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MANUAL DE CUSTOS DE
INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
VOLUME 10
MANUAIS TÉCNICOS
CONTEÚDO 10
HIDROVIAS
2017
VOLUME 10
MANUAIS TÉCNICOS
CONTEÚDO 10
HIDROVIAS
Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes
Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
A. VERSÃO ATUAL
EQUIPE TÉCNICA:
A. VERSÃO ATUAL
B. PRIMEIRAS VERSÕES
SUPERVISÃO DO DNIT:
Eng.º Silvio Mourão (Brasília)
Eng.º Luciano Gerk (Rio de Janeiro)
12v. em 74.
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Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes
Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
MANUAL DE CUSTOS DE
INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
VOLUME 10
MANUAIS TÉCNICOS
CONTEÚDO 10
HIDROVIAS
BRASÍLIA
2017
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Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes
Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Setor de Autarquias Norte, Bloco A, Edifício Núcleo dos Transportes, Edifício Sede do
DNIT, Mezanino, Sala M.4.10
Brasília - DF
CEP: 70.040-902
Tel.: (061) 3315-8351
Fax: (061) 3315-4721
E-mail: cgcit@dnit.gov.br
Revisão:
Fundação Getulio Vargas - FGV
Contratos 327/2012-00 e 462/2015 (DNIT)
Aprovado pela Diretoria Colegiada em 25/04/2017
Processo Administrativo nº 50600.096538/2013-43
Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que citada a
fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de propaganda comercial.
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Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes
Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
APRESENTAÇÃO
Volume 03 - Equipamentos
Volume 05 - Materiais
v
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RESUMO
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
ABSTRACT
The Transport Infrastructure Costs Manual presents the methodologies, assumptions and calculation
sheets adopted for defining the required service referential costs to implement transport infrastructure
ventures and its auxiliary facilities.
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
LISTA DE FIGURAS
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LISTA DE TABELAS
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xiv
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 3
2. DRAGAGEM COM DRAGAS AUTO TRANSPORTADORAS DO TIPO
HOPPER ...................................................................................................... 7
Descrição dos Serviços ............................................................................. 7
Parâmetros Adotados ................................................................................ 8
Granulometria ............................................................................................... 8
Capacidade de Transporte da draga (m³) ..................................................... 8
2.2.2.1. Massa Específica na Cisterna (Dc) .............................................................. 8
2.2.2.2. Massa Específica de Projeto da Cisterna (Dp) ............................................. 9
2.2.2.3. Volume Efetivo (Ve) ...................................................................................... 9
Fator de Eficiência nos Serviços de Dragagem com Hopper ...................... 10
Fator de Carga nos Serviços de Dragagem com Hopper (Fc) .................... 10
Velocidade Média de Bombeamento .......................................................... 11
Overflow ...................................................................................................... 11
Velocidades no Transporte de Material....................................................... 12
Produção dos Serviços ............................................................................ 13
Custo Horário das Embarcações ............................................................ 15
Depreciação Horária (Dh) ........................................................................... 15
Custo de Manutenção ................................................................................. 16
Oportunidade de Capital (Jh) ...................................................................... 16
Consumo de Combustível ........................................................................... 16
Seguros e Impostos .................................................................................... 17
Custo da Mão de Obra de Operação .......................................................... 17
Operação dos Equipamentos .................................................................. 18
Dragas ........................................................................................................ 18
Equipe de Batimetria ................................................................................... 18
Transporte de Pessoal e Apoio Logístico .................................................... 19
Canteiro de Obras e Apoio Local ............................................................ 19
Critérios de Medição ................................................................................ 19
3. DRAGAGEM COM DRAGAS DE SUCÇÃO E RECALQUE COM
CORTADOR (CUTTER SUCTION DREDGE)............................................ 23
Descrição dos Serviços ........................................................................... 23
Parâmetros Adotados .............................................................................. 24
Vida Útil....................................................................................................... 24
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Granulometria ............................................................................................. 26
Equipamentos de Referência ou Equivalente ............................................. 26
Vazão ......................................................................................................... 26
Fator de Eficiência nos Serviços de Dragagem com Sucção e Recalque .. 41
Fator de Conversão nos Serviços de Dragagem com Sucção e Recalque 41
Fator de Carga nos Serviços de Dragagem com Sucção e Recalque ........ 42
Potência ..................................................................................................... 43
Cálculo do Custo Horário da Embarcação (Ch) .................................... 44
Depreciação Horária (Dh) ........................................................................... 44
Custo de Manutenção ................................................................................ 45
Oportunidade de Capital (Jh)...................................................................... 45
Consumo de Combustível .......................................................................... 46
Seguros e Impostos .................................................................................... 46
Custo da Mão de Obra de Operação.......................................................... 47
Operação dos Equipamentos ................................................................. 47
Dragas de Sucção e Recalque ................................................................... 47
Empurrador Multi-propósito ........................................................................ 47
Equipe de Batimetria .................................................................................. 48
Transporte de Pessoal e Apoio Logístico ................................................... 49
Canteiro de Obras e Apoio Local............................................................ 49
Critérios de Medição ................................................................................ 49
4. DRAGAGEM COM CLAMSHELL E PONTÃO FLUTUANTE ................... 53
Descrição dos Serviços........................................................................... 53
Equipamentos Utilizados ........................................................................ 54
Parâmetros Adotados .............................................................................. 54
Clamshell .................................................................................................... 54
Fator de Eficiência nos Serviços de Dragagem com Clamshell e Pontão
Flutuante .................................................................................................... 54
Fator de Carga nos Serviços de Dragagem com Clamshell e Pontão
Flutuante .................................................................................................... 55
Fator de Conversão nos Serviços de Dragagem com Clamshell e Pontão
Flutuante .................................................................................................... 55
Deslocamento............................................................................................. 55
Custo Horário das Embarcações ............................................................ 56
Depreciação Horária (Dh) ........................................................................... 56
Custo de Manutenção ................................................................................ 57
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Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes
Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
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1. INTRODUÇÃO
1
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1. INTRODUÇÃO
Implantação;
Manutenção;
Mineração;
Ambiental.
3
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Dragas Hopper;
Dragas de sucção e recalque;
Guindaste com clamshell;
Escavadeira hidráulica;
Escavadeira dragline.
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5
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Para distâncias superiores, o custo total do serviço deve ser obtido por meio da
utilização de duas composições, conforme procedimento detalhado abaixo:
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Parâmetros Adotados
Granulometria
A Capacidade de Transporte de cada draga (m³) será obtida em função dos seguintes
parâmetros:
Dc = Fc × Ds + (1 − Fc ) × Da
onde:
8
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É o volume máximo de sólidos e água que a draga pode transportar, sendo definido
por meio da seguinte fórmula:
1.600
Ve = Vc ×
Dc
Ve = V c
onde:
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No caso dos serviços de dragagem com Hopper, devem ser levados em consideração
os tempos gastos com abastecimento, deslocamentos intra-passos, fundeio,
remanejamento das tubulações de recalque, desobstrução do desagregador, trocas
de turnos de pessoal, entre outros fatores.
Dessa forma, o fator de eficiência nos serviços de dragagem pode ser definido em
função das seguintes parcelas:
onde:
Fe2 está relacionado à presença de ondas ou correntezas maiores que 1,5 m/s:
Se Sim → Fe2 = 0,85;
Se Não → Fe2 = 1,0;
Silte 0,25
Cascalho 0,95
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Overflow
Silte -
Cascalho 2,0
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Para X ≤ 2:
Para X > 2:
Vi = Vmc
onde:
Vi representa a velocidade de ida (nós);
Vmc representa a velocidade média com carga, obtida na Tabela 04;
X representa a distância onde ocorre a velocidade Vi.
Para X ≤ 2:
Para X > 2:
Vr = Vmv
onde:
Vr representa a velocidade de retorno (nós);
Vmv representa a velocidade média vazia, obtida na Tabela 04;
X representa a distância onde ocorre a velocidade Vr.
12
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Ve × Fc × Fe
P=
Tc
onde:
T c = Tf + Tv
onde:
T f = T g + Td
onde:
Vs × (1 + Overflow)
Tg =
Q×S
onde:
13
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Vs
Tg =
Q×S
onde:
T v = Ti + T r
onde:
DMT
Ti =
Vi
DMT
Tr =
Vr
onde:
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Ch = Dh + Mh + Jh + Cc + Ih + Cmo
onde:
É o valor necessário para adquirir uma embarcação nova ao final da vida útil rateado
pelo número de horas de uso durante este período.
(Va − Vr)
Dh =
(n × HTA)
onde:
onde:
15
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Fator de
Embarcação Vida Útil (anos)
Manutenção “k”
Custo de Manutenção
O fator de manutenção “k” deve ser adotado para cada equipamento, conforme
valores apresentados na Tabela 05.
A remuneração sobre o capital foi definida em 6% ao ano, aplicado sobre o valor médio
do custo de aquisição da embarcação, conforme abaixo:
Va × (n + 1) × ( j ÷ 100)
Jh =
(2 × n × HTA)
onde:
Consumo de Combustível
16
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Seguros e Impostos
0,025 × Vm
Ih =
HTA
onde:
Cmo = ∑ Qi × Si × Fi
i=1
onde:
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Dragas
Equipe de Batimetria
A equipe utiliza uma embarcação de batimetria de 120 HP, sendo prevista uma
utilização produtiva de 40% do tempo efetivo da draga. No custo da embarcação de
batimetria, encontram-se incluídos os equipamentos de oceanografia, o marégrafo e
o GPS diferencial.
Tripulação Efetivo
18
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Tripulação Efetivo
Além dos custos relacionados à mão de obra e aos veículos da administração local,
foi ainda prevista uma parcela relacionada às despesas diversas e à manutenção do
canteiro de obras.
Esta parcela pode ser detalhada em despesas com concessionárias de luz, água e
esgoto, de telefone, com correios, com material de escritório e de expediente, com
material de informática, com medicamentos, com inseticidas e repelentes, com água
mineral (inexistência de água potável), com geradores, com custos portuários
(atracação, ocupação do cais, fornecimento de energia, água, retirada de lixo, etc.) e
com a manutenção do canteiro propriamente dita.
Critérios de Medição
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Parâmetros Adotados
Vida Útil
Silte L / 10.000.000
Cascalho L / 1.000.000
Importante destacar que o tipo de areia proposto no modelo foi definido como pouco
abrasivo, ou seja, com a presença de cantos considerados rolados.
A vida útil dos flutuadores é originalmente definida em 5 anos, conforme dados obtidos
junto aos fabricantes. A utilização é de 3 flutuadores do tipo bipartido (split ring) a cada
10 metros, em média.
24
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L L
Vu = =
10 × P × n × HTA (P × 96.000)
( )
3
A utilização dos mangotes também está limitada a um desgaste por abrasão ou dano
operacional, em função do tipo e do volume do material dragado e do comprimento da
linha de recalque. Adota-se normalmente um mangote a cada 30 metros.
Valor Referencial do
Material
Mangote (un/m3)
Cascalho L / 1.200.000
0,6 × Vr
Vm =
30
onde:
25
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Granulometria
Densidade Média
Material Granulometria
In situ
Vazão
Distância de Vazão
Draga Tipo de Material
Recalque (m) (m³/h)
26
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Distância de Vazão
Draga Tipo de Material
Recalque (m) (m³/h)
27
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Distância de Vazão
Draga Tipo de Material
Recalque (m) (m³/h)
28
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Distância de Vazão
Draga Tipo de Material
Recalque (m) (m³/h)
29
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Distância de Vazão
Draga Tipo de Material
Recalque (m) (m³/h)
30
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Distância de Vazão
Draga Tipo de Material
Recalque (m) (m³/h)
31
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Distância de Vazão
Draga Tipo de Material
Recalque (m) (m³/h)
32
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Distância de Vazão
Draga Tipo de Material
Recalque (m) (m³/h)
33
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Distância de Vazão
Draga Tipo de Material
Recalque (m) (m³/h)
34
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Distância de Vazão
Draga Tipo de Material
Recalque (m) (m³/h)
35
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Distância de Vazão
Draga Tipo de Material
Recalque (m) (m³/h)
36
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Distância de Vazão
Draga Tipo de Material
Recalque (m) (m³/h)
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Distância de Vazão
Draga Tipo de Material
Recalque (m) (m³/h)
38
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Distância de Vazão
Draga Tipo de Material
Recalque (m) (m³/h)
39
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Distância de Vazão
Draga Tipo de Material
Recalque (m) (m³/h)
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No caso dos serviços de dragagem com sucção e recalque, devem ser levados em
consideração os tempos gastos com abastecimento, deslocamentos intra-passos,
fundeio, remanejamento das tubulações de recalque, desobstrução do desagregador,
trocas de turnos de pessoal, entre outros fatores.
Dessa forma, o fator de eficiência nos serviços de dragagem pode ser definido em
função das seguintes parcelas:
onde:
Fe2 está relacionado à presença de ondas ou correntezas maiores que 1,5 m/s:
Se Sim → Fe2 = 0,85;
Se Não → Fe2 = 1;
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Exemplo 01
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Exemplo 02
Potência
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Ch = Dh + Mh + Jh + Cc + Ih + Cmo
onde:
É o valor necessário para adquirir uma embarcação nova ao final da vida útil rateado
pelo número de horas de uso durante este período. É definida pela seguinte equação:
(Va − Vr)
Dh =
(n × HTA)
onde:
onde:
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Fator de
Embarcação Vida Útil (anos)
Manutenção “k”
Barco-hotel 12 2,0
Custo de Manutenção
O fator de manutenção “k” deve ser adotado para cada equipamento, conforme
valores apresentados na Tabela 14.
A remuneração sobre o capital foi definida em 6% ao ano, aplicado sobre o valor médio
do custo de aquisição da embarcação, conforme abaixo:
Va × (n + 1) × ( j ÷ 100)
Jh =
(2 × n × HTA)
onde:
45
Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes
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Consumo de Combustível
Seguros e Impostos
0,025 × Vm
Ih =
HTA
onde:
46
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Cmo = ∑ Qi × Si × Fi
i=1
onde:
Tripulação Efetivo
Draguista 1
Marinheiro de convés 1
Empurrador Multi-propósito
Com objetivo de prestar apoio aos serviços de dragagem de sucção e recalque, torna-
se necessária a previsão de um empurrador multi-propósito de 2 x 150 HP, com
guindaste hidráulico de 11 toneladas, conforme apresentado na Figura 08.
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Tripulação Efetivo
Mestre fluvial 1
Marinheiro de máquinas 1
Marinheiro de convés 1
Equipe de Batimetria
A equipe utiliza uma embarcação de batimetria de 120 HP, sendo prevista uma
utilização produtiva de 40% do tempo efetivo da draga, conforme apresentado na
Figura 09. No custo da embarcação de batimetria, encontram-se incluídos os
equipamentos de batimetria.
Figura 09 - Embarcação de batimetria
48
Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes
Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Tripulação Efetivo
Técnico de batimetria 1
Piloto fluvial 1
Tripulação Efetivo
Piloto fluvial 1
Além dos custos relacionados à mão de obra e aos veículos da administração local,
foi ainda prevista uma parcela relacionada às despesas diversas e à manutenção do
canteiro de obras.
Esta parcela pode ser detalhada em despesas com concessionárias de luz, água e
esgoto, de telefone, com correios, com material de escritório e de expediente, com
material de informática, com medicamentos, com inseticidas e repelentes e com a
manutenção do canteiro propriamente dita.
Critérios de Medição
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Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes
Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Para distâncias superiores, o custo do serviço deve ser obtido por meio da utilização
de duas composições, conforme procedimento detalhado abaixo:
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Equipamentos Utilizados
Parâmetros Adotados
Clamshell
No caso do serviço de dragagem com clamshell e pontão flutuante, devem ser levados
em consideração os tempos gastos com abastecimento, com deslocamentos intra-
passos, com fundeio, com trocas de turnos de pessoal, entre outros fatores.
Dessa forma, o fator de eficiência nos serviços de dragagem pode ser definido em
função das seguintes parcelas:
onde:
Fe2 está relacionado à presença de ondas ou correntezas maiores que 1,5 m/s:
Se Sim → Fe2 = 0,85;
Se Não → Fe2 = 1;
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Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes
Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Materiais de 1ª Categoria:
Fca = 0,90;
Materiais de 2ª Categoria:
Fca = 0,80;
Materiais de 3ª Categoria:
Fca = 0,70.
Materiais de 1ª Categoria:
Fcv = 1 m3 / 1,25 m3 = 0,80;
Materiais de 2ª Categoria
Fcv = 1 m3 / 1,39 m3 = 0,72;
Materiais de 3ª Categoria
Fcv = 1 m3 / 1,75 m3 = 0,57.
Deslocamento
onde:
55
Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes
Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Ch = Dh + Mh + Jh + Cc + Ih + Cmo
onde:
É o valor necessário para adquirir uma embarcação nova ao final da vida útil rateado
pelo número de horas de uso durante este período.
(Va − Vr)
Dh =
(n × HTA)
onde:
onde:
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Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes
Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Fator de
Embarcação Vida Útil (anos)
Manutenção “k”
Empurrador / Rebocador 12 2
Batelão autopropelido 12 2
Batelão 20 1,5
Custo de Manutenção
O fator de manutenção “k” deve ser adotado para cada equipamento, conforme
valores apresentados na Tabela 19.
A remuneração sobre o capital foi definida em 6% ao ano, aplicado sobre o valor médio
do custo de aquisição da embarcação, conforme abaixo:
Va × (n + 1) × ( j ÷ 100)
Jh =
(2 × n × HTA)
onde:
Consumo de Combustível
57
Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes
Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Seguros e Impostos
0,025 × Vm
Ih =
HTA
onde:
Cmo = ∑ Qi × Si × Fi
i=1
onde:
O material dragado é retirado do fundo pela clamshell fixada sob o pontão flutuante e
posteriormente carregado pelos batelões para a área de bota fora.
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Rebocador de 2 x 360 HP
O rebocador de 2 x 360 HP tem sua utilização produtiva definida em 50% para o apoio
ao pontão flutuante. O efetivo da tripulação do rebocador, por turno de trabalho,
encontra-se apresentado na Tabela 20.
Tripulação Efetivo
Mestre fluvial 1
Marinheiro de máquinas 1
Marinheiro de convés 1
Batelão Autopropelido
Tripulação Efetivo
Mestre fluvial 1
Marinheiro de máquinas 1
Marinheiro de convés 1
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Batelão Rebocado
Tripulação Efetivo
Marinheiro de convés 1
Pontão Flutuante
O pontão flutuante consiste na balsa utilizada para apoio e suporte para o guindaste
com clamshell. A Tabela 23 apresenta o efetivo da tripulação do pontão flutuante.
Tripulação Efetivo
Marinheiro de convés 1
Equipe de Batimetria
Tripulação Efetivo
Técnico de batimetria 1
Piloto fluvial 1
Tripulação Efetivo
Piloto fluvial 1
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Além dos custos relacionados à mão de obra e aos veículos da administração local,
foi ainda prevista uma parcela relacionada às despesas diversas e à manutenção do
canteiro de obras.
Esta parcela pode ser detalhada em despesas com concessionárias de luz, água e
esgoto, de telefone, com correios, com material de escritório e de expediente, com
material de informática, com medicamentos e com a manutenção do canteiro.
Critérios de Medição
A medição dos serviços de dragagem com clamshell e pontão flutuante deve ser
realizada em função dos volumes obtidos por meio de levantamentos batimétricos,
realizados antes e depois da execução dos serviços.
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Para distâncias superiores, o custo total do serviço deve ser obtido por meio da
utilização de duas composições, conforme procedimento detalhado abaixo:
Equipamentos Utilizados
A execução dos serviços de dragagem com dragline em terra exige a utilização dos
seguintes equipamentos:
Guindaste sobre esteiras com dragline com capacidade de 2,1 m³ - 270 kW;
Caminhão basculante com capacidade de 14 m³ - 295 kW;
Carregadeira de pneus com capacidade de 1,53 m³ - 106 kW.
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Parâmetros Adotados
Dragline
Profundidade média de 10 m;
Ângulo de lançamento médio de 90°;
Capacidade média da caçamba = 2,1 m³;
Tempo de ciclo = 1,0 min;
Fator de carga = 0,70;
Fator de conversão = 0,77;
Fator de eficiência = 0,83.
Carregadeira
Caminhão Basculante
Capacidade = 14 m³;
Fator de carga = 1;
Fator de conversão = 0,77;
Fator de eficiência = 0,80.
Leito natural 21 39
Revestimento primário 40 45
Pavimentada 45 60
66
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Custo de Manutenção
Manutenções corretivas;
Reparos realizados através de manutenções preventivas periódicas;
Substituição de peças e componentes.
A remuneração sobre o capital foi definida em 6% ao ano, aplicado sobre o valor médio
do custo de aquisição do equipamento, conforme abaixo:
Va × (n + 1) × ( j ÷ 100)
Jh =
(2 × n × HTA)
onde:
Consumo de Combustível
Seguros e Impostos
67
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
0,025 × Vm
Ih =
HTA
onde:
Cmo = ∑ Qi × Si × Fi
i=1
onde:
Critérios de Medição
A medição dos serviços de dragagem com dragline em terra deve ser realizada em
função dos volumes efetivamente escavados, medidos in situ e comprovados por meio
de levantamentos topográficos.
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
69
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Equipamentos Utilizados
Parâmetros Adotados
Fatores de Correção
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Leito natural 21 39
Revestimento primário 40 45
Pavimentada 45 60
Custo de Manutenção
Manutenções corretivas;
Reparos realizados através de manutenções preventivas periódicas;
Substituição de peças e componentes.
A remuneração sobre o capital foi definida em 6% ao ano, aplicado sobre o valor médio
do custo de aquisição do equipamento, conforme abaixo:
Va × (n + 1) × ( j ÷ 100)
Jh =
(2 × n × HTA)
onde:
Consumo de Combustível
72
Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes
Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Seguros e Impostos
0,025 × Vm
Ih =
HTA
onde:
Cmo = ∑ Qi × Si × Fi
i=1
onde:
Critérios de Medição
A medição dos serviços de dragagem com escavadeira hidráulica em terra deve ser
realizada em função dos volumes efetivamente escavados, medidos in situ e
comprovados por meio de levantamentos topográficos.
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
7. DERROCAGEM
75
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
7. DERROCAGEM
Para distâncias superiores, o custo do serviço deve ser obtido por meio da utilização
de duas composições, conforme procedimento detalhado abaixo:
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Equipamentos Utilizados
78
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79
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Para obras de maior vulto, em locais que permitam um calado mínimo de 2 metros e
espessura média de derrocagem maior que 2 metros, o SICRO disponibiliza uma
composição de custo de escavação com duas perfuratrizes, considerando a adoção
de uma malha de perfuração de 4 m² e a utilização de uma draga Backhoe de 7 m³
para a limpeza do material derrocado.
80
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Adicional de Periculosidade
Parâmetros Adotados
Observações:
81
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Observações:
Fonte: Royalihc
82
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Dessa forma, o fator de eficiência nos serviços de derrocagem subaquática pode ser
definido em função das seguintes parcelas:
onde:
Fe2 está relacionado à presença de ondas ou correntezas maiores que 1,5 m/s:
Se Sim → Fe2 = 0,85;
Se Não → Fe2 = 1;
O SICRO adota nas composições de custos de derrocagem o valor de 0,57 como fator
de conversão referente aos materiais de 3ª categoria.
83
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
O SICRO adota nas composições de custos de derrocagem o valor de 0,70 como fator
de carga para a draga Backhoe e de 0,90 para o batelão.
Profundidade de Escavação
6 200
7 m³ 10,5
15 90
Deslocamento
onde:
Ida (carregado) 9
Retorno (vazio) 12
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Velocidade Média
Transporte
Máxima (km/h)
Ida (carregado) 11
Retorno (vazio) 15
Perfuração e Detonação
Profissional Quantidade
Blaster 1
Profissional Quantidade
Marinheiro de convés 1
Profissional Quantidade
Draguista 1
Marinheiro de convés 1
85
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Equipe de Mergulho
Profissional Quantidade
Mergulhador 1
Equipe de Batimetria
Profissional Quantidade
Técnico de batimetria 1
Piloto fluvial 1
Empurrador
Tripulação Efetivo
Mestre fluvial 1
Marinheiro de máquinas 1
Marinheiro de convés 1
Rebocador
Tripulação Efetivo
Mestre fluvial 1
Marinheiro de máquinas 1
Marinheiro de convés 1
Embarcação de Apoio
86
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Profissional Quantidade
Piloto fluvial 1
Marinheiro de convés 1
Batelão Autopropelido
Tripulação Efetivo
Mestre fluvial 1
Marinheiro de máquinas 1
Marinheiro de convés 1
Critérios de Medição
87
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
8. MOLHES
89
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
8. MOLHES
91
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Equipamentos Utilizados
Adicional de Insalubridade
Carapaça
Estas estruturas artificiais de concreto podem possuir diversos formatos, sendo que o
SICRO considera a utilização de tetrápodes e de Xbloc, com massas variando entre
8 a 12 toneladas, conforme modelos apresentados nas Figuras 23 a 26.
Figura 23 - Tetrápode
92
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Figura 25 - Xbloc
Núcleo
O núcleo é constituído por blocos de rocha com massa de até 0,5 toneladas, sem a
contaminação de pó de pedra e de outros materiais não rochosos.
Sub-carapaça
A sub-carapaça é constituída por blocos de rocha com massa variando entre 0,5 a 2
toneladas.
93
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Os blocos são formados por rochas graníticas, com massa específica aparente
superior a 2,65 t/m3, isentos de fissuras, de formato geométrico próximo ao cúbico e
de resistência a ruptura por compressão simples superior a 50 MPa.
Para a obtenção dos blocos na pedreira, a quantidade de explosivos deve ser reduzida
em relação ao utilizado normalmente em bancadas. Tal procedimento tem por objetivo
a geração de blocos grandes e adequados para a utilização no molhe.
Os tetrápodes possuem alças de aço para suspensão e suas formas são metálicas.
Materiais Pétreos
O lançamento do material submerso até o limite permitido pelo calado é realizado por
meio de batelões Split Hopper.
Blocos Artificiais
Blocos Submersos
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Batimetria
Na execução dos molhes são realizadas batimetrias periódicas, junto com o controle
por mergulho, para checar os taludes e níveis.
Para distâncias superiores, o custo do serviço deve ser obtido por meio da utilização
de duas composições, conforme procedimento detalhado abaixo:
Deslocamento
1/2
V = Vm × (1 − (3 − X)2 / 9)
onde:
Ida (carregado) 9
Retorno (vazio) 12
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Volume 10 - Conteúdo 10 - Hidrovias
Para distâncias superiores, o custo do serviço deve ser obtido por meio da utilização
de duas composições, conforme procedimento detalhado abaixo:
Deslocamento
onde:
Velocidade Média
Caminho de Serviço
Máxima (km/h)
Critérios de Medição
96
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Volume 02 - Pesquisa de Preços
98