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PHD2303 – Hidráulica 1
2º semestre/2011
Grupo 1B
1
Índice
2
PARTE I: CANAL EM REGIME UNIFORME
I. Introdução
II. Objetivo
III. Formulário
Variáveis:
Y0 ⇒ Profundidade normal
𝐴 ⇒ Área molhada
𝑃 ⇒ Perímetro molhado
𝑅ℎ = 𝐴/𝑃 ⇒ Raio hidráulico
𝐷ℎ = 4 ∗ 𝑅ℎ ⇒ Diâmetro hidráulico
Q ⇒ Vazão em volume
𝑉 = 𝑄/𝐴 ⇒ velocidade média
𝑖 = 𝑡𝑔 𝜃 ⇒ Declividade de fundo
τ0 ⇒ Tensão de cisalhamento na parede do canal
𝐾 ⇒ Rugosidade equivalente da parede do canal
ν ⇒ Viscosidade cinemática
𝑅𝑒 = 𝑣𝐷𝐻/𝜈 ⇒ Número de Reynolds
Fórmulas utilizadas:
3
𝑄 = 0,02222 ∗ 𝐻 0,1509
𝑄
𝐶= ⁄
𝐴 ∗ √(𝑅ℎ ∗ 𝑖)
Fórmula de Manning
2
𝑄 ∗ 𝑖 0,5 ∗ 𝑅ℎ ⁄3⁄
𝑛= 𝐴
4
V. Procedimentos
5
3. Através da mudança de altura da comportar estabeleceu-se regime uniforme
(Y1=Y2);
4. Medir a profundidade normal Y0=Y1=Y2.
Dados:
𝐵 = 0,35 m
𝑖 = 0,01 𝑚/𝑚
∆L = 12,38 𝑚
.
Valores Medidos:
VII. Análise
Q (L/s) 2,250581
Diâmetro DH (m)
0,0927
K (cm)
3,5504
6
PARTE II: CURVAS DE REMANSO
I. Introdução
II. Objetivos
III. Formulário
𝐻⁄
𝑋 = 𝑆0 − 𝑆𝑓
2
𝐴 ∗ 𝑆𝑓 0,5 𝑅ℎ ⁄3⁄
𝑄= 𝑛
2 𝐵 ∗ 𝑄 2⁄ 𝑉 2⁄
𝐹𝑟 = 𝑔∗𝐴 3 = 𝑔∗𝑦
V. Procedimentos
hm (mm) 181
7
Hm (mm) 60,7
hj (mm) 190
Hj (mm) 178,7
VII. Análise
Y(mm) He(m) H2-H1(m) Ym(mm) Am(m²) Pm(m) Rhm Sfm ΔX(m) X(m)
178,7 0,1788 0
-0,029 164,35 0,058 0,68 0,0848 4,68E-05 -2,881
150 0,1501 -2,881
-0,05 125 0,044 0,6 0,0729 9,89E-05 -5,038
100 0,1002 -7,919
-0,039 80,35 0,028 0,51 0,0551 0,000348 -4,034
60,7 0,0613 -11,95
y normal 26,7 mm
y crítico 16,2 mm
Portanto é um canal de declividade fraca e a curva é do tipo M1, pois o nível d'água
foi superior ao nível normal, e consequentemente, ao nível crítico.
CONCLUSÕES
8
ANEXO A - FOTOS DO EXPERIMENTO
9
VIII – Referências Bibliográficas
10
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária, Apostila de Laboratório de Hidráulica
I (PHD 2301). EPUSP, São Paulo, 2005.
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