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CURSO PREPARATÓRIO ASSISTENTE PARA

PERÍCIAS TRABALHISTAS DE INSALUBRIDADE


E PERICULOSIDADE
INTRODUÇÃO
http://www.trt7.jus.br/files/publicacoes_e_midia/flash/index_cartilhadireitos2015_pdf.html#/48
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A PERÍCIA
MODALIDADES DE PERÍCIAS JUDICIAIS
TRABALHISTAS DE SST:

1.PERÍCIA JUDICIAL TRABALHISTA


para fins de EMBARGO ou INTERDIÇÃO.

2.PERÍCIA JUDICIAL TRABALHISTA


para fins de ADICIONAL DE INSALUBRIDADE.

3.PERÍCIA JUDICIAL TRABALHISTA


para fins de ADICIONAL DE PERICULOSIDADE.

4.PERÍCIA JUDICIAL TRABALHISTA


Para fins de INDENIZAÇÃO ACIDENTÁRIA POR DANOS
MORAIS e/ou MATERIAIS.
Fonte: Edward Abreu
OBJETO DA PERÍCIA

Corresponde à pessoa, à coisa ou ao fato


a ser submetido a exame, vistoria ou
avaliação pelo Expert Judicial designado
e sobre o qual incide a controvérsia processual.

Nas Perícias Judicias Trabalhistas de


Segurança e Saúde no Trabalho são
Três as Possibilidades de Objetos Periciais:

1.O Meio Ambiente/Condições de Trabalho.

2.O Corpo do Trabalhador/Capacidade


Produtiva.

3.O Corpo do Trabalhador/Capacidade


Produtiva e o Meio Ambiente de Trabalho/
Condições de Trabalho
Fonte: Edward Abreu
PROVA JUDICIAL E SUAS MODALIDADES:
São inadmissíveis no processo as provas obtidas por
meios ilícitos.
(Art.5º, inciso LV, Constituição Federal -1988).

PROVA
É o meio ou instrumento processual utilizado pelas
Partes visando convencer o Julgador acerca das alegações
formuladas em Juízo.

MODALIDADES LEGAIS DE PROVAS:


Depoimento Pessoal das Partes (Confissão).
Documentos.
Oitiva Testemunhal.
PERÍCIAJUDICIAL.
Inspeção Judicial.
Fonte: Edward Abreu
CRITÉRIOS TÉCNICO-PERICIAIS:
CRITÉRIO SUBJETIVO.
O Adicional de Insalubridade somente é devido quando o trabalhador for
acometido de Doença Ocupacional.
O Objeto da Perícia é o Corpo do Trabalhador. Somente o Médico do Trabalho
estaria legitimado para realizar a Perícia.

CRITÉRIO OBJETIVO.
O Adicional de Insalubridade é devido em face da exposição aos agentes
nocivos à saúde; ou seja, pela possibilidade de contrair doença ocupacional.
O Objeto da Perícia é o Meio Ambiente de Trabalho. Tanto o Médico do
Trabalho quanto o Engenheiro de Segurança do Trabalho são legalmente
aptos a realizarem a Perícia.

O Brasil adota o Critério Objetivo nas Perícias de Insalubridade


e de Periculosidade

Fonte: Edward Abreu


COMPETÊNCIA PARA INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
A caracterização e a classificação da
insalubridade e da periculosidade, segundo as
normas do Ministério do Trabalho, far-se-ão
através de perícia a cargo de Médico do
Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, registrado
no Ministério do Trabalho (Artigo 195, da CLT).

COMPETÊNCIA DO PERITO MÉDICO JUDICIAL/


ASSISTENTE TÉCNICO
São atribuições e deveres do Perito-Médico Judicial/
Assistente Técnico:
Examinar Clinicamente o Trabalhador e solicitar os exames
Complementares necessários; Vistoriar o Local de Trabalho,
fazendo-se acompanhar, se possível, pelo próprio Trabalhador
que está sendo Objeto da Perícia; e, conforme o caso,
estabelecer o Nexo Causal. (Art.10 da Resolução CFM
n.1.488/1988).
PROVA PERICIAL ESPECÍFICA
Arguida em Juízo Insalubridade ou Periculosidade,
seja por empregado, seja por Sindicato em favor de
grupo de associado, o Juiz designará Perito habilitado
na forma deste artigo e, onde não houver, requisitará
perícia ao órgão competente do MTE. (Art. 195, § 2º, da CLT)

PERITO DESIGNADO
Os Exames Periciais serão realizados por Perito Único designado pelo
Juiz, que fixará o prazo para entrega do Laudo. (Art. 3º, da Lei n. 5.584/1970)

LAUDOTÉCNICO-PERICIAL
É a materialização formal e escrita da avaliação técnica desenvolvida no
Curso de um processo e que expressa o Parecer Técnico do Perito Judicial
ou dos Assistentes Técnicos, ou do conjunto destes, a respeito do ponto
controvertido objeto da perícia.

INDICAÇÃO DE ASSISTENTE DE PERITO


Permitir-se-á a cada Parte a indicação de um Assistente,
cujo laudo terá que ser apresentado no mesmo prazo
assinado para o perito, sob pena de ser desentranhado
dos autos. (Art. 3º, parágrafo único, da Lei n. 5.584/1970)
CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
Artigo 436: O juiz não está obrigado a seguir unicamente o laudo pericial,
podendo formar seu convencimento com base em outros elementos ou
provas presentes nos autos

PROVA EMPRESTADA
Dentre as provas atípicas, ou seja, não prevista no rol do Código de Processo
Civil, temos a prova emprestada, que "consiste no transporte de produção
probatória de um processo para outro.
É o aproveitamento de atividade probatória anteriormente desenvolvida,
mediante traslado dos elementos que a documentaram",
excepcionando-se, assim, a regra geral de que a prova é criada para formar
convencimento dentro de determinado processo .
(Fonte:http://jus.com.br/artigos/10412/apontamentos-sobre-a-prova-emprestada-no-processo-civil#ixzz3jPTe3Nj5)

A utilização de prova pericial produzida em outro processo judicial, a


chamada prova emprestada, não resulta em nulidade. Se o laudo
produzido na outra ação tratar da mesma questão em análise nos
autos trabalhistas, a prova emprestada pode ser utilizada.
(Fonte: Ministra Maria Cristina Peduzzi)
ATUAÇÃO DO
ASSISTENTE
TÉCNICO
ASSISTENTE TÉCNICO
é o especialista livremente escolhido, contratado
e pago diretamente por cada uma das partes, no
curso de um processo em que tiver sido designada
a realização de perícia. Tendo o direito de estar
presente e participar de todos os atos periciais.

MISSÃO DO ASSISTENTE TÉCNICO


é apresentar o Parecer Técnico da Parte que o
contratou, acerca da controvérsia que motivou
a realização da perícia judicial. Eles devem
permanecer nos autos, como elemento do
conjunto probatório apresentado pelas partes.

HONORÁRIOS DO ASSISTENTE TÉCNICO


A Sumula n. 341, do TST, diz que, “A indicação do
perito assistente é faculdade da parte, a qual deve
responder pelos respectivos honorários, ainda
que vencedora no objeto da perícia”.
ETAPAS DO LAUDO TÉCNICO-PERICIAL:

1.INTRODUÇÃO.

2.DESCRIÇÃO E EXAME TÉCNICO DETALHADO


DO OBJETO PERICIADO, COM ÊNFASE NOS
ASPECTOS PROCESSUAIS RELEVANTES.

3.ESPECIFICAÇÃO DA METODOLOGIA DE
AVALIAÇÃO E DO INSTRUMENTAL UTILIZADO.

4.FUNDAMENTAÇÃO FÁTICO (Que se refere ao fato jurídico) - TÉCNICA.

5.PARECER CONCLUSIVO.

6.RESPOSTAS AOS QUESITOS FORMULADOS.

Fonte: Edward Abreu


Na perícia trabalhista para fins de adicional de insalubridade
e/ou periculosidade, o expert judicial deverá, dentre outros fatores:

a)Descrever o ambiente de trabalho e as atividades desempenhadas


pelo reclamante, de maneira a RETRATAR AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS no período
de trabalho alegado;

b)Indicar se a reclamada fornecera ao reclamante equipamentos


de proteção individual ADEQUADOS AO RISCO e em perfeito estado de
conservação, e se esses foram efetivamente utilizados;

c) Se havia, ou não, proteção coletiva adequada e SUFICIENTE A PROTEGER


EFICAZMENTE o Reclamante dos possíveis riscos nocivos à saúde;

d) Identificar se RESTOU OU NÃO tecnicamente caracterizada a exposição


do reclamante a agentes insalubres e/ou periculosas e se tal ocorrera de forma
eventual, intermitente ou contínua;

e) Fundamentar suas conclusões, indicando, dentre outros aspectos e conforme


o caso, os correspondentes itens e anexos da NORMA REGULAMENTADORA ESPECÍFICA
que tipificam legalmente a exposição insalubre e/ou periculosa.

O Perito Judicial deve EVITAR CONCLUIR seu laudo afirmando que o Reclamante faz jus
ou não ao Adicional pleiteado; pois, essa conclusão é ESTRITAMENTE JURÍDICA e,
portanto, da COMPETÊNCIA EXCLUSIVA do Juiz.
INSALUBRIDADE
PROVAS DOCUMENTAIS A SEREM ANEXADAS À DEFESA
DA EMPRESA, NUMA RECLAMAÇÃO TRABALHISTA:

PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

PCMAT - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria


da Construção

PGR – Programa de Gerenciamento de Risco (NR 22)

LTCAT - Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR 9)

PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário

CAT – Comunicação de Acidente do Trabalho

ASO – Atestado de Saúde Ocupacional

AET – Análise Ergonômica do Trabalho (NR 17)

RIAT – Relatório de Investigação e Análise de Acidente do Trabalho


PROVAS DOCUMENTAIS A SEREM ANEXADAS À DEFESA
DA EMPRESA, NUMA RECLAMAÇÃO TRABALHISTA:

FCE – Ficha de Controle de EPI

ITE – Instrução de Trabalho de EPI

PE – Prontuário Elétrico

PCE – Programa de Controle de Energia (LOTO)

CEC – Cadastro de Espaço Confinado

PCA – Programa de Conservação Auditiva

PPR – Programa de Proteção Respiratória

OS – Ordens de Serviço

LIT – Livro de Inspeção do Trabalho

..........
FUNDAMENTOS JURÍDICOS DA INSALUBRIDADE

CONSTITUIÇÃO FEDERAL – 1988


Art.7º, XXII, XXIII e XXXIII

CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS - CLT


Artigos. 189 a 192,194 a 197, 200, V e VI, 253 e 405, I

PORTUÁRIOS
Lei n.4.860 de 26.11.1965. Art. 14: A fim de remunerar os riscos relativos à
insalubridade, periculosidade e outros porventura existentes, fica instituído o
"adicional de riscos" de 40% (quarenta por cento) que incidirá sobre o valor do
salário-hora ordinário do período diurno e substituirá todos aqueles que, com
sentido ou caráter idêntico, vinham sendo pagos

TÉCNICOS EM RADIOLOGIA
Lei n.7.394, de 29.10.1985. Art.16: O salário mínimo dos profissionais, que executam as
técnicas definidas no Art. 1º desta Lei, será equivalente a 2 (dois) salários mínimos
profissionais da região, incidindo sobre esses vencimentos 40% (quarenta por cento)
de risco de vida e insalubridade.

LEI Nº 8213 DE 24.07. 1991


Arts.57 e 58
FUNDAMENTOS JURÍDICOS DA INSALUBRIDADE

CONVENÇÕES OIT
nº 136: Benzeno
nº 139: Câncer Profissional
nº 148: Meio Ambiente de Trabalho (Contaminação do Ar, Ruído e Vibrações)
nº 155: Segurança e Saúde dos Trabalhadores
nº 170: Produtos Químicos

TRABALHOS PROIBIDOS PARA MENORES


Decreto n.6.481 de 12.6.2008
(Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil e dos Trabalhos
Insalubres ou Perigosos Proibidos para Menores).

NR-15: ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES


14 Anexos – 13 ativos - MTEn.1.297de13.8.2014

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA


Resoluções: CONFEA n.359 de 31.7.1991
4 - Vistoriar, avaliar, realizar perícias, arbitrar, emitir parecer, laudos técnicos
e indicar medidas de controle sobre grau de exposição a agentes agressivos
de riscos físicos, químicos e biológicos, tais como poluentes atmosféricos,
ruídos, calor, radiação em geral e pressões anormais, caracterizando as
atividades, operações e locais insalubres e perigosos
FUNDAMENTOS JURÍDICOS DA INSALUBRIDADE

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA


CFM n.1.488 de 11.2.1998 (Modificada pela Resolução CFM nº 1.940/2010)
Art. 12. O médico de empresa, o médico responsável por qualquer programa
de controle de saúde ocupacional de empresa e o médico participante do
serviço especializado em Segurança e Medicina do Trabalho não podem atuar
como peritos judiciais, securitários, previdenciários ou assistentes técnicos,
nos casos que envolvam a firma contratante e/ou seus assistidos
(atuais ou passados). [Exceção das seguintes empresas por ordem judicial:
COPEL, FUNASA, CODESA e TRANSPETRO]

CSJT n.66 de 10.6.2010 (Honorários Periciais);

Súmulas STF ns:194, 307 e 460;

Súmula Vinculante STF n.4/2008;

Súmulas TST n.17, 47, 80, 139, 228, 248, 289, 293, 341, 349 e 448;

Orientações Jurisprudenciais OJ-SDI-1- TST n.103, 171, 173 e 278.


CLT – CONSOLIDAÇÃO DAS
LEIS DO TRABALHO
ATIVIDADES OU OPERAÇÕES INSALUBRES
são aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho,
exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos
Limites de Tolerância fixados em razão da natureza e da
intensidade do agente e do tempo de exposição. (CLT - Art. 189)
O MTE aprovará o QUADRO DAS ATIVIDADES E OPERAÇÕES
INSALUBRES e adotará normas sobre os critérios de
caracterização da insalubridade, os limites de tolerância aos
agentes agressivos, meios de proteção e o tempo máximo de
exposição do empregado a esses agentes. (CLT- Art. 190)
A ELIMINAÇÃO ou a NEUTRALIZAÇÃO da insalubridade
ocorrerá: (CLT - Art. 191)
I - com a adoção de medidas que conservem o ambiente de
trabalho dentro dos limites de tolerância;
II - com a utilização de EPIs, que diminuam a intensidade
do agente agressivo a limites de tolerância.
Art . 192 - O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos
limites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a
percepção de adicional respectivamente de 40%, 20% e 10% do salário-mínimo
da região, segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo.
(Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
NR 15
NR 15
NR 15
NR 15
NORMA CNEN-NN-3.01 - 2005
DIRETRIZES BASICAS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
NR 15
NR 15
NR 15

Figura: OSRAM
NR 15
NR 15
INSALUBRIDADE:
Critério: Precisa de Laudo Caracterizando
Interpretação: Anexos 1 A 10 (Exceção do Anexo 4); Anexos 11 A 13;
Anexos 14, todos da NR 15
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;

b) exigir seu uso;


c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado
NR 06 – EPI
pelo órgão nacional competente em matéria de 6.6.1 - CABE AO
segurança e saúde no trabalho;
EMPREGADOR
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o
uso adequado, guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou
extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e
manutenção periódica; e,

g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade


observada.

h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador,


podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.
PERICULOSIDADE
FUNDAMENTOS JURÍDICOS DA PERICULOSIDADE

CONSTITUIÇÃO FEDERAL – 1988


Art.7º,XXII,XXIIIeXXXIIIdaCF-1988;

CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS - CLT


Arts.193 a 197 e 405, I, da CLT;

Lei n. 4.860, de 26.11.1965 (Atividade Portuária)


Art. 14. A fim de remunerar os riscos relativos à insalubridade, periculosidade e outros
porventura existentes, fica instituído o "adicional de riscos" de 40% (quarenta por cento)
que incidirá sobre o valor do salário-hora ordinário do período diurno e substituirá
todos aqueles que, com sentido ou caráter idêntico, vinham sendo pagos.

Lei n.7.394 de 29.10.1985 (Técnico em Radiologia)


Art. 16 - O salário mínimo dos profissionais, que executam as técnicas definidas no
Art. 1º desta Lei, será equivalente a 2 (dois) salários mínimos profissionais da região,
incidindo sobre esses vencimentos 40% (quarenta por cento) de risco de vida e
insalubridade.

Lei n.11.901 de 12.1.2009 (Bombeiro Civil);

Lei n.12.997 de 18.6.2014 (Motocicletas);

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA


Resoluções: CONFEA n.359 de 31.7.1991;
FUNDAMENTOS JURÍDICOS DA PERICULOSIDADE

Resoluções:CONFEAn.359de31.7.1991;

CFM n. 1.488 de 11.2.1998

CSJT n. 66 de 10.6.2010 (Honorários Periciais);

PORTARIAS:
RADIAÇÃO IONIZANTE
MTb n. 3.393 de 17.12.1987,
MTE n.518 de 4.4.2003;

EXPLOSIVOS E INFLAMÁVEIS
MTE n. 496 de 11.12.2002,

ELETRICIDADE
MTE nº 1078, de 14/07/2014

SEGURANÇA PESSOAL OU PATRIMONIAL


MTE n.1.885 de 2.12.2013
Figura: Revista Proteção
MOTOCICLETA
MTE n.1.565 de 13.10.2014.
CLT – CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
Art. 193. São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma
da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego,
aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem
risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a:

I - inflamáveis, explosivos ou energia elétrica;

II - roubos ou outras espécies de violência física


nas atividades profissionais de segurança pessoal
ou patrimonial. (Alterado pela Lei nº 12.740, de
08.12.2012)

§ 1º - O trabalho em condições de periculosidade Foto: Aguinaldo Bizzo


assegura ao empregado um adicional de 30%
(trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de
gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa.
(Incluído pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)

§ 2º - O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que


porventura lhe seja devido. (Incluído pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977).

§ 3º - Serão descontados ou compensados do adicional outros da


mesma natureza eventualmente já concedidos ao vigilante por meio
de acordo coletivo." (Novo)
NR 16
NR 16 – ANEXO 1: ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM EXPLOSIVOS

1. São consideradas atividades ou operações perigosas as


enumeradas no Quadro n° 1, seguinte:
NR 16 – ANEXO 2: ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS

1. São consideradas atividades ou operações perigosas, conferindo aos


trabalhadores que se dedicam a essas atividades ou operações, bem como aqueles
que operam na área de risco adicional de 30 (trinta) por cento, as realizadas:
NR 16 – ANEXO 3: ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM
EXPOSIÇÃO A ROUBOS OU OUTRAS ESPÉCIES DE VIOLÊNCIA FÍSICA NAS
ATIVIDADES PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA PESSOAL OU PATRIMONIAL

1. As atividades ou operações que impliquem em exposição dos profissionais de


segurança pessoal ou patrimonial a roubos ou outras espécies de violência física
são consideradas perigosas.
Anexo IV
Atividades e operações
perigosas com energia
elétrica
(Portaria nº. 1078, de 16/07/2014)
NR 16
Anexo V
ATIVIDADES PERIGOSAS EM
MOTOCICLETA
(Portaria nº. 1565, de 13/10/2014)
Anexo (*)
ATIVIDADES E OPERAÇÕES
PERIGOSAS COM RADIAÇÕES
IONIZANTES OU
SUBSTÂNCIAS RADIOTIVAS
(Portaria nº. 1565, de 13/10/2014)
CASES PARA
DISCUSSÃO

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