraios de invólucro polimérico,
a óxidos metálicos sem centelhador, providos de desligador automático, com as seguintes características:
a) Classe de tensão: 15kV;
b) Tensão nominal: 12kV;
c) Corrente de curto mínima: 10kA.
Nota:
Deve ser instalado pára raios em transformadores, cubículos de alvenaria, transição de rede aérea para
subterrânea e vice-versa e derivação da rede aérea.
4.127Subtensão
4.127.1Para a proteção contra subtensão deve ser instalado relé de subtensão (27), dando trip no disjuntor
geral de MT.
4.127.2Não é permitida a utilização de bobina de mínima tensão com operação instantânea, atuando no
disjuntor geral da instalação, considerando ser impossível para a CELPE, evitar desligamento indevido.
4.129Sobrecorrente
A proteção contra sobrecorrentes no lado de baixa tensão deve ser feita através de disjuntor
termomagnético com ajuste fixo ou ajustável tendo sua capacidade de corrente limitada a capacidade de
corrente do cabo, instalado em caixa moldada, com capacidade de interrupção simétrica mínima de 10 kA,
instalado na saída do transformador.
Disjuntor ajustável
Ip≤ In ≤Ic
In – Corrente de ajuste;
Ic – Corrente do cabo;
Ip – Corrente de projeto.
4.130Sobretensão
A proteção contra sobretensão deve ser feita no circuito secundário, na saída do disjuntor de baixa tensão
através de DPS.
4.131Subtensão/Falta de Fase
Caso haja motores, cargas especiais que necessitem de proteção especifica contra subtensão e/ou falta de
fase, recomenda-se que sejam instalados relés de subtensão/falta de fase nos circuitos próximo as cargas
que efetivamente exige este tipo de proteção.
4.132Não é permitida a utilização de bobina de mínima tensão com operação instantânea, atuando no
disjuntor geral da instalação, considerando ser impossível para a CELPE, evitar desligamentos indevidos.
Nota:
Demais critérios de proteção não citados nesta norma devem ser considerados pelo projetista em
atendimento ao disposto nos itens de proteção da NBR5410.
Aterramento
4.133Toda unidade consumidora tem o condutor neutro da subestação aterrado na origem da instalação
secundária.
4.134Em toda instalação é prevista uma barra de ligação equipotencial principal e os seguintes condutores
devem ser a ela ligados:
a) Condutores de aterramento;
b) Condutores de proteção;
c) Condutor neutro;
d) Condutor de aterramento funcional, se necessário.
4.135O condutor de aterramento deve ser curto e retilíneo quanto possível, sem emendas, sem quaisquer
dispositivos que possam causar a sua interrupção e protegido mecanicamente por eletroduto. Quando for
utilizado condutor nu, o eletroduto é de PVC ou duto corrugado PEAD.
4.138Para instalação exclusiva da haste de aterramento, utiliza-se uma caixa de inspeção com dimensões
mínimas de 250 mm x 250 mm x 250 mm, tubo de PVC rígido de diâmetro mínimo de 100 mm e
profundidade de 300 mm e caixa de aterramento em PVC ou similar, conforme desenho 31.
4.139Para haste de aterramento e passagem de cabos, utiliza-se uma caixa de inspeção com dimensões
mínimas de 300 mm x 300 mm x 400 mm.
4.140A conexão do condutor de aterramento com a haste de aterramento é feita através de conector de
material à prova de corrosão, sob pressão ou solda exotérmica. Para efeito de conservação, o ponto de
conexão é totalmente recoberto com massa de calafetar.
4.141Os condutores da malha de aterramento, para conexão às hastes e interligação das partes metálicas
não energizadas à referida malha, devem ter a seção mínima de 25 mm² e ser em cabo de cobre nu.
4.142O condutor que liga o neutro do transformador à malha, é dimensionado conforme a tabela 06 do
ANEXO I, ou através da fórmula de Onderdonk.
4.143A haste de aterramento é de aço, revestida de cobre com espessura mínima de 0,25 mm, ter no
mínimo 2400 mm de comprimento por 16 mm de diâmetro.
4.144O aterramento dos pararraios, carcaça e neutro do transformador, caixa de medição e partes
metálicas não energizadas, é único, interligado e não deve conter emenda, sendo a sua descida, protegido
mecanicamente por eletroduto de PVC rígido de diâmetro mínimo de 12 mm, fixado no poste ou embutido.
4.145Todas as partes metálicas não energizadas, tais como grades, mecanismo de chave, carcaça de
transformador e de disjuntor, devem ser conectadas à malha de aterramento por hastes interligadas e cabo
de cobre nu de seção mínima de 25mm², excetuando, o cabo de ligação do neutro do transformador à
malha que deve ser dimensionado conforme tabela 8.
4.146Em subestação aérea, o sistema de aterramento adotado é feito apenas por haste, interligadas por
meio de fio ou cabo de cobre nu de mesma seção do neutro do transformador.
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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV
4.147Em subestação abrigada, ao nível do subsolo ou do solo, o sistema de aterramento adotado é do tipo
malha, com dimensões apropriadas em cabo de cobre nu na seção mínima de 25mm². Quando no 1º
pavimento, deve possuir duas malhas de aterramento, sendo uma no pavimento onde se encontra a
subestação, para criação de superfície eqüipotencial, e outra para dispersão das correntes de curto-circuito,
sendo interligadas entre si por meio de condutores de cobre nu de bitola mínima de 25 mm².
4.148A critério da CELPE pode ser exigida a apresentação do projeto completo do sistema de aterramento,
quando a potência instalada em transformadores superior a 1.000 kVA.
4.149Durante a inspeção para ligação, a CELPE pode efetuar a medição da resistência do sistema de
aterramento para verificar se o mesmo atende ao valor exigido de 10 ohms, admitindo-se até um valor
máximo 12 ohms, considerando que a malha se encontra em processo de acomodação em relação ao solo
4.150Quando existir portão, grade ou cerca metálica sob a entrada de serviço, os mesmos devem ser
seccionados e devidamente aterrados conforme NBR 15688 e desenho 1.
4.151Consulta preliminar
Antes de iniciar a elaboração do projeto da entrada de serviço, para novas unidades ou alteração de carga o
interessado deve entrar em contato com os órgãos de atendimento comercial e planejamento da distribuição
da CELPE, visando obter as orientações a respeito das condições de fornecimento de energia para seu
empreendimento, conforme ANEXO V.
4.153O projeto elétrico deve obedecer aos documentos de normalização dos órgãos de licenciamento
ambiental, de uso e ocupação do solo, de regulação, da ABNT, do Corpo de Bombeiros e do Ministério do
Trabalho e da CELPE.
4.154O projeto elétrico deve obedecer as distancias de segurança do condutor ao solo e das edificações
contidas na norma da ABNT NBR15688.
4.155O interessado deve apresentar o projeto elétrico da unidade consumidora, elaborado e assinado por
profissional habilitado pelo CREA.
4.156A carta de apresentação do projeto para análise deve ter assinatura e carimbo do responsável pelo
empreendimento ou preposto.
4.157Para análise do projeto e futura ligação da subestação, o consumidor deve apresentar junto à CELPE
um projeto elétrico, em duas vias e a carta de disponibilidade de energia fornecida pela unidade de
planejamento da distribuição.
4.158Para analise do projeto de subestação aérea e/ou plataforma o projeto elétrico deve conter os itens de
apresentação do projeto acima, bem como memorial descritivo, planta de situação, diagrama unifilar e
planta de locação, conforme consta nos ANEXOS VI, VII e desenho conforme o modelo (17, 18, e 42) do
ANEXO III.
4.159Para analise do projeto de subestação abrigada e/ou ao nível do solo o projeto elétrico deve conter os
itens de apresentação do projeto acima e desenho conforme o modelo (21, 22, 43 e 44), do ANEXO III, bem
como os dados abaixo:
4.159.1Nome do proprietário;
4.159.6Desenho completo da subestação ou cubículo de medição, com dois cortes nas escalas de 1:50
para subestação ao nível do solo e 1:20 para subestação abrigada da parte de alta e baixa tensão,
indicando a instalação do disjuntor, chaves, cabos de alta tensão, transformadores e demais acessórios,
detalhes de aterramento, ventilação e espaço para manobra;
4.159.7Memória de cálculo dos ajustes de proteção utilizados, com catálogo ou cópia legível desenho,
contendo as características de atuação e coordenograma de atuação da proteção com os ajustes indicados;
4.159.8Listagem das cargas instaladas, indicando quantidade e potência em kVA ou kW, fator de potência e
tensão de operação de cada tipo de carga;
4.159.10Cronograma de demanda em kVA e kW, quando a carga listada corresponder a mais de uma etapa
de implantação da unidade consumidora;
4.159.11Cálculo de demanda;
4.160Após a entrada do projeto para análise, a CELPE tem um prazo máximo de vinte e cinco dias para
efetuar sua análise e liberação para construção.
4.161Caso não seja dada a conformidade do projeto o consumidor recebe uma carta da CELPE informando
as não conformidades existente no projeto.
4.162As edificações devem possuir sistema de aterramento e instalações elétricas compatíveis com a
utilização do condutor - terra de proteção, bem como tomadas com o terceiro contato (pino) correspondente,
conforme estabelece a lei federal em vigor desde 25/10/2006.
4.163Não é necessária a apresentação do projeto elétrico das instalações internas das unidades
consumidoras.
4.164.11ª via: As plantas relativas ao projeto mínimo da entrada de serviço devem ser analisadas e
devolvidas ao Cliente, devidamente carimbadas com o seguinte texto.
4.164.22ª via: Deve ser arquivada no órgão responsável pela análise, liberação;
4.165As recomendações aqui contidas objetivam preservar a confiabilidade do sistema elétrico da CELPE,
tendo em vista a proteção e integridade física das pessoas do público, trabalhadores do sistema elétrico,
bem como garantir a qualidade do fornecimento.
4.166A liberação do projeto refere-se exclusivamente aos itens para os quais a CELPE tem exigência
específica tais como entrada de serviço, medição, proteção e aterramento.
4.167A liberação de projeto pela CELPE não exime o projetista e executor do projeto de sua
responsabilidade técnica, nem das obrigações legais correspondentes.
Validade do Projeto
4.168A validade do projeto é trinta e seis meses contados da data de conclusão de sua análise pela
CELPE, ressalvada as modificações impostas pela legislação em vigor.
4.169Quaisquer alterações que se fizerem necessárias, após a liberação do projeto, não devem ser
executadas sem que sejam analisadas pela CELPE, devendo o interessado encaminhar 02 vias dos
desenhos modificados e aguardar a devolução de uma via.
Execução do Projeto
4.170As instalações devem ser executadas, por profissional habilitado, rigorosamente, de acordo com o
projeto apresentado e liberado.
Construção
4.171Recomenda-se que a aquisição dos materiais e equipamentos e a execução das instalações do ramal
de entrada, medição e proteção geral da unidade consumidora somente sejam iniciadas após a liberação do
projeto pela CELPE.
4.172Caso esta recomendação não seja observada, são de inteira responsabilidade do interessado os
problemas decorrentes de eventual necessidade de modificações na obra ou substituição de materiais e
equipamentos.
Pedido de Ligação
4.173O consumidor deve apresentar cópia da carta de liberação do projeto ao solicitar a ligação da unidade
consumidora.
4.175A realização de inspeção não transfere para a CELPE a responsabilidade por danos a pessoas ou
bens, que venham a ocorrer em virtude de deficiência técnica ou má utilização das instalações internas da
unidade consumidora.
Alteração de Carga
4.177O consumidor deve submeter previamente à apreciação da CELPE, projeto elétrico visando à
alteração da carga instalada que exija a modificação da potência disponibilizada, com vistas a verificar a
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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV
necessidade de adequação de seu sistema elétrico, pois a não observância, por parte do consumidor do
disposto neste item, desobriga-a de garantir a qualidade do serviço, podendo, inclusive, suspender o
fornecimento de energia elétrica.
4.178Ocorrendo a ligação de cargas que não constem do projeto liberado ou com regime de partida ou
funcionamento diferente daquele apresentado no projeto e que venham a introduzir perturbações
indesejáveis na rede, tais como flutuação de tensão, radiointerferência, harmônicos, etc, sendo o
consumidor notificado para que providencie a necessária regularização. Caso seja necessária, a adequação
da rede, as alterações devidas são efetuadas às expensas do consumidor.
Geradores
4.180Não é permitido o paralelismo entre gerador particular e a rede da CELPE, os projetos das instalações
elétricas devem atender as condições abaixo:
4.180.3Os projetos das instalações elétricas devem atender ao disposto na norma SM01.00-00.006 -
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão.
4.181Em situações excepcionais, que sejam objeto de estudo a ser apresentado, com subseqüente
liberação da CELPE, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores com o sistema da mesma, desde
que atendam ao disposto na norma SM01.00-00.007 - Paralelismo Momentâneo de Geradores Com
Operação em Rampa, com o Sistema de Distribuição.
4.182Inspeção e teste
A execução física do sistema deve obedecer fielmente ao projeto analisado, sendo a instalação recusada
caso ocorra discrepâncias.
Devem ser verificados e testados todos os mecanismos e equipamentos que compõem o Sistema de
Transferência Automática, com acompanhamento de pessoal técnico da Celpe.
Devem ser realizadas diversas operações de entrada e saída do grupo motor gerador, para certificar-se do
bom desempenho do sistema, com acompanhamento de pessoal técnico da Celpe.
À Celpe é reservado o direito de efetuar em qualquer momento, inspeções nas instalações do consumidor
para averiguação das condições do Sistema de Transferência Automática Rede/Gerador.
Compartilhamento de Subestações
4.184O fornecimento de energia elétrica a mais de uma unidade consumidora do grupo A pode ser efetuado
por meio de subestação compartilhada, desde que atendidos os requisitos técnicos da distribuidora e
observadas as seguintes condições.
4.185As unidades consumidoras devem estar localizadas em uma mesma propriedade ou em propriedades
contíguas, sendo vedada a utilização de vias públicas, de passagem aérea ou subterrânea e de
propriedades de terceiros não envolvidos no referido compartilhamento.
4.188Não se aplica o item anterior às unidades consumidoras prestadoras do serviço de transporte público
por meio de tração elétrica de que trata o art. 20, da resolução ANEEL 414/2010 desde que tenham sido
cumpridas todas as exigências legais, inclusive a obtenção de licença, autorização ou aprovação das
autoridades competentes.
Fornecimento Provisório
4.191A distribuidora pode atender, em caráter provisório, unidades consumidoras de caráter não
permanente localizadas em sua área de concessão, sendo o atendimento condicionado à solicitação
expressa do interessado e à disponibilidade de energia e potência.
4.192Para o atendimento de eventos temporários, tais como festividades, circos, parques de diversões,
exposições, obras ou similares, devem ser observadas as condições a seguir:
4.192.2A distribuidora pode exigir, a título de garantia, o pagamento antecipado desses serviços e do
consumo de energia elétrica ou da demanda de potência prevista, em até 3 (três) ciclos completos de
faturamento.
4.193Devem ser considerados como despesa os custos dos materiais aplicados e não reaproveitáveis, bem
assim os demais custos, tais como: mão-de-obra para instalação; retirada; ligação e transporte.
4.195As instalações elétricas para fornecimento provisório devem obedecer rigorosamente às exigências
previstas nesta norma.
Pedido de Fornecimento
4.196Para obter a ligação da unidade consumidora ao sistema elétrico da CELPE, o interessado deve
solicitar através de carta, fornecendo os dados relacionados a seguir:
4.197Carta de solicitação endereçada à unidade de atendimento mais próxima em duas vias conforme
modelo do ANEXO V contendo:
4.197.1Tipo da ligação;
4.197.2Modalidade tarifária;
4.197.4Tipo de subestação;
4.197.7Carga total, instalada e a instalar (kVA), quantidade e potência individual dos transformadores, inicial
e final, e respectivas impedâncias percentuais;
4.197.11Para fornecimento provisório, deve ser informado, também, o prazo estimado da ligação.
Cargas Especiais
4.198Para análise preliminar quanto ao atendimento de fornecimento para unidades consumidoras com
cargas especiais, devem ser fornecidos juntamente com os demais elementos necessários acima, os
seguintes dados técnicos e características desses equipamentos:
f) Dispositivo de partida;
g) Características de operação.
5.REFERÊNCIAS
Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser observados
os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições:
ANSI - American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety Code (NESC);
NEMA - National Electrical Manufacturers Association
NEC - National Electrical Code
IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers
IEC - Internacional Electrotechnical Commission.
6.APROVAÇÃO
TABELA 10 – PARAFUSOS
REDE DE RAMAL DE
CONECTOR
DISTRIBUIÇÃO LIGAÇÃO
4 CAA 4 CAA Conector derivação tipo I Embalagem cinza
4 CAA Conector derivação tipo VII Embalagem branca/vermelha
1/0 CA 1/0 CAA Conector impact AL 1/0 – 1/0
1/0 Conector derivação tipo VI Embalagem branca/azul
4 Conector impact AL 4/0 – 4
4/0 CA 1/0 Conector impact AL 4/0 – 1/0
4/0 Conector impact AL 4/0 CA – 4/0
4 Conector impact AL 336 CA – 4
1/0 CA Conector impact AL 336 CA – 1/0
336,4 CA
4/0 CA Conector impact AL 336 CA – 4/0
336,4 CA Conector impact AL 336 CA – 336 CA
4 Conector impact AL 336 CAA – 4
1/0 Conector impact AL 336 CAA – 1/0
336,4 CAA
4/0 Conector impact AL 336 CAA – 4/0
336,4 CAA Conector impact AL 336 CAA – 336 CAA
35 mm² 35 Conector derivação tipo VII Embalagem branca/vermelha
35 Conector Impacto BR 70/35-50
70 mm²
70 Conector Impacto BR 70/70
35 Conector Impacto BR 120/35
120 mm² 70 Conector Impacto BR 120/70
120 Conector Impacto BR 120/120
35 mm² XLPE 35 Conector Impacto AL PROT 35/35
35 Conector Impacto AL PROT 70/35
70 mm² XLPE
70 Conector Impacto AL PROT 70/70
35 Conector Impacto AL PROT 185/35
185 mm² XLPE 70 Conector Impacto AL PROT 185/70
185 Conector Impacto AL PROT 185/185
Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Indústria de extração e tratamento de minerais 70 43 26
≤ 500 54 36 34
Extração de minérios de ferro
> 500 67 49 35
Extração de minérios de metais não ferrosos 85 78 76
Extração de minerais para fabricação de adubos fertilizantes e para
54 37 29
elaboração de outros produtos químicos
Extração de pedras e outros minerais para construção 67 49 16
Extração de outros minerais não metálicos 86 43 14
Indústria de produtos de minerais não metálicos 63 55 30
Aparelhamento de pedras para construção e execução de trabalhos
61 37 16
em mármore, ardósia, granito e outras pedras
≤ 130 57 39 11
Britamento de pedras
> 130 78 54 17
Fabricação de cal 91 52 18
Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Tempera e cementação de aço, recozimento de arames e serviços
83 52 29
de galvanotécnica
Indústria mecânica 47 29 31
Fabricação de máquinas motrizes não elétricas e de equipamentos
20 17 50
de transmissão para fins industriais, inclusive peças e acessórios
Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais
para instalações hidráulicas, térmicas, de ventilação e refrigeração,
31 27 22
equipados ou não com motores elétricos, inclusive peças e
acessórios
Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria –
82 74 28
inclusive panificadoras e similares
Fabricação de massas alimentícias e biscoitos 61 54 57
Refinação e preparação de óleos e gorduras vegetais, produção de
manteiga de cacau e de gordura de origem animal, destinadas à 89 38 39
alimentação
Fabricação de gelo 91 75 41
Fabricação de rações balanceadas e de alimentos preparados para
85 45 29
animais, inclusive farinha de carne, sangue, osso e peixe
Indústria de bebidas 62 41 20
Fabricação de aguardentes, licores e outras bebidas alcoólicas 68 49 43
Fabricação de cervejas, chopes e malte 50 27 27
Fabricação de bebidas não alcoólicas 57 47 69
Indústria de fumo 96 72 32
Fabricação de cigarros 43 39 59
Indústria de utilidade pública, irrigação, água, esgoto e saneamento 95 84 51
Distribuição de gás 57 51 40
≤ 100 100 92 30
Tratamento e distribuição de água
> 100 95 75 72
Indústria de construção 59 36 32
≤ 190 80 39 31
Construção civil
> 190 30 14 33
≤ 200 90 65 21
Pavimentação, terraplanagem e construção de estradas
> 200 79 52 41
Construção de obras de arte (viadutos, mirantes, etc) 14 11 32
Agricultura e criação animal 77 43 33
Agricultura 91 44 30
Agricultura (irrigação) 97 54 19
Criação animal exclusive bonivocultura (índices baseados na
99 61 70
avicultura)
Criação animal - suinocultura 91 52 24
Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Bovinocultura 39 22 31
Florestamento e reflorestamento 63 32 26
Serviços de transporte 56 28 41
Transportes ferroviários 66 42 49
Transportes rodoviários de carga 24 16 34
Transportes urbanos de passageiros – inclusive metroviários 78 26 41
Serviços de comunicação 81 43 46
≤ 150 78 40 45
Telegrafia, telefone e correios
> 150 92 44 55
Radiodifusão e televisão 73 44 37
Serviços de alojamento e alimentação 81 48 46
Hotéis e motéis 74 35 40
Restaurantes e lanchonetes 88 60 52
Fabricação de máquinas, ferramentas, máquinas operatrizes e
76 30 30
aparelhos industriais acoplados ou não a motores elétricos
Fabricação de peças, acessórios, utensílios e ferramentas para
63 38 19
máquinas industriais
Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais para agricultura,
avicultura, apicultura, criação de outros pequenos animais e
48 28 30
obtenção de produtos de origem animal, e para beneficiamento ou
preparação de produtos agrícolas – inclusive peças e acessórios
Fabricação de cronômetros e relógios, elétricos ou não – inclusive a
47 33 38
fabricação de peças
Reparação ou manutenção de máquinas, aparelhos e
equipamentos industriais, agrícolas e de máquinas de 43 29 27
terraplanagem
Indústria de material elétrico e de comunicações 84 70 32
Fabricação de aparelhos e utensílios elétricos para fins industriais e
84 70 32
comerciais, inclusive peças e acessórios
Indústria de material de transporte 45 37 36
Reparação de veículos ferroviários 38 35 46
Fabricação de carrocerias para veículos automotores – exclusive
51 38 31
chassis
Indústria de madeira 55 38 12
Desdobramento de madeira 51 36 12
Fabricação de chapas e placas de madeira, aglomerada ou
prensada e de madeira compensada, revestida ou não com material 59 40 11
plástico
Indústria de mobiliário 83 42 22
Fabricação de móveis de madeira, vime e junco 83 42 22
Indústria de celulose, papel e papelão 82 77 71
Fabricação de papel, papelão, cartolina e cartão 82 77 71
SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 34 de 103
Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV
Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Indústria de borracha 68 58 26
Recondicionamento de pneumáticos 68 58 26
Indústria de couros, peles e produtos similares, curtimento e outras
64 51 32
preparações de couros e peles – inclusive subprodutos
Indústria química 67 48 23
Produção de elementos químicos inorgânicos e orgânicos, inclusive
produtos derivados dos processamentos do petróleo, de rochas 92 54 36
oleígenas, de carvão-de-pedra e de madeira
Fabricação de asfalto 79 52 22
Fabricação de resinas de fibras e de fios artificiais e sintéticos e de
56 48 24
borracha e látex sintéticos
Produção de óleos, gorduras e ceras vegetais e animais, em banho
de óleos, essências vegetais e outros produtos da destilaria da
62 43 22
madeira – exclusive refinação de produtos alimentares (destilaria de
álcool proveniente de madeira)
Fabricação de concentrados aromáticos naturais, artificiais e
21 15 13
sintéticos, inclusive mesclas
Fabricação de preparados para limpeza e polimento, desinfetantes,
77 66 28
inseticidas, germicidas e fungicidas
Fabricação de adubos e fertilizantes e corretivos de solo 84 57 19
Indústria de produtos farmacêuticos e veterinários 68 39 24
Indústria de perfumaria, sabões e velas 85 46 29
Fabricação de sabões, detergentes e glicerinas 85 46 29
Indústria de produtos de matérias plásticas 85 41 48
Fabricação de artigos de material plástico para usos industriais –
85 41 30
exclusive embalagem e acondicionamento
Indústria têxtil 81 52 43
Beneficiamento de fibras têxteis vegetais, artificiais e sintéticas e de
materiais têxteis de origem animal, fabricação de estopa de 60 44 36
materiais para estofados e recuperação de resíduos têxteis
Fiação e tecelagem 91 57 46
Malharia e fabricação de tecidos elásticos 92 55 47
Indústria de vestuário, calçados e artefatos de tecidos 42 43 27
Confecções de roupas e agasalhos 28 22 25
Fabricação de calçados 69 63 29
Indústria de produtos alimentares 77 56 20
≤ 130 97 56 38
Beneficiamento de café
> 130 60 35 27
Moagem de trigo 92 72 71
Torrefação e moagem de café 82 77 19
Fabricação de produtos de milho, exclusive óleos 55 48 12
Beneficiamento, moagem, torrefação e fabricação de produtos 91 53 14
SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 35 de 103
Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV
Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
alimentares diversos de origem vegetal, não especificados ou não
classificados
Refeições conservadas, conservas de frutas, legumes e outros
vegetais, preparação de especiarias e condimentos e fabricação de 54 34 28
doces, exclusive de confeitaria
≤ 200 85 72 52
Abate de animais
> 200 80 53 43
Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Comércio atacadista de ferragens e produtos metalúrgicos 46 25 17
Comércio atacadista de combustíveis e lubrificantes (terminal) 44 35 29
Comércio atacadista de cereais e farinhas 27 13 23
Comércio atacadista de produtos alimentícios diversos 46 34 32
Comércio atacadista de mercadorias em geral com produtos
96 65 56
alimentícios
Comércio varejista 75 52 38
Comércio varejista de veículos 60 36 25
Comércio varejista de veículos e acessórios 91 69 23
Comércio varejista de móveis, artigos de habitação e de utilidade
40 37 47
doméstica
Comércio varejista de combustíveis e lubrificantes, exclusive gás
89 42 40
liquefeito de petróleo
Supermercados 98 77 54
Cooperativas 87 75 41
Cooperativas de beneficiamento, industrialização e comercialização 98 82 27
Cooperativas de consumo de bens e serviços 77 69 54
Fundações, entidades e associações sem fins lucrativos 40 27 20
Fundações beneficentes, religiosas e assistenciais 33 20 26
Fundações culturais, científicas e educacionais 22 17 18
Associações beneficentes, religiosas e assistenciais 65 41 33
Associações esportivas e recreativas 40 29 30
Administração pública direta e autárquica 81 45 43
Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Indústria de extração e tratamento de minerais 70 43 26
≤ 500 54 36 34
Extração de minérios de ferro
> 500 67 49 35
Extração de minérios de metais não ferrosos 85 78 76
Extração de minerais para fabricação de adubos fertilizantes e para
54 37 29
elaboração de outros produtos químicos
Extração de pedras e outros minerais para construção 67 49 16
Extração de outros minerais não metálicos 86 43 14
Indústria de produtos de minerais não metálicos 63 55 30
Aparelhamento de pedras para construção e execução de trabalhos
61 37 16
em mármore, ardósia, granito e outras pedras
≤ 130 57 39 11
Britamento de pedras
> 130 78 54 17
Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Fabricação de cal 91 52 18
Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Fabricação de aguardentes, licores e outras bebidas alcoólicas 68 49 43
Fabricação de cervejas, chopes e malte 50 27 27
Fabricação de bebidas não alcoólicas 57 47 69
Indústria de fumo 96 72 32
Fabricação de cigarros 43 39 59
Indústria de utilidade pública, irrigação, água, esgoto e saneamento 95 84 51
Distribuição de gás 57 51 40
≤ 100 100 92 30
Tratamento e distribuição de água
> 100 95 75 72
Indústria de construção 59 36 32
≤ 190 80 39 31
Construção civil
> 190 30 14 33
≤ 200 90 65 21
Pavimentação, terraplanagem e construção de estradas
> 200 79 52 41
Construção de obras de arte (viadutos, mirantes, etc) 14 11 32
Agricultura e criação animal 77 43 33
Agricultura 91 44 30
Agricultura (irrigação) 97 54 19
Criação animal exclusive bonivocultura (índices baseados na
99 61 70
avicultura)
Criação animal - suinocultura 91 52 24
Bovinocultura 39 22 31
Florestamento e reflorestamento 63 32 26
Serviços de transporte 56 28 41
Transportes ferroviários 66 42 49
Transportes rodoviários de carga 24 16 34
Transportes urbanos de passageiros – inclusive metroviários 78 26 41
Serviços de comunicação 81 43 46
≤ 150 78 40 45
Telegrafia, telefone e correios
> 150 92 44 55
Radiodifusão e televisão 73 44 37
Serviços de alojamento e alimentação 81 48 46
Hotéis e motéis 74 35 40
Restaurantes e lanchonetes 88 60 52
Fabricação de máquinas, ferramentas, máquinas operatrizes e
76 30 30
aparelhos industriais acoplados ou não a motores elétricos
SM01.00-00.004 8ª Edição 31/10/2011 39 de 103
Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV
Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Fabricação de peças, acessórios, utensílios e ferramentas para
63 38 19
máquinas industriais
Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais para agricultura,
avicultura, apicultura, criação de outros pequenos animais e
48 28 30
obtenção de produtos de origem animal, e para beneficiamento ou
preparação de produtos agrícolas – inclusive peças e acessórios
Fabricação de cronômetros e relógios, elétricos ou não – inclusive a
47 33 38
fabricação de peças
Reparação ou manutenção de máquinas, aparelhos e
equipamentos industriais, agrícolas e de máquinas de 43 29 27
terraplanagem
Indústria de material elétrico e de comunicações 84 70 32
Fabricação de aparelhos e utensílios elétricos para fins industriais e
84 70 32
comerciais, inclusive peças e acessórios
Indústria de material de transporte 45 37 36
Reparação de veículos ferroviários 38 35 46
Fabricação de carrocerias para veículos automotores – exclusive
51 38 31
chassis
Indústria de madeira 55 38 12
Desdobramento de madeira 51 36 12
Fabricação de chapas e placas de madeira, aglomerada ou
prensada e de madeira compensada, revestida ou não com material 59 40 11
plástico
Indústria de mobiliário 83 42 22
Fabricação de móveis de madeira, vime e junco 83 42 22
Indústria de celulose, papel e papelão 82 77 71
Fabricação de papel, papelão, cartolina e cartão 82 77 71
Indústria de borracha 68 58 26
Recondicionamento de pneumáticos 68 58 26
Indústria de couros, peles e produtos similares, curtimento e outras
64 51 32
preparações de couros e peles – inclusive subprodutos
Indústria química 67 48 23
Produção de elementos químicos inorgânicos e orgânicos, inclusive
produtos derivados dos processamentos do petróleo, de rochas 92 54 36
oleígenas, de carvão-de-pedra e de madeira
Fabricação de asfalto 79 52 22
Fabricação de resinas de fibras e de fios artificiais e sintéticos e de
56 48 24
borracha e látex sintéticos
Produção de óleos, gorduras e ceras vegetais e animais, em banho
de óleos, essências vegetais e outros produtos da destilaria da
62 43 22
madeira – exclusive refinação de produtos alimentares (destilaria de
álcool proveniente de madeira)
Fabricação de concentrados aromáticos naturais, artificiais e
21 15 13
sintéticos, inclusive mesclas
Fabricação de preparados para limpeza e polimento, desinfetantes,
77 66 28
inseticidas, germicidas e fungicidas
Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Fabricação de adubos e fertilizantes e corretivos de solo 84 57 19
Indústria de produtos farmacêuticos e veterinários 68 39 24
Indústria de perfumaria, sabões e velas 85 46 29
Fabricação de sabões, detergentes e glicerinas 85 46 29
Indústria de produtos de matérias plásticas 85 41 48
Fabricação de artigos de material plástico para usos industriais –
85 41 30
exclusive embalagem e acondicionamento
Indústria têxtil 81 52 43
Beneficiamento de fibras têxteis vegetais, artificiais e sintéticas e de
materiais têxteis de origem animal, fabricação de estopa de 60 44 36
materiais para estofados e recuperação de resíduos têxteis
Fiação e tecelagem 91 57 46
Malharia e fabricação de tecidos elásticos 92 55 47
Indústria de vestuário, calçados e artefatos de tecidos 42 43 27
Confecções de roupas e agasalhos 28 22 25
Fabricação de calçados 69 63 29
Indústria de produtos alimentares 77 56 20
≤ 130 97 56 38
Beneficiamento de café
> 130 60 35 27
Moagem de trigo 92 72 71
Torrefação e moagem de café 82 77 19
Fabricação de produtos de milho, exclusive óleos 55 48 12
Beneficiamento, moagem, torrefação e fabricação de produtos
alimentares diversos de origem vegetal, não especificados ou não 91 53 14
classificados
Refeições conservadas, conservas de frutas, legumes e outros
vegetais, preparação de especiarias e condimentos e fabricação de 54 34 28
doces, exclusive de confeitaria
≤ 200 85 72 52
Abate de animais
> 200 80 53 43
Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Fabricação de balas, caramelos, pastilhas, drops, bombons,
96 78 30
chocolates, etc – inclusive goma de mascar
Serviços de reparação, manutenção e conservação 52 34 32
Reparação, manutenção e conservação de máquinas e aparelhos
36 27 40
de uso doméstico – exclusive máquinas de costura
Reparação de veículos – exclusive embarcações, aeronaves e
63 42 36
veículos ferroviários
Manutenção e conservação de veículos em geral 47 33 32
Serviços pessoais 62 43 32
Serviço de higiene – barbearias, saunas, lavanderias, etc 58 46 36
≤ 110 81 61 40
Hospitais e casas de saúde
> 110 60 32 35
Estabelecimentos de ensino tradicional (1o e 2o graus) 63 58 31
Estabelecimentos de ensino superior – Faculdade 42 26 24
Estabelecimentos de ensino integrado – unidades integradas 65 34 25
Serviços comerciais 59 41 33
Serviços auxiliares do comércio de mercadorias, inclusive de
36 23 24
distribuição
Armazéns gerais e trapiches 48 26 14
Serviço de processamento de dados 78 56 50
Serviço de contabilidade e despachante 74 59 43
Serviços de diversões 26 13 20
Bancos comerciais e caixas eletrônicos 92 64 31
Comércio atacadista 44 37 32
Comércio atacadista de ferragens e produtos metalúrgicos 46 25 17
Comércio atacadista de combustíveis e lubrificantes (terminal) 44 35 29
Comércio atacadista de cereais e farinhas 27 13 23
Comércio atacadista de produtos alimentícios diversos 46 34 32
Comércio atacadista de mercadorias em geral com produtos
96 65 56
alimentícios
Comércio varejista 75 52 38
Comércio varejista de veículos 60 36 25
Comércio varejista de veículos e acessórios 91 69 23
Comércio varejista de móveis, artigos de habitação e de utilidade
40 37 47
doméstica
Comércio varejista de combustíveis e lubrificantes, exclusive gás
89 42 40
liquefeito de petróleo
Supermercados 98 77 54
Cooperativas 87 75 41
Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Cooperativas de beneficiamento, industrialização e comercialização 98 82 27
Cooperativas de consumo de bens e serviços 77 69 54
Fundações, entidades e associações sem fins lucrativos 40 27 20
Fundações beneficentes, religiosas e assistenciais 33 20 26
Fundações culturais, científicas e educacionais 22 17 18
Associações beneficentes, religiosas e assistenciais 65 41 33
Associações esportivas e recreativas 40 29 30
Administração pública direta e autárquica 81 45 43
POT. TRAFO KVA FUSÍVEL I MÁX. BT ELETRODUTO CAIXA COND. mm² DISJ. TC's RESIST. COND.
SM01.00-00.004
POSTE
MEDIÇÃO EM BT H-K (A)x1,2 PVC/F.GAL. MED. TIPO PVC XLPE (A) BT TERRA TERRA
MONOF. 5 150/10 0,5H 27 3/4 ou 20mm Polic. Mf. 4 25 40Ω 25mm²
" 10 150/10 2H 54 3/4 ou 20mm Polic. Mf. 10 50 20Ω 25mm²
" 15 150/10 3H 81 3/4 ou 20mm Polic. Mf. 16 70 15Ω 25mm²
Norma
TRIF. 15 300/10 0,5H 27 1" ou 25mm Polic. Tf. II 6 2,5 25 10Ω 25mm²
TRIF. 30 300/10 2H 54 1 1/4" ou 32mm Polic. Tf. II 16 6 50 10Ω 25mm²
TRIF. 45 300/10 3H 81 1 1/2" ou 40mm Polic. Tf. II 25 25 70 10Ω 25mm²
TRIF. 75 300/10 5H 136 2" ou 50mm F3 50 50 125 10Ω 25mm²
TRIF. 112,5 300/10 6K 205 2 1/2 ou 60mm F3 95 70 200 10Ω 50mm²
TRIF. 150 600/10 8K 273 3" ou 75mm F3 150 95 250 250/5 10Ω 95mm²
8ª Edição
TRIF. 225 600/10 10K 410 4" ou 100mm F4 240 150 400 400/5 10Ω 150mm²
TRIF. 300 1000/10 15K 547 5" ou 125mm F4 300 ou 2x150 240 500 600/5 10Ω 185mm²
POT. TRAFO KVA FUSÍVEL I MÁX. MT CAIXA I MÁX. BT TC's RESIST. COND.
MEDIÇÃO EM MT K (A)x1,2 MED. TIPO (A)x1,2 MT TERRA TERRA
TRIF. 500 25K 25 F5 900 20/5 10Ω
TRIF. 750 40K 37 F5 1360 30/5 10Ω
TRIF. 1000 50K 50 F5 1823 50/5 OBS.¹
DISJ. MT
MEDIÇÃO
31/10/2011
SISTEMA
GALVANIZADO
CONSIDERAR A
Classe 15 KV
SOLO OU ABRIGADA
CALCULADO EM FUNÇÃO DA
ELETRODUTO DE FERRO
CORRENTE MÁXIMA NO
45 de 103
Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV
Ponto de Entrega
B
Caixa de inspeção
1.000x1.000x1.200
A C Entrada de Serviço
A B Ramal de ligação
B C Ramal de Entrada
Ponto de Entrega
B
C
1600±100
Caixa de
inspeção
1.000x1.000x1.200
A C Entrada de Serviço
A B Ramal de ligação
B C Ramal de Entrada
A subestação
FIG. - A medição
subestação
Cx. de inspeção
1.000x1.200x1.400
FIG. - B medição
LEGENDA:
A - ponto de derivação da rede
AB - ramal de ligação
AC - entrada de serviços NOTA:
B - ponto de entrega NA FIG. - B, A CRITÉRIO DA DISTRIBUIDORA O PONTO DE ENTREGA
BC - ramal de entrada PODERÁ SITUAR-SE NA DERIVAÇÃO DA REDE.
ANEXO 04
PRIMÁRIO ATÉ 35kV
900
800
1000
800
100
600
1800
100
1500
600
35kV
600
15kV
600V
ESTAI
CABOS DE COMUNICAÇÃO
OBS.:
1. O circuito de menor tensão não deve cruzar por cima do de maior tensão .
2. Secundário de mesma tensão e mesma fonte deverão se cruzar no mesmo nível devidamente ligado no cruzamento.
3. Quando a soma das distâncias do ponto de cruzamento aos postes mais próximos, dos dois circuitos exceder a 30 metros, todos
os afastamentos devem ser aumentados de cinco centímetros para cada 6m de exesso.
4. Os afastamentos indicados são mínimos e se referem às condições mais desfavoraveis para rede de distribuição urbanas.
5. As cotas estão em milímetros.
FIGURA 34
150
200 200
O -7-1
A-25 O-8
F-2 A-11
M-10 F-22 F-13 F-23
300
R-31
950
I-2 M -14
1 F-30-1 e A-2 C -1
M -1 F-22 I-6
F-13 I-2
F-30 e
F-25 A-2
I-6 R-32
2.450
R -1-1
E-12
E-12
F-30 e A-2
O-8 FONTE
CABOS
F-60 O-11 COBERTOS
CABO MENSAGEIRO
F-31-1
CARGA
NOTA:
1 - A SEÇ ÃO TRANSVERSAL D O CABO SERÁ
D IMENSION AD A DE ACO RD O CO M O PROJETO. COTAS E M MILÍMETROS
COTAS EM MILÍMETROS
A-25 O-8
F-2 A-11
M-10 F-22 F-13 F-23
300
R-31
F-30 e
A-2
I-6
2.450
R-32
O-8 FONTE
CABOS
F-60 O-11 COBERTOS
CABO MENSAGEIRO
F-31-1
CARGA
COTAS EM MILÍMETROS
A-25 O-8
F-2 A-11
M-10 F-22 F-13 F-23
300
R-31
F-30 e
A-2
I-6 R-32
2.450
O-8 FONTE
CABOS
F-60 O-11 COBERTOS
CABO MENSAGEIRO
F-31-1
CARGA
COTAS EM MILÍMETROS
ANEXO 7a
O-8-1
150
1
1.000
E-29 I-2
F-36-1
R-1-1
F-30 e A-2
E-12
7.000mín.
PONTO DE ENTREGA
3.000
SUBESTAÇÃO
6.000min.
ABRIGADA
500
200
800min.
Eletroduto de PVC e
PAD
e=L/10+0,60
1500
NOTA:
1 - A SEÇÃO TRANSVERSAL DO CABO SERÁ
DIMENSIONADA DE ACORDO COM O PROJETO. COTAS EM MILÍMETROS
DETAL HE
R-30
200 200
F-30 e A-2
I-2
F-30 e A-3
R-32
300
O -8
F-30 e A-2
F-30 e A-3
C-11 F-3 6-2
700
A -22 M-4
I-2 F-3 6-1 C-11
F-30 e A-2
E -29
R-1-1
E -29
E -12
700
O -6
C-7
A -15 -6 e
A -15-5
C-7
F-17 O -4
DETAL HE
NOTA:
E -29 M-4
1 - A CRUZETA DE VE RÁ TER DIMENSÃO MÍNIMA
DE 1.200 mm;
COTAS EM MILÍMETROS
50
120
60
800
1.200
CORTE A - A
1.000
Alças
1.000
A A
POSTE DT
TUBO PVC Ø20mm (ATERRAMENTO)
TUBO GALVANIZADO
TUBO PVC Ø100mm
LUVA PVC Ø100mm
ARGAMASSA CIMENTO E AREIA
TRAÇO 1:6
150 150
(RESERVA)
A A
CONCRETO SIMPLES
TRAÇO 1:3:5 DETALHE B
500
DETALHE A
350
100 150 100 100 150 100
100 100
CORTE A-A
DETALHE A
DETALHE C
150
150
170
0
90
r=
300
770
150
100 100
100100
1200
COTAS EM MILÍMETROS
X
X
cerca perpendicular
ou diagonal
X
30
X
X
DISTRIBUIDORA
X
250m
X
30
250m
X
cerca paralela
X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
cerca bifurcada
X
X
X
seccionador preformado
X X X
X X X X X X
conector L preformado
fio nu 6m ² X X X X X X X X X
X X X X X X X X X
X X X X X X X X X
25cm
X X X X X X X X X
X X X X X X X X X
X X X X X X X X X
DETALHE DA PORTEIRA
HASTE DE ATERRAMENTO
16x2.400mm
X X X X X X X X X X X X X X X
X X X X X X X X X X X X X X X
X X X X X X X X X X X X X X X
X X X X X X X X X X X X X X X
X X X X X X X X X X X X X X X
DETALHE DA PORTEIRA
ANEXO 16
300
POÇO DE DESCARGA
VOLUME IGUAL AO
TUBO Ø 4" ÓLEO EXISTENTE
NO TRAFO
CORTE A - A'
A A'
PLANTA BAIXA
500
500
500
500
500
500
500
700
1600±100
1000
400
Caixa de 25x25x25
1600
500 500
500
2400
700
1700
1600±100
4000
500
1500
500
500
Detalhe da Subestação
com entrada
subterrânea. 1000
1000
3000
Esboço de Subestação
com entrada aérea.
I-2 E-29
R-1-1
700
I-2
R-1-1
200
E-45
VER TABELA
5.200
VER TABELA
1600±50
cx. inspeção
Ø 25mm²
1.000x1.200x1.400
500
VISTA TOPO
1600
200
DESENHO 18 – SUBESTAÇÃO AÉREA ATÉ 300 KVA MEDIÇÃO EM MURETA
1000
1100
NEUTRO
FASE
FONTE
FASE
FASE
11000
7000
DISJUNTOR
DIAGRAMA UNIFILAR
2000
1600 +-100
SAÍDA SUBTERRÂNEA
1700
COTAS EM MILÍMETROS
1 00min
4 00min
2 00min
2 200min
2 000min
2000
1600±100
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL VISTA LATERAL
VISTA FRONTAL/LATERAL
CRUZETA T 1.200
BRAÇO SUPORTE
TIPO C
POSTE DA CELPE
CRUZETA T 1.200
SUBESTAÇÃO
3.000
ABRIGADA
500
(MÍN.)
600
3000
150 L 150
150
500
500
300 300
500
200
Fixa Removível Fixa
4000
NOTA 1
Malha de terra 70mm abaixo do piso.
1000
150
Extintor.
Ventilação protegida por tela 13mm,
arama 12BWG galvanizado.
Diagrama Unifilar
Placa de Advertência
PLANTA BAIXA
NOTAS:
1-Proteção em tela 25mm, arame 12BWG
Galvanizado. Emoldurada em cantoneira L
1.1/4" x 1.1/4" x3. 1/16"
2 - C=comprimento do Transformador
L=Largura do Transformador
Cotas em milímetros
MEDIÇÕES
500
500
1000 1000
1300
200
1300
5000
650
650
1500
1300
150
Corte - A-A
Corte - B-B
C B
500
1000
500
50
1500
2500
C B
1500
1300
PLANTA
400
Corte - C-C
100
200
300
300
400
300
300
Min. 5000
3
900
1400
2
200
CORTE A-A
A A
1700
300
500
500
300
460 NOTAS:
1-CAIXA PARA MEDIÇÃO
2-SUPORTE PARA INSTALAÇÃO
800
2100 DE 3 TPs e 3 TCs
600 3-TP (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)
Min. 4-TC (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)
1
5-DIMENSÕES EM MILÍMETROS
B
PLANTA
Desnivel 2%
300 300
450 450
Min. 2200
2100
1600±50
1400
500
1310
CORTE B-B
(3)
FONTE CARGA
DIAGRAMA UNIFILAR
NOTA:
DIMENSÕES EM MILÍMETROS
2 00
100
6 00
7 300
4 00
4
3 600
3 000
9 00
1 900
1 900
1 400
2
5 00
1 400
C ORT E AA
P / M AL HA D E TERRA P / M AL HA D E TERRA
6 000
2 000
4 50
3 00
500
1 310
6000
500
A A
3 00
N OT AS:
1 - C ai xa p ara me di ção
2 - S up orte p ara in st al aç ão d e 3 TP ´s e 3 TC´s
3 - T P fo rc ec id o pe la d is trib uidora
1 000 4 - T C fo rc ec id o pe la d is trib ui dora
5 - D i me n s õ e s em milímetros
1 P LANTA
100
Desnivel 2%
200
300
300
500
400
Min.
300
300
1000
400
400
300 300
Min. 5000
CORTE A-A
NOTAS:
1-SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE 3 TPs E 3TCs
2-TP (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)
3-TC (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)
4-SUPORTE PARA DISJUNTOR
5-DIMENSÕES EM MILÍMETROS
A A
Min.
250
D reno Dreno
100 x100 100 x100
250
300
300
460 Min.
500
500
450
450
450
450
500
500
500 500
300
300
Min. M in.
1
CO 2 (6kg)
R asgo altura 50
PORTA
1200 X1200
400
Extintor de incêndio
Min.
CO 2 (6kg)
PLANTA
TP. ILUM.
13.8kV - 220V
(1) 100 VA
(3)
FONTE 52 CARGA
TC
MEDIÇÃO
DIAGRAMA UNIFILAR
NOTAS:
1-CAIXA PARA MEDIÇÃO
2-DIMENSÕES EM MILÍMETROS
300
1000
600
3
6
3000
5
1700
1500
2
1000
A A
600 600 1200
1600
1500
7
50
50
LEGENDA
3 TP´s
2 800
1 500 1 500
2 00 2 000 6 00
4 00 3 00 3 00
3 00 3 00 3 00 3 00
16 3 20
12
640
4 11 1
2000
7
5
3 00
C OR TE AA C ORTE BB
5 00
CAI XA DE 25 X2 5X25 cm
7 00
6
14 15
17
13
2100
6 50
500
C HA VE FACA TR IP OL AR A ÇÃ O SI MU LTANEA
3 TC´s DI S J UN TO R AUTOMÁTICO
TR A N S FO RMADOR
3 TP´s
L EG ENDA
M ED IÇÃO
16 6 - H A S TE DE ATERRAMENTO
300
7 - TERMI NA ÇÃ O MO NO PO LA R DE 15KV
9
8 - I SO LA DO R SUPORTE
1 1 - TE LA R EM OV IV EL D E AR AM E GA LV AN IZADO 12 BWG
8
1 2 - TE LA FIX A DE A RA ME G AL VA NI ZA DO 12BWG
1700
1 3 - DI SP OS ITIV O PA RA SELAGEM
9 00 1 7 - LA MP ADA
ANEXO 31
cabo de cobre nu 25mm² mínimo
ver detalhe "A"
compr. da haste
uso externo e interno
aterramento
200mín. 150
olhal de Ø 13mm
300 ìsolador de disco para
distribuíção
DETALHE - B
50 250 50
DETALHE - A
250
A A
haste aterramento
50
CORTE A - A
DETALHE - C
COTAS EM MILÍMETROS
ANEXO 27
CAPUZ EM PVC
TAMPA DE CONCRETO
100 (MÍNIMO)
300
70
TUBO PVC
CAIXA DE ATER.
200 x 200 x 300 VER DETALHE "A" Ø 150
DETALHE "A"
OU
OBS:
100
50
100
100
vidro transparente
COTAS EM MILÍMETROS
282,5 228
532,5
950
550 400
30 490 30 370 30 A
250
100 150
80
700
D ET. 01
150
45
PARAFU SO DE
SEG U R ANÇ A
PAR A LEITU R A
1200
250
1200
540
1150
VISO R
50
LIN G U ETAS
110
N O TA 3
PARAFU SO
80
500
LO BU LAR FU SÍVEL
110
250
50
205
130
50
370
PO N TO D E
B B
358
INSTALAÇ ÃO DO 28
10
15
60 125
160
20
C C
156
PAR AFU SO
D D
340
LO BU LAR FU SÍVEL
500
245
100
PO R TA
20
950
N O TA 3 (CA IXA DE M UFLAS )
E C O RTE "A-A" 20
DE TA LH E 03
(P O RTA )
170 210 170 75 250 75 Ø2
20
20
12
10 PO N TO D E
220
30
21,5
IN STALAÇ ÃO D O
300
10
N O TA 3 PAR AF. LO BU LAR
14 7,5
65 23 O U SEG U R ANÇ A
DETALHE 02 TU BU LETE Ø 11
C O RTE "B-B" (IN TER N O )
20
30
30
45
60 60
50
Ø 35 45 9,5
F F
300
11
10
20
30 12
10
Ø2 PO R TA
FU R O S D E Ø 8m m
CO RTE "C-C" (D R EN AG EM ) LIN G H ETA PAR A
30 20 SELAG EM
60 830 60
C O RTE "F-F"
DETALHE 04
INSTALAÇÃ O DO TUBULETE E
300
DA LING HE TA NA S P O RTA S
N O TAS :
1 - O S PAR AFU SO S PAR A FIXAÇ ÃO DAS C H APAS D EVEM
SER SO LD ADO S;
CO RTE "D-D" 2 - A FIXAÇ ÃO D AS D O BR AD IÇ AS N AS PO RTAS D EVEM SER
IN TERN AS; C Ó DIG O : 3400004
3 - A LIN G U ETA PARA SELAG EM D EVE SER SO LD AD A C O TA S E M M ILÍM ETRO S
IN TERN AM EN TE.
550 400
30 490 30 370 30 A
270
100 150
80
800
DET. 01
45
150
PARAFUSO DE
SEGURANÇA
PARA LEITURA
1400
250
1400
700
VISOR
1150
50
LINGUETAS
NOTA 3
160
PARAFUSO
600
80
LOBULAR FUSÍVEL
160
270
50
305
220
180
400
Ø2
170 210 170
20
65
800
12
10
370
30
B B 10
358
CORTE "B-B"
23
Ø40 DETALHE 02
1400
110
20
30
C C
45
60 60
Ø35
156
45
400
PARAFUSO
D LOBULAR FUSÍVEL D
440
600
345
60 830 60
20
365 505 80
950 20
E CORTE "A-A"
400
DETALHE 03
(PORTA)
220
LINGUETA P/ INSTALAÇÃO CORTE "D-D"
3
DE SELO DA CELPE
37
PONTO DE
50
21,5
28 INSTALAÇÃO DO
NOTA 3
10
Ø7 7
23
20
9,5
DETALHE 01 F F 11
10
(CAIXA DE MUFLAS)
20
30 12
10
Ø2 PORTA
NOTAS: LINGHETA PARA
30 20 SELAGEM
1 - OS PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO DAS CHAPAS DEVEM
SER SOLDADOS;
2 - A FIXAÇÃO DAS DOBRADIÇAS NAS PORTAS DEVEM SER CORTE "F-F"
INTERNAS;
DETALHE 04
3 - A LINGUETA PARA SELAGEM DEVE SER SOLDADA INSTALAÇÃO DO TUBULETE E
INTERNAMENTE. DA LINGHETA NAS PORTAS CÓDIGO: 3400007
COTAS EM MILÍMETROS
550
B
25 500 25 300 300
25
90 25
115
60
88
VISOR
285
358
95 150 LINGUETA
LINGUETA NOTA 3
700
700
700
NOTA 3
45
PARAFUSO DE
185
SEGURANÇA
142
330
PARA LEITURA
DOBRADIÇAS
25 90
25 90
NOTA 2
112
220 72
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL CORTE "A-A"
B
A 550
C C
700
20
142
112
A
CORTE "B-B"
NOTAS:
1 - OS PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO DAS CHAPAS DEVEM
SER SOLDADOS;
2 - A FIXAÇÃO DAS DOBRADIÇAS NAS PORTAS DEVEM SER
INTERNAS;
3 - A LINGUETA PARA SELAGEM DEVE SER SOLDADA
INTERNAMENTE;
4 - PARA DETALHES CONSTRUTIVOS DA CAIXA VER
ESPECIFICAÇÃO VR01.01-00.197.
550
25 500 25 300 B
300
30
115 30
25
88
60
90
VISOR
285
358
LINGUETA
95 150 NOTA 3
LINGUETA
730
NOTA 3
700
45
DOBRADIÇAS
185
NOTA 2
142
330
PARAFUSO DE
SEGURANÇA
PARA LEITURA
25 90
25 90
112
220 72
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL CORTE "A-A"
B
A 550
160
80
358
150
C C
730
700
80
260
112
A
CORTE "B-B" VISTA DE TRÁS
NOTAS:
1 - OS PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO DAS CHAPAS DEVEM
SER SOLDADOS;
2 - A FIXAÇÃO DAS DOBRADIÇAS NAS PORTAS DEVEM SER
INTERNAS;
3 - A LINGUETA PARA SELAGEM DEVE SER SOLDADA
INTERNAMENTE;
4 - PARA DETALHES CONSTRUTIVOS DA CAIXA VER
ESPECIFICAÇÃO VR01.01-00.198.
DETALHE DE FIXAÇÃO
DO SUPORTE NO PISO
FER RO EM "L" DE
38 x 38 x 4,8
PARAFUSO DE 013 (1/2") PARA
FIXAÇÃO, CHUMBADO NO PISO
120
SEM ESCALA
FIGURA 03
Rede de Distribuição
Limite da Propriedade
M
Unidade de abaste-
cimento de gás M
ou líquido
Proj. cobertura
Unidade de abaste-
cimento de gás
Via pública
Calçada
Abertura janela
Unidade de abaste-
cimento de gás
Rede de Distribuição
Limite da propriedade
Chama Chama
aberta aberta
HASTE DE ATERRAMENTO
(Ø16x2400mm)
200
DESENHO 42 - SUBESTAÇÃO EM BANCO ATÉ 300 KVA
1200
100
200
1500
3400
2000
9100
1500
4700
1500
Pára-raio
600
500
1700
13800/ 380
/ 220Vca
Medição
Disjuntor
Tripolar
2000 1500
1500 1500
700
200
1000
2000
8100
1700
VISTA FRONTAL
(SEM PORTAS)
VISTA LATERAL
TRIANGULAR
FECHO
VISTA FRONTAL
610
PORCA P/ INST. DO
PARAF. LOBULAR
600
COTAS EM MILÍMETROS
APROVADO: EPI
CAIXA MODELO F6 - USO INTERNO
MEDIÇÃO DE CONDOMÍNIO
ESCALA: S/ESCALA
DESENHO 01
ATENÇÃO!
DUAS
ENTRADAS
MÉDIA TENSÃO
Caracteristicas:
MATERIAL: ALUMÍNIO
DIMENSÕES: 20 CM X 15 CM
CORES:
FUNDO: BRANCO
LETRA: VERMELHA
DESENHO 02
ATENÇÃO!
DUAS
ENTRADAS
MT / BT
Caracteristicas:
MATERIAL: ALUMÍNIO
DIMENSÕES: 20 CM X 15 CM
CORES:
FUNDO: BRANCO
LETRA: VERMELHA
A
CELPE
Declaro estar ciente que, possuindo carga instalada inferior a 75 kW, posso ser atendido em tensão
secundária de distribuição, conforme disposto no inciso I do Art. 6o da Resolução 456/00 da ANEEL,
mesmo assim, faço opção para ser atendido na tensão primária de distribuição de 15 kV, assumindo inteira
responsabilidade dos custos advindos desta minha opção.
Nome:
CPF:
Local e data
A
Companhia Energética de Pernambuco
Departamento de Planejamento de Investimentos - EPI
Atenciosamente
__________________________________________
Consumidor ou seu representante legal
CPF do Consumidor ou seu representante legal
A:
CELPE
Ao órgão de Atendimento Consumidores Especiais
Prezado(a) Senhor(a).
Vimos através desta solicitar a análise do anti-projeto anexo, para compartilhamento da subestação
transformadora entre os clientes <<Cliente 1>>, <<Cliente 2>>, << Cliente 3>>e << Demais Clientes>> e a
CELPE, conforme legislação ANEEL vigente.
Contrato existente;
Potência da subestação;
Endereço da subestação;
Responsável pela subestação.
Dados cliente 1.
Contrato;
Potência utilizada da subestação;
Empresa;
CNPJ;
Endereço da unidade consumidora;
Nome: Representantes legais, cargo, estado civil, nacionalidade e domicilio;
Pessoa para contato;
Telefone e Fax;
E-mail.
___________________________________________________
Nome Cliente 1
CPF.
__________________________________________________
Nome demais Clientes
CPF.
PLANTA DE SITUAÇÃO
DIAGRAMA UNIFILAR ESC: 1 : 1000
S/ESCALA
CHAVE SECCIONADORA
FUSÍVEL 15KV-100A
Av.João de Barros
POSTE DE CONCRETO "DT" 300/10 Vai p/ Rua Quarenta e Oito
Rua Conselheiro Portela
PARA-RAIOS POLIMÉRICO 12kV - 10kA Rede de AT. 13.8kV-CELPE
B005167
Carga 60kW
Rua Conselheiro Portela
M
2.00
N.º 582
Proprietário:
Título do Projeto:
Endereço:
ESCALA
DESENHO
_______________________________
PROJETO RESPONSÁVEL TÉCNICO
DATA MARÇO / 2.011
1 - OBJETIVO E IDENTIFICAÇÃO:
2 - LOCALIZAÇÃO:
Rua: Sr. Wilson, nº 007, Bairro Centro, CEP 50.000-000, município de Recife.
A derivação deverá ser efetuada a partir da rede de distribuição trifásica existente em 13800 V, o poste mais
próximo da unidade é o de n° X123456.
Próximo ao Shopping Paço Alfândega de Recife.
4 – CARACTERÍSTICAS DA SUBESTAÇÃO:
Com base nos cálculos do item 08, será adotado o transformador, de acordo com o que estipula as normas
da ABNT, com a seguintes características:
POTÊNCIA: XX kVA
TENSÃO PRIMÁRIA: 13,8 / 13,2 / 12,6 / 12,0 / 11,4 kV
TENSÃO SECUNDÁRIA: 440 / 110 V ou 380 / 220 V
LIGAÇÃO PRIMÁRIA: DELTA
LIGAÇÃO SECUNDÁRIA:: ESTRELA COM O NEUTRO ATERRADO
REFRIGERAÇÃO: ÓLEO MINERAL PARAFÍNICO
FREQÜÊNCIA: 60 HZ
IMPEDÂNCIA: 5,75 %
5 – PROTEÇÃO PRIMÁRIA:
Deve ser de acordo com o previsto nos itens 4.116 e 4.118 da norma SM01.00-00.004.
7 - ATERRAMENTO:
8 – CÁLCULO DE DEMANDA:
1º método = Após o somatório das cargas instaladas (∑ kW), adotar a TABELA 12 da norma SM01.00-00-
004.
2º método = somatório das cargas instaladas, dividido pelo fator de potência (Demanda = ∑ kW / cos ∅)
9 - GERADOR:
Deve ser de acordo com os requisitos dos ITENS 4.178 a 4.181 da norma SM01.00-00.004.
10 - DIVERGÊNCIAS:
11 – OBEDIÊNCIA AS NORMAS:
Declaro para os devidos fins que os itens que não foram citados neste memorial descritivo atendem aos
requisitos das normas:
Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser observados
os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições:
ANSI - American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety Code (NESC);
NEMA - National Electrical Manufacturers Association
NEC - National Electrical Code
IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers
IEC - Internacional Electrotechnical Commission.
________________________________________________
RESPONSÁVEL TÉCNICO
CREA:
Tipo curto
A
I B
E
D
G Nº 1
C
SEÇÃO
A B C D E F G H I
(mm²)
10 66,0 30,0 29,0 3,90 6,35 5,2 1,00 4,50 24
16 66,0 30,0 29,0 4,90 7,93 6,7 1,30 5,50 24
25 66,0 30,0 29,0 6,00 9,52 8,4 1,50 7,00 24
35 66,0 30,0 29,0 7,00 11,11 9,8 1,50 8,50 24
50 66,0 30,0 29,0 8,00 12,70 11,4 1,50 9,90 24
70 66,0 30,0 29,0 9,60 14,28 13,20 1,70 11,11 24
A
I B
H
D
E
Nº 2
G
C
SEÇÃO
A B C D E F G H I J L M N
(mm²)
95 71,0 30,0 26,0 11,50 17,46 16,5 1,90 13,50 24 28 31 41 15
120 71,0 30,0 26,0 12,80 19,05 17,4 1,90 15,00 35 28 31 41 15
A
I B
H
E
D
Nº 3
G
C
SEÇÃO
A B C D E F G H I J L
(mm²)
150 85 30 42 14,55 22,22 20,00 1,90 17,50 35 50 55
185 85 30 42 15,70 23,81 21,90 2,50 18,50 35 50 55
240 100 35 52 18,50 27,10 25,00 2,50 21,30 44 60 65
Tipo longo
A
I B
D
E
H
F
G Nº 4
C
SEÇÃO
A B C D E F G H I
(mm²)
10 81,0 45,0 29,0 3,90 6,35 5,2 1,00 4,50 24,00
16 81,0 45,0 29,0 4,90 7,93 6,7 1,30 5,50 24,00
25 81,0 45,0 29,0 6,00 9,52 8,4 1,50 7,00 24,00
35 81,0 45,0 29,0 7,00 11,11 9,8 1,50 8,50 24,00
A
I B
H
E
D
G
Nº 5
C
SEÇÃO
A B C D E F G H I
(mm²)
50 81,0 45,0 29,0 8,00 12,70 11,4 1,50 9,90 24,00
70 81,0 45,0 29,0 9,60 14,28 13,2 1,70 11,11 24,00
95 81,0 45,0 29,0 11,50 17,46 16,5 1,90 13,50 24,00
120 81,0 45,0 29,0 12,80 19,05 17,4 1,90 15,00 35,00
150 100,00 50,0 42,0 14,55 22,22 20,00 1,90 17,50 35,00
185 100,00 50,0 42,0 15,70 23,81 21,90 2,50 18,50 35,00
240 112,00 50,0 52,0 18,50 27,10 25,00 2,50 21,30 44,00