Projeto de Curso de Redes de Computadores v8

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE SERGIPE
CAMPUS LAGARTO
GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO DE INFORMÁTICA
CURSO INTEGRADO DE NÍVEL MÉDIO EM REDES DE COMPUTADORES
LAGARTO/SE
NOVEMBRO DE 2010
Ailton Ribeiro de Oliveira
Reitor
Marinaldo José de Medeiros
Diretor Geral
XXX
Pró Reitor de Ensino
José Wlamir Barreto Soares
Gerente de Desenvolvimento de Ensino
Renata Tânia Brito Morais
Coordenadora de Informática
Participação
Adriane da Costa Neto Elisângela Maria Alves de O. R. Andrade
Alex Paulo Alves de Oliveira João Silvio Ribeiro dos Santos
Clênia Melo Araujo Renata Tânia Brito Morais
Cristiane Oliveira de Santana Vanessa dos Santos Tavares
Colaboração
Olavo Nery Coimbra Benevello Filho

Sumário
1. JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................... 4
2. OBJETIVOS ........................................................................................................................... 12
3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO .................................................................................... 13
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO ............................................................. 14
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR............................................................................................... 15
5.1. MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................... 17
5.2. FLUXOGRAMA ................................................................................................................. 18
5.3. PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO .............................................................................. 19
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS .. 19
7. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .................................................................................. 20
8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO – APRENDIZAGEM ................................. 23
9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA ................................................................... 24
10. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................ 27
11. DIPLOMA ......................................................................................................................... 27
ANEXO I – EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS .............................................................. 29
Disciplina: Língua Portuguesa I .......................................................................................... 29
Disciplina: Língua Portuguesa II ......................................................................................... 31
Disciplina: Língua Portuguesa III ....................................................................................... 33
Disciplina: Língua Portuguesa IV ........................................................................................ 35
Disciplina: Artes..................................................................................................................... 36
Disciplina: Língua Estrangeira – Inglês I ........................................................................... 37
Disciplina: Língua Estrangeira – Inglês II ......................................................................... 39
Disciplina: Língua Estrangeira – Inglês III ........................................................................ 41
Disciplina: Educação Física I ............................................................................................... 42
Disciplina: Educação Física II .............................................................................................. 43
Disciplina: Educação Física III ............................................................................................ 44
Disciplina: Química I ............................................................................................................. 45
Disciplina: Química II ........................................................................................................... 47
Disciplina: Química III .......................................................................................................... 48
Disciplina: Física I ................................................................................................................. 49
Disciplina: Física II ................................................................................................................ 50
Disciplina: Física III .............................................................................................................. 51
Disciplina: Biologia I ............................................................................................................. 52
Disciplina: Biologia II............................................................................................................ 53
Disciplina: Biologia III .......................................................................................................... 54
Disciplina: Geografia I .......................................................................................................... 55
Disciplina: Geografia II ........................................................................................................ 56
Disciplina: Geografia III ....................................................................................................... 57
Disciplina: História I.............................................................................................................. 58
Disciplina: História II ............................................................................................................ 59
Disciplina: História III........................................................................................................... 60
Disciplina: Sociologia I ......................................................................................................... 61
Disciplina: Filosofia I............................................................................................................. 62
Disciplina: Filosofia II ........................................................................................................... 64
Disciplina: Filosofia III.......................................................................................................... 66
Disciplina: Língua Estrangeira - Espanhol ......................................................................... 68
Disciplina: Microinformática................................................................................................. 69
Disciplina: Segurança do trabalho ...................................................................................... 71
Disciplina: Arquitetura de Computadores e Sistemas Operacionais .............................. 73
Disciplina: Tecnologia e Arquitetura de Redes ................................................................. 76
Disciplina: Redes Sociais, Marketing e Comunicação via Internet ................................ 78
Disciplina: Lógica de Programação..................................................................................... 80
Disciplina: Programação para redes de computadores ................................................... 82
Disciplina: Segurança em Redes de Computadores. ....................................................... 84
Disciplina: Gerência em Redes de Computadores. .......................................................... 86
Disciplina: Sistemas Distribuídos ........................................................................................ 88
Disciplina: Infra estrutura em Redes de Computadores ................................................. 90
Disciplina: Projeto de Redes e Instalações Físicas........................................................... 92
Disciplina: Inovação tecnológica ........................................................................................ 95
Disciplina: Gestão de projeto e Projeto de conclusão de curso ..................................... 96
Disciplina: Práticas de Laboratório ..................................................................................... 98
ANEXO II – ACERVO BIBLIOGRÁFICO ......................................................................................... 100
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
1. JUSTIFICATIVA
O processo da globalização suscitou grandes transformações na
sociedade contemporânea as quais trouxeram impactos significativos no processo
de desenvolvimento socioeconômico de nações, organizações e indivíduos. O célere
desenvolvimento tecnológico e cultural marca uma nova era do capitalismo
provocando um rápido e radical processo de reestruturação produtiva nos setores
econômicos, o qual introduz novos desafios à sociedade atual.
Nessa conjuntura, encontramos a autonomia como um dos elementos

necessário ao mundo do trabalho exigindo reflexão do cidadão e atuando como
indicativo para o processo industrial e tecnológico contemporâneo.
Tais transformações inquietam os setores produtivos que exigem

profissionais cada vez mais completos (dinâmicos, aptos para o trabalho em
equipe, questionador, aprendiz contínuo, eloquente, com boa relação interpessoal,
iniciativa, entre outras características) obrigando mudanças nas políticas
educacionais e econômicas para atender ao novo perfil.
Sabendo-se que a educação enquanto uma instituição social deve

possibilitar o desenvolvimento integral do indivíduo para que não atenda somente
aos requisitos do mercado, mas, principalmente, permita que o mesmo atue como
cidadão no mundo globalizado. Para satisfazer a necessidade humana diante das
transformações na estrutura da sociedade, culmina-se, então, na reestruturação da
educação.
É nesse cenário que o governo brasileiro vem reformulando o Estado

e implementando suas políticas econômicas e educacionais de ajuste, ou seja,
diretrizes e medidas pelas quais o país se moderniza, adquire as condições de
inserção na globalização e, assim, ajusta-se às exigências da economia
estabelecidas pelas instituições financeiras e corporações internacionais. De um
modo geral, faz-se presente, em todas essas políticas, o discurso da modernização
educativa, diversificação, flexibilidade, competitividade, produtividade, eficiência e
qualidade dos sistemas educativos, da escola e do ensino, tendo sempre presentes
as demandas e exigências do mercado. (SECTEC)
“Foi na década de 1980 que um novo cenário econômico e produtivo

se estabeleceu, com o desenvolvimento de novas tecnologias, agregadas à
produção e à prestação de serviços. Para atender a essa demanda, as instituições
de educação profissional vêm buscando diversificar programas e cursos para elevar
os níveis da qualidade da oferta.” MEC
4
As Reformas mais intensas na educação profissional iniciaram em

meados da década de 1990, com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional e os instrumentos que a complementaram, tais como decretos,
portarias, pareceres, normativas entre outros. Recentemente, o Governo Federal
apostou numa verticalização de conhecimentos com a criação dos Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da LEI Nº 11.892, DE 29 DE
DEZEMBRO DE 2008, podendo ofertar educação profissional e tecnológica em
diversas modalidades.
Nesta reforma da educação, evidencia-se os novos parâmetros sobre

a Educação Profissional e Tecnológica que é o desenvolvimento da autonomia
intelectual, visto a articular e mobilizar conhecimentos, habilidades, atitudes e
valores, para colocá-los em prática e dar soluções originais e criativas aos novos
desafios profissionais e tecnológicos.
Com dados do INEP de 2007 e 2008, observam-se variações

significativas na educação profissional, com acréscimo de 14,7 pontos percentuais
em todo país, quanto à educação profissional concomitante ao ensino médio
(integrado) teve um aumento de 19,6%. De acordo com o ministro da Educação
Fernando Haddad, precisa-se ter uma meta mais ambiciosa de integração do ensino
médio com a educação profissional. “Hoje isto está na casa dos 10%. Precisamos
pensar alguma coisa em torno de 30% de acesso da juventude de 15 a 17 anos a
uma escola de ensino técnico”. Segue comparativo de matrículas de 2007 a 2008,
Tabela 1.
5
Tabela 1 – Comparação de matrículas da Educação Básica por Etapa e Modalidade no Brasil

Matrículas/ano
Etapas/Modalidades da
Educação Básica Diferença entre Variação 2007-
2007 2008
2007-2008 2008
Educação Básica 53.028.928 53.232.868 203.940 0,4
Educação infantil 6.509.868 6.719.261 209.393 3,2
Creche 1.579.581 1.751.736 172.155 10,9
Pré-escolar 4.930.287 4.967.525 37.238 0,8
Ensino Fundamental 32.122.273 32.086.700 -35.573 -0,1
Ensino Médio 8.369.369 8.366.100 -3.269 0,0
Educação Profissional 693.610 795.459 101.849 14,7
Educação Especial 348.470 319924 -28.546 -8,2
EJA 4.985.338 4.945.424 -39.914 -0,8
Ensino Fundamental 3.367.032 3.295.240 -71.792 -2,1
Ensino Médio 1.618.306 1.650.184 31.878 2,0
Fonte: MEC/Inep/Deed
Diante das transformações e necessidades nas diversas áreas da

economia faz-se notar as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) como
um dos pilares nesta sociedade pela grande disseminação de informações, na qual
também faz-se mister a aguçada curiosidade e interesse dos jovens em atividades
relacionadas com esta tecnologia, abrindo oportunidades à região Centro-Sul do
Estado de Sergipe que ora não há cursos profissionalizante neste perfil.
O Centro Sul Sergipano detém uma área de 3520,9 km2, tendo uma
participação de 16,1% na área estadual. A população, de acordo com a contagem
populacional do IBGE, em 2007, era de 213.492 habitantes, representando 11% da
população estadual, o que lhe confere uma densidade demográfica de 60,6
hab/Km2.
A economia baseia-se na agropecuária, com crescente

industrialização, tendo um importante papel no setor de confecções, alimentos,
entre outros. O território Centro Sul apresentou, entre 2002 e 2007, um
crescimento constante do PIB, expressado principalmente pelo setor de serviços,
que no período em questão cresceu 177,8%. No mesmo período, também
obtiveram crescimento no PIB os setores industrial e agropecuário, com alta,
respectivamente, de 167,6% e 161,2% (vide tabela 2 e tabela 3).
6
Tabela 2 - População e PIB do Estado de Sergipe e Território do Centro Sul Sergipano

Território População (2007) PIB (2007) – R$ 1.000
Sergipe 1.939.426 16.895.691
Centro Sul 213.492 1.075.540
Fonte: IBGE.
Tabela 3 – Composição do PIB do Território Centro Sul Sergipano – 2002 a 2007
Setor 2002 2003 2004 2005 2006 2007
PIB Agropecuário 71.218 140.976 86.225 81.879 98.530 114.813
PIB Industrial 88.528 96.182 109.960 109.186 122.828 148.361
PIB Serviços 411.552 451.219 510.160 559.700 645.285 731.590
PIB Total (com impostos) 626.679 747.895 773.688 820.005 948.172 1.075.540
Fonte: IBGE.
Composto por 5(cinco) municípios sendo eles: Lagarto; Poço Verde;

Riachão do Dantas; Simão Dias; e Tobias Barreto. Assim como, mantém forte
ligação econômica com outros municípios da região Sul devido à proximidade e
facilidade de acesso, o município de Lagarto (maior cidade da região Centro Sul),
torna-se uma localização estratégica para a Educação e Economia da região.
O setor de Tecnologia da Informação vem ganhando destaque em

todos os setores econômicos, dado sua aplicação nas diversas atividades
produtivas, seja no setor de serviços, setor industrial ou agropecuário. Nesse
sentido, a implantação de um Curso de Nível Médio Integrado a Redes de
Computadores no IFS Campus Lagarto, supriria aos jovens da região e adjacências
uma formação de nível médio integrada a uma TIC em expansão que atende a uma
demanda ainda não observada no Território Centro Sul em nível administrativo
federal.
De acordo com o Censo Escolar de 2003 a 2005 (Tabela 4) a

educação profissional apresenta uma grande concentração de jovens com até 19
anos, a exemplo das áreas profissionais de Comunicação (71,2%), Agropecuária
(68%) e Informática (61,4%). Eles estão matriculados principalmente nas
habilitações de técnico em agricultura, técnico em propaganda e técnico em
informática. As variações percentuais registradas nos três anos, nas faixas etárias
mais jovens (15 a 19 anos), têm sido relativamente constantes, variando de mais
ou menos 2% das matrículas.
7
Tabela 4 – Censo Escolar 2003 a 2005

Matrículas de Educação Profissional
Area Profissional 2003 2004 2005
Nº % Nº % Nº %
Artes 5.782 1 5.625 0,8 8.190 1,1
Comércio 6.676 1,1 6.683 1 5.522 0,7
Comunicação 4.063 0,7 5.005 0,7 8.242 1,1
Construção Civil 13.767 2,3 14.025 2,1 14.379 1,9
Desenvolvimento
6.733 1,1 18.605 2,8 18.632 2,5
Social e Lazer
Design 5.997 1 7.625 1,1 7.413 1,0
Geomática 1.403 0,2 1.145 0,2 1.399 0,2
Gestão 87.407 14,8 89.418 13,2 110.849 14,8
Imagem Pessoal 963 0,2 579 0,1 1.052 0,1
Indústria 109.559 18,8 114.741 17,0 132.975 17,8
Informática 82.969 14,1 89.748 13,3 89.630 12
Meio Ambiente 6.618 1,1 8.410 1,2 11.084 1,5
Mineração 1.318 0,2 1.588 0,2 2.480 0,3
Química 18.068 3,1 21.580 3,2 26.142 3,5
Recursos
358 0,1 172 0 122 0
Pesqueiros
Saúde 174.073 29,5 20.081 32,6 235.605 31,5
Telecomunicações 12.536 2,1 11.811 1,7 9.842 1,3
Transporte 1.378 0,2 2.236 0,3 1.891 0,3
Turismo e
10.580 1,8 10.777 1,6 11.957 1,6
Hospitalidade
Fonte: MEC/Inep/Deeb – Censo Escolar 2003 a 2005
Dentro da região Centro Sul do Estado, Salgado e Boquim existem

diversos estabelecimentos formais ligados à área de tecnologia da informação,
estando Tobias Barreto com maior número, seguido de Lagarto e demais
municípios. Em relação ao número de trabalhadores com empregos formais ligados
8
às atividades de Tecnologia da Informação, percebe-se que há um grande número

destes atuando em Lagarto dentre as outras cidades, conforme Tabela 5 e 6.
Tabela 5 – Número de Estabelecimentos Formais ligados à Área de Tecnologia da Informação do Território Centro
Sul Sergipano, Salgado e Boquim - 2008
Comércio varejista d
Atividad Serviços de pré- e equipamentos de i Outras atividades d
Municípios e de imp impressão e acaba nformática e comuni e prestação de serv Total
ressão mentos gráficos cação; equipamento iços de informação
s e artigos
Boquim 1 1 7 0 9
Lagarto 1 0 55 1 57
Poço Verde 0 0 8 0 8
Riachão do Dantas 0 0 1 0 1
Salgado 0 0 3 0 3
Simão Dias 0 0 14 0 14
Tobias Barreto 0 0 79 0 79
Total 2 1 167 1 171
Fonte: RAIS, 2008.
Tabela 6 – Número de Empregos Formais ligados à Área de Tecnologia da Informação do Território Centro Sul
Sergipano - 2008
Comércio varejista de equip
Serviços de pré- Outras atividades de p
Atividade d amentos de informática e c
impressão e acabame restação de serviços d Total
e impressão omunicação; equipamentos
ntos gráficos e informação
Municípios e artigos
Boquim 5 1 41 0 47
Lagarto 5 0 204 1 210
Poco Verde 0 0 21 0 21
Riachao do Dantas 0 0 5 0 5
Salgado 0 0 10 0 10
Simao Dias 0 0 83 0 83
Tobias Barreto 0 0 267 0 267
Total 10 1 631 1 643
Fonte: RAIS, 2008.
9
Como potencial demanda do Curso de Nível Médio Integrado na área

de TI, tem-se alunos advindos do Ensino Fundamental da região centro-sul e sul do
Estado que busca comumente nossa instituição para outros cursos integrados e que
em alguns momentos se deparam com número reduzido de oferta de cursos e
vagas, além de ser um curso a nível Federal e está localizado numa zona central de
fácil acesso. Podendo ampliar o número de alunos do ensino médio que atualmente
estudam neste Campus. A tabela demonstra que a única Instituição Federal da
região é o IFS Campus Lagarto e mostra o número de matriculados no Ensino
Médio e demais cursos em 2009.
10
Tabela 7 – Número de Alunos Matriculados nos Municípios do Centro Sul Sergipano, Salgado e Boquim - 2009
Número de Matriculas
Educação Educação de Jovens e

EJA (semi-presencial)
Município Dependência Ensino Profissional Adultos - EJA (presencial)
Médio (Nível
Técnico)
Fundamental Médio Fundamental Médio
Estadual 1.091 0 14 99 0 0
Municipal 0 0 433 0 0 0
BOQUIM
Privada 125 0 0 0 0 0
Total 1.216 0 447 99 0 0
Estadual 3.555 0 277 474 0 0
Federal 276 313 0 41 0 0
LAGARTO Municipal 109 0 2.142 0 0 0
Privada 209 165 0 0 0 0
Total 4.149 478 2.419 515 0 0
Estadual 740 0 54 137 0 0
Municipal 0 0 232 0 0 0
POCO VERDE
Privada 0 0 0 0 0 0
Total 740 0 286 137 0 0
Estadual 711 0 186 173 0 0
RIACHAO DO DANTAS Municipal 0 0 523 0 0 0
Total 711 0 709 173 0 0
Estadual 530 0 228 251 0 0
Municipal 0 0 299 0 0 108
SALGADO
Privada 0 0 0 0 0 0
Total 530 0 527 251 0 108
Estadual 1.368 0 160 227 0 0
Municipal 0 0 548 0 0 0
SIMAO DIAS
Privada 173 0 0 0 0 0
Total 1.541 0 708 227 0 0
Estadual 1.564 0 0 0 0 0
Municipal 0 0 711 0 0 0
TOBIAS BARRETO
Privada 121 19 15 45 0 0
Total 1.685 19 726 45 0 0
Fonte: Censo Escolar - INEP, 2009
Percebe-se que a implantação de um Curso de Nível Médio em TI,

beneficiará tanto a população do município de Lagarto, assim como os demais
municípios que o cercam, na medida em que, observa-se grande número de
trabalhadores e empresas ligados a este seguimento econômico, bem como
estudantes do ensino fundamental que buscam associar ao Ensino Médio um curso
profissionalizante, podendo tornar demanda para o curso vislumbrando o mundo do
trabalho.
11
Diante do exposto, esta instituição de ensino almeja garantir à

comunidade desta região uma formação cidadã que além dos conhecimentos
inerentes ao ensino médio possa ser direcionada para aplicação, desenvolvimento e
difusão de tecnologias, com formação em gestão de processos de produção de bens
e serviços e capacidade empreendedora e autônoma no seu cotidiano.
O Curso de Nível Médio Integrado em Redes de Computadores,

implantado no IFS - Campus Lagarto, a partir do primeiro semestre de 2011, vem a
preencher rapidamente e com qualidade as lacunas de mão-de-obra advindas da
disseminação de novas tecnologias no mercado de trabalho e no processo de
desenvolvimento regional. O Egresso deste curso poderá desenvolver as
habilidades adquiridas nos diversos setores da economia, onde utilizar de serviços
de tráfego de dados/redes.
O IFS é uma instituição com responsabilidade social e tecnológica que

deve atender ao tripé ensino-pesquisa-extensão colaborando dentro das fronteiras
do nosso estado para o desenvolvimento produtivo e tecnológico e devido a sua
tradição no setor e por reunir condições para tal, ressaltando-se as físicas, a
exemplo dos laboratórios que são utilizados para transformar conhecimento em
soluções que atendam a sociedade, como também a docência, sempre buscando as
inovações tecnológicas para promoção da qualidade de ensino.
Seu corpo docente, conta com doutores, mestres e especialistas. A

organização curricular do Curso de Nível Médio Integrado em Redes de
Computadores contempla o desenvolvimento de competências de nível médio e
profissionais em consonância com a formação específica de um profissional voltado
ao desenvolvimento, produção, gestão, aplicação e difusão de tecnologias, de
forma a desenvolver competências profissionais sintonizadas com o respectivo setor
produtivo seletivo e promissor. De acordo com o apresentado, os requisitos
necessários para a implantação do curso são contemplados.
O Plano do Curso de Nível Médio Integrado em Redes de

Computadores do IFS - Campus Lagarto vem contribuir para consolidação da
expansão e desenvolvimento econômico e social da região Centro Sul e municípios
adjacentes e Estado de Sergipe.
2. OBJETIVOS
O objetivo geral do curso Técnico de Nível Médio em Redes de
Computadores é a formação de profissionais capazes de articular e mobilizar
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores, compreendendo o processo de
12
construção e reconstrução do conhecimento no domínio das Redes de

computadores.
O Técnico em Rede de Computadores possui habilidades de

relacionamento interpessoal e capacidade de realizar atividades em equipe, sob
aspectos organizacionais e humanos, sendo capaz de administrar problemas e
colocar em prática soluções originais e criativas aos novos desafios profissionais e
tecnológicos, através da aplicação de conhecimentos adquiridos.
Objetivos do Curso:
 Oferecer um currículo que associe a teoria, prática e inovações

no processo de formação dos estudantes;
 Capacitar um profissional ético, comprometido com a sua
atividade e de espírito empreendedor, capaz de executar
ações de treinamento e de suporte ao usuário;
 Propiciar conhecimento relativo ao funcionamento das
organizações, com o objetivo de desenvolver habilidades para
lidar com problemas organizacionais;
 Formar profissional capaz instalar e configurar redes de
computadores, buscando minimizar custos e otimizar recursos
disponíveis.
 Oferecer um currículo que habilite os tecnólogos à realização
de forma eficiente, eficaz e ética de projetos de pesquisa
voltados para a produção do conhecimento;
 Oferecer um currículo que permita aos egressos reconstruir e
construir conhecimentos científicos e tecnológicos à atuação
profissional.
3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

A forma de acesso aos cursos da Educação Profissional Técnica de
Nível Médio Integrados do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Sergipe, dar-se-á através de Processo Seletivo ou por transferência de instituições
federais e estaduais de Educação Profissional. (Art 19 do Regulamento da
Organização Didática – ROD/IFS).
Para tanto, o candidato deverá ter concluído o Ensino Fundamental

ou equivalente.
13
Todo o processo seletivo será divulgado por meio da publicação na

Imprensa Oficial, devendo contar com requisitos para acesso, conteúdos
programáticos, referências bibliográficas, sistemática do processo, turno e número
de vagas oferecidas.
Na existência de vagas remanescentes é prevista a possibilidade de

transferência externa de aluno oriundo de cursos da educação profissional técnica
de nível médio ministrados em estabelecimentos credenciados pelos sistemas
federais e estaduais, desde que estes sejam correlatos em eixos, nível, perfil e
estrutura pedagógica e que o mesmo tenha concluído pelo menos um período do
curso técnico em que esteja matriculado (Art. 33 e 36 ROD/IFS).
Segundo o Art. 36, parágrafo 1° e 2°, da ROD/IFS, a transferência

interna de curso só será permitida se houver a possibilidade de o aluno ingressar,
no curso pleiteado, a partir do segundo período, desde quando a matriz curricular
possibilite a equivalência integral do 1º período do curso sendo que, quando a
procura for maior do que o quantitativo de vagas disponíveis, o atendimento será
realizado com base no coeficiente de desempenho escolar obtido do período
cursado.
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO

Ao integralizar a sua formação geral e profissional o Técnico de Nível
Médio em Redes de Computadores deverá apresentar um perfil que lhe permita
desempenhar as seguintes atividades:
 Identificar os componentes dos computadores e seus

periféricos, analisando funcionamento e relacionamento entre
eles;
 Atuar no desenvolvimento de atividades de instalação e
configuração de infra-estrutura de redes de computadores e
sistemas operacionais de redes, observando os critérios e
normas de segurança, higiene e qualidade, buscando soluções
alternativas dentro dos padrões estabelecidos e contribuindo
para a melhoria da qualidade do serviço a ser executado;
 Instalar e configurar dispositivos de comunicação digital e
softwares em equipamentos de rede;
 Executar diagnóstico e corrigir falhas em redes de
computadores;
 Preparar e manter cabeamentos de redes;
14
 Configurar acessos de usuários em redes de computadores,

serviços de rede, tais como firewall, servidores web, correio
eletrônico, servidores de notícias;
 Implementar recursos de segurança em redes de
computadores.
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Os planos dos cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Integrados ao Ensino Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
de Sergipe (IFS) foram elaborados em observância ao disposto na Lei nº. 9.394, de
20 de dezembro de 1996, na Resolução CNE/CEB nº. 04, de 22 de dezembro de
1999, no Parecer 16, de 05 de outubro de 1999, no Parecer CNE/CEB nº. 39, de 08
de dezembro de 2004, na Resolução CNE/CEB nº. 01, de 03 de fevereiro de 2005;
na Resolução nº. 03, de 23 de junho de 1998, no Parecer CNE/CEB 15, de junho de
1998, na Resolução CNE/CEB nº. 02, de 04 de abril de 2005 e, ainda,
fundamentados nos princípios contidos na Proposta Pedagógica deste Centro.
A organização curricular do Curso Técnico de Nível Médio Integrado

ao Ensino Médio em Redes de computadores constitui-se em uma oferta de um
currículo, respaldada em política pública para a Educação Profissional, que tem
como objetivos a elevação do grau de escolaridade do cidadão, tendo em vista
superação da dicotomia trabalho manual versus trabalho intelectual através da
construção de competências e habilidades técnico-científicas necessárias ao
desempenho de uma atividade laboral que visa à qualificação social e profissional,
bem como a consolidação e o aprimoramento dos conhecimentos adquiridos na
Educação Básica, de maneira articulada e integrada à formação técnica.
Essa perspectiva busca inserir uma dimensão intelectual ao trabalho

produtivo, comprometendo-se, sobremaneira, com a atuação efetiva do trabalhador
no tecido social, em uma perspectiva de sujeito com capacidade de gestar a sua
formação continuada e os processos de trabalho de maneira crítica e autônoma.
A distribuição das disciplinas presentes na matriz curricular, a qual

visa desenvolver as competências profissionais que atendam as demandas dos
cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade, estão presentes em três núcleos
de disciplinas, os quais são:
 Formação Básica;
 Formação Diversificada;
 Formação Profissionalizante.
15
O núcleo de Formação Básica tem como objetivo desenvolver as

competências e conhecimentos básicos necessários à formação do Ensino Médio e
compreende as disciplinas de: Língua Portuguesa, Arte, Língua Estrangeira –
Inglês, Educação Física, Matemática, Química, Física, Biologia, Geografia, História,
Sociologia, Filosofia
O núcleo de Formação Diversificada busca desenvolver os

conhecimentos instrumentais necessários para que o egresso esteja habilitado a
lidar com os aspectos da interdisciplinaridade. Este Núcleo é constituído pelas
seguintes disciplinas: 2ª Língua Estrangeira-Espanhol, Microinformática, Segurança
do Trabalho.
O núcleo para Formação Profissional busca desenvolver as

competências e conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários
para habilitar o egresso para o campo específico do Curso Técnico em Redes de
Computadores. Este Núcleo é constituído pelas seguintes disciplinas: Arquitetura de
Computadores e Sistemas Operacionais, Tecnologia e Arquitetura de Redes, Redes
Sociais, Marketing e Comunicação via Internet, Lógica de programação,
Programação para Redes de Computadores, Segurança em Redes de
Computadores, Gerência em Redes de Computadores, Sistemas Distribuídos,
Inovação Tecnológica, Projeto de Redes e Instalações Físicas, Gestão de Projeto,
Práticas de laboratório, Projeto de Conclusão do Curso e Infraestrutura de Redes de
Computadores.
O projeto do curso não prevê o Estágio Curricular, considerando que

a prática profissional permeia todas as unidades curriculares e, considerando que,
para integralização curricular, existe a obrigatoriedade do desenvolvimento de
projetos. Logo, esta prática profissional poderá ser contemplada por meio da
execução de projetos, estudos de casos, pesquisa ou atividades correlatas,
devidamente orientadas por um dos componentes do corpo docente.
A integralização do curso se dará após o cumprimento das 51

disciplinas obrigatórias, o que corresponde a uma carga horária de 4.480
horas/aula, conforme matriz curricular, em um tempo mínimo de curso de 4 anos e
um tempo máximo de 5 anos.
Este plano de curso ora apresentado será uma referência para o

trabalho pedagógico a ser implementado. A organização do curso se dará, em
regime seriado, anual e terá a sua estrutura curricular, composta por disciplinas.
16
5.1. MATRIZ CURRICULAR
17
Tabela-8: MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM REDES DE COMPUTADORES
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM REDES DE COMPUTADORES
PRÉ- Carga Horária /Série C/H Total

CÓDIGO DISCIPLINAS REQUISITO 1ª 2ª 3ª 4ª C. H /Aula C. H/ R
IRC01 Língua Portuguesa I 2 - - - 80 66,8
IRC02 Língua Portuguesa II - 2 - - 80 66,8
IRC03 Língua Portuguesa III - - 2 - 80 66,8
Linguagens, Códigos IRC04 Língua Portuguesa IV - - - 2 80 66,8
e suas IRC05 Arte - - - 1 40 33,4
Tecnologias IRC06 Língua Estrangeira:Inglês I 1 - - - 40 33,4
IRC07 Língua Estrangeira:Inglês II - 2 - - 80 66,8
IRC08 Língua Estrangeira:Inglês III - - 2 - 80 66,8
ÁREAS DO CONHECIMENTO
IRC09 Educação Física I 2 - - - 80 66,8

IRC10 Educação Física II - 2 - - 80 66,8
IRC11 Educação Física III - - 1 - 40 33,4
IRC12 Matemática I 4 - - - 160 133,6
IRC13 Matemática II - 3 - - 120 100,2
IRC14 Matemática III - - 3 - 120 100,2
IRC15 Química I 2 - - - 80 66,8
IRC16 Química II - 2 - - 80 66,8
Ciências da Natureza, IRC17 Química III - - 2 - 80 66,8
Matemática e suas
IRC18 Física I 3 - - - 120 100,2
Tecnologias.
IRC19 Física II - 3 - - 120 100,2
IRC20 Física III - - 3 - 120 100,2
IRC21 Biologia I 2 - - - 80 66,8
IRC22 Biologia II - 2 - - 80 66,8
IRC23 Biologia III - - 2 - 80 66,8
Ciências Humanas e suas IRC24 Geografia I - 2 - - 80 66,8
Tecnologias IRC25 Geografia II - - 2 - 80 66,8
15
IRC26 Geografia III - - - 2 80 66,8

IRC27 História I 2 - - - 80 66,8
IRC28 História II - 2 - - 80 66,8
IRC29 História III - - 2 - 80 66,8
IRC30 Sociologia I - 1 - - 40 33,4
IRC31 Sociologia II - - 1 - 40 33,4
IRC32 Sociologia III - - - 1 40 33,4
IRC33 Filosofia I - 1 - - 40 33,4
IRC34 Filosofia II - - 1 - 40 33,4
IRC35 Filosofia III - - - 1 40 33,4
IRC36 Língua Estrangeira:Espanhol - - - 2 80 66,8
IRC37 Microinformática 2 - - - 80 66,8
Parte Diversificada
IRC38 Segurança do Trabalho - - - 2 80 66,8
Formação Geral 20 22 21 11 2.960 2.872,4
Arquitetura de Computadores e Sistemas
IRC39 2 - - - 80 66,8
Operacionais
IRC40 Tecnologia e Arquitetura de Redes 1 - - - 40 33,4
Redes Sociais, Marketing e Comunicação via
IRC41 1 - - - 40 33,4
Internet
IRC42 Lógica de Programação 4 - - - 160 133,6
IRC43 Programação para Redes de Computadores IRC42 - 2 - - 80 66,8
Formação Profissional IRC40
IRC44 Segurança em Redes de Computadores - 4 - - 160 33,4
IRC45 Gerência em Redes de Computadores - 2 - - 80 66,8
IRC46 Sistemas Distribuídos - - 4 - 160 133,6
IRC47 Infraestrutura de Redes de Computadores - - 4 - 160 133,6
IRC48 Projeto de Redes e Instalações Físicas IRC44 - - 4 - 160 133,6
IRC49 Inovação Tecnológica - - - 2 160 133,6
IRC50 Gestão de projeto e Projeto de Conclusão do Curso IRC47 - - - 4 160 133,6
IRC51 Práticas de Laboratório - - - 2 80 66,8
Formação Profissional 8 8 16 8 1.520 1202,4
CARGA HORÁRIA TOTAL 28 30 37 19 4.480 4.074,8
16
5.2. FLUXOGRAMA
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano
Conhecimentos Básicos
Conhecimentos Profissionalizante
Conhecimentos Diversificado
18
5.3. PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Integra a matriz curricular do curso técnico em nível médio em Redes
de Computadores um projeto de conclusão de curso o qual será desenvolvido pelo
aluno no quarto ano do curso.
O projeto de conclusão delimitará o desenvolvimento conceitual de

uma solução tecnológica abrangendo e validando conhecimentos na área de redes
de computadores.
O projeto será disposto em duas etapas para avaliação:
 Elaboração de uma solução tecnológica conceitual;

 Apresentação da documentação e Produção de uma
monografia, ambas apresentadas a uma banca examinadora.
Cada projeto será acompanhado por um Professor Orientador. O

mecanismo de planejamento, acompanhamento e avaliação é composto pelos
seguintes itens:
a) Elaboração de um Plano de Atividades, aprovado pelo

Professor Orientador;
b) Reuniões periódicas do aluno com o Professor Orientador;
c) Elaboração da documentação ou monografia; e,
d) Avaliação e defesa pública do projeto perante uma banca
examinadora, composta por, no mínimo, 3 (três) docentes da
área correlata, dentre os quais, o Professor Orientador.
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E

CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS
Os conhecimentos adquiridos ao longo de experiências vivenciadas
fora do IFS, inclusive no âmbito não formal, podem ser aproveitados mediante a
avaliação que poderá ser feita através da análise de certificados e/ou de exames
escritos ou orais, com vistas à validação desses conhecimentos que coincidam com
saberes curriculares integrantes do curso técnico de nível médio integrado ao
Ensino Médio em Redes de Computadores.
Poderão ser aproveitados conhecimentos adquiridos:
19
 Em qualificações profissionais ou componentes curriculares de

nível técnico concluídos em outros cursos;
 Em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores

(antigos cursos básicos);
 Em atividades desenvolvidas no trabalho e/ou alguma

modalidade de atividades não-formais.
7. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Nesta proposta, as categorias trabalho e realidade se constituirão nos
eixos estruturantes do currículo, conforme figura 1:
PARTE
FORMAÇÃO
NÚCLEO COMUM DIVERSIFICADA
PROFISSIONAL
2.672 h 200,4 h
1202,4 h
REALIDADE
Figura 1: Estrutura do currículo do curso Integrado em Redes de Computadores.

1.068,8 h
A operacionalização deste currículo demandará ações educativas que

fomentem a construção de aprendizagens significativas e viabilizem a articulação e
a mobilização dos saberes, estabelecendo um relacionamento ativo, construtivo e
criador com o conhecimento. Destarte, para concretizá-lo, serão desenvolvidas
diversas estratégias metodológicas de integração que terão como princípios a
interdisciplinaridade, a contextualização, a flexibilidade e a valorização das
experiências extra-escolares dos alunos, vinculando-as aos saberes acadêmicos, ao
trabalho e as práticas sociais.
Julga-se também, imprescindível, a clareza na perspectiva do olhar

docente e discente sobre as atividades pedagógicas, pois neste desenho curricular,
o docente se posicionará como mediador do processo, o qual deverá estar
preparado para enfrentar os desafios dessa ação educativa, que envolverá
compromisso com o seu fazer diário, que também terá que ser coletivo e passível
20
de avaliação permanente. Quanto ao aluno, este terá que ser protagonista do

processo educativo comprometendo-se com a construção dos valores que
fundamentarão o seu desenvolvimento intelectual, humano e profissional. As
atividades educativas estarão voltadas para assegurar a integração entre trabalho,
ciência, cultura e tecnologia, através da seleção adequada dos conteúdos e da
inter-relação entre estes, bem como do tratamento metodológico que será dado ao
processo de construção do conhecimento, considerando a organicidade do currículo.
Nesta proposta, o termo integrar deverá ser compreendido em uma

perspectiva de completude, de compreensão das partes no seu todo ou da unidade
no diverso, de tratar a educação como uma totalidade social, isto é, nas múltiplas
mediações históricas que concretizam os processos educativos (CIAVATTA, 2005,
p.84).
Em face deste desenho curricular que ora delineamos, buscar-se-á

proporcionar aos alunos situações educativas que consolidem aprendizagens
significativas e estabeleçam conexões críticas com a realidade para que esses
alunos possam desenvolver a autonomia e a criatividade, assegurando a percepção
de que a sua relação com o conhecimento terá um papel essencial para o seu
desenvolvimento pessoal e profissional.
Entende-se por metodologia do processo ensino-aprendizagem a

forma e a prática na consecução dos objetivos educacionais e dos princípios
pedagógicos. A metodologia de ensino inserida na implementação deste projeto
pedagógico é fundamentada:
 Na criação de materiais didáticos pelos docentes - produção de

apostilas e uso de recursos audiovisuais, provendo maior
interação aos discentes;
 Na aplicação da tecnologia no ensino com acesso facilitado de
equipamentos e softwares – vista a prática de ferramentas
para desenvolvimento conceitual e de soluções tecnológicas;
 No uso intensivo de ferramentas através de laboratórios que
permitam a introdução e fomento de novas tecnologias no
ensino prático;
 No redirecionamento das aulas no sentido de aumentar a
participação dos discentes, através da introdução sistemática
da utilização da informática como ferramenta de apoio ao
ensino através de softwares específicos que permitam uma
21
maior interação dos discentes com o conteúdo programático

de cada disciplina;
 No uso de softwares especificados pelos docentes, que
atendam aos conteúdos de cada disciplina, na solução de
problemas da área.
Dentre outras possibilidades didático-pedagógicas, serão priorizadas

as seguintes situações de aprendizagens: atividades educativas, de estudos e
pesquisas, que desafiem o inter-relacionamento entre os conhecimentos das
disciplinas, evitando a justaposição dos saberes; desenvolvimento de projetos que
integrem as unidades curriculares, partindo da problematização e do diálogo com a
realidade, utilizando as disciplinas como instrumentos para explicá-la no processo
de construção dos saberes; realização de abordagens de conteúdos e de complexos
temáticos integradores que atendam às condições e às características
biopsicossociais e pedagógicas dos alunos.
A ampliação de espaços e aquisição e/ou atualização de

equipamentos para os laboratórios didáticos do Curso é de suma importância para
se aplicar adequadamente a metodologia proposta no projeto pedagógico.
Em relação aos laboratórios didáticos relativos às disciplinas

especificas do curso, devem produzir saberes no seu conjunto de práticas, desde as
disciplinas mais básicas até as mais especializadas, no intuito de introduzir
metodologias e novos conceitos exigidos pela atual realidade tecnológica. Espera-se
que melhorias neste sentido sejam constantes para a plena implementação da nova
estrutura curricular.
Os docentes do Curso deverão ser levados a apresentarem e/ou

adequarem seus planos didáticos de laboratório no sentido de propiciarem
condições metodológicas e de conteúdo adequados ao projeto no que tange à
formação conceitual e tecnológica prática de Redes de Computadores.
Com a metodologia acima proposta espera-se que o professor deixe

de ser um mero provedor de fatos, informações e regras para ser um facilitador da
aprendizagem; o discente deixe de ser um receptor passivo de informações para
ser um ativo pesquisador e investigador de problemas reais; as disciplinas deixem
de ser vistas isoladamente e passem a ser instante de um conhecimento agregado
e interdisciplinado.
O currículo, ora proposto, permite ao discente construir saberes que

atendam a uma formação consistente e atual, com subsídios suficientes para que o
mesmo domine conhecimento necessário a área de Redes de Computadores. A
22
disciplina de Projeto de Conclusão de Curso orienta o discente para a co-

responsabilidade na sua formação.
A metodologia de ensino para o curso não se voltará apenas às

atividades em sala de aula. Outras atividades complementares são de fundamental
importância na formação pretendida para o egresso do curso: os discentes ao se
engajarem em programas (PIBIC/CNPq, Monitoria, Seminários, Empreendedorismo
e Estágios, intercâmbio acadêmico com universidades nacionais e internacionais e
outros IF), os quais deverão ser firmados com a sedimentação do curso, terão a
oportunidade de vivenciar mais intensamente as atividades de ensino, pesquisa e
extensão, tão necessárias a sua formação.
Em resumo, o Curso pretende exercitar novos paradigmas (Ensino

centrado no discente, pensamento sistêmico, dinâmica de sistemas, autonomia
intelectual entre outros.) que possam fornecer coesão, significado e motivação para
a formação dos seus egressos do Curso.
8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO –

APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação a ser empregado em cada disciplina ou
atividade depende dos seus objetivos. O discente, ao cursar cada disciplina,
construirá seus conhecimentos através de aulas teóricas e/ou práticas. Em
disciplinas que exigem somente aulas teóricas os discentes poderão ser avaliados a
partir da interação em atividades e/ou instrumentos e técnicas de avaliação (séries
de exercícios, apresentação de seminários e/ou provas escritas), aplicadas durante
e no final de cada disciplina, assim como, diálogo, a observação, a participação, as
fichas de acompanhamento, os trabalhos individuais e em grupo, as atividades
práticas e a auto-avaliação,
A Avaliação do desempenho escolar será feita de forma processual e

contínua, verificando o desenvolvimento dos saberes, dos conhecimentos, das
competências profissionais adquiridas durante o processo ensino-aprendizagem.
O aluno será avaliado individualmente pelo professor responsável por

cada disciplina durante todo desenvolvimento do período. O resultado final da
avaliação deverá ser expresso, numa escala de 0 (zero) a 10 (dez) com 1 (uma)
casa decimal.
Para as disciplinas que envolvem projetos, a avaliação dar-se-á

mediante a elaboração de uma solução tecnológica conceitual e/ou prática, além da
23
apresentação de documentação e de uma monografia que deverá ser apresentada

publicamente perante uma banca de professores examinadores, pelo discente e
individualmente.
Para o aluno lograr a aprovação nas disciplinas do curso em questão

é necessário alcançar a média mínima considerada como 6,0 (seis), e com no
mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência.
A avaliação da aprendizagem possibilita a tomada de decisão e

melhoria da qualidade de ensino, informando as ações de desenvolvimento e
necessidades de regulações constantes.
Os casos omissos a este plano de curso serão dirimidos observando-

se o Regulamento da Organização Didática do IFS.
9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA

Compreende na nossa estrutura física:
• Laboratório de Arquitetura e redes de computadores;

• Laboratórios de Informática I, II, III, IV, V e VI
• Núcleo de Pesquisa de Informática;
• Salas de Aula; e,
• Biblioteca.
Atualmente, a coordenação de informática conta com sete

laboratórios sendo que um deles é destinado às aulas de redes e arquitetura de
computadores, conforme apresentado na tabela 9.
Tabela-9: AMBIENTES E EQUIPAMENTOS
Postos de
Ambiente Descrição dos Equipamentos Quantidade
trabalho
CPU Compaq 12
CPU IBM 8
Monitores 22
Retroprojetor 1
Scanner de mão 1
17
Estabilizadores 4
Laboratório de arquitetura e
No-break 1
redes de computadores
Bancos 17
Painel 2
Cabo de rede 2 caixas
Teclados 39
Modem 2
Drive de CD (avulso) 5
24
Computador Infoway, Pentium Dual Core, 1.6 Ghz, 1GB

Laboratório I 1
RAM, HD de 150 GB, leitor de DVD, gravador de CD.
Computador HP, AMD Athlon Dual Core, 3Ghz, 1G
15
RAM, HD de 80 GB. 32
Pontos de rede físicos . 11
Antenas Wirelles. 8
TV LG 29’’ 1
Computador Infoway, Pentium Dual Core, 1.6 Ghz, 1GB
Laboratório II 13
3
32
Pontos de rede físicos . 11
Antenas Wirelles. 4
TV LG 29’’. 1
Laboratório III (Lab. destinado a Computador Daten, Intel Celeron, 3GHz, 256 MB RAM,
10
disciplinas básicas) HD de 80 GB, leiotor de CD.
Computador Compac, Intel Pentium 4, 1.8 Ghz, 256 MB 38
9
RAM, HD de 40 GB, leitor de CD.
Pontos de rede físicos 11
Computador Infoway, Intel Core 2 duo, 3Ghz, 4GB
Laboratório IV 16
RAM, HD de 160 GB, Leitor DVD e gravador de CD.
Pontos de rede físicos 16 32
TV Philco 29’’ 1
Laboratório V 3
16 38
RAM, HD de 80 GB.
Pontos de rede físicos 11
TV CCE 29’’ 1
Laboratório VI 21
Pontos de rede físicos 21 42
TV Toshiba 52’’ 1
Equipamentos Multimídia Lousa Digital 1
Datashow 3
TOTAL DE POSTOS DE TRABALHO 231
Adicionalmente, estão sendo desenvolvidos projetos de implantação

de, inicialmente, 2 laboratórios específicos da área de redes (tabela 10) para
atender todos os quesitos curriculares do curso aqui descrito.
25
Tabela-10: AMBIENTES E EQUIPAMENTOS A SEREM ADQUIRIDOS
Postos de
Ambiente Descrição dos Equipamentos Quantidade
trabalho
Computadores 8
Servidor 1
Estabilizadores 9
Rack 1
Quadro branco 1
Projetor 1
Multímetro 25
Teste de cabo 25
Switche de 24 portas 1
16
Access point 2 25
Laboratório de redes de
Kit de ferramentas 25 25
computadores I
Caixa de cabos 400m cat 5E e/ou 6 2 caixas
Conectores RJ45 500
Tomadas RJ45 femeas 250
Alicate de crimpar para RJ11 e RJ45 25
Alicates decapador de fios 25
Putch down 25
Estiletes 25
Roteador 1
Patch panel de 24 portas 5
Placas de rede sem fio 2
Computadores 8
Servidor 1
Estabilizadores 9
Rack 1
Quadro branco 1
Projetor 1
Multímetro 25
Teste de cabo 25
Switche de 24 portas 1
Access point 2 25
Laboratório de redes de
Kit de ferramentas 25 25 16
computadores II
Caixa de cabos 400m cat 5E e/ou 6 2 caixas
Conectores RJ45 500
Tomadas RJ45 femeas 250
Alicate de crimpar para RJ11 e RJ45 25
Alicates decapador de fios 25
Putch down 25
Estiletes 25
Roteador 1
Patch panel de 24 portas 5
Placas de rede sem fio 2
TOTAL DE POSTOS DE TRABALHO 32
O IFS dispõe de uma biblioteca com 180,05 m2 com capacidade para

40 usuários e um funcionário por turno para orientação ao usuário. O acervo está
classificado de acordo ao método CDD(Classificação Decimal de Dewey), que torna
possível a busca das obras por autor, título e assunto. Os livros podem ser
26
localizados ainda com a busca direta nas estantes, uma vez que as mesmas são
identificadas por área de conhecimento. A biblioteca disponibiliza 10 computadores
com acesso a Internet aos usuários.
Quanto ao acervo da área de informática estão disponíveis vários

títulos (anexo II) e está sendo aguardada a aquisição de outros títulos na área.
O empréstimo é efetivado de forma manual. Entretanto, foi

finalizado, neste semestre, um sistema para automação para nossa biblioteca pelos
formandos do curso Integrado em Programação e Suporte a Sistemas de
Computação. No atual sistema de empréstimo, cada aluno pode solicitar o
empréstimo de até três títulos por um período de oito dias com renovação caso não
exista reserva para o título.
10. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia de Sergipe do
Campus Lagarto possui na Coordenação de Informática um corpo docente com 11
professores do quadro efetivo para atuação no Curso Técnico de Nível Médio em
Redes de Computadores.
Tabela-12: CORPO DOCENTE

Regime de
Nome Titulação
trabalho
Adriane da Costa Neto Mestranda DE

Alex Paulo Alves de Oliveira Mestrando 20h
Clênia Melo Araujo Mestranda 40h
Cristiane Oliveira de Santana Mestre DE
Elisângela Maria A. O. Rocha Mestranda 40h

Jean Louis Silva Santos Mestrando 40h
Jonatas Lemos Rodrigues Especialista 40h
Luiz Carlos Pereira Mestrando DE
Mário André de Freitas Farias Mestrando DE
Renata Tânia B rito de Morais Mestrando DE
Ricardo Ariel Correia Rabelo Mestrando 40
11. DIPLOMA
O aluno só será considerado aprovado na série se possuir freqüência
igual ou superior a 75% no cômputo da Carga Horária Total da série, bem como se
obtiver média igual ou superior a 6,0(seis) em cada componente curricular.
27
Após integralizar todas as disciplinas e demais atividades previstas

neste Plano do Curso, o estudante fará jus ao diploma de nível médio como Técnico
em Redes de Computadores.
28
ANEXO I – EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Sergipe
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM REDES

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Língua Portuguesa I

Carga Horária: 80 Créditos: 2 Período Letivo: 1º
Código: IRC01 Pré-requisitos: -
1. OBJETIVOS
 Compreender a língua portuguesa e literatura como fundamentação para o
desenvolvimento de cidadania, através da aplicação de saberes lingüísticos e
textos que desenvolvam a capacidade de interpretação e formação de juízo
crítico.
 Conhecer a língua como meio para a representação simbólica de
experiências.
 Reconhecer a linguagem em suas funções e utilizá-la em forma de
expressão.
 Utilizar conhecimentos lingüísticos na compreensão de textos científicos.
2. EMENTA
Signo lingüístico – linguagem – língua – fala ;Variantes lingüísticas;Funções da

linguagem;Conceito de literatura – gêneros literários ;Referência à literatura
medieval e clássica portuguesa; Quinhentismo no Brasil; Barroco; Arcadismo;
Ortografia; Acentuação gráfica; Crase; Morfemas – Processo de Formação das
Palavras.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Signo lingüístico – linguagem – língua – fala
2. Variantes lingüísticas
3. Funções da linguagem
4. Conceito de literatura – gêneros literários
5. Referência à literatura medieval e clássica portuguesa
6. Quinhentismo no Brasil
7. Barroco
8. Arcadismo
9. Ortografia
10. Acentuação gráfica
11. Crase
12. Morfemas – Processo de Formação das Palavras
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação diagnóstica e auto-avaliação, aplicação de testes escritos e orais,

construção de textos.
5. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
29
VIANA, Antonio Carlos. Roteiro De Redação.
NETO, Pasquale. Gramática Da Língua Portuguesa.
NICOLA, Jose De. Literatura Brasileira.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Antonio Suárez. Curso De Redação.
INFANTE. Ulisses. Curso De Gramática Aplicada Aos Textos.
30

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Língua Portuguesa II

Código: IRC02 Pré-requisitos: IRC01
1. OBJETIVOS
crítico.
 Entender os mecanismos de organização do parágrafo em um texto
dissertativo.
 Dialogar através de textos literários com idéias e autores diferentes.
 Analisar a influência da norma padrão que rege a língua escrita e a oral.
 Analisar e realizar recursos lingüísticos e utilizá-los na construção do
conhecimento.
2. EMENTA
Classes gramaticais; Romantismo; Realismo e naturalismo;Parnasianismo e

simbolismo; estudo do discurso; paragrafação.
1. A língua portuguesa como meio de comunicação e informação: estudo das
classes gramaticais;
2. O romantismo no Brasil, autores e obras;
3. Realismo e Naturalismo e seus representantes;
4. Parnasianismo e Simbolismo no Brasil;
5. Estudo do Discurso, uso de palavras chave e ajustamento da frase;
6. Particularidades lexicais e o texto narrativo;
7. Estudo da paragrafação;



31
32

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Língua Portuguesa III

1. OBJETIVOS
crítico.
 Dialogar através de textos literários com idéias e autores diferentes.
 Analisar a influência da norma padrão que rege a língua escrita e a oral.
2. EMENTA
O estudo de SINTAXE (de regência, de concordância, de período simples e

período composto), em termos gramaticais. Já no que tange á abordagem de
texto, pretende-se uma análise de aspectos referentes à coesão, paragrafação e
coerência no texto dissertativo-argumentativo, atendendo às necessidades de
cada curso e visando desenvolver a habilidade de produção textual de maneira
crítica nos discentes. No concernente aos estudos literários, demonstrar-se-á o
panorama da Literatura Brasileira do Séc-XX, destacando-se autores, obras e
características de cada tendência.
1. O estudo de SINTAXE:
1.1. Regência;
1.2. Concordância;
1.3. período simples;
1.4. período composto;
2. coesão;
3. paragrafação;
4. coerência no texto dissertativo-argumentativo;
5. Panorama da Literatura Brasileira do Séc-XX.

33
PLATÂO e FIORINI. Para entender o texto.
34

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Língua Portuguesa IV

Código:IRC04 Pré-requisitos: IRC03
1. OBJETIVOS
crítico.
2. EMENTA
Redação Técnica; Produção de Textos; Leitura de Textos.
1. Redação Técnica.
2. Produção de Textos.
3. Leitura de Textos.
Avaliação diagnóstica e auto-avaliação.
35

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Artes
Carga Horária:40 Créditos:2 Período Letivo: 4º
Código: IRC05 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
 Relacionar os valores, concepções estéticas e artísticas em seu Tempo,

classificando os princípios, componentes fundamentais e estilos.
 Articular os saberes em arte, relacionando funções socioculturais na
preservação do patrimônio e busca da identidade nacional.
 Desenvolver noções básicas sobre os objetos da Arte.
2. EMENTAS
A arte como linguagem no contexto do conhecimento através do fazer, conhecer

e exprimir.O processo de produção histórica da arte nas civilizações.As artes e a
comunicação na vida contemporânea.Elementos estruturais das linguagens
artísticas articuladas aos materiais e leitura de obra.Vivenciar o processo
artístico/cultural interagindo nos diversos níveis de linguagem.Operacionalização
com as linguagens visuais (desenho, pintura, gravura, etc.).Operacionalização
com as linguagens cênicas (música, teatro e dança)
Aula expositiva dialogada com trabalhos: individual ou em grupo; Exibição e
apreciação de produções artísticas; atividade de: pintura, modelagem, música,
instalações. Avaliação diagnóstica e auto-avaliação.
FISCHER, Ernest. A necessidade da Arte. RJ. Zahar Editora. 1971
PLEKANOV, J. História da Arte, Cândido Editora
PROENÇA, Graça, História da Arte, Ática Editora, SP, 2000
SOUZA, Alcídio M, Artes Plásticas na Escola, Bloch Editora. RJ 1977
KIEFFER, Bruno, Elementos da linguagem musical, PA, Novo Editora, 1973
36

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Língua Estrangeira – Inglês I

Carga Horária: 40 Créditos:1 Período Letivo: 1º
Código:IRC06 Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
 Fazer com que o aluno entenda que existe uma multiplicidade no uso de
qualquer linguagem, seja ela contextual, social, cultural ou histórica,
percebendo ainda, que pessoas que pertencem a grupos diferentes,
comunicam-se de formas variadas e diferentes
2. EMENTAS
Personal Pronouns; verb TO BE; verb to HAVE; Simple present; Simple Past; Past
Continuous; Common Adverbs of frequency and time; Numbers; alphabet; colors;
days of week ; Months; Date; Seasons; Imperative modo; articles; possessive
pronouns; demonstrative pronouns;; Future; Genitive case; adjectives and
adverbs; Interrogative words; Nouns; quantifiers; intensifiers; Use of common
PREPOSITIONS of place and time ; Indefinite Pronouns and adjectives;
Verbs:Auxiliaries, Modal Auxiliaries; Text Comprehension.
1. Personal Pronouns (subject and object)
2. Verb TO BE and THERE TO BE (Simple Present)
3. Simple Present (Uso de DO e DOES) affirmative, interrogative and negative
4. Verb TO HAVE (Simple Present) affirmative, interrogative and negative
5. Common Adverbs of frequency and time
6. Text Comprehension
7. Verb TO HAVE and HAVE GOT
8. Numbers (Cardinals – Ordinals)
9. Alphabet
10. Colors
11. Days of the week
12. Months of the year
13. Date
14. Seasons of the year
16. Simple Past of TO BE
17. Simple Past of TO HAVE
18. Simple Past of Regular and Irregular verbs
19. Uso de DID
20. Imperative mood
37
21. Articles (definite and indefinite)

22. ING form
24. Position of adjectives
25. Possessive Pronouns (adjective and Substantive)
26. Demostrative Pronouns
27. Present Continuous
29. Past Continuous
30. Future with GOING TO
31. Simple Future ( use of WILL and SHALL)
32. Future with Simple Present and Present Continuous.
33. Future after “when, if, until, befor, after, as soon as,...)
35. Genitive Case
36. Gender
37. Number (regular / irregular forms)
38. Adjectives and Adverbs: Comparative and Superlative degrees
39. Pronouns : Relative, Definite , Indefinite, Reflexive, Reciprocal.
41. Interrogative words : which, who, what, where, when, how many, how much,
how far, what time,
42. whose , how often, how long
43. What x Which
44. Short Answers
45. Interrogative / Negative form.
46. Tag Questions
48. Nouns: Countable and Uncountable
49. Quantifiers: little, a little, few, a few, much, many, most, some, several, plenty
of.
50. Adverbs: Intensifiers ( very, quite, rather, pretty..)
51. Use of common PREPOSITIONS of place and time
52. Indefinite Pronouns and adjectives
53. Verbs:Auxiliaries, Modal Auxiliaries

AMOS, PRESCHER, PASQUALIN. Editora Moderna. 1ª edição Ano 2005.
38

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Língua Estrangeira – Inglês II

1. OBJETIVOS
6. EMENTAS
Present Perfect; Present Perfect Continuous; Past perfect; passive voice; common
adverbs of place; Make and Do; Conditionals; Adjectives with prepositions; false
cognates; prepositions; Speech; Phrasal verbs; conjunctions; Infinitive x Gerund;
Special difficulties on articles and prepositions; Text Comprehension.
1. Present Perfect
2. Present Perfect com “since”, “for” e “just”
3. Present Perfect Continuous
4. Past Perfect
5. Past perfect com “just”
7. Passive voice
8. Common adverbs of place and manner
9. Position of adverbs
10. MAKE and DO
12. Conditionals
13. So / Such Too / Enough
14. Also / Too Either / Neither
15. Either...or Neither...nor
16. Adjectives with prepositions
18. Common False Cognates (false friends)
19. Nouns + Prepositions
20. Prepositions of movement
22. Direct and Indirect Speech (say and tell)
39
23. Causative use of TO HAVE and TO GET

25. Common two-words verbs (Phrasal Verbs)
26. Had Better x Would Rather
28. Conjunctions (because, but, although, etc...)
29. Infinitive x Gerund
31. Special difficulties on Articles ( omission)
32. Special difficulties on Prepositions, Adverbs, etc.

40

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Língua Estrangeira – Inglês III

Código:IRC08 Pré-requisitos:IRC07
1. OBJETIVOS
2. EMENTAS

41

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Educação Física I

1. OBJETIVOS
 Reconhecer a importância da Educação Física no contexto escolar e sua

influência no cotidiano do mundo do trabalho;
 Conhecer o seu próprio corpo e sua individualidades, relacionando ao
contexto social ao qual está inserido (sala de aula /escola/ sociedade);
 Vivenciar o maior número de possibilidades dos conteúdos da cultura
corporal, ampliando o acervo motor do aluno;
 Relacionar as atividades corporais às influências políticas e sociais do mundo
contemporâneo globalizado.
2. EMENTAS
Conteúdos da Cultura Corporal: esporte, dança, lutas, jogos, brincadeiras,

ginástica, entre outros. Educação Física Especial: inclusão social através do
esporte. Condicionamento físico e performance (atividade física X saúde). Ética
e estética corporal no mundo globalizado, dentro de uma visão crítica
transformadora.
Trabalhos de pesquisa sobre os diversos temas da cultura corporal e problemas

do cotidiano; Apresentação de seminários e debates; Visualização do controle
da cultura corporal através de vídeos, Internet e presencial. A avaliação em si
será processual, utilizando como recursos metodológicos os seguintes critérios:
Participação nas aulas; Avaliações teóricas e práticas; Seminários; Trabalhos de
pesquisa (individual e em grupo); Peças de teatro.
DIECKERT, Jungen. Ensinar e aprender na Educação Física. Ed ao Livro Técnico,

Rio de Janeiro, 1997.
TOLKMITT, Valda Marcelli. Educação Física, uma produção cultura. Ed Módulo,

Curitiba, 1993.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. Ed Cortez,

São Paulo, 1994
42

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Educação Física II

Código: IRC1O Pré-requisitos: IRC09
1. OBJETIVOS
 Vivenciar a criatividade, o espírito inventivo, a curiosidade pelo inusitado e a

afetividade;
 Reconhecer e valorizar a qualidade, a delicadeza, a sutileza, as formas
lúdicas e alegóricas de reconhecer o mundo e fazer do lazer, da sexualidade
e da imaginação um exercício da liberdade responsável;
 Conhecer as dicotomias do mundo da moral e o mundo da matéria, o público
e o privado;
 Exercitar às práticas corporais na escola como forma de compreensão a
adaptação às atividades desempenhadas no processo produtivo do trabalho
diário.
2. EMENTAS
Conteúdos da Cultura Corporal: esporte, lutas, jogos, brincadeiras, ginástica,

etc...; Contexto social e político-terceiro setor; Valorização do idoso e
envelhecimento saudável; Sexualidade e drogas; Ética e moral; Inclusão social;
Cidadania
As aulas serão práticas e teóricas, expositivas e participativas; Será avaliada

participação nas atividades com Avaliações teóricas e práticas;Atividades de
pesquisa; Auto-avaliação;Apresentações teatrais.


Curitiba, 1993.

São Paulo, 1994.
43

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Educação Física III

1. OBJETIVOS
 Garantir o direito de todos os alunos, sem exceção, aos conhecimentos

produzidos culturalmente e que se manifestam nas diferentes práticas
corporais;
 Possibilitar a compreensão dos alunos quanto à natureza social e cultural
das práticas esportivas;
 Situar os alunos como sujeitos produtores de cultura;
 Propiciar condições para que o aluno compreenda que brincadeira e jogo,
entendidos como direitos sociais, refletem a produção de saberes e
conhecimentos.
2. EMENTAS
Inclusão social-conceito, grupos excluídos, debates, vivências práticas. O

esporte – enquanto atividade física, lazer, trabalho,rendimento. Princípios do
esporte de rendimento ,Record- o limite do ser humano.Esporte e saúde.
Sobrecarga nos esportes. Lesões nos esportes. Qualidade de vida. Saúde –
conceitos. Estilo de vida:Atitudes de risco;Álcool;Fumo;Drogas;Estress.
Hipertensão:Tipos;Causas;Diabetes:Conceitos;Tipos;Causas.Jogos recreativos:
Futsal; Voleibol.
As aulas serão práticas e teóricas, expositivas e participativas; Será avaliada

participação nas atividades com Avaliações teóricas e práticas; Aulas teóricas
expositivas dialogadas; Vivências práticas, debates; Aulas práticas: Jogos;
Ginática; Esportes.


Curitiba, 1993.

São Paulo, 1994
44

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Química I
Código:IRC15 Pré-requisitos: -
1. OBJETIVOS
 Estudar a química enquanto ciência da natureza.

 Estabelecer a relação entre a química e a vida, suas funções e aplicação
industrial.
2. EMENTA
Noções sobre a história da química; Contextualização da química em

comunidade; fenômenos físicos e químicos; Exemplos de energia e suas
transformações; Os sistemas químicos; Substâncias puras e misturas; A
estrutura do átomo; Classificação periódica dos elementos químicos; Ligações
químicas; Ligações entre moléculas; Funções inorgânicas; As reações químicas;
A massa atômica e o mol; O comportamento físico dos gases; Cálculos
estequiométricos.
1. Noções sobre a história da química;

2. Contextualização da química em comunidade;
3. Discursões sobre fenômenos físicos e químicos;
4. Exemplos de energia e suas transformações;
5. Os sistemas químicos;
6. Substâncias puras e misturas;
7. A estrutura do átomo;
8. Classificação periódica dos elementos químicos;
9. Ligações químicas;
10. Ligações entre moléculas;
11. Funções inorgânicas;
12. As reações químicas;
13. A massa atômica e o mol;
14. O comportamento físico dos gases;
15. Cálculos estequiométricos.
As avaliações serão formais e participativas. Apresentação de seminários e
confecção de relatórios de atividades práticas.
45
FELTRE , Ricardo. Química. Editora Moderna, 2004, 6ª edição.
LEMBO, Antônio . Química I. Editora Ática. 2004, 2ª edição.
SALVADOR, Edgard e USBERCO, João– Química, volume I. Saraiva, 2002, 5ª edição
46

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Química II
1. OBJETIVOS
 Conhecer os tipos de soluções e propriedades coligativas;

 Estudar termoquímica, cinética e eletroquímica;
 Analisar os equilíbrios químicos e suas aplicabilidades.
2. EMENTA
As soluções; Propriedades coligativas; Termoquímica; Cinética química; Noção

de catalisadores biológicos; Os equilíbrios químicos; Equilíbrio em meio aquoso;
As transformações de oxirredução; Eletroquímica e noção de corrosão;
Radioatividade e as transformações nucleares.
1. As soluções;
2. Propriedades coligativas;
3. Termoquímica;
4. Cinética química;
5. Noção de catalisadores biológicos;
6. Os equilíbrios químicos;
7. Equilíbrio em meio aquoso;
8. As transformações de oxirredução;
9. Eletroquímica e noção de corrosão;
10. Radioatividade e as transformações nucleares.
As avaliações serão formais e participativas. Apresentação de seminários e

confecção de relatórios de atividades práticas.
FELTRE , Ricardo. Físico-Química. Editora Moderna, 2004, 6ª edição.
LEMBO, Antônio . Química II. Editora Ática. 2004, 2ª edição.
SALVADOR, Edgard e USBERCO, João– Físico-Química, volume II. Saraiva, 2002, 5ª
edição
47

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Química III

1. OBJETIVOS
 Analisar o carbono como elemento formador de cadeias.
 Estudar e diferenciar as funções orgânicas.
 Estudar isomeria e reações orgânicas.
 Conhecer as principais funções orgânicas ligadas ao metabolismo dos seres
vivos
2. EMENTA
Química orgânica: os compostos do carbono; funções orgânicas;

hidrocarbonetos.; funções orgânicas oxigenadas; funções nitrogenadas; haletos
orgânicos; isomeria; Sinopse das reações orgânicas; polímeros; Noções de
bioquímica e as moléculas da vida.
1. Química orgânica: os compostos do carbono.
2. Identificação das principais funções orgânicas.
3. Os hidrocarbonetos.
4. As funções orgânicas oxigenadas.
5. As funções nitrogenadas.
6. Os haletos orgânicos.
7. Sistematização da isomeria.
8. Sinopse das reações orgânicas.
9. Os polímeros.
10. Noções de bioquímica e as moléculas da vida.
Provas escritas e orais, trabalhos (individuais e coletivos) com apresentações

orais e escritas, pesquisa bibliográfica e relatórios de praticas de laboratório.
FELTRE , Ricardo. Química Orgânica.estado: editora Moderna, 2004, 6ª edição.
LEMBO, Antônio . Química III. Editora Ática. 2004, 2ª edição.
SALVADOR, Edgard e USBERCO, João– Química, volume III. Saraiva, 2002, 5ª

edição
48

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Física I
1. OBJETIVOS
 Reconhecer os Princípios Básicos que regem os fenômenos naturais utilizando o

raciocínio formal do método científico.
2. EMENTA
Introdução à Física. Introdução ao estudo dos movimentos. Estudo do

movimento uniforme. Movimento uniformemente variado.Gráficos de MU e
MUV. Vetores. Velocidade e aceleração vetoriais.Movimentos
Circulares.Movimento vertical no vácuo. Lançamento horizontal e oblíquo.
Princípios fundamentais da dinâmica.Forças de atrito.Forças em trajetória
curvilínea. Gravitação Universal. Trabalho, Potência e Rendimento. Energia.
Impulso e quantidade de movimento. Equilíbrio de um ponto material. Equilíbrio
dos corpos extensos. Hidrostática.
A avaliação se fará por Provas escritas e orais, trabalhos (individuais coletivos)

com apresentações orais e escritas e pesquisa bibliográfica.
JUNIOR, F. Ramalho, FERRARO, N. Gilberto, SOARES, P. A. Toledo.

Fundamentos da Física – Mecânica. São Paulo Ed. Moderna. 8ª edição.
SHIGEKIYO, Carlos Tadashi; YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Os

Alicerces da Física 1 - Mecânica. Editora Saraiva.
PARANÁ, Djalma Nunes. Física. Volume Único. São Paulo. Editora Ática. 6ª
edição.
49

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Física II
1. OBJETIVOS
 Reconhecer os Princípios Básicos que regem os fenômenos naturais

utilizando o raciocínio formal do método científico.
2. EMENTA
Introdução à termologia. Termometria. Dilatação dos sólidos e líquidos.

Calorimetria. Mudança de fase. Transmissão de calor. Estudo dos gases.
Termodinâmica. Introdução à óptica geométrica. Reflexão da luz e espelhos
planos. Espelhos esféricos. Refração luminosa. Lentes esféricas delgadas.
Instrumentos ópticos. Movimento Harmônico Simples (MHS). Ondas.
Interferência de ondas. Som.

JUNIOR, F. Ramalho, FERRARO, N. Gilberto, SOARES, P. A. Toledo. Termologia,

óptica, geométrica, e ondas – Mecânica. São Paulo Ed. Moderna. 8ª edição.
Alicerces da Física 2 -Termologia, Óptica Ondulatória. Saraiva.
edição.
50

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Física III

1. OBJETIVOS
 Reconhecer os Princípios Básicos que regem os fenômenos naturais

utilizando o raciocínio formal do método científico.
2. EMENTA
Eletrização e carga elétrica. Força elétrica.Campo elétrico.Trabalho e potencial

elétrico.Propriedade dos condutores em equilíbrio eletrostático. Capacitância
eletrostática e capacitores.Corrente elétrica e potência elétrica.Resistores e leis
de Ohm. Associação de resistores.Medidas elétricas.Geradores
elétricos.Receptores elétricos e circuitos.As leis de Kirchhoff.Campo
magnético.Força magnética.Introdução eletromagnética.

JUNIOR, F. Ramalho, FERRARO, N. Gilberto, SOARES, P. A. Toledo. Eletricidade.

São Paulo Ed. Moderna. 8ª edição.
Alicerces da Física 3 - Eletricidade. Editora Saraiva.
edição
51

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Biologia I
1. OBJETIVOS
 Tratar o fenômeno da vida em toda sua diversidade de manifestações,

propiciando condições para que o educando compreenda a vida como
manifestação de sistemas organizados e integrados.
2. EMENTAS
Características Gerais dos Seres Vivos. Bioquímica. Citologia. Processos

Energéticos. Histologia Animal. Histologia Vegetal.
Aulas serão expositivas participadas. Serão solicitadas pesquisas bibliográficas,

trabalho em grupo e projeção de filmes relacionados ao conteúdo da disciplina.
Serão realizadas provas escritas e orais, trabalhos (individuais e coletivos) com
apresentações orais e escritas
AMABIS, José Mariano, MARTHO, Gilberto Rodrigues. Vol I. Ed. Moderna.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia Atual. Vol I. Editora Ática.
LOPES, Sonia. Vol I. Editora Saraiva.
52

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Biologia II
1. OBJETIVOS

2. EMENTA
Sistemas de Classificação dos Seres Vivos: Vírus; Reino Monera; Reino Protista;
Reino Fungi; Reino Plantae; Reino Animália; Fisiologia Vegetal; Fisiologia Animal
(Humana).

AMABIS, José Mariano, MARTHO, Gilberto Rodrigues. Vol II. Ed. Moderna.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia Atual. Vol II. Editora Ática.
LOPES, Sonia. Vol II. Editora Saraiva.
53

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Biologia III

1. OBJETIVOS

2. EMENTA
Reprodução: Tipos Básicos; Reprodução Humana; Desenvolvimento

Embrionário; Genética. Ecologia.

AMABIS, José Mariano, MARTHO, Gilberto Rodrigues. Vol III. Ed. Moderna.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia Atual. Vol III. Editora Ática.
LOPES, Sonia. Vol III. Editora Saraiva.
54

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Geografia I
1. OBJETIVOS
 Selecionar e elaborar esquemas de investigação que possibilite a construção

de saberes e conhecimentos através de uma análise entre os fenômenos
espaciais diante das transformações territoriais hoje existentes, tendo em
vista as relações de trabalho, a incorporação de técnicas e tecnologias, bem
como o estabelecimento das redes sociais.
2. EMENTA
O Espaço Mundial e suas transformações.O Continente europeu. Ásia o

continente. África o continente. Oceania o continente.
Aulas teóricas e práticas com explanação do professor e utilização de materiais

de Desenho, exercícios práticos e consulta à apostila. TV, vídeo, computador,
pincéis, quadro branco, equipamentos e componentes eletrônicos. Por fim, os
alunos serão submetidos a exercícios teóricos e práticos para avaliação dos
conhecimentos adquiridos.
GARCIA, Hélio e TITO. Geografia Geral. 1ª Edição. São Paulo: Scipione, 2002.
MARINA, Lúcia e TÉRCIO. Geografia Geral. 1ª Edição. São Paulo: Ática 2002.
VESENTINI. Willian. Sociedade e Espaço. 44ª Edição. São Paulo. Ática, 2005.
55

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Geografia II
1. OBJETIVOS
 Estimular o aluno a construir saberes que possibilitem a percepção das

relações entre sistemas econômicos / regimes políticos e os elementos
humanos e naturais que interagem na formação da paisagem geográfica.
2. EMENTA
Cartografia:O espaço mundial na primeira década do séc. XXI:Globalização e

mercados regionais:A industrialização original ou clássica:A industrialização
tardia ou periférica:A industrialização planificada:A revolução técnico-
científica:As fontes de energia:O crescimento demográfico e seus
fatores:Superpopulação relativa e neomalthusianismo:Gerações e
gênero:População, emprego e renda:População urbana e rural:Meio ambiente e
paisagem natural:As grandes paisagens naturais:A degradação do meio
ambiente:
Avaliação escrita individual.Participação do aluno nas aulas e nos

debates.Provão.Observação.
GARCIA, Hélio e TITO. Geografia Geral. 1ª Edição. São Paulo: Scipione, 2002.
MARINA, Lúcia e TÉRCIO. Geografia Geral. 1ª Edição. São Paulo: Ática 2002.
56

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Geografia III

1. OBJETIVOS
 Estimular o aluno a construir saberes que possibilitem a percepção das

relações entre sistemas econômicos / regimes políticos e os elementos
humanos e naturais que interagem na formação da paisagem geográfica.
2. EMENTA
Comércio externo e Mercosul:Formação territorial do Brasil:Organização

político-territorial do Brasil:Industria e industrialização do Brasil:Energia ,
transporte e telecomunicações:A questão urbana no Brasil:O espaço rural
brasileiro:Dinâmica demográfica:Geração, gênero e
trabalho:Etnias:Migrações:As grandes paisagens naturais:As grandes paisagens
naturais:A questão ambiental no Brasil:Os contrastes regionais brasileiros:
Aulas expositivas participadas. Debates a partir de textos de revistas, jornais,

respostas ao longo do ano letivo. Estudo dirigido.Trabalhos de pesquisa em
grupo ou individual.
57

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: História I
1. OBJETIVOS
 Propiciar ao educando a compreensão da história como processo dinâmico e

complexo entre as forças sociais, cujas temporalidades e contextualizações
influenciam nossas vidas.
2. EMENTA
Arqueologia e História – Sociedades Ágrafas. História e documentos – Tipos de

fontes e funções. Sociedades do Antigo Oriente: As civilizações sedentárias.
Sociedades Clássicas: Heranças greco-romanas. Modos de produção “Feudal” e
“Asiáticos” – O Medievo. Sociedades capitalistas: origens e difusão. Idéias
Liberais : Filosofias e Revoluções. As Sociedades Socialistas: Teorias e Práticas.
Participação nas pesquisas bibliográficas. Apresentação oral e pictórica das

pesquisas. Verificação do conteúdo: prova, questionário, argüição. Assiduidade
e organização do material escolar (caderno). Participação em atividades
coletivas: seminários, dramatização, exposição.
ORDOÑEZ, Marlene, QUEVEDO, Júlio. História. São Paulo: IBEP, 2002.
BUENO, Eduardo. Brasil: Uma História. São Paulo: Ática, 2002.

SANTOS, Lenalda; OLIVA, Terezinha. Para conhecer a história de Sergipe.
Aracaju : Opção Gráfica, 1998.
58

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: História II
1. OBJETIVOS
 Propiciar ao aluno a formação de um conhecimento crítico, compreendendo

ao longo do processo as permanências, rupturas, diferenças e semelhanças
na construção de um saber que lhe capacite as inovações tecnológicas e,
concomitantemente, desenvolver um espírito aguçado e crítico na
construção do conhecimento histórico.
2. EMENTA
A consolidação do Estado Moderno. Revoluções Burguesas no mundo Ocidental.

Processo de Independência do Brasil. Liberalismo e socialismo no século XIX. A
construção do Estado Brasileiro. O Imperialismo no século XIX. A urbanização e
transformações sócio-econômicas de Sergipe no século XIX.
Prova escrita; Avaliação oral: Apresentação de trabalhos (Seminários);

Participação efetiva nas atividades.
SANTOS, Lenalda; OLIVA, Terezinha. Para conhecer a história de Sergipe.

Aracaju : Opção Gráfica, 1998.
DORIGO, Gianpaolo e Vicentino, Cláudio. História para o Ensino Médio: História

Geral e do Brasil, São Paulo, Scipione, 2005. Série Parâmetros.
BRAICK, Patrícia Ramos e MOTA, Myriam Becho. História: Das cavernas ao

Terceiro Milênio. 2ª ed. São Paulo. Editora Moderna, 2002.
59

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: História III

1. OBJETIVOS
 O estudo da disciplina história objetiva, entre outros, proporcionar ao

educando condições lúcidas de entendimento da dinâmica social na
perspectiva de torná-la agente ativo e crítico do processo histórico. Tal saber
possibilita conhecimentos que apontem alternativas de mudanças,
atendendo as demandas sociais construindo, dessa forma, condições para
um desenvolvimento sócio-ambiental sustentável, além de sustentabilidade
participativa e inovadora, sempre analisando de forma dialética os pacotes
ideológicos impostos pelo mercado.
2. EMENTA
Noções gerais de modo de produção; Genealogia e evolução do Capitalismo;

Genealogia e evolução do Socialismo; Neo – Colonialismo na África e na Ásia;
Revolução Russa; República velha; A Era Vargas; Nazismo e Fascismo; 2ª
Grande Guerra Mundial; Revolução Chinesa; Movimentos Revolucionários na
América Latina; Ditadura Militar na América Latina; A Globalização da
Economia; Movimentos locais na América latina; A realidade Americana ontem e
hoje.
Constante: produção de texto; participação (qualitativa) e provas escritas.

AQUINO, R.S.S. de e OUTROS, História das sociedades americanas. Editora Ao

Livro Técnico, Rio de Janeiro. 1990
BARRACLOUGH, G. – Introdução à história Contemporânea. Rio de Janeiro,

Zahan Editora, 1973
BASBAUM, Leôncio, História Sincera da República, Edições LB, São Paulo, 1967
BLOCH, Marc. Introdução à história, Gráfica Imperial, Publicações Europa-

América, Lisboa, 1965
JÚNIOR, Caio Prado, História Econômica do Brasil, Editora Brasileirense, 8ª

edição, São Paulo, 1963
WODDIS, J – África, As Raízes da revolta, Rio de Janeiro, Zahar Editora, 1961
60

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Sociologia I
1. OBJETIVOS
 O Selecionar e elaborar esquemas de investigações pertinentes ao ser social
possibilitando a construção de saberes e conhecimentos através da analise das
relações que existem entre as pessoas, entre os fenômenos sociais diante das
transformações tecnológicas hoje existentes, tendo em vista as relações de
convívio social, bem como o estabelecimento das redes sociais.
2. EMENTA
O estudo da sociedade humana; Conceitos básicos para compreensão da vida

social; Comunidade, cidadania e minorias; Agrupamentos sociais; Estratificação
e mobilidade social; A cultura; As instituições sociais
1. O estudo da sociedade humana.
2. Conceitos básicos para compreensão da vida social.
3. Comunidade, cidadania e minorias.
4. Agrupamentos sociais
5. Estratificação e mobilidade social
6. A cultura.
7. As instituições sociais
Avaliação escrita individual. Observação da participação do aluno nas aulas e
nos debates estabelecidos ao longo das atividades propostas. Provão, etc.
OLIVEIRA, Pérsio S. Introdução à Sociologia. 20ª Edição. São Paulo. Ática,
2000.
COSTA, Cristina. Introdução a Ciência da Sociedade. 2ª Edição. São Paulo.

Moderna 2002.
Folha de São Paulo.
Revista Caros Amigos.

Almanaque da Abril.
61

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Filosofia I
1. OBJETIVOS
 Estabelecer meios que possibilitem um pensamento crítico acerca da

realidade, identificando a filosofia com as demais ciências em sua relação
prática.
 Abandonar a ingenuidade e os preconceitos do senso comum;
 Desenvolver autonomia intelectual;
 Buscar compreender a significação do mundo, da cultura e da história;
 Promover o interesse pelo exercício ético na sociedade;
 Constituir uma sistemática para a prática do pensar.
2. EMENTA
Teoria do conhecimento. Ética. Lógica. Filosofia política.
1. Teoria do conhecimento:
1.1. O que é filosofia?
1.2. Destinguir mito e filosofia;
1.3. Apresentar a utilidade da filosofia;
1.4. Relacionar a filosofia ao curso, em sua aplicabilidade.
2. Ética:
2.1. O que é ética?
2.2. Destinguir ética e moral;
2.3. Relacionar a ética com a liberdade;
2.4. Indivíduo e sociedade: convergências e controvérsias;
3. Lógica:
3.1. O problema da linguagem e sua origem;
3.2. A linguagem como expressão do pensamento;
3.3. Princípios do pensamento lógico: uma leitura a partir de Aristóteles;
3.4. Características da argumentação lógica.
4. Filosofia política:
4.1. A origem do Estado moderno;
4.2. O Trabalho como propriedade individual;
4.3. A crítica ao Estado liberal;
4.4. Trabalho e alienação na contemporaneidade;
62
A avaliação consistirá na realização de provas dissertativas e / ou de trabalhos

solicitados pelo educador, abrangendo o conteúdo de cada unidade de ensino.
No entanto, isso não significa que não serão utilizados outros processos
avaliativos, desde quando possibilitem aferir objetivo máximo saberes e
atitudes frente aos esclarecimentos apresentados pelos alunos da disciplina.
ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. Tradução Alfredo Bosi. 4. ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2000.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Pensadores).
Organon. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Pensadores).
CHAUI, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2002. (Novo ensino médio).
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos Pré-socráticos a

Wittegnstein. 8. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Moraes, 1984.
PLATÃO. A república. Tradução Enrico Corvesieri. São Paulo: Nova Cultural,

2004.
63

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Filosofia II
1. OBJETIVOS

prática.
2. EMENTA



64

2004.
65

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Filosofia III

1. OBJETIVOS

prática.
2. EMENTA



66

2004.
67

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Língua Estrangeira - Espanhol

1. OBJETIVOS
 Desenvolver a destreza de compreensão de leitura na Língua Espanhola

através de textos específicos ou não da área profissional.
 Estudar a gramática da língua espanhola de forma contextualizada como
meio de facilitar a compreensão de textos.
 Conhecer aspectos fonéticos e fonológicos do Idioma Espanhol.
2. EMENTA
El alfabeto. Artículos y contracciones. Los posesivos, demostrativos e

indefinidos. Flexión de substantivos y adjetivos. Los pronombres personales :
forma y empleo;Posición de los pronombres en la frase. Los relativos. Modos y
tiempos verbales.Los Adverbios. Las Preposiciones. Los numerales.
A avaliação será diagnóstica, formativa e somativa através de exercícios.

Esbozo de la Gramática Contrastiva e Interactiva de la Lengua Española

(material elaborado pelo próprio professor).
68

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Microinformática
1. OBJETIVOS
 Esta disciplina tem como objetivo proporcionar elementos para a análise

crítica do uso da Informática na Sociedade estabelecendo a relação com a
tecnologia e suas implicações na forma de pensar e interpretar o mundo.
 Sensibilizar para o uso do computador como mais um recurso pedagógico,
visando à melhoria da aprendizagem.
 Introduzir a prática de pesquisa com a utilização de recursos
computacionais.
2. EMENTA
Noções de Software e Hardware. Editores de Texto. Software de Apresentação.

Planilhas eletrônicas.
1 NOÇÕES DE HARDWARE
1.1 Tipos de computadores.
1.2 Microprocessadores: tipos CPU’s utilizadas em microcomputadores. Fatores que
influenciam na velocidade de processamento.
1.3 Dispositivos de entrada e saída: teclado, mouse, monitor de vídeo, impressoras,
outros dispositivos de E/S.
1.4 Memória: tipos de dispositivos de armazenamento. Desempenho das unidades.
Padrões de interface das unidades de disco.
2 NOÇÕES DE SOFTWARE
2.1 Tipos de software: básico e aplicativo.
2.2 Software básico: sistemas operacionais e tradutores. Software aplicativo: tipos e
funções
3 EDITORES DE TEXTO
3.1 Criando um documento: armazenamento, recuperação e impressão de textos.
3.2 Seleção, cópia e transferência de blocos.
3.3 Formatação de texto: fonte, parágrafo, tipos de alinhamento e utilização de
macros.
3.4 Elementos gráficos, figuras e editoração de textos.
3.5 Noções macros.
69
3.6 Comparação de Editores.

4 NOÇÕES DE SOFTWARE DE APRESENTAÇÃO
4.1 Operações básicas com apresentações; criar, abrir e salvar apresentações.
4.2 Operações com slides: mover, copiar, duplicar, excluir, aplicar estrutura, alterar o
layout de slides, animação de slides.
4.3 Recursos de texto e recursos gráficos; cor, formatação de fonte, inserção e edição
de figuras.
4.4 Utilização de equações, tabelas e gráficos.
4.5 Comparação de Software de apresentação.
5 INICIAÇÃO AO USO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS
5.1 Operações básicas: criar, abrir e salvar e imprimir.
5.2 Operações com planilhas: mover, gerenciar alterar e formatar.
5.3 Trabalhando com gráficos: criar formatar e importar.
Provas escritas com perguntas objetivas e subjetivas, abertas e fechadas, e

contextualizadas Provas práticas.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Editora Campus.

2005.
NORTON, Peter. Introdução a Informática. Editora Makron Books. 2005.
MARÇULA, Marcelo. FILHO, Pio Armando Benini. Informática - Conceitos e

Aplicações. Editora Érica. 2004.
MANZANO, André Luiz N. G. MANZANO, Maria Izabel. Estudo Dirigido de

Informática Básica. Editora Érica. 2007
70

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Segurança do trabalho

1. OBJETIVOS
 Estudo através de metodologias e técnicas próprias das possíveis causas de

acidentes do trabalho, objetivando a prevenção das suas consequências.
3. EMENTA
Acidentes do trabalho e doenças profissionais: causas, conseqüências, análise e
legislação. Riscos ambientais: riscos físicos, riscos químicos, riscos biológicos,
riscos ergonômicos e riscos de acidentes. Normas regulamentadoras. Proteção
individual. Sinalização de segurança. Proteção contra incêndios. Resíduos
Industriais, PPP, LTCAT, PCMSO, PPRA e CIPA.
contextualizadas.
COUTO, A.H. Ergonomia Aplicada ao Trabalho. Belo Horizonte: Ergo Editora, Vol 1 e
2, 1995.
HERZER, L.S. Manual de CIPA: Porto Alegre:: EVANGRAF:, 2002
OLIVEIRA, C. R. Manual prático de LER lesões por esforços repetitivos: Belo

Horizonte:: Health:, 1998
SAAD, E. G. Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho. São Paulo:

FUNDACENTRO, 1981.
Atlas. Segurança e medicina do Trabalho: São Paulo 48 ºed:: Atlas

www.atlasnet.com.br:, 2000.
COSTA, M.A.F.Qualidade em Biossegurança: Rio de Janeiro:: Qualitymark:, 2000
CAMPOS, A.A.M., Segurança do Trabalho com Máquinas e Equipamentos: São

Paulo:: Centro de Educação em Saúde SENAC:, 1998
ATLAS Manuais de legislação
71
SEGURANÇA e medicina do trabalho Coleção Manuais de Legislação Atlas. 39ª. ed.

São Paulo: Atlas, 16 v. 1998.
DELLA COLETA, J. Acidentes de trabalho: fator humano, contribuições da psicologia

do trabalho, atividades de prevenção. São Paulo: Atlas, 1989.
72

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Arquitetura de Computadores e Sistemas

Operacionais
1. OBJETIVOS
 O objetivo desta disciplina é familiarizar o aluno com Hardware e Software a

partir dos conceitos de arquitetura de computadores e Sistemas
operacionais, capacitando o aluno a instalar e manter o sistema
computacional, considerando a tecnologia atual.
2. EMENTA
Histórico do Computador. Sistema de Numeração. Introdução à Arquitetura de

Computadores. Identificação dos componentes físicos do computador e
montagem dos mesmos. Introdução e história do SO. Tipos de Sistemas
Operacionais. Sistemas Multiprogramáveis. Processo. Gerenciamento do
Processador. Gerenciamento da Memória. Sistemas de Arquivos. Gerenciador de
Boot. Sistemas Operacionais Windows e Linux.
1. HISTÓRIA DO DESENVOLVIMENTO DOS COMPUTADORES.

2. SISTEMA DE NUMERAÇÃO
2.1. Aritmética Computacional;
2.2. Lógica Computacional;
2.2.1.Portas lógicas
3. INTRODUÇÃO À ARQUITETURA DE COMPUTADORES
3.1. Unidades Básicas de um Computador, Representação dos tipos de dados;
3.2. Representação de instruções;
3.3. Métodos de execução de programas;
3.4. Entrada e Saída de dados;
3.5. Processadores Comerciais, memórias e Dispositivos de Entrada e Saída;
4. IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DO COMPUTADOR E MONTAGEM DOS MESMOS.
4.1. Pontos de vista funcional, econômico, técnico e de confiabilidade equipamentos
periféricos, incluindo suas interfaces e unidades de controle.
4.2. Funcionamento, instalação e configuração de placa-mãe, fonte, leitoras,
impressoras, teclados, vídeos e dispositivos e meios de armazenamento.
73
4.3. Interação entre software e E/S e as unidades de controles periféricos mais

avançados.
4.4. Blocos funcionais do computador.
4.5. Fluxo de dados e controle na execução de uma instrução.
4.6. Hardware para retenção e tratamento de erros no processador.
4.7. Exemplos de arquiteturas existentes.
4.8. Conceitos de manutenção e montagem de um microcomputador.
5. INTRODUÇÃO E HISTÓRIA DO SO:
5.1. Cronologia dos Sistemas Operacionais;
5.2. Memória, UCP, AU, UC, Registradores;
5.3. HARDWARE: Barramento; Pipelining; Dispositivo de Entrada e Saída;
5.4. SOFTWARE: Tradutor; Interpretador; Linker; Loader; Depurador/Debug; Linguagem
de controle; Linguagem de máquina;
6. TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS:
6.1. Monoprogramáveis/Monotarefa;
6.2. Multiprogramáveis/Multitarefa (batch, tempo compartilhado, tempo real);
7. SISTEMAS MULTIPROGRAMÁVEIS:
7.1. Interrupção e Execução;
7.2. Operações de entrada e saída;
7.3. Buffering; Spooling; Reentrância;
7.4. Proteção do Sistema;
8. PROCESSO:
8.1. Modelo de processo;
8.2. Contexto de hardware e Contexto de software;
8.3. Espaço de endereçamento;
8.4. Subprocesso e thread;
8.5. Tipos de processos;
8.6. Concorrência; Compartilhamento de recursos; Problemas de compartilhamento;
8.7. Velocidade de execução dos processos;
8.8. Starvation; Sincronismo condicional; Semáforos; Monitores; Deadlock.
9. GERÊNCIA DO PROCESSADOR:
9.1. Funções Básicas;
9.2. Critérios de Escalonamento;
9.3. Escalonamento Não-Preemptivos e Preemptivos;
9.4. Escalonamentos: FIFO; Shortest-Job-First (SJF); Cooperativo; CircularCap; por
Prioridades; Circular por Prioridades; por Múltiplas Prioridades; por Múltiplas Filas
com Realimentação;
9.5. Política de Escalonamento em Sistemas de Tempo Compart e de Tempo Real.
10. GERÊNCIA DE MEMÓRIA:
10.1. Alocação Simples Contígua;
10.2. Técnica de Overlay;
10.3. Alocação Particionada, Particionada Estática, Dinâmica;
10.4. Estratégias de Alocação de Partição ;
10.5. Swapping;
74
10.6. Gerência de Memória Virtual:

10.6.1. Espaço de Endereçamento Virtual e Mapeamento;
10.6.2. Memória Virtual por Paginação: busca, organização,Tamanho da Página;
11. SISTEMAS DE ARQUIVOS
11.1. Tipos de Sistemas de Arquivo;
11.2. DMA;
11.3. Criação de Arquivos e Permissionamento.
12. GERENCIADOR DE BOOT.
13. SISTEMAS OPERACIONAIS WINDOWS E LINUX
13.1. Instalação e configuração básica de um Sistema Operacional.
 Exercícios em sala de aula que utilizem os conceitos de Arquitetura de

Computadores e Sistemas Operacionais como forma de fixar conceitos.
 Prova escrita sobre o conteúdo programático;
 Trabalho de pesquisa;
 Trabalho prático de instalação de SO;
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8 ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de

computadores: uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus,
2009.
WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de computadores pessoais. 2 ed.

Porto Alegre: Bookman, 2008.
TANENBAUM, Andrew. S. Organização estruturada de computadores. 5

ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
PATTERSON, David A., John L. Hennessy. Organização e projeto de

computadores. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
NAVAUX, Philippe O. A.; ROSE, César A. F. Arquiteturas paralelas. Porto

Alegre: Bookman, 2008.
75

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Tecnologia e Arquitetura de Redes

1. OBJETIVOS
 O objetivo desta disciplina é familiarizar o aluno com a tecnologia de redes

de computadores, através da consolidação de conceitos básicos de
arquitetura de redes e do estudo da comunicação nos modelos de referência
OSI e TCP/IP.
2. EMENTA
Introdução e Conceitos de redes de computadores. Topologia e serviços.

Arquitetura de redes de computadores. Meios físicos. Tecnologia de redes de
computadores. Modelos de Referência: OSI e TCP/IP. Protocolos de redes de
computadores (TCP-IP).
1. INTRODUÇÃO E CONCEITOS DE REDES DE COMPUTADORES.

1.1 Utilidade, estrutura e arquitetura de redes;
1.2 Serviços em redes.
1.3 Classificação das Redes. Topologias. Padrões.
1.4 Conceitos e características de Comunicação de Dados.
2. MODELOS DE REFERÊNCIA: OSI E TCP/IP.
3. MEIOS FÍSICOS E TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES.
a. Tipos de Transmissão;
b. Meios de transmissão analógica e digital;
c. Chaveamento;
d. Protocolos de redes locais;
e. Redes de Fibra Óptica;
f. Detecção e Correção de erros;
g. Protocolos de janelas deslizantes;
h. Equipamentos de Modulação e Demodulação;
i. Interconexão de Redes: repetidores, pontes e roteadores.
4. INTRODUÇÃO AOS PROTOCOLOS TCP/IP.
5. TECNOLOGIAS EMERGENTES.
76
 Exercícios em sala de aula que utilizem os conceitos de Redes de

Computadores como forma de fixar conceitos.
KUROSE, James F. Redes de Computadores e a Internet: Uma nova

abordagem. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. 5
ed. Rio de Janeiro: Ed. lsevier. 2005.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro. 4
ed. São Paulo: Editora Campus. 2007.
77

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Redes Sociais, Marketing e Comunicação via

Internet
1. OBJETIVOS
 O objetivo desta disciplina é familiarizar o aluno com variáveis do

macroambiente relacionadas à área de comunicação, considerando a era do
marketing social, além do fenômeno das redes sociais, usadas como canais
de comunicação das organizações e da sociedade como um todo, através da
Internet.
2. EMENTA
Introdução e evolução dos meios de comunicação. Estratégia no ambiente web

e análise de sucesso de sites. Marketing digital e Search engine marketing.
Publicidade on-line, marketing online e comunicação digital. Redes sociais.
Direito digital.
1. INTRODUÇÃO
1.1. A evolução dos Meios de Comunicação
1.2. As Gerações do e-business
1.3. Panorama do comércio eletrônico
2. ESTRATÉGIA NO AMBIENTE WEB E ANÁLISE DE SUCESSO DE SITES
2.1. Inteligência Competitiva no ambiente web
2.2. Ferramentas de Inteligência Competitiva
2.3. Análise de demanda & oportunidades
2.4. Análise de competitividade
2.5. Análise de exposição na mídia online
2.6. Análise de Navegabilidade
2.7. As gerações dos sites
2.8. Metodologia 3C
3. MARKETING DIGITAL e SEARCH ENGINE MARKETING
3.1. Estratégias Online
3.2. Processos de evolução
3.3. Cadeia de Valor
3.4. Database Marketing
3.5. Ciclo do Conhecimento
78
3.6. Funcionamento dos mecanismos de busca, relevância e penalidades

3.7. Análise de estrutura das meta tags, de relevância do site, da exposição
do site nos mecanismos de busca, do Link de Popularidade do site
4. PUBLICIDADE ONLINE, MARKETING ONLINE E COMUNICAÇÃO DIGITAL
4.1. Tipos de Publicidade na web
4.2. Características das Mídias Digitais
4.3. Plano de Mídia Online
4.4. E-MAIL MARKETING
4.4.1. Objetivos e Tipos de e-Mail marketing
4.4.2. Procedimentos de Tracking
4.4.3. Usabilidade, eficiência e métricas para o e-mail marketing
4.4.4. Mapa de Resultados
4.4.5. Soluções disponíveis no mercado
4.5. MOBILE MARKETING - Funcionamento e operacionalização
4.5.1. Comunicação Digital
4.5.2. Ferramentas de Comunicação Corporativa
4.5.3. Assessoria de Imprensa Digital
5. REDES SOCIAIS
5.1. Redes Sociais no Brasil e no mundo
5.2. Processos de desenvolvimento
5.3. Tipos de Redes Sociais
5.4. Monitoramento das redes sociais
6. DIREITO DIGITAL
6.1. SPAM
6.2. Privacidade do usuário
6.3. Segurança dos dados
6.4. Análise dos aspectos jurídicos no ambiente digital e os impactos no
desenvolvimento de iniciativas digitais.
 Exercícios em sala de aula que utilizem os conceitos de Comunicação

digital, Marketing on-line e Redes Sociais como forma de fixar conceitos.
 Trabalho de análise crítica de sites a partir dos conhecimentos teóricos.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em Rede - a era da informação:
economia, sociedade e cultura - Volume 1. 11 ed. São Paulo: Paz &
Terra, 2008.
KENDZERSKI, Paulo Roberto. Web Marketing e Comunicação Digital. 2
ed. Porto Alegre: WBI Brasil, 2009.
6. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUARTE, Fabio. SOUZA, Queila. SQUND, Carlos. O Tempo Das Redes. 1
ed. São Paulo: Perspectiva S/A, 2008
MORAES, Dênis de. (Org). Por uma outra comunicação: mídia,
mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro: Record, 2003.
79

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Lógica de Programação

1. OBJETIVOS
 Capacitar o aluno a entender o conceito de algoritmo como ferramenta para
resolução de problemas;
 Separar dados e ações na elaboração de soluções;
 Utilizar estratégias padrão na resolução de um problema;
 Estruturar dados e ações, assimilar o conceito de variáveis e tipos- declarar dados
utilizados no algoritmo;
 Construir soluções (algoritmos) estruturadas para problemas computacionais típicos,
decompondo o problema em sub-problemas.
 Conhecer os conceitos básicos de programação através do uso de algoritmos e da
linguagem Java, utilizando suas sintaxes e comandos.
2. EMENTAS
Introdução à Lógica; Conceito de Algoritmos; Técnicas de Criação de Algoritmos; Princípios
de Programação Estruturada; Estruturas de Controle; Variávies; Estruturas Elementares de
Dados (Homogêneos e Heterogêneos); Introdução a uma Linguagem Estruturada; a
Estrutura de um Programa; Comandos;
3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1. Algoritmos (Portugol e fluxogramas)
1.1. Entrada, processamento e saída
1.2. Variáveis e memória
1.3. Estruturas de seleção
1.4. Estruturas de repetição
2. Compiladores e interpretadores
3. Linguagem Java
3.1. Os Ambientes de programação Java
3.2. Tipos de dados
3.3. O Uso de constantes
3.4. Operadores aritméticos
3.5. Instruções básicas
3.6. Estrutura de um programa em Java
3.7. Entrada, processamento e saída
80
3.8. Operações com String

3.9. Estruturas de decisão
3.9.1.Decisão simples: if
3.9.2.Operadores relacionais
3.9.3.Decisão composta: if else
3.9.4.Operadores lógicos
3.9.5.Estrutura de seleção múltipla: switch
3.10. Estruturas de Repetição
3.10.1. Repetição controlada por contador: for
3.10.2. Repetição com condição no início: while
3.10.3. Repetição com condição no fim: do while
A avaliação da aprendizagem será efetuada considerando exercícios resolvidos em
aula, aplicação de listas de exercícios em grupo e/ou individuais. Além disso, serão
realizadas avaliações por bimestre considerando o conteúdo desenvolvido
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
PUGA, Sandra. RISSETTI, Gerson. LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO E ESTRUTURAS DE
DADOS COM APLICAÇÕES EM JAVA. 2ª Ed. Pearson Education, 2009.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de.

FUNDAMENTOS DA PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES: Algoritmos, Pascal,
C/C++ e Java. 2ª Ed. Pearson Education, 2008.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. LÓGICA DE

PROGRAMAÇÃO: A construção de Algoritmos e Estrutura de dados. 3ªed. Makron
Books.
81

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Programação para redes de computadores

Código:IRC43 - Pré-requisitos:IRC42
1. OBJETIVOS
 Capacitar o aluno para desenvolver softwares que utilizem, ou criem,

protocolos de comunicação.
2. EMENTA
Fundamentos de Programação; Analisando e Desenvolvendo Sites; Codificando
em Aplicações Web.
1. FUNDAMENTOS DE PROGRAMAÇÃO
1.1. - Linguagens Interpretadas;
1.2. Primitivas de Comunicação;
1.3. Linguagens de Scripts;
1.4. Programação para Internet;
2. ANALISANDO E DESENVOLVENDO SITES
2.1. - Análise de sites dinâmicos;
2.2. Técnicas de Integração de Aplicações na Internet (Mashup);
2.3. Técnicas de Desenvolvimento de sites;
2.4. Aplicações baseada em Internet;
3. – CODIFICANDO EM APLICAÇÕES WEB
3.1. Java-RMI;
3.2. Protocolos de aplicação (http, ftp, dns, etc.);
3.3. Programação de sockets;
3.4. Protocolos de transporte (tcp, udp).
3.5. Princípios de transporte confiável;
3.6. Princípios de controle de congestão;
3.7. Controle de congestão no TCP;
3.8. Implementação de protocolos triviais de comunicação;
 Exercícios em sala de aula;
 Interação entre os alunos em fóruns e chat;
 Trabalho prático de implementação de protocolos;
82
DEITEL, H. M.. Internet & World Wide Web: como programar. 2. ed. Porto
6. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEITEL, H.M. Java: como programar. 4. ed.Porto Alegre: Bookman, 2003.
FLANAGAN, David. Java in a Nutshell. ell and Associates, 1996.
HUGHES, Sterling. PHP: guia do desenvolvedor. São Paulo: Berkeley, 2001.

MCGRATH, Sean. XML aplicações práticas: como desenvolver aplicações
de comércio eletrônico. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
K.W. Ross, J.F. Kurose, Computer Networking and Internet Protocols,
Editora, 1999.
A. Tanenbaum, Computer Networks, 3a ed., Editora Prentice Hall, 1996.
83

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Segurança em Redes de Computadores.

Código: IRC44- Pré-requisitos: IRC40
1 OBJETIVOS
 Fazer o aluno entender os conceitos básicos de criptografia e de segurança.

2 EMENTA
Conceitos Introdutórios; Um Overview acerca de Criptografia; Protocolos mais

relevantes e analises de vulnerabilidade; Segurança auditoria e estudos de
caso.
3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
1.1 Conceitos básicos em cifragem de dados;
1.2 Segurança em redes locais de computadores;
1.3 Segurança na Internet;
1.4 Interagindo com o Firewall;
1.5 Falhas no TCP/IP;
2 – UM OVERVIEW ACERCA DE CRIPTOGRAFIA
2.1 criptografia simétrica e assimétrica: troca de chaves, funções hash,
autenticação de mensagens, envelope digital, assinatura digital,
certificado digital;
2.2 infra-estrutura de chaves públicas (ICP);
3 – PROTOCOLOS MAIS RELEVANTES E ANALISES DE VULNERABILIDADE
3.1 Protocolo SSL e protocolo SSH;
3.2 Segurança em redes TCP/IP: vulnerabilidades da pilha TCP/IP;
3.3 segurança nos serviços Internet;
3.4 técnicas de varredura e de análise de vulnerabilidade;
4 SEGURANÇA, AUDITORIA E ESTUDOS DE CASO
4.1 Sistemas de proteção de perímetro: Componentes de um sistema de
proteção de perímetro, filtragem de pacotes, NAT, PROXY;
4.2 Estudos de caso: filtragem CISCO e Linux IPtables;
4.3 Técnicas de balanceamento e alta disponibilidade de firewall;
4.4 Auditoria de segurança e análise de risco.
4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

84

 Trabalhos em grupo;
5 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores, Rio de Janeiro, Editora

Campus, 1997.
RUSCHEL, Andre Guedes. Do Acabamento ao Servidor. Editora Brasport,

2007.
André Zúquete, Segurança em Redes Informáticas, FCA Editora, 2006
Henrique Mamede, Segurança Informática nas Organizações, FCA Editora,

2006
SÊMOLA, Marcos. Gestão na Segurança da Informação: Uma Visão

Executiva. Editora Campus, 2002.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e Internet, Porto Alegre,
Bookman, 2001.
COSTA, Daniel Gouveia. Administração de Redes com Scripts: Basch

Script, Python e VBScript. Editora Brasport, 2007.
Bruce Schneier, Secrets and lies (Segredos e mentiras sobre a protecção

na vida digital), Editora Campus, 2001
RFC 2196, The Site Security Handbook, IETF
85

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Gerência em Redes de Computadores.

Código:IRC45- Pré-requisitos: -
1 OBJETIVOS
 Fazer o aluno conhecer os principais protocolos de gerenciamento, e

algumas ferramentas de gerência. Mostrar como essa disciplina tem relação
com a disciplina de segurança em redes.
2 EMENTA
Introdução à gerência de redes; Protocolos de Gerenciamento; Ferramentas e

equipamentos de gerência; Segurança em gerência de redes.
1 INTRODUÇÃO À GERÊNCIA DE REDES

1.1 Introdução à gerência de redes de computadores;
1.2 Gerenciamento: O que e por que gerenciar?
1.3 Áreas de Gerência;
1.4 Sistemas de gerenciamento existentes e aplicações
2 – PROTOCOLOS DE GERENCIAMENTO
2.1 Gerência SNMP (Simple Network Management Protocol). MIB, Pooling,
Trap, Objetos gerenciados, RMON.
2.2 Arquitetura de gerenciamento CMIP (Common Management Information
Protocol);
2.3 Rede de gerenciamento de telecomunicações (TMN Telecommunications
Management Network);
3 – FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS DE GERÊNCIA
3.1 Ferramentas de Gerência.
3.2 Objetivos do monitoramento de redes.
3.3 Atividades de monitoramento.
3.4 Ferramentas de monitoramentos.
3.5 Equipamentos para monitoramento da rede.
4 – SEGURANÇA EM GERÊNCIA DE REDES
4.1 - Tendências em gerência de redes;
4.2 Aplicações práticas que se preocupam com a Segurança nas redes.
4.3 Aspectos de segurança em redes de comunicação.
86

 Trabalhos em grupo;
Schmidt, Maura. Essential SNMP, O'Reilly, 2001.

Harnedy, Total SNMP: Exploring the Simple Network Management
Protocol, Prentice Hall, 1997.
Comer e Stevens, Internetworking with TCP/IP - Volume II - Design,
Implementation, and Internals, Prentice -Hall, 1991.
Perkins, Understanding SNMP MIBs, 1993.
STALLINGS, William. SNMP, SNMPv2, and CMIP: The Practical Guide to

Network Management Standards. Addison-Wesley, 1993.
André Zúquete, Segurança em Redes Informáticas, FCA Editora, 2006
Henrique Mamede, Segurança Informática nas Organizações, FCA Editora,
2006
SÊMOLA, Marcos. Gestão na Segurança da Informação: Uma Visão

Executiva. Editora Campus, 2002.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e Internet, Porto Alegre,

Bookman, 2001.
COSTA, Daniel Gouveia. Administração de Redes com Scripts: Basch
Script, Python e VBScript. Editora Brasport, 2007.
Bruce Schneier, Secrets and lies (Segredos e mentiras sobre a protecção

na vida digital), Editora Campus, 2001
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores, Rio de Janeiro, Editora

Campus, 1997.
RFC 2196, The Site Security Handbook, IETF
87

Sergipe

DE COMPUTADORES.
Disciplina: Sistemas Distribuídos

1 OBJETIVOS
 O objetivo desta disciplina é compreender o funcionamento e características

dos Sistemas Distribuídos e dos seus principais serviços para conhecer e
identificar problemas, conceber projetos, estruturar e operar serviços em
Sistemas Operacionais Distribuídos.
2 EMENTA
Introdução a sistemas distribuídos. Projeto de sistemas distribuídos.

Desenvolvimento de Sistemas Distribuídos. Engenharia de Software para
Sistemas Distribuídos. Sistemas operacionais distribuídos. Algoritmos
distribuídos. Tópicos Atuais de Sistemas Distribuídos.
1 INTRODUÇÃO
1.1 Introdução aos Sistemas Concorrentes, Distribuídos e Paralelos
1.2 Categorização e terminologia básica
2 PROJETO DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
2.1 Aspectos críticos que influenciam o projeto de Sistemas Distribuídos
3 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
3.1 Compartilhamento de dados
3.2 Controle de concorrência
3.3 Programação Distribuída com Troca de Mensagens
3.4 Programação de Sistemas Distribuídos (Sockets, RMI e CORBA)
4 ENGENHARIA DE SOFTWARE PARA SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
4.1 Uso de UML na especificação de Sistemas Distribuídos com Troca de
Mensagens e baseados na Web
5 SISTEMAS OPERACIONAIS DISTRIBUÍDOS
5.1 Definição de Sistema Distribuído. Arquiteturas Paralelas e Distribuídas.
Coerência de Cache. Aspectos no Projeto de Sistemas Distribuídos.
Gerência de Processos Distribuídos. Gerência de Arquivos Distribuídos.
Noções de tolerância a falhas.
6 ALGORITMOS DISTRIBUÍDOS
6.1 Modelos de computação distribuída e paralela. Tempo e causalidade:
relógios lógicos, coordenação e consistência. Algoritmos básicos: Eleição,
88
Exclusão Mútua, Replicação, Broadcast Confiável. Transações e controle

de concorrência.
7 TÓPICOS ATUAIS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
7.1 Avaliação de soluções e aplicações recentes de Sistemas Distribuídos e
Computação Paralela, incluindo: Internet, Peer to Peer computing,
Computação Móvel e Nômade, e Clusterização.
 Exercícios em sala de aula que utilizem os conceitos de Sistemas

Distribuídos como forma de buscar solução para problemas.
 Prova escrita sobre a teoria de Sistemas Distribuídos;
 Trabalho teórico e de implementação;
 Aplicação de cases e trabalho de pesquisa;
COULOURIS, G., DOLLIMORE, J., KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos:
conceito e projeto. 4ª Edição. Editora Bookman. 2007.
TANENBAUM, A. S. Distributed Operating Systems. Editora Prentice Hall.

1995.
PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. 6ª edição. Editora McGraw-Hill.
2006.
DANTAS, Mario. Computação Distribuída de Alto Desempenho: Redes,
Clusters e Grids Computacionais. 2ª Edição. Editora Axel. 2005.
SILBERSHATZ, A. GALVIN, P. E GAGNE, G. Sistemas Operacionais:
Conceitos e Aplicações. Editora Campus. 2001.
89

Sergipe
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Disciplina: Infra estrutura em Redes de Computadores

1. OBJETIVOS
 Capacitar o discente a implementar uma estrutura de redes de

computadores para estar apto para Gerenciar e configurar um sistema
operacional de rede e configurar os equipamentos e periféricos distribuídos
em uma rede. Dimensionar uma infra-estrutura de redes de computadores;
implementar as práticas de cabeamento estruturado; Configurar um
Servidor de Conexão;
2. EMENTA
Introdução à Infra estrutura para Redes de Computadores. Configuração de

Serviços de Redes em Servidores. Configuração de requisitos de Segurança em
Redes de Computadores.
1. INTRODUÇÃO À INFRA-ESTRUTURA PARA REDES DE COMPUTADORES
1.1. Definição de Infra-Estrutura Tecnológica para redes de computadores
1.2. Equipamentos de montar uma rede de computadores
1.3. Tratamento de problemas e estrangulamentos de dados
2. CONFIGURAÇÃO DE SERVIÇOS DE REDE EM SERVIDORES
2.1. Principais serviços numa Rede de Computadores
2.2. Implementação de Equipamentos e Aplicação de software de redes
2.3. Configuração de Servidores e Estações de Trabalho em Ambiente
proprietário e de Software Livre
3. CONFIGURAÇÃO DE REQUISITOS SEGURANÇA EM REDES DE
COMPUTADORES
3.1. Abordagens tradicionais dos problemas de segurança
3.2. Proteção: Física, do Enlace e dos Mecanismos Básicos e de Segurança
3.3. SSLeay/Open SSL
3.4. SSL3
3.5. Criptografia: DES, curvas Elípticas, RSA, funções Unidirecionais (hash),
aplicações na Internet, SET - Secure Eletronic Transaction, Secude,
Blowfish
3.6. Firewall: TIS, IPChains, IPSec32
3.7. Proxy: Proxy NT
90
 Provas escritas com perguntas objetivas e subjetivas, abertas e

fechadas, e contextualizadas
 Pesquisas bibliográficas com visita à biblioteca;
 Pesquisa de campo com elaboração de relatório escrito;
 Seminários individuais e em grupo levando-se em consideração
apresentação e produção escrita;
Observação: No decorrer do curso ocorrerão debates, questionamentos,
indagações para a verificação da aprendizagem, considerando as habilidades e
competências.
PINHEIRO, José Maurício. Guia completo de Cabeamento de Redes. Editora

Campus. 2003.
HAYAMA, Marcelo Massayuke. Montagem de Redes Locais: prático e

didático. 9ª Edição. Editora Érica. 2001
HALBERG, Bruce A. Networking Redes de Computadores: Teoria e Prática.
Editora Alta Books. 2003.
OLIFER, Olifer. Redes de Computadores - Princípios, tecnologias e

protocolos para o projeto de Redes. Editora LTC. 2008
91

Sergipe

Disciplina: Projeto de Redes e Instalações Físicas

1. OBJETIVOS
 O objetivo desta disciplina é capacitar o aluno para elaborar Projetos de

Redes de Computadores com base em estudos de casos reais, aplicando
conceitos de arquiteturas, protocolos, gerência e segurança de redes de
computadores, além de trabalhar com a descrição e os aspectos de operação
de instalações elétricas para a implantação de uma rede.
2. EMENTA
Instalações e acionamentos elétricos. Metodologia para Projeto de Redes de

Computadores. Projeto Lógico e Projeto Físico. Aplicações Práticas. Aplicações
em Estudo de Caso.
1. INSTALAÇÕES E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS
1.1. Conceitos básicos de instalações elétricas de microcomputadores.
1.2. Aterramento.
1.3. Estabilizadores, Filtros de Linha e No-Breaks.
1.4. Dimensionamento de instalações elétricas industriais e prediais.
1.5. Dispositivos para proteção de instalações elétricas e acionamento em
instalações elétricas.
1.6. Qualidade de energia
1.7. Normas:
1.7.1. NBR 14136
1.7.2. ABNT NBR 5410:2004 - Instalações elétricas de baixa tensão e ABNT
1.7.3. NBR 13571: 1996 - Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios.
2. METODOLOGIA PARA PROJETO DE REDES DE COMPUTADORES
2.1. Análise de Objetivos
2.2. Restrições Técnicas e de negócio
2.3. Topologias – LANs e WANs
2.4. Modelo de endereçamento e nomenclatura
2.5. Definição de protocolos
2.6. Política de gerenciamento
2.7. Política de segurança
3. PROJETO LÓGICO E FÍSICO
3.1. Cabeamento de Redes
92
3.2. Seleção de tecnologias

3.3. Seleção de dispositivos de redes (elementos ativos)
3.4. Teste e Certificação
3.5. Implementação
3.6. Documentação
3.7. Projeto de uma Rede
4. APLICAÇÕES EM ESTUDO DE CASO
 Provas escritas com perguntas objetivas e subjetivas, abertas e

fechadas, e contextualizadas;
 Pesquisas bibliográficas com visita à biblioteca;
 Pesquisa de campo com elaboração de relatório escrito;
 Seminários individuais e em grupo levando-se em consideração
apresentação e produção escrita;
Observação: No decorrer do curso ocorrerão debates, questionamentos,
indagações para a verificação da aprendizagem, considerando as habilidades e
competências.
OPPENHEIMER, Priscila. Projeto de Redes Top-Down: Um enfoque de

Análise de Sistemas para o Projeto de Redes Empresariais. Rio de
Janeiro. Campus, 1999.
MARCUS, J. Scott. Designing Wide Area Networks and Internetworks.

Addison Wesley Pub, 1999.
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de Ciência e Tecnologia dos

Materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 1994 - 17o Reimpressão.
FORD, Merilee; Lew, H. Kim; Spanier, Steve. Internetworking Manual de
Tecnologias. Rio de Janeiro: Campus 2000.
COMER, Douglas E.; Stevens, David. Interligação em rede com TCP/IP,

Projeto, implementação e detalhes internos, volume 2. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
ZACKER, Craig. Redes de Computadores: Configuração, Manutenção e

Expansão. São Paulo: Makron Books, 2000.
ZELENOVSKY, Alexandre Mendonça Ricardo. PC: um Guia Prático de

Hardware e Interfaceamento. ISBN 8587385011 MZ Editora.
MORIMOTO, Carlos. Hardware PC: Treinamento & Manual Completo.

BookExpress. 2000 (LT).
SCHIMIDT, Valfredo. Materiais Elétricos Vol. 1. São Paulo: Editora Blücher,

1979.

1979.
93
SARAIVA, Delcyr Barbosa. Materiais Elétricos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,

1983.
94

Sergipe

Disciplina: Inovação tecnológica

1. OBJETIVOS
 Apresentar temas complementares ao curso, vista a discussão e estudo de

pesquisas, novas tecnologias e tópicos atuais da área de computação e
redes de computadores.
2. EMENTA
Inovações tecnológicas em Redes de computadores. Ambiente. Aplicações

específicas. Desenvolvimento de Projeto.
A avaliação da aprendizagem poderá utilizar-se de mais de um meio para sua

realização: Avaliação e/ou trabalhos, individual e/ou grupo, a fim de
desenvolver as habilidades e competências necessárias para a aplicação dos
conteúdos em situações reais de trabalho.
A ser definida pelo professor da disciplina.
95

Sergipe

Disciplina: Gestão de projeto e Projeto de conclusão de curso

Código: IRC50 Pré-requisitos:IRC47
1. OBJETIVOS
 Esta disciplina tem como objetivo capacitar o discente para elaborar Projetos
de Redes de Computadores com base em estudos de casos reais, aplicando
conceitos de arquiteturas, protocolos, gerência e segurança de redes de
computadores.
 Ao final da disciplina o aluno terá domínio conhecimentos teóricos e técnicos
sobre projeto de redes, além de conhecer metodologia para implementar
projetos de redes. Além de desenvolver habilidade de analisar e executar
projetos de redes completos e aplicar conceitos de arquiteturas, protocolos,
gerência e segurança de redes na elaboração de projetos de redes.
2. EMENTA
Metodologia para Projeto de Redes de Computadores: Projeto Lógico. Projeto

Físico. Aplicações Práticas em Estudo de Caso.
1. METODOLOGIA PARA PROJETO DE REDES DE COMPUTADORES: PROJETO
LÓGICO
1.1. Análise de Objetivos
1.2. Restrições Técnicas e de negócio
1.3. Topologias – LANS e WANS
1.4. Modelo de endereçamento e nomenclatura
1.5. Definição de protocolos
1.6. Política de gerenciamento
1.7. Política de segurança
2. PROJETO FÍSICO EM REDES DE COMPUTADORES
2.1. Cabeamento de Redes
2.2. Seleção de tecnologias
2.3. Seleção de dispositivos de redes (elementos ativos)
2.4. Teste e Certificação
2.5. Implementação
2.6. Documentação
3. APLICAÇÕES PRÁTICAS
96
3.1. Projeto de uma Rede

3.2. Estudo de Caso
 Ao decorrer do período o aluno desenvolverá um projeto de Redes, o

qual valerá a nota da disciplina

Janeiro. Editora Campus. 1999.

Tecnologias. Rio de Janeiro. Editora Campus. 2000.

Editora Addison Wesley Pub. 1999.
Projeto, implementação e detalhes internos. Volume 2. Rio de Janeiro.
Editora Campus. 1999.

Expansão. São Paulo. Editora Makron Books. 2000.
97

Sergipe

Disciplina: Práticas de Laboratório

Código: Pré-requisitos:
1. OBJETIVOS
 Sensibilizar para o uso do computador como mais um recurso pedagógico,

visando à melhoria da aprendizagem.
 Introduzir a prática de pesquisa com a utilização de recursos
computacionais.
2. EMENTA
Instalações e acionamentos elétricos. Metodologia para Projeto de Redes de

Computadores. Projeto Lógico e Projeto Físico. Aplicações Práticas. Aplicações
em Estudo de Caso.
1. Sistemas Operacionais de Rede:
1.1. Windows Server (2003 ou 2008)
1.2. Linux(Ubuntu ou Centos5)
2. Sistemas Operacionais Desktop
2.1. Windows XP ou 7
2.2. Linux(Ubuntu ou Centos5)
3. Virtualização:
3.1. Virtulização de sistemas no VirtualBOX ou VMWare
4. Serviços e Protocolos de Rede:
4.1. IP
4.2. TCP/UDP
4.3. NTP
4.4. DHCP
4.5. DNS
4.6. LDAP
4.7. STMP/POP3
4.8. Web
4.9. Proxy
4.10. Firewall
5. Comandos de Rede:
5.1. MS-DOS
5.2. Linux
6. Preparação para Projetos:
98
6.1. MS-Visio
contextualizadas Provas práticas.

Janeiro. Campus, 1999.

Addison Wesley Pub, 1999.
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de Ciência e Tecnologia dos

Materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 1994 - 17o Reimpressão.
Tecnologias. Rio de Janeiro: Campus 2000.

Projeto, implementação e detalhes internos, volume 2. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.

Expansão. São Paulo: Makron Books, 2000.
ZELENOVSKY, Alexandre Mendonça Ricardo. PC: um Guia Prático de

Hardware e Interfaceamento. ISBN 8587385011 MZ Editora.
MORIMOTO, Carlos. Hardware PC: Treinamento & Manual Completo.

BookExpress. 2000 (LT).

1979.

1979.
SARAIVA, Delcyr Barbosa. Materiais Elétricos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,

1983.
99
ANEXO II – ACERVO BIBLIOGRÁFICO

Informática
ABRASH, Michael. Zen of code optimization with disk. Coriolis group books.1994.
ABRASH, Michael. Zen of Graphis programming with disk. 1995.
Adobe Photoshop 7.0: guia autorizado Adobe. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.
ALGORITMOS: Teoria e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
ALVES, Gustavo Alberto. Segurança da Informação – uma visão inovadora da gestão. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna Ltda, 2006.
Anais/ XXIII seminário integrado de Software e Hardware. Recife: UFPE-DI, 1996.
ANDRADE, Fernando Antônio de Paula. Introdução ao Paradox. Rio de Janeiro: LTC – Livros
técnicos e Científicos. 1989.
Aplicação de microprocessadores na indústria. Rio de Janeiro: Campus, 1985.
AVILLANO, Israel de Campos. Algoritmos e Pascal: Manual de Apoio. 2.ed. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna Ltda, 2006.
BALDAM, Roquemar / COSTA, Lourenço. AutoCad 2004: utilizando Totalmente. 1.ed. São
Paulo: Érica, 2003.
BARBATANA, Fabrício Eras Manzi. Dreamweaver MX: utilizando totalmente. São Paulo: Érica,
2003.
BARBOSA, Eduardo Alberto. Dicas macetes e programas em assembly para msx disk drive. Rio
de Janeiro: Ciência moderna computação Ltda, 1988.
BARDEN, Jr., Willian. Matemática para microcomputadores. Rio de Janeiro: Campus, 1985.
BATTIST, Júlio. SQL SERVER 2000: Administração e Desenvolvimento – Curso Completo. Rio de
Janeiro: Axcel Books do Brasil Editora, 2001.
BEM-ARI, M. Ada for software engineers. Johon Wiley & Sons. 1998.
Besto f the perl journal, Games, Diversions, and Perl Cultural. O’reilly,2003.
BLANCHETTE, Jasmin. C++ Gui programming with Qt 3. Prentice Hall, 2004.
BLANCHETTE, Jasmin. C++ programming with Qt 4. 2006.
BOMFIM JÚNIOR, Francisco Tarcizo. Flash MX com ActionScript: orientado a objetos. São
Paulo: Érica, 2002.
100
BOMFIM JÚNIOR, Francisco Tarcizo. JSP: a Tecnologia Java na internet. São Paulo: Érica, 2002.
BOOCH, Grady. UML, guia do usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
BORATTI, Isaias Camilo. Programação orientada a objetos: usando Delphi. Florianópolis:

Visual Books, 2004.
BORATTI, Isaias Camilo. Programação orientada a objetos usando Delphi. 4.ed. Florianópolis:
Visual Books, 2007.
BROWN, Martin C. ActivePerl Developer’s Guide. McGraw-Hill, 2000.
BROWN, Martin C. Perl ! I didn’tknow you could do that... Sybex, 2001.
BURKE, Sean M. Perl and LWP,2002.
BURRUS, C.S. Introduction to wavelets and transforms: a primer. 1998.
BUSSAB, José Maurício de Oliveira. MSX-música. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
CARR, Joseph J. Assembly 6502, manual do usuário. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
CAETANO, Cristiano. CVS Controle de versões e desenvolvimento colaborativo de software.

São Paulo: Novatec, 2004.
CAETANO, Cristiano. CVS: Controle de Versões e Desenvolvimento Colaborativo de Software.

São Paulo: Novatec Editora Ltda, 2004.
CAIAZZO, Bernard. As chaves do sucesso em telemarketing. São Paulo: Nobel, 1990.
CAMPOS, André. Sistema de Segurança da Informação: Controlando os Riscos. 2.ed.

Florianópolis: Visual Books, 2007.
CANDY, James. Oversampling Delta-Sigma Data Converters. New York: IEEE PRESS, 1992.
CANTÚ, Marco. Dominando o Delphi 7: a bíblia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.
CARMONA, Tadeu. Universidade redes: torne-se um especialista em redes de computadores.

São Paulo: Digerati Books, 2005.
CARMONA, Tadeu. Universidade Redes: torne-se um especialista em redes de computador.

São Paulo: Digerati Books, 2005.
CARR, Joseph J. Assembly 6502: manual do usuário. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
CARVALHO, João Antonio Carneiro Leão Gomes. Informática para concursos. 2.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
CARVALHO, Roberto Lins de. Modelos de computação e sistemas formais. Rio de Janeiro:
DCC/IM, COPPE, 1998.
CASTRO, Elizabeth. Perl and CGI for the world wide web. 2.ed. Visual Quichstart Guide,2001.
101
CAVELLUCCI, Celso...[et al]. Automação de escritórios. 2.ed. Campinas: Cartgraf, 1987.
CHAPMAN, Nigel. Perl the programmer’s companion: Wiley.
CHRISTIANSEN, Tom. Perl Cookbook.O’reilly, 1998.
CHRISTIANSEN, Tom. Programming perl. 3.ed. 2000.
CHUI, Charles K. Wavelets: a mathematical tool for signal analysis. USA: Siam, 1997.
Clipper versão 5.2: manual de programação. Data control informática.
COBURN, Peter. Informática na educação. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1988.
Corel Draw 5.0. Data control.
CÔRTES, Pedro Luiz. Conhecendo e trabalhando com toolbook II isntructor. São Paulo: Érica,
1998.
CÔRTES, Pedro Luiz. Sistema Operacionais: Fundamentos. São Paulo: Érica, 2003.
CÔTES, Pedro Luiz. Sistema operacionais: Fundamentos. São Paulo: Érica, 2003.
COUGO, Paulo Sérgio. Modelagem conceitual e projetos de bancos de dados. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1997.
COX, Joyce. Treinamento rápido em DOS 5. Rio de Janeiro: Berkeley, 1992.
CRAWFORD, Rudd. Introdução á programação de computadores. Porto Alegre: Globo, 1974.
CROCHIERE, Ronald E. Multirate digital signal processing. Prentice-Hall, 1983.
CROSS, David. Dara munging with perl. 2001.
Curso Passo a Passo Power Point Xp 2002. T&T informática.
D’ASCENÇÃO, Luiz Carlos M. Organização, sistemas e métodos: análise, redesenho e

informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas, 2001.
DALHEIMER, Matthias Kalle. Programming with Qt. 2.ed. O’reilly, 2002.
DALL’OGLIO, Pablo. PHP: programando com orientação a objetos. São Paulo: Novatec Editora,
2007.
Data Control Escola técnica de informática. Microsoft Access 2.0, sistema de gerenciamento
de banco de dados relacional.
Data Control. Editor de Textos Word versão 6.0 for Windows
Data control. Excel 7.0.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8.ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
102
DATE, C.J. Guia para o padrão SQL. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
DAUBECHIES, Ingrid. Tem lectures on wavelets. CBMS-NSF regional conference series in

applied mathematics. 1992.
DEITEL, H.M. Java: como programar. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
Dicionário de tecnologia. São Paulo: Futura, 2003.
DIETEL, H. M. C+ +: Como programar. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
DOMINGUES, Álvaro Alípio Lopes. Cobol: conceitos gerais. São Paulo: Ícone, 1987.
DUBOIS, Paul. MySQL and perl for the web. New Riders, 2002.
EHRLICH, Marcio. Vídeo games. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005.
Estrutura de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
EZZELL, BEM. Programação gráfica em turbo C++: uma abordagem orientada por objeto. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna Ltda, 1991.
FACUNTE, Emerson. Delphi 7: internet e banco de dados. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.
FAGUNDES, Eduardo Mayer. Como ingressar nos negócios digitais. São Paulo: EI – edições
inteligente, 2004.
FALEY, James D. ...[et al.]. Introduction to computer graphis. Addison-Wesley Publishing

company.1994.
FANTINATTI, João Marcos. Segurança em informática: metodologia e prática. São Paulo:

McGraw-Hill, 1988.
FARLEY, Jim. Java enterprise in a nutshell: a desktope quick reference. O’reilly, 2002.
FARRER, Harry. Programação Estruturada de Computadores: Algoritmos estruturados. 2.ed.

Guanabara Koogan.
FARRER, Harry. Programação estruturada de computadores: PASCAL estruturado. Rio de

Janeiro: Guanabara Dois, 1986.
FERREIRA , Carlos Eduardo. Combinatória poliédrica e planos de corte faciais.UNICAMP, 1996.
FETEIRA, Beatriz Consuelo. Usando Paradox. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
FIGUEIREDO, Francisco Constant de; FIGUEIREDO, Helio Carlos Maciel. Dominando

gerenciamento de projetos com MS project 2002. Rio de Janeiro: Ciência moderna Ltda.,
2003.
103
GANE, Chris. Desenvolvimento rápido de sistemas. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e

Científicos Editora, 1988.
GANZALEZ, Rafael Pereira. Dbase III plus: data Center.
GERENCIAMENTO DE REDES: uma abordagem de sistemas abertos. São Paulo: MAKRON

Books, 1993.
GERSHO, Allen. Vector quantization and signal compression: Kluwer, 1991.
GOLUB, Gene H. Matrix Computations. 2.ed. Johns hospkins,1989.
GOMES, Francelino Araújo. Manual de arquivo e documentação. 4.ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 1976.
GOODELL, Tom. DR DOS 6.0 – guia completo. Rio de Janeiro: Berkeley Ed., 1992.
GOODELL, Tom. DR DOS 6.0- Guia completo. Rio de Janeiro: Berkeley Ed., 1992.
GOSLING, James. The Java Language Specification Second Edition. New York: Addison Wesley,
2000.
GRILLO, Maria Célia Arruda. Programação e técnicas Turbo Pascal versão 4.0. Rio de Janeiro.
LTC- livros técnicos e científicos, 1988.
GRILLO, Maria Célia Arruda. Turbo Pascal Versão 4.0. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec , 2009.
GUELICH, Scott. CGI Programming with perl. 2.ed. O’reilly,2000.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
HALL, Joseph. Efective perl programming: writing better programs with. Addison-
Wesley,1998.
HAMEL, Gary. Competindo pelo Futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu
setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
HAMILTON, Jacqueline D. CGI programming 101: programming perl for the world wide web.
1999.
HAROLD, Elliotte Rusty. Java Network Programming. O’reilly, 2000.
HAROLD, Elliotte Rusty. Java I/O. O’reilly, 1999.
HEL, Maximilian Emil. Fortran IV. McGraw-hill, 1985.
HIETANIEMI, Jon Orwant. Mastering Algorithms with perl. O’reilly, 1999.
HITCHENS, Ron. Java Nio. O’reilly, 2002.
104
HOWER Jr., Hubert S. Assembly/TRS80 para CP500 e compatíveis. Rio de Janeiro: Campus,
1987.
ISHIDA, Toshinobu. Técnicas avançadas de computação. São Paulo: Ícone Editora LTDA, 1986.
JAMES, Mike. Pascal para micros. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1987.
JAMESON, Samuel H. Organização e métodos. Fundação Getúlio Vargas, 1963.
JAMSA, Kris. Turbo Pascal 4: guia de referência básica. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.
JOHNSON, Andrew L. Elements of programming with perl, 1999.
JONES, Anthony. Network programming for microsoft windows. 1999.
KAY, Steven M. Fundamentals of statistical signal processing: detection theory. Prentice Hall
PTR. 1993.
KELBY, Scott. Adobe Photoshop 7: truques espertos. Rio de Janeiro: ciência Moderna Ltda.,
2002.
KEOGH, James. OOP Desmistificado: programação orientada a objetos. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2005.
KERNIGHAN, Brian W. Ferramanta para programação em pascal. Rio de Janeiro: Campus,

1988.
KIRCH, Olaf. Guia do Administrador de Redes Linux. Curitiba: Conectiva Informática, 1999.
KOSCIANSKI, André. Qualidade de software: aprenda as metodologias e técnicas mais

modernas para o desenvolvimento de software. 2.ed. São Paulo: Novatec, 2007.
KUECHEN, John A. Aplicações de microprocessadores. Rio de Janeiro: Campus, 1984.
LEA, Doug. Concurrent Programming in Java Second Edition: design principles and patterns.
New York: Addison Wesley, 2000.
LEÃO, Marcelo / HAMPSHIRE, Paulo e BOLONHA, João Carlos. Delphi 8: para plataforma .net –
curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil Editora, 2004.
LEÃO, Marcelo. Delphi 7: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil Editora, 2003.
LEÃO, Renata de Oliveira. SQL 2000 Server: estrutura e implementação de sistemas de banco
de dados. São Paulo: Érica. 2002.
LEÃO, Renata de Oliveira. SQL 2000 Server: estrutura e implementação de sistemas de banco
de dados. São Paulo: Érica, 2002.
LIANG, Sheng. The java native interface: programmer’s guide and specification. Addison-
wesley.
105
Liberty, Jessé. Aprenda em 24 horas C+ +. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
LIMA, Adilson da Silva. ERwin 4.0: Modelagem de dados. São Paulo: Érica, 2002.
LIMA, Claudia Campos Netto alves de. Estudo Dirigido de AutoCAD 2009. 2.ed. São Paulo:
Érica, 2009.
LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2005- Enfoque para
Mecânica. 1.ed. São Paulo: Érica, 2004.
LINK, Johannes. Unit testing in Java: how tests drive the code: Morgan Kaufmann, 2002.
LOBO, Mario Pereira de Castro. Mumps. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
LUSE, Marv. Bitmapped graphis programming in C + +. Addison-Wesley, 1993.
MACAHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise relacional de sistemas. São Paulo: Érica, 2001.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise relacional de sistemas. São Paulo: Érica, 2001.
MACIEL, Paulo Romero Martins. Introdução ás redes de petri e Aplicações. Campinas:

Instituto de computação, UNICAMP, 1996.
MALLAT, Stéphane. A wavelet tour of signal processing. 2.ed. Acedemic press,1999.
MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de informática básica. 7.ed. São Paulo: Érica,
2007.
MANZANO, José Augusto N. G. Free Pascal: programação de computadores. 1.ed. Sãp Paulo:
Érica, 2007.
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Estudo Dirigido de Algoritmos. São Paulo: Érica,
1997.
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Programando em Turbo Pascal 7.0: guia prático de
orientação e desenvolvimento. 7.ed. São Paulo: Érica, 2001.
MARINOTTO, Demóstene. Reading on info tech: inglês para informática. 2.ed. São Paulo:
Novatec, 2007.
MARK, Minasi / ANDERSON, Christa / SMITH, Brian e TOOMBS, Doug. Dominando o Microsoft
Windows 2000 Server. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2001.
MARTINSSON, Tobias. ActivePerl with ASP and ADO, 2002.
MATOS, Alexandre Veloso de. UML: Prático e descomplicado. São Paulo: Érica, 2002.
MATSUMOTO, Élia Yathie. AutoCAD 2005 Guia Prático: 2D e 3D. 3.ed. São Paulo:
Érica, 2007.
MCCLELLAND, Deke. Photoshop 7.0, a Bíblia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
106
MEDEIROS, Fernando Ventura. Dreamweaver MX: concepção e desenvolvimento profissional

de websites. São Paulo: Érica, 2002.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São

Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.
MELEN, Roger. Circuitos integrados CMOS. Rio de Janeiro: Campus, 1985.
MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo aplicações com UML 2.0: do conceitual à

implementação. 2.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2004.
METSKER, Steven John. Building parsers with java. Addison- wesley.
METSKER, John Steven. Building paesers with java. 2001. Addison-Wesley.
MEYER, Yves. Wavelets: algorithms and applications. Siam, 1991.
MICROSOFT Corporatior. Microsoft MS- Dos: guia do usuário.
MINASI, Mark. MS-DOS 6: Técnicas Avançadas. Rio de Janeiro: Berkeley Ed., 1993.
MIRHO, Charles A. Communications programming for windows 95. Microsoft Press, 1996.
MITNICK, Kevin D. A arte de enganar. São Paulo: Pearson Markron Books, 2003.
MITNICK, Kevin D. A arte de invadir: as verdadeira histórias por trás das ações de hackers,
intrusos e criminosos eletrônicos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
MONTOYA, Carlos Eduardo. Crystal reports 9: guia prático. Florianópolis: Visual Book, 2003.
MOTA, Marcelino Saraiva. Procedures ferramentas de programação foxbase

+, clipper, dbase III plus. Érica,1993.
MOTTOLA, Robert. Linguagem de programação Assembly para Apple II-6502. São Paulo:
McGraw-Hill, 1986.
MOTTOLA, Robert. Linguagem de programação Assembly para aplle II- 6502. São Paulo:
McGraw-Hill, 1986.
MUSSER, David R. STL tutorial & reference guide: C++ programming with the standard
template library. New York: Addison Wesley, 1996
NAKAMURA, Shoichiro. Appied Numerical Methods in C.
NICOLOSI, Denys Emílio Campion. Microcontrolador 8051 com linguagem C: prático e

didático: família AT89S8252 atmel. 2.ed. São Paulo: Érica, 2008.
NICOLOSI, Denys Emílio Campion. Microcontrolador 8051 Detalhado. 8.ed. São Paulo: Érica,
2007.
NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Websites com PHP 4. São Paulo: Novatec, 2001.
107
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Corpo e alma da informática: uma proposta interdisciplinar para o
ensino médio. São Paulo: Érica, 2000.
NORTHCUTT, Stephen. Segurança e prevenção e, redes. São Paulo: Berkeley Brasil, 2001.
NORTHOVER, Steve. SWT: the standard widget toolkit. Boston: Addison Wesley, 2004.
NORTON, Peter. O manual do disco rígido. Rio de Janeiro:Campus, 1989.
Núcleo Técnico e Editorial Pearson Education. Corel Draw 10 – passo a passo lite. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2001.
OLIVEIRA, Carlos A. J. Faça um site Dreamweaver 8 para windows. 1.ed. São Paulo: Érica,
2006.
OLIVEIRA, Celso Henrique Poderoso de. SQL: curso prático. São Paulo: Novatec, 2002.
OMURA, George. AutoCAD2000 guia de referência: rápido, fácil, completo. São Paulo:
Makron Books, 2000.
OMURA, George. Dominando o AutoCAD 14. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
PARHI, Keshab K. VLSI Digital Signal processing systems: design and implementation: A
Wiley-Interscience publication, 1999.
PEIXOTO, Mário César Pintaudi. Engenharia social & segurança da informação na gestão
corporativa. Rio de Janeiro: Brasport, 2006.
PERCIVAL, Donald B. Spectral analysis for physical applications. Cambridge.1993.
PERRY, Greg. Programação Orientada para objeto com turbo C++. Rio de Janeiro: Berkeley,
1994.
PERSIANO, Ronaldo Marinho. Bases da Madelagem Geométrica. Campinas: Instituto de

computação, UNICAMP, 1996.
PIMENTEL, Hercules Gomes. Apple Assembly 6502. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
PIQUES, Renato. SQL Server 7 Transact-SQL. São Paulo: Novatec, 2000.
PIQUES, Renato. SQL Server 7 transact-SQL: guia de consulta rápida. São Paulo: Novatec,2000.
POWER POINT 7.0: treinamento em informática. Data Control.
PRADO, Darci Santos do. Usando o MS Project 2003 em gerenciamento de projetos. Belo
Horizonte: INDG Tecnologia e serviços Ltda.2004. v. 3.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1995.
Programming the perl DBI, Alligator descartes and tim bunce. O’reilly,2000.
108
QUINTELA, Luiz Antônio Fontes. Clipper com linguagem C: rotina em C para serem utilizadas
como funções na programação em clipper. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.
RAMALHO, José Antônio. SQL Server 2000. São Paulo: Berkeley Brasil, 2001.
RAY, Randy J. Programming web services with perl. O’reilly,2003.
Redes locais de computadores: protocolos de alto nível e avaliação de desempenho. São

Paulo: McGraw-Hill, 1986.
REINHARDT, Robert. Macromedia Flash MX: a Bíblia. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informações. 3.ed. Rio de

Janeiro: Brasport, 2005.
RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0: comandos & Funções. 15.ed. São Paulo: Érica, 2003.
ROCHA, Ana Regina Cavalcanti da. Análise e projeto estruturado de sistemas. Rio de Janeiro:
Campus, 1987.
ROSA, Adalberto José. Previsão de comportamento de reservatórios de petróleo. Rio de

Janeiro: Interciência, 2002.
S. POMPILHO. Análise Essencial: guia prático de análise de sistemas. Rio de Janeiro: Editora
Ciência Moderna Ltda., 2002.
SAAD, Ana Lúcia. AutoCAD 2004 2D e 3D – Para engenharia e arquitetura. São Paulo: Perason
Makron Books, 2004.
SAMET, Hanan. The Design and Analysis of Spatial Data Structures. Canada: Addison-Wesley
Publishing Company, 1994.
SANCHO, Juana ¨M. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
SCHATT, Stan. Como Funcionam as Redes Locais. 4.ed. São Paulo: Berkeley, 1993.
SCHILDT, Herbert. C, completo e total. 3.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997.
SCHILLI, Michael. Perl power: a jumpstart guide to programming in perl 5. Addison –

Wesley,1999.
SCHWARTZ, Randal L Learning Perl Objects references, and Modules. O’reilly,2003.
SCHWARTZ, Randal L. Learning Perl om Win32 Systems. O’reilly,1997.
SEABRA, Affonso P. Meu primeiro encontro com o microcomputador MSX. Rio de Janeiro: LTC
– Livros Técnicos e científicos, 1987.
Segurança Máxima: o guia de um hacker para proteger seu site da internet e sua rede. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
109
SENAC. Organização de sistemas 1. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 1998.
SHAPIRO, Jeffrey. SQL SERVER 2000: completo e total. São Paulo: MAKRON Books Ltda, 2002.
SHÖN, Bernhard Wolfgang. Assembly 6502. São Paulo: Aleph, 1985.
SIEVER, Ellen. Perl in a nutshell: a desktop quick reference. O’reillly,1999.
SILBERSHATZ, Abraham. Sistema de Banco de dados. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
1999.
SILVA, Osmar J. HTML 4.0 E XHTML 1.0: Domínio e Transição. São Paulo: Érica, 2001.
SILVA, Osmar J. JavaScript Avançado: animação, interatividade e desenvolvimento de

Aplicativos. São Paulo: Érica, 2003.
SILVEIRA, Jorge Luis da. Comunicação de dados e sistemas de teleprocessamento. São Paulo:
Makron, McGraw-hill, 1991.
SOARES, Luiz Fernando G. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANS às redes ATM.
2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995.
SOLIN, Daniel. QT Programming in 24 hours. Sams, 2000.
SOUZA, David José de. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 12.ed.
São Paulo: Érica, 2008.
SRINIVASAN, Sriram. Advanced perl programming. O’reilly,1997.
STEIN, Lincoln. Network Programming with perl. Addison-Wesley, 2001.
STEIN, Lincoln. Official Guide to programming with CGI.pm. Wiley computer publishing, 1998.
STRAHERN, Paul. Turing e o computador em 90 minutos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000.
STRANG, Gilbert. Wavelets and Filter Banks. USA: Wellesley-Cambridge press, 1997.
SUTER, Bruce W. Multirate and wavelet signal processing. Academic Press,1998.
SWEET, DAVID. KDE 2.0 Development. Sams, 2000.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o

professor da atualidade. São Paulo: Érica, 2001.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
TEOLIS, Anthony. Computational signal processing with wavelets. 1998.
110
TOCCI, Ronald J. Sistemas Digitais: princípios e aplicações. 10.ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
TORNQUIST, Martin. Mumps- uma nova abordagem. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
TORRES, Décio. Inglês.com.textos para informática. São Paulo: Disal editora, 2003.
TORRES, Gabriel. Hardware curso básico & rápido. 3.ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2000.
TORRES, Gabriel. Hardware: curso completo. 4.ed. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil
Editora, 2001.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
ULLRICH, Robert A. Robótica: uma introdução. Rio de Janeiro: Campus, 1987.
VASCONCELOS, Augusto de. Computadores eletrônicos e processamento. Rio de Janeiro: LTC

– Livros técnicos e científicos editora S. A., 1982.
VASCONCELOS, Augusto de. Computadores eletrônicos e processamento. Rio de Janeiro: LTC,

1982.
VASCONCELOS, Augusto de. O centro de processamento de dados. Rio de Janeiro: LTC – livros
técnicos e científicos, 1983.
VASCONCELOS, Laércio. Hardware total. São Paulo: Makron Books, 2002.
VATTERLI, Martin. Wavelets and subband coding. 1995.
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem pranchetas com AutoCAD 2008.
VISCONTI, Antônio Carlos José Franceschini. Microprocessadores 8030 e 8085. São Paulo:
Érica, 1981.
WALKER, James S. A primer on wavelets and their scientific aplications. 1999.
WALLACE, Shawn P. Programming Web graphics with perl and GNU software. O’reilly, 1999.
WELLING, Luke. PHP e MYSQL: desenvolvendo web. 2.ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2003.
WELLING, Luke. PHP e MYSQL: desenvolvendo web. 3.ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2005.
WILSON, Steve. Java platform performance strategies and tactis. Addison-Wesley.
Windows & MS-DOS 6.2: Guia do Usuário. Microsoft Corporation.
Windows 95, data control: treinamento em informática.
Windows 95: sistema operacional. Data Control.
WIRTH, Niklaus. Programação sistemática em PASCAL. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
111
WIRZENIUS, Lars. Guia do Administrador de Sistemas Linux. São Paulo: Conectiva Informática,
1998.
WOLVERTON, Van. Usando MS-DOS. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
WOOD, David. Programming internet Email. O’reilly, 1999.
WOOD, Steve. Turbo Pascal: guia do usuário. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
Word 7.0: treinamento em informática. Data Control.
WORTMAN, Leon A. Programando em turbo pascal. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
YNEMINE, Silvana Tauhata. Flash 8 Profissional. Florianópolis: Visual Books, 2005
ZANDSTRA, Matt. Entendendo e Dominando o PHL. São Paulo: Digerati Books, 2006.
Língua, Literatura e redação
AMARAL,Emília... et al.Novas palavras :português: ensino médio.2.ed.São

Paulo:FTD,2003.v.único.
AMARAL,Emília.Novas palavras: literatura,gramática.Brasília :FTD,1997.v.1.
BANESE.Prêmio Banese de literatura.Aracaju:Banese,1989.
BARRETO,Tobias.Estudo alemães. Brasília:Alvorada,1978.
BECHARA,Evanildo.Moderna gramática portuguesa.37.ed.Rio de Janeiro:Lucerna,2007.
BENEMANN,J:Milton.Estudo dirigido de português: linguagem e literatura.São

Paulo:Ática,1985.v.02.
BRASIL,Manual de redação da presidente republica, Brasília: Presidente da republica,1991.
CAMPEDILLI,Samira Yousseff.Literatura:História 8 texto.7.ed.São Paulo:Saraiva,1999.v.2.
CEREJA,WilliamRoberto;Magalhães,Thereja Cochar.Português: Linguagem.5.ed.São

Paulo:Atual,2005.
CEREJA,WilliamRoberto;Magalhães.Português: Linguagens,literatura ,gramática e redação.São

Paulo:Atual,1990.v.1.
112
CEREJA,WilliamRoberto;Magalhães.Português: Linguagens,literatura ,gramática e redação.São

Paulo:Atual,1990.v.2.
COUTINHO,Afrânio.Antologia brasileira de literatura.Rio de Janeiro:Distribuiduras de livros

escolares LTDA,1967.V1.
CUNHA, Celso;Cintra,Lindley.Nova gramática do português conteporânio.4.ed.Rio de

Janeiro:Lexikon Editora Digital,2007.
CUNHA,Celso Ferreira da.Gramática da língua portuguesa.Rio de Janeiro:FAG,1984.
DELPINO,Dino;Scarton,Gilberto.São Paulo:Saraiva,1982.v.1.
FARACO,Carlos Emílio e Moura.Francisco Matos.Língua e literatura.São Paulo:Ática,2000.v.1.
FARACO,Carlos Emílio e Moura.Gramática nova.São Paulo:Ática,1996.
FARACO,Carlos Emílio.Língua e literatura.São Paulo:Ática,1996.v.1.
FARACO,Carlos Emílio.Língua e literatura.São Paulo:Ática,1999.v.2.
FARACO,Carlos Emílio;Gomes,Álvaro Cardoso,Oliveira,Antonio Carlos.Literatura:Autores e

época.São Paulo:Ática,1994.
FIORIN,José Luiz.Para entender o texto:Atual,1990.v.01.
FUJYAMA.Y.Noções de literatura portuguesa.São Paulo:Ática,1971.
GOULART,Corina.Língua portuguesa e literatura brasileira.Rio de Janeiro:Elyas s.a,1977.v.1.
GOULART,Corina.Língua portuguesa e literatura brasileira.Rio de Janeiro:Elyas s.a,1977.v.3.
MAIA,Domingues João.Língua,literatura e redação.São Paulo:Ática,1989.v.1.
MARTOS,Cloder Rivas.Fundamentos de línguas e literatura.São Paulo:Saraiva,1987.v.1.
MARTOS,Cloder Rivas.Técnicas de redação.São Paulo:Ática,1995.
MARTOS,Cloder Rivas.Técnicas de redação.São Paulo:Saraiva,1983.v.01.
MEGALE,Heitor.Literatura e linguagem.São Paulo:Nacional,1979.v.1.
MEGALE,Heitor.Matsuora,Marilena.São Paulo:Nacional,1979.v.1.
MOURA,Francisco.Trabalhando com dissertação.São Paulo:Ática,1995.

19
NICOLA,José de.Língua literatura e redação.São Paulo:Scipione,1998.v.1.
NICOLA,José de.Língua literatura e redação.São Paulo:Scipione,1998.v.1.
NICOLA,José de.Lingua Literatura e redação.Scipione,1998.v.1.
NICOLA,José de.Lingua Literatura e redação.Scipione,1998.v.2.
NICOLA,José de.Língua literatura portuguesa: da idade média a Fernando Pessoa.São

Paulo:Scipione,1997.
RICHE,Rosa Cuba,Souza, Denise.m.Oficina de texto: literatura e redação.São Paulo:

Saraiva,1996.v.3.
STARLING,José Nogueira.Língua portuguesa:teoria e pratica.Belo Horizonte:Vigília,1978.v.1
TERRA,Ernani.Curso pratico de língua literatura e redação.São Paulo:Scipione,1994.v.3.
THOORENS,Leon.Panorama das literaturas.São Paulo.1996.v.1
THOORENS,Leon.Panorama das literaturas.São Paulo.1996.v.2.
TUPANO,Douglas.Estudos de língua e literatura.São Paulo:Moderna,1990.v.1.
Matemática
ALVES, Fernando Octávio Martins. Programa de matemática financeira: conceitos básicos de

matemática. Rio de Janeiro: CEDEG, 1984.
AYRES, Frank. Equações diferenciais. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1966.
Banco de questões. 2º olimpíadas brasileiras de matemática das escolas públicas. Ministério da

educação-sociedade brasileira de matemática.
BARROSO, Leônidas Conceição [et.al]. Geometria analítica. 2º. São Paulo: Harbra, 1987.
BASSO, Delmar.Trigonometria. Porto Alegre: GEPG.
BIANCHINI, Edwaldo. Matemática. São Paulo: moderna, 1989. v.2.
BIANCHINI, Edwaldo; MIANI, Marcos. Construindo conhecimentos em matemática: 6ª série.

1.ed. São Paulo: Moderna, 2000. ex.3.



20
BONGIVANNI; VISSOTO; LAUREANO. Matemática vida. São Paulo:Ática,1994.
BOSCALO, Castrucci. Curso moderno de matemática. São Paulo: F.T.D. S/A.
BOYCE, William E. Equação diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8.ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BRANDÃO, Almir. Geometria plana. São Paulo: CERED, 1987.v.39.
BRANDÃO, Marcus. Matemática conceituação moderna. São Paulo: Brasil S/A. v.2.
CAROLI, Alésio de. Matrizes, vetores, geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo. Nobel,
1984.
CARVALHO,Thales Melo. Matemática para colégios comerciais. Rio de Janeiro: MEC ,1967.
DANTE, Luis Roberto. Matemática. 1.ed. São Paulo. Ática, 2009. v. único.
DANTE, Luis Roberto. Matemática. 1.ed. São Paulo: Ática, 2004.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática contexto e aplicações: ensino médio. 3.ed. São Paulo: Ática,
2004. v.1.ex.3.
2004. v.3.ex.3.
2004. v.2.ex.3.
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática: 5ª série. 1.ed. São Paulo: Ática, 2005. ex.3.
DEWDNEY, A.K. 20.000 léguas matemáticas: um passeio pelo misterioso mundo dos números.
Rio de Janeiro. Jorge Zahar ed., 2000
DI PIERRO NETTO, Scipione;GÓES, Célia Contin. Matemática na escola renovada. São Paulo:
Saraiva, 1976.v.3.
DI PIERRO NETTO,Scipione. Matemática na escola renovada.São Paulo: Saraiva, 1976.v.1.
DI PIERRO NETTO,Scipione. Matemática na escola renovada.São Paulo: Saraiva, 1976.v.2.
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar: geometria

plana. 8.ed. São Paulo: Atual, 2005. v.9. ex.3.
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar: geometria

espacial: posição e métrica. 5.ed. São Paulo: Atual, 1993. ex.3.
21
EVES, Howard. Introdução à história da matemática. Campinas. São Paulo. Editora da Unicamp.
2004.
FERNANDES,Vicente Paz. Matemática pro 2° grau. São Paulo: Scipione, 1995.
FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo, Ícone, 1994.
GENTIL, Nelson; SANTOS, Carlos Alberto Marcondes; GRECO, Antonio Carlos; etal. Matemática
para o 2º grau. 5.ed. Ática. São Paulo. 1996.
GIOVANE, José Rui. Matemática .São Paulo: FTD,1992.v.2.
GIOVANE, José Rui. Matemática. São Paulo: FTD, 1992.v.1.
GIOVANE,José Rui. Matemática. São Paulo: FTD,1992.v.3.
GUELLI, Oscar. Contando a história da matemática: a invenção dos números. 9.ed. São Paulo:
Ática, 2005. v.1.ex.3.
GUELLI, Oscar. Contando a história da matemática: dando corda na trigonometria. 9.ed. São
Paulo: Ática, 2005. v.6.ex.3.
GUELLI, Oscar. Contando a história da matemática: equação: o idioma da álgebra.11.ed. São

GUELLI, Oscar. Contando a história da matemática: história de potências e raízes. 9.ed. São
GUELLI, Oscar. Contando a história da matemática: jogando com a matemática. 8.ed. São
GUELLI, Oscar. Contando a história da matemática: uma grande invenção!. 3.ed. São Paulo:
Ática, 2005. v.7.ex.3.
HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar: combinatória, probabilidade.

7.ed.São Paulo: Atual, 2004. v.5.ex.3.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, 1: conjunto, funções: 84 exercícios.

8.ed. São Paulo. Atual. 2004. v.1.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: complexos, polinômios, equações.

6.ed.São Paulo: Atual,1993.v.6.ex.3.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: geometria analítica. 4.ed. São Paulo:
Atual, 1993. v.7.ex.3.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria.8.ed.São Paulo:

Atual,2004.v.3.ex.3.
IEZZI, Gelson. Geometria analítica. São Paulo: Moderna.
22
IEZZI, Gelson. Matemática livro do professor. São Paulo: Atual, 1975.v.único.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar:

logaritmo.9.ed.São Paulo: Atual, 2004.v.3.ex.3.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar: seqüências, matrizes,

determinantes, sistemas.7.ed..São Paulo: Atual, 2004.v.4.ex.3.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de matemática elementar:

matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. 1.ed. São Paulo: Atual,
2004. v.11.ex.3.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos,

funções. 8.ed.São Paulo:Atual, 2004.v.1.ex.3.
IMENES, Luiz Márcio Pereira; JACUBOVIC, José; LELLIS, Marcelo Cestaria. Semelhança. 11.ed.
São Paulo: Atual, 1992. ex.3.
IMENES, Luiz Márcio Pereira; JACUBOVIC, José; LELLIS, Marcelo Cestaria. Ângulos. 16.ed. São
Paulo: Atual, 1992. ex.3.
IMENES, Luiz Márcio Pereira; JACUBOVIC, José; LELLIS, Marcelo Cestari. Proporções. 13.ed. São
IMENES, Luiz Márcio Pereira; JACUBOVIC, José; LELLIS, Marcelo Cestari. Geometria. 14.ed. São
IMENES, Luiz Márcio Pereira; JACUBOVIC, José; LELLIS, Marcelo Cestari. Números negativos.
20.ed. São Paulo: Atual, 1992. ex.3.
IMENES, Luiz Márcio Pereira; JACUBOVIC, José; LELLIS, Marcelo Cestari. Frações e números
decimais. 16.ed. São Paulo: Atual, 1992. ex.3.
IMENES, Luiz Márcio Pereira; JACUBOVIC, José; LELLIS, Marcelo Cestari. Equação do 2º grau.
17.ed. São Paulo: Atual, 1992. ex.3.
IMENES, Luiz Márcio Pereira; JACUBOVIC, José; LELLIS, Marcelo Cestari. Álgebra. 15.ed. São
IMENES, Luiz Márcio Pereira; JACUBOVIC, José; LELLIS, Marcelo Cestari. Estatística. São Paulo:
Atual, 1992. ex.3.
IMENES, Luiz Márcio Pereira; LELLIS, Marcelo. Matemática para todos: 6ª série. 1.ed. São
Paulo: Scipione, 2004. ex.3.
IMENES, Luiz Márcio; LELLIS, Marcelo. Matemática para todos: 5ª série: 3º ciclo. 1.ed. São
23
JAKUBOVIC, José. Par ou impar. 6.ed. São Paulo. Scipione. 2007.
LACAZ NETTO, F. A. Trigonometria. São Paulo: Livraria Nobel,1967.
LEITHOLO, Luis. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo. Harbana, 1994.
LIARAL, L. Lógica. Editora nacional. São Paulo, 1968.
LIMA, Carlos Vinicius. Matemática em exercícios.
MACHADO, Antônio dos Santos. Sistemas lineares e análise combinatória. São Paulo. Atual
1986.
MACHADO, Nilson José. A geometria na sua vida. 1.ed. São Paulo: Ática, 2004. ex.3.
MADR, Eli. E : a história de um número. 4.ed. Rio de Janeiro. Record. 2008.
MEC / SEB. Explorando o ensino da matemática: artigos .Brasília:2004.v.1.
MEC / SEB. Explorando o ensino da matemática: artigos. Brasília :2004.v.2.
MORANDI, Henrique. Matemática prática e instrumental 2° grau. Belo Horizonte: Editora Lê,
1980.v.3.
OLIVEIRA, Antônio Marmo. Biblioteca da matemática moderna. São Paulo: Lisa-livros

irradiantes S/A. 1970.v.5.
OLIVEIRA, Antônio Marmo. Biblioteca de matemática moderna. São Paulo: Lisa-livros

irradiantes S/A . 1970.v.2.
OLIVEIRA, Antônio Marmo. Biblioteca de matemática moderna. São Paulo; Lisa-Livros

irradiantes S/A .1970.v.1.
OLIVEIRA,Antônio Marmo. Biblioteca da matemática moderna. São Paulo: Lisa-livros

irradiantes S/A, 1970.v.4.
OLIVEIRA,Antônio Marmo. Biblioteca da matemática moderna. São Paulo: Lisa-livros

irradiantes S/A ,1970.v.3.
PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática. 1.ed. São Paulo: Moderna, 2001. v.3.ex.3.
PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática: conceitos, linguagem e aplicações. 1.ed. São Paulo:
Moderna, 2006, v.1. ex.: 5
24
Moderna, 2006, v.2. ex.: 5
Moderna, 2006, v.3. ex.: 5
PUCCINI, Abelardo de Lima. Programa de matemática financeira: aplicação prática. Rio de

Janeiro: CEDEG, 1984. v.11.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Programa de matemática financeira: instrumento de apoio B. Rio

de Janeiro: CEDEG, 1984.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Programa de matemática financeira: instrumento de apoio A. Rio

de Janeiro: CEDEG, 1984.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Programa de matemática financeira: série uniforme prestações

iguais. Rio de Janeiro: CEDEG, 1984. v.5.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Programa de matemática financeira: simbologia adotada juros

simples. Rio de Janeiro: CEDEG, 1984.v.2.
PUCCINI, Abelardo de Lima; ALVES, Fernando Octávio Martins. Programa de matemática

financeira: operações do mercado financeiro. Rio de Janeiro:CEDEG, 1984.v.10.
PUCCINI, Aberlado de Lima. Juros compostos capitalização e desconto. Rio de Janeiro: CEDEG,
1984. v.3.
PUCCINI, Aberlado de Lima. Taxas de juros . Rio de Janeiro: CEDEG, 1984. v.4.
QUINTELLA, Ary. Matemática 1° ano colegial.São Paulo: Companhia editora nacional, 1970.v.1.
QUINTELLA, Ary. Matemática 2° ano colegial .São Paulo: Companhia editora nacional, 1969.v.2.
QUINTELLA, Ary. Matemática: terceiro ano colegial. São Paulo: Companhia editora nacional,
1968.v.3.
REIS, Genésio Lima dos. Geometria analítica. 2º. Rio de Janeiro. LTC. 2008.
SANTOS,Túlio O. Introdução ao cálculo. Porto Alegre: Editora do Prof. Gaúcho Ltda.
SINGH, Simon. O último teorema de Fermat: a história do enigma que confundiu as maiores
mentes do mundo durante 358 anos. 13. ed. Rio de Janeiro. Record. 2008.
SOUZA, Túlio César de Mello e. Matemática diversificada e curiosa. 25.ed. Rio de Janeiro.
Record, 2008.
STEWART, Ian. Mania de matemática: diversão e jogos de lógica matemática. Rio de Janeiro.
Zahar. 2005.
TIZZIOTT, José Guilherme . Matemática.São Paulo: Ática, 1980.v.1.
25
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 1.ed. São Paulo: Cengage
Learning. 2009.
Língua Inglesa
ALVES, Ítalo José. Expressões idiomáticas da língua inglesa. Rio de Janeiro: Romos.
AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elisabeth. The new simplified grammar. 3. ed. São Paulo:
Richmond publishing, 2004. ex.: 05
ARRUDA, Cordélia Canabrava. English today new series. São Paulo: nacional, 1980. v.4.
AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara Prete de; SANSANVICZ, Neuza Bibia. English point: Manual
do professor. Saraiva, 1984.v.2.
BIOJONE, Lucia N; SAMARA, Samira. Start reading: revised edition. São Paulo: Saraiva,1987.
v.3.
CARVALHO, Alair Alves. Sun and light. São Paulo: Ática, 1993.
CERDEIRA, Cleide B.; SENNE, Patrícia H. C. São Paulo: Moderna, 1977. v.1.
CERDEIRA, Cleide B.; SENNE, Patrícia H. C. São Paulo: Moderna, 1977. v.2.
COMPRESSED AIR. Atlas ceopco.
COUTINHO, Milton; GUEDES, José Antônio C.. English is very… very easy. 5.ed. editora do
Brasil S. A., v. 2.
CRUZ, Torres Décio; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês.Com. Textos para informática.
São Paulo: Disal, 2003.
D’ELIA, Luiz Fausto. English: straight to the point. São Paulo: Atual, 1949. v.3.
D’HIVER, Jesus. Lexique anglais/français des sports olympiques. Paris: INSEP- Publications,
2002.
DIXSON, Robert. Mordern American English. São Paulo: Ao técnico, 1987. v.3.
DRAPER, David. LIGHTER ENGLISH. São Paulo: W. Roth, 1976.
ELIANA; CLARA, Maria; NEUZA. English point. São Paulo: LIS. V.1.
FIGUEIREDO, Luciane Cassela de; SILVEIRA, Marília de Figueiredo. Improve your english book.
FONSECA, João. New spoken english: basic course. São Paulo: companhia Editora nacional,
1967
GUANDALINI, Eiter Otóvio. Técnicas de leitura em inglês. São Paulo: texto novo, 2002. v.1.
26
HERRERO, Cristina; TAYLOR, James; LUNA, Manuel. Impact. São Paulo: Macmillan do Brasil,
1994. v.
HERRERO, Cristina; TAYLOR, James; LUNA, Manuel. New Impact. São Paulo: Macmillan
Heinemann, 1998. v. 1.
HOGAN, Thom. Forth: guia do usuário: aprendendo e programando a linguagem forth. São
Paulo: magraw-Hill, 1986.
LAPORTA, Edgar. Practical English course. São Paulo: nacional. v.4.
LAPORTA, Edgar. Practical English course. São Paulo: Companhia editora nacional. V.2.
LAWRENCE, D. H. Three novellas: the ladybird. The fox the esptains’s Doll. Austrália: penguim
Books, 1970.
MARINOTTO, Demóstene. Reading on info tech: inglês para informática. 2.ed. São Paulo:
Novatec, 2007.
MARQUES, Amadeu. A book of fun. São Paulo: Ática, 1993.
MARQUES, Amadeu. A new time for english book. São Paulo: Ática, 1989. v.3.
MARQUES, Amadeu. English for life. São Paulo: Ática, 1995. v. 01.
MARQUES, Amadeu. English. São Paulo: Ática, 1991. v.2.
MARQUES, Amadeu. In a word: numa palavra. São Paulo: Ática, 1993.
MARQUES, Amadeu. Inglês série. Brasil. 1.ed.. São Paulo: Ática, 2006. e. 3.
MARQUES, Amadeu. Inglês. São Paulo: Ática, 2000.
MARQUES, Amadeu. Inglês: série Brasil ensino médio. 1. ed. São Paulo: Ática. 2006. Volume
único.
MARQUES, Amadeu. Password. São Paulo: Ática, 1992. v. 02.
MARQUES, Amadeu. Password. São Paulo: Ática, 1994. v. 3.
MARQUES, Amadeu. Password: special editon.2 ed. São Paulo: Ática, 2005. ex.: 03
MARQUES, Amadeus. In a word: numa palavra. 2 ed. São Paulo: Ática, 1993.
MARTINS, Elisabeth Rrescher; PASQUALIN, Ernesto; Amos, Eduardo. Graded english. São Paulo:
moderna. V.2.
MASCARENHAS, Salvador Penna. Communication in english: how professional people work. Rio
de Janeiro: Ao livro técnico, 1979. v.3.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São Paulo:
textonovo, 2005. ex.: 05.
27
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo:

textonovo, 2005.
PÂNDU, Pandiá. Up – to – date conversational english grammar. Rio de Janeiro: Vapan, 1976. v.
01.
PÂNDU, Pandiá. Up – to – date conversational english grammar. Rio de Janeiro: Vapan, 1976. v.
2.
RUBIN, Sarah Giersztil; MARIZA, Tiemam Ferrari. Patchwork. 3.ed. Scipione, 1988. v.2
SERPA, Abel de Albuquerque. Tchnical english for profissional schools: para aulas prática de
terminologia. Brasília: MEC, 1970.
SPEEDEN, John Andrew; SAKURAGUI, Shiniti. Inglês. São Paulo: marco editorial, 1981. v.1.
WATKINS, Michael e PORTER, TIMOTHY. Gramática da língua inglesa. 1ed. São Paulo: Ática,
2006. e. 2
WEBSTER, J. Verbos regulares irregulares antônimos. RRP, 1976.
Biologia
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Classificação ,estrutura e função nos
seres vivos. São Paulo: Moderna, 2004.v.2.ex.2.
AMABIS, José Mariano. Biologia das produções. São Paulo: Moderna, 1999. v.3.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia: biologia dos organismos. 2.ed.
São Paulo. Moderna. 2004. v. 2.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia: biologia das células. 2.ed. São
Paulo. Moderna. 2004. v. 1.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia: biologia das populações. 2.ed.
São Paulo. Moderna. 2004. v. 3.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Conceitos de biologia: origem da vida,
citologia, histologia e embriologia. São Paulo: Moderna, 2003.v.1.ex.2.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da biologia moderna:

volume único.3.ed. São Paulo: Moderna, 2005.ex.2
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues; MIZUGUCHI, Yoshito. Biologia. São
Paulo;Moderna, 1974.v.3.
AMABIS, José Mariano. Biologia. 2.ed. São Paulo. Moderna. 2004.
ÁRVORES: Guia prático. São Paulo: Nobel, 1999.ex.1.
BARROS, Carlos. O corpo humano. São Paulo: Ática, 1994.

28
BARROS, Carlos. Os seres vivos . Ática.
BIOLOGIA. São Paulo: LTDA, 1970.v.2.
BIOLOGIA: das moléculas ao homem. 2.ed. São Paulo. EDART, 1970.
BIOLOGIA: das moléculas ao homem. 15.ed. São Paulo. EDART, 1976. v.01.
BIOLOGIA: ensino médio. Brasília . 2006.
BIOLOGIA. São Paulo: LTDA/MEC.v.1.
CALLENBACH, Ernest. Ecologia um guia de bolso. São Paulo: Peirópolis, 2001.ex.1.
CAMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Conceitos de biologia: genética,

evolução e ecologia. São Paulo: Moderna, 2004.v.3.ex.2
CARVALHO, Ismar de Souza. Paleontologia.2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.v.1.ex.1.
CARVALHO, Ismar de Souza. Paleontologia.2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.v.2.ex.1.
CABTRO, Nelson H.; TAGLIAFERRI, Túlio de Azevedo. Biologia: célula: estrutura e

funcionamento embriologia. São Paulo: Scipione.1989. v.1.
CHAVES, Aloysio. Devastação florestal da Amazônia. Brasília, 1983.
CRUZ, José Carlos Gonçalves. Biologia. Belo Horizonte: Sistema Pitágoras de Ensino, 1981.v.2.
CURTIS, Helena. Biologia. 2.ed. Rio de Janeiro. Guanabara koognan. 2009.
DELEVORYAS, Theodore. Diversificação das plantas. São Paulo: Pioneira, 1978.v.2.
FEERI, Mário Guimarães. Botânica: organografia. São Paulo:USP, 1976.
FERNANDES, Valdir. Zoologia. São Paulo: EPU, 1981.ex.1.
FERRI, Mário Guimarães. Botânica: morfologia interna das plantas. São Paulo: USP, 1976.
FONSECA, Albino. Biologia. 36.e d.São Paulo: Ática, 1995.
FONSECA, Albino. Biologia. São Paulo: IBEP.
GAINOTTI, Alba; MODELLI, Alessandra. Biologia para o ensino médio.1.ed. São Paulo: Scipione,
2005.ex.2.
GEWANDSZNAJDER, Fernando. Sexo e reprodução. 2.ed. São Paulo. Ática. 1993.
GORDON, Débora M. Formigas em ação: como se organiza uma sociedade de insetos. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2002.ex.1.
GOWDAK, Demétrio. Nos domínios das ciências: corpo humano.São Paulo: FTD.
GOWDAK, Demétrio; MATTOS, Neide S. de. Biologia. São Paulo: FTD.

29
LAGO, Antônio; PÁDUA, José Augusto. O que é ecologia?. São Paulo:Brasiliense, 2004.ex.1.
LAURENCE, J. Biologia. 1.ed. São Paulo: Nova Geração, 2005.
LINHARES, Sergio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia série Brasil. 1.ed. São Paulo: Ática,
2004.
LIMA, |Celso Piedemonte de. Evolução humana.2.ed. São Paulo: Ática, 1994.ex.1.
LOPES, Sônia; GODOY, Bueno Carvalho. Bio: introdução a biologia, citologia, embriologia
animal. 1.ed. São Paulo: Ática, 2003.
LOPES, Sônia; MACHADO, Ana. A vida humana. São Paulo: Atual, 1996.
LOPES, Sônia; MACHADO, Ana. A vida. São Paulo: Atual, 1996.
LOPES, Sônia; MACHADO, Ana. O suporte da vida. São Paulo: Atual, 1996.
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas

nativas do Brasil.4.ed.São Paulo; Ática, 1994.ex.1.
PAULINHO, Wilson Roberto. Biologia. 8.ed. São Paulo: Ática, 2003. volume único.
PAULINHO, Wilson Roberto. Biologia atual. São Paulo: Ática, 1995.v.3.
PAULINHO, Wilson Roberto. Biologia. 2.ed. São Paulo. Moderna . 2004.
PAVER, Peter H. Biologia vegetal. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2007.
MACHADO, Sídio. Biologia para o ensino médio. 1.ed. São Paulo: Scipione, 2003. volume único.
PIQUÉ, Maria Pilar Rojals; BRITO, Juarez Francisco. Atlas escolar de botânica. São Paulo: Ícone,
l996.ex.1.
SANTOS, Heribaldo Ferreira. Biologia geral.
SOARES, José Luís. Biologia: biologia molecular.São Paulo:Scipione, 1992.v.1.
SOARES, José Luís. Biologia: os seres vivos estruturas e funções. 1.ed. São Paulo: Scipione, 200.
v.3.
SOARES, José Luís. Fundamentos de biologia: a célula, os tecidos, embriologia. São Paulo:
Scipione, 1998. v. 1.
SOARES, José Luis. Biologia: funções vitais, embriologia e genética. São Paulo: Scipione,
1992.v.2.
SOARES, José Luís. Biologia: seres vivos, evolução, ecologia. São Paulo: Scipione, 1992.v.3.
WARD, Brian R. Os pulmões e a respiração. São Paulo. Scipione. 1992.
WILSON, Edward Osborne. Diversidade da vida. São Paulo. Companhia das letras. 1994.
30
TRABBALHANDO com esquemas: Biologia: animais.6.ed. São Paulo: Ática, 2002.ex.2.
ZAMPERETTI, Kleber Luiz. Biologia geral. 3.ed. Porto Alegre: Sagra D.C.
Luizzatto, 1995.
Educação Física
ANDERSON,Bob.Alongue-se.23.ed.São Paulo:Summus,2003.
DELAVIER,Frederic.Guia de suplementos alimentar para atletas.1.ed.Barueri:Manoel,2009.
GONZÁLES,Fernando Jaime(ORG). Dicionário critico de educação física.Ijuí.Vnijuí,2005.
MIAH,Andy..Atletas geneticamente modificados:ética biomédia,doping genético e esporte.São

Paulo: Phote,2008.
RHEA,Matthew.Treinamento de forças para crianças. São Paulo:Phote,2009.
SABA,Fabio.Mexa-se:atividade física,saúde e bem – estar. 2.ed.São Paulo:Phorte,2008.
TAVARES,Luiz Carlos V.O. Corpo que ginga, joga e luta: a corporeidade na

capoeira.Salvador:Edição do autor,2006.
WALKER,Brad.Alongamento:uma abordagem antômica.Barueri:Manoel,2009.
Filosofia
ARANHA, Maria Lucia. Filosofano:introdução a filosofia .São Paulo.Moderna,1993.
ARONDEL,Francis Macdonald. Exercícios filosóficos.2.ed.São Paulo:Martins Fontes,2005.
CAFÉ PHILO:As grandes inundações da filosofia.Rio de Janeiro.Zahar,1999.
ClASON,George s.. O homem mais rico da Babilônia.16.ed.Rio de Janeiro,2005. CORN

FORD,Francis Macdonald. Antes e depois de socratis. São Paulo.Martins Fontes,2001.
ELIADE,Mircea.Mito e realidade.São Paulo.Perpectiva.1972.
ESPINOSA,Baruch de.Os pensadores:ética .São Paulo,1989.v.2
FEITOSA,Charles.Esplicando a filosofia com arte.Rio de Janeiro:Ediouro,2004.
JESUS,Antonio Tavares de 9et al).Introdução á filosofia: para o ciclo básico.Aracaju.UFS,1979.
KOHAN,Walter O.(org);CERLETTI,Alejandro A. (et al).Filosofia:caminhos para seu ensino.Rio de

Janeiro,Lamparina,2008.
LOA-TSE: A história até agora desconhecida da vida e atuação do sábio chinês.4.ed.Ordem do

graal na terra.São Paulo,1993.
31
MARCONDES,Danilo. Textos básicos de filosofia: dos prisocraticos a wittgenstein.Sed.Rio de

Janeiro.Zahar,2007.
MONDIN,Battista.Introdução a filosofia.São Paulo.Paulinos,1980.
NICOLA.Ubaldo.Antologia ilustrada de filosofia: das origens á idade maderna.1 ed.São

Paulo:Globo,2005.
NUNES,Benedito.Introdução a filosofia da arte.1.ed.São Paulo.Ática,2008.
RESENDE,Antonio(org).Curso de filosofia: para professores e alunos do segundo grau e de

graduação.13.ed.Rio de Janeiro.Zahar,2005.
Física
BOJORNO. Física eletrostática eletrodinâmica eletromagnetismo. São Paulo: FTD, 1995. v. 3.
BONJORNO, José Roberto. Et al. Física: história e cotidiano: mecânica. São Paulo: FTD, 2003. v.
1. ex.: 01
BONJORNO, José Roberto. Et al. Física: história e cotidiano: termologia. Óptica ondulatória,
hidrodinâmica. São Paulo: FTD, 2003. v. 2. ex.: 01
BONJORNO, José Roberto. Et al. Física: história e cotidiano:eletricidade, física moderna. São
Paulo: FTD, 2003. v. 03. ex.: 01.
BONJORNO, José Roberto. Física. São Paulo: FTD, 1992. v. 3.
BONJORNO, José Roberto. Temas de Física. São Paulo: FTD., 1998. v.02.
BONJORNO, José Roberto; BONJORNO, Regina, F. S. Azenha. Física. São Paulo: FTD, 1992. v. 2.
BONJORNO, Regina F. S. Azenha. Física. São Paulo: FTD, 1992. v. 1.
BONJORNO, Regina F. S. Azenha. Física. São Paulo: FTD, 1992. v.2.
BONJORNO. Física – termologia, ótica geometria, ondulatória. São Paulo: FTD, 1985, v.2.
BONJORNO. Física. São Paulo: FTD, 1985. v. 2.
BONJORNO. Física. São Paulo: FTD, 1985. v. 3.
CALÇADA, Caio Sergio; SAMPAIO, José Luiz. Física clássica: cinemática. 2 ed. São Paulo: Atual,
1998. v. 1. ex.: 03.
CALÇADA, Caio Sergio; SAMPAIO, José Luiz. Física clássica: eletricidade. 2 ed. São Paulo: Atual,
1998. v. 5. ex.: 03.
32
CALÇADA, Caio Sergio; SAMPAIO, José Luiz. Física clássica: óptica, ondas. 2 ed. São Paulo:
Atual, 1998. v. 4. ex.: 02
CHIQUETO, Marcos José: PARADA, Antonio Augusto. Física – mecânica. São Paulo: Scipione,
1991. v. 1.
CHIQUETO, Marcos José; PARADA, Antonio Augusto. Física: termologia, óptica ondas. São
Paulo: Scipione, 1992. v.2.
CHIQUETO, Marcos José; PARANÁ, Antonio Augusto. Física – eletricidade. São Paulo: Scipione,
1992. v. 3.
CHIQUETO, Marcos; VALENTIN, Bárbara; PAGLIARI, Estéfano. Aprendendo física, 2ª grau livro
do professor. São Paulo: Scipione, 1996. v.3.
FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo; SANTOS, José Ivan Cardoso dos.
Aulas de física – mecânica. São Paulo: Atual, 1979, v.1.
FUKE, Luiz Felipe; SHIGEKIYO, Carlos Todashi; YAMAMOTO, Kazuhito. Os alicerces da física:
termologia: óptica: adulatória. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. v. 2. ex.:03.
FUKE, Luiz Felipe. Os alicerces da física. São Paulo: Saraiva, 1988.
GONÇALVES FILHO, Aurélio: TOSCANO, Carlos. Física e realidade. São Paulo: Scipoine, 1997, v.
2.
GONÇALVES Filho, Aurélio; TOSCANO, Carlos. Física e realidade. São Paulo: Scipione, 1997. v.
03.
GONÇALVES, Dalton. Física do científico e do vestibular. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1971.
v. 5.
JOHSON- Folmer, Tore Nils Olof. Elementos de óptica. São Paulo: Nobel.
MAIZTEGUI, Alberto P. Física. Porto Alegre: Globo, 1973. v.1.
OLIVEIRA, Pedro Carlos de. Princípios da física. Belo Horizonte: Lê, 1993. v.1.
Omote, Norigaru. Física 2ª grau. São Paulo: moderna, 1976.
PARANÁ, Djalma Nunes de Silva. Física mecânica. São Paulo: Ática, 1998. v.1.
PARANÁ, Djalma Nunes de Silva. Física para o ensino médio. São Paulo: Ática, 1999.
PARANÁ, Djalma Nunes de Silva. Física termologia, óptica adulatória: São Paulo: Ática, 1998.
PARANÁ, Djalma Nunes. Física – mecânica. 2 ed. São Paulo: Ática, 1993. v.1.
PARANÁ, Djalma Nunes. Física. São Paulo: Ática. 1994. v.3.
RAMALHO JÚNIOR, Francisco. Os fundamentos da Física. São Paulo: moderna, 1997. v.3.
33
RAMALHO JÚNIOR, Francisco. Os fundamentos da física. São Paulo: moderna, 1988 v. 1.
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo.
Os fundamentos da física: mecânica. 8 ed. São Paulo: moderna, 2003. v.1. ex.: 03.
Os fundamentos da física: termologia: óptica: ondas.. 8 ed. São Paulo: moderna, 2003. v.2. ex.:
03.
Eletricidade: introdução a física moderna: análise dimensional. 8 ed. São Paulo: moderna,
2003. v.3. ex.: 03.
ROZEMBERG, I.M.; GEVERTZ, Max. Problemas de física, termologia. São Paulo: Nobel S. A.,
1965.
SEARS, F. W. ; ZEMANSKY, M. W.. Problemas de física geral. São Paulo: Mestre Joa, 1962. v. 2.
SHIGEKIYO, Carlos Todashi; YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Os alicerces da física:
eletricidade. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. v.3. ex.:03
Z. P. M, Maia. Óptica e eletricidade. Rio de Janeiro: nacionalista. 1960.
NUSSENZVEIG, Herch Maysés. Curso de Física Básica. 4ºed. São Paulo:Blucher, 2002.
NUSSENZVEIG, Herch Maysés. Curso de Física Básica.Vol.2; 4ºed. São Paulo: Blucher, 2002.
TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: Mecânica, oscilação, e ondas
termodinâmicas. 6ºed. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2009.
COSTA, Ennio Cruz da. Fisica aplicada a construção: Conforto Térmico. 4ºed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1991.
HAYT, William H. Eletromagnetismo. 8ºed. São Paulo: Mc Grawhill, 2008.
EINSTEIN, Alberto; INFELD, Leopold; A Evolução da Física. Rio de Janeiro. Zarar.2008.
BRENNAN, Richard.Gigantes da Física: Uma Historia da Física Moderna através de oito

Biografias
BOHR, Niel. Física Atômica e conhecimento: ensaios 1932-1957. Rio de Janeiro. Contraponto,
1995.
OKUNO, Emico. Radiação: Efeitos, riscos e benefícios. São Paulo. Habra, 2007.
FEINMAN, Richard P. Física em seis. 8ºed. Rio de Janeiro.
FIGUEIREDO, Aníbal. Luiz Cores. São Paulo. FTD, 2000.
34
Geografia
ADAS, Melhem. Panorama geográfico do Brasil; sapectos físicos, humanos e econômicos. São
Paulo: Moderna, 1988.
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia: série novo ensino médio.
2.ed. São Paulo. Ática , 2007.
ANDRADE, Manoel C. Geografia geral. São Paulo: Brasil,1981.
ANTUNES, Celso. Geografia e participação. São Paulo; Scipione, 1996.
BEZERRA Felte. África Subsaariana: ontem e hoje. Sergipe: Avellar, 1988.
CEDERSTROM, D. J; ASSAD, José Carlos. Observações hidrológicas no Nordeste do Brasil. Riom

de Janeiro, 1964,
CUNHA, Murilo Alves. Geografia geral e do Brasil. Rio de Janeiro : Francisco Alves, 1990 v.2
GALACHE, G; M, André. Brasil processo e integração: estudo de problemas brasileiros. São

Paulo: Loyola, 1976.
GEORGE, Pierre. Geografia Rural. São Paulo: Difel.
GEORGE, PIERRE. Geografia Urbana. São Paulo: Difel, 1983.
GARCIA, Hélio Carlos; CARVELLO, Tito Márcio. Geografia: o Brasil dinâmico e contrastes. São
Paulo. Gráfica, 1992.
LUCCI, Elian Alabi. Geografia econômica: geografia do desenvolvimento econômico mundial e

do Brasil. 3. ed. São Paulo. Saraiva, 1975.
MAGNOLI, Demétrio; ARAUJO, Regina. Geografia: a construção do mundo: geografia geral e do

Brasil. 1. ed. São Paulo. Moderna, 2005.
MARINA, Lúcia; TÉRCIO. Geografia 2.ed. São Paulo. Ática. 2006.
MOREIRA, Igor A.G. O espaço geográfico; geografia do Brasil geral do Brasil. São Paulo: Ática,
1978.
PEREIRA, Diamantino; SANTOS, Douglas; CARVALHO, Marcos de. Geografia ciência do espaço:
o espaço brasileiro. São Paulo : Atual, 1994.
SANTOS, Aldeci Figueiredo; ANDRADE, José Augusto. Delimitação e regionalização do Brasil

semiárido Sergipe. Aracaju: SESI, 1992.
São Paulo: Ática 1996.
SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. Brasil: território e sociedade no inicio do século XXI.
11.ed. Rio de Janeiro. Record, 2008.
35
SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 1998.
ROSS, Jurandy L. Sanches. Geografia do Brasil. 5. ed. São Paulo. Universidade de São Paulo,
2005.
VESENTIN, José William. Sociedade e espaço. São Paulo: Ática, 1994.
VESENTINI J. William. Sociedade e espaço: Geografia geral e do Brasil.
VESENTINI, José William. Sociedade e espaço: geografia geral e de Brasil. São Paulo: Ática,
1983.
VESENTINI, José William. Sociedade e espaço: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática,
1996.
História
ABREU, João Capistrano de. Capítulos de história colonial e os caminhos antigos e o

povoamento do Brasil - Brasília: Universidade de Brasília, 1982.
AQUINO, Rubim Santos Leão de; LOPES, Oscar Guilherme Pahe Campus; LEMOS, Nivaldo Jesus
Freitas de. Rio de Janeiro: ao livro técnico, 1986.
AQUINO; RONALDO. Fazendo a história: a época e as américas nos séculos XVIII e XIX. Rio de
Janeiro: ao livro técnico, 1986.
ARRUDA, José Jobson de Andrade. História antiga e medieval. São Paulo: Ática, 1981.
ARRUDA, José Jobson de Andrade. História antiga e medieval. São Paulo: Ática, 1981.
ARRUDA, José Jobson de Andrade. História integrada; fim do antigo regime á industrialização e
ao imperialismo. São Paulo: Scipione, 1996. v. 3.
ARRUDA, José JOBSON. História integrada: da idade média ao nascimento do mundo moderno,
São Paulo: Ática, 1996. v. 2.
ARRUDA, José Jobson. História integrada: do fim do mundo século. São Paulo: Ática, 1996. v.
4.
ARRUDA, José Jobson. História total: antiguidade e idade média. São Paulo: Ática, 1998. v. 3.
ARRUDA, José Jobson. História total: Brasil período colonial. São Paulo: Ática, 1998. v. 1.
ASSIS, Francisco de. História do Brasil. São Paulo. Moderna, 1992.
ARRUDA, José Jobson. História total: época moderna contemporânea. São Paulo: Ática, 1998.
v. 4.
AZEVEDO e DARÓS. A história de um povo: sociedade Brasileira, império e república, São

Paulo: FTD, 1988.
36
AZEVEDO; DARÓS. A história de um povo: sociedade brasileira: pré - colonial, colonial. São
Paulo: FTD, 1988. v.1.
AZEVEDO; DARÓS. A história dos povos: sociedade mundial moderna e contemporânea. São
Paulo: FTD, 1988. v. 4.
BENITEZ, Antônio Garcia, FUENTES José Maria Gavão. Primeira Viagem de Colombo: do porto
de palos as Lucárias. São Paulo, 1992. Scipione.
BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a História. 2ºed. São Paulo, 2007.Perspectiva.
BEZERRA, Feltro. África Subsaariana onten e hoje. Avelar
BENITEZ, Antônio Garcia, FUENTES José Maria Gavão. Quarta Viagem de Colombo: rumo as
ilhas das especiarias. São Paulo, 1992. Scipione
BARBOSA, FILHO, Milton Benedito; STOCKLER, Maria Luiza Santiago. História antiga e
medieval. São Paulo: Scipione, 1988.
CAMPOS, Raymundo C arlos Bandeira. História geral. 4º ed. São Paulo Atual, 1981.
CORREA Antônio Wanderley de Melo,.; ANJOS Marcos Vinicius de Melo; CORREA, Luiz Fernado
de Melo. Sergipe: Nossa Historia: ensino fundamental. Aracaju. Infografic’s, 2005.
CARMO, Sônia Irene do, Histtória Geral, São Paulo, Atual, 1989. V. 02
CAPISTRANO de Abreu, João. Capítulos de histórias coloniais: e os caminhos antigos e o

povoamento do Brasil. Brasília: universidade de Brasília, 1982.
COSTA, Alcino Alves. Lampião além da versão mentiras e mistérios de angico. Aracaju:
Sociedade editorial de Sergipe, 1996.
COSTA, Tereza Rodrigues da. História: moderna e contemporânea. São Paulo: Companhia.
COTRIM, Gilberto. Organização social e política do Brasil: São Paulo: Saraiva, 1989. v.
COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral 8ºed : São Paulo: Saraiva, 12005. v. único.
CURSO DE INTRODUÇAO A CIÊNCIA POLITICA: o príncipe. 2° ed Brasília. Universidade de

brasília.1984.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo. EDUSc. 2004.
FILHO, Milton Benedito Barbosa; STOCKLER, Maria Luiza Santiago. História: do Brasil do
descobrimento à independência. São Paulo: Scipione, 1993.
FIGUEIREDO, Ariovaldo. História política de Sergipe. Aracaju: sociedade editorial de Sergipe,

1989. v.2.

1972. v.5
37

1962.v.4.
FIGUEIRA, Divalte Garcia. Série novo ensino médio. 1°ed São Paulo. Atica 2002. v. único.
FERREIRA, Jose Alberto Martins. História São Paulo FTD,1989.
FONTANA, josep. A historia dos Homens. São paulo. EDUSC. 2008.
FEIJÓ, Martins César. A democracia Grega 2°ed. São Paulo Atica 1989.
FIONA, Macdonald. Como seria sua vida na idade media? São Paulo Scipione. 1996.
GANERI, Anita. Como seria a sua vida na roma antiga? São paulo. Scipione. 1996.
HISTÓRIA DO BRASIL . Atica.
HERMIDA, Borges. História moderna e contemporânea Espanção da civilização ocidental e sua

contribuição para o mundo nacional.
II JORNADA SERGIPEAN DE ESTUDOS MEDIEVAIS. Aracaju: secretária de estado da cultura,

1998.
KOSHIBA, Luiz. Pereira, Denise Manzi Frayze. História do Brasil. São Paulo: Atual, 1945.
LEFEVRE, Virgínia. A conquista do mar oceano. São Paulo: Brasil.
LIMA, Jackson da Silva (org). Os palmares zumbi e outros textos sobre a escravidão. Aracaju:
Sergipe, 1995 .
LEBRUN, Françoise; HOFFMANN, Ginetti. No tempo de Carlos Magno. Scipione.
LIMA, Ruy Cirme. Pequena história territorial do Brasil: sesmarias e terras de voltas. São Paulo:
secretária de estado da cultura, 1991.
LIMA Junior; Francisco Antonio de Carvalho: Capitães Mores de Sergipe. 1590 a 1820. Aracaju,
SEGRASE, 1985.
MARFAN, Marilda Almeida. (org); O ensino de historia e geografia no contexto do

mercosul.Ministerio da educação e do desporto. –MEC.
MELLO, Leonel Itaussu A. História moderna e contemporânea. São Paulo: Scipione, 1996.
MELLO, Leonel Itaussu A. História moderna e contemporânea. São Paulo: Scipione, 1996.
MELLO, Leonel Itaussu; COSTA, Luís César Amad. História moderna e contemporânea. São
Paulo: Scipione, 1994.
MOTA, Carlos Guilherme. História e civilização: o mundo moderno. São Paulo: Ática, 1995.
MOTA, Carlos Guilherme. Adriano História e civilização: o Brasil colonial. São Paulo: Ática, 1995
38
MOTA, Carlos Guilherme; LOPES, Adriana. Historia e civilização: o Brasil colonial. São Paulo:
Ática, 1995.
MOTA, Carlos Guilherme; LOPEZ, Adriana. História e civilização: O mundo moderno e

contemporâneo. São Paulo, 1995. v. 2.
MOTA, Carlos Guilherme; LOPEZ, Adriana. História e civilização: O mundo antigo e medieval.
São Paulo: Ática, 1995.
MORAES, José Geraldo Vince de. História: geral e brasil 2ºed. São Paulo. Atual. 2005.v. único.
MASSOLA, Doroti. Cerâmica uma história feita a mão. São Paulo. Atica. 1994.
MARTINS, Demonsthenes. Marechal Rondon. Cuiabá –Mt. 1963.
MOTA, Miryan Becho. História das cavernas ao 3º milênio. 2°ed. São Paulo. Moderna. 2002. v.
único.
MICELI, Paulo. O ponto onde estamos: viagens e viajantes na história e da conquista( Portugal,
século xv e xvi) 4ºed. Campinas São Paulo. Atica. 2008.
NAPOLITANO, Marcos. O regime militar brasileiro; 1964-1985. São Paulo. Atual, 1998.
NASCIMENTO, Ester Fraga Vilas -Boas Carvalho. Fontes para a história do poder legislativo da
cidade de Aracaju: A Primeira...Aracaju. Criação.2010.
NASCIMENTO, Milton Meira do; NASCIMENTO, Maria das graças S. iluminismo: A revolução
das luzes.1ºed. São Paulo. Atica, 2008.
NOVINSKI, Anita Waingort. A inquisição no Brasil.
OLIVEIRA, Valdemar. História Natural. São Paulo, Brasil S/A; 1959.
PETTA, Nicolina Luiza de. A Fabrica e a cidade até 1930.
POMAR, Wladimir. Era Vargas: modernização Conservadora. 1ºed. São Paulo. Atica, 2008.
PRADO, Maria Ligia. A formação das nações latino-americanas. 21ºed. São Paulo: Atual, 1994.
PEREGALLI, Enrique. A América que os europeus encontraram. 13ºed. São Paulo: Atual, 1994.
PILETTI, Nelson; LAZZAROTTO, Valentim. História e vida as américas. São Paulo: Ática, 1995.
PILETTI, Nelson; PILETTI, Claudino. História e vida: Brasil da pré-história à independência. São
Paulo: Bom livro, 1993. v. 1.
PILETTI, Nelson; PILETTI, Claudino. História e vida: Brasil de independência aos dias de hoje.
São Paulo: Ática, 1996. v 2.
PILETTI, Nelson; PILETTI, Claudino. História e vida: Brasil; do império aos dias de hoje. São
Paulo: Ática, 1997. v 2.
39
PILETTI, Nelson; PILETTI, Claudino. História e vida: da pré-história à idade média. São Paulo:
Bom livro, 1993. v. 2.
PILETTI, Nelson; PILETTI, Claudino. História e vida: São Paulo: Ática, 1997. v. 1.
PILETTI, Nelson; PILETTI, Claudino. História e vida: São Paulo: Ática, 1997. v. 3.
PREZIA, Benedito; Hoornart, Eduardo. Esta terra tinha dono. São Paulo: FTD, 1992.
RAGACHE, Claude-Catarine; PHILLIPPS, Francis. A Cavalaria: mitos e lendas. São Paulo. Atica.
1993.
QUESNEL, Alain; WELPLY, Michael. O Oriente Mitos e lendas. São Paulo. Atica. 1993.
RESENDE, Maria Efigênia Lages de; MORAES, Ana Maria de. História fundamental do Brasil,
Minas Gerais: Bernardo Alvores S. A., 1972. v. 2.
RODRIGUES, Marly. O Brasil de Abertura: de 1974 a constituinte 3º ed. São Paulo, Atual. 1990
SANTOS, Maria Januária Vilela. História antiga e medieval. São Paulo: Ática, 1982.
SARONI, Fernando.História das civilizações. São Paulo: FTD. 1979.v.2.
SILVA, Francisco de Assis. História do Brasil. São Paulo: moderna, 1992.
SADER, Emir. A transição no Brasil da ditadura a democracia. 9º ed. São Paulo. Atual, 1990.
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil Africano. São Paulo. Atica. 2008.
SANTOS, Maria Januaria Vilela. História Moderna e contemporânea. 21ºed. São Paulo. Atica.
1991.
VALUCE, Ládmo. História Geral ensino do 1º grau. São Paulo. Brasil, 1975.
SERIACOP, Gislane Campus Azevedo; SERIACOPI, Reinaldo. História: Série Brasil. 1°ed. São
Paulo. Atica, 2005.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Xingo: uma aventura arqueológica no sertão.
VICENTINO, Cláudio. História integrada: da pré-história à idade média. São Paulo: Scipione,
1995.
VICENTINO, Cláudio. História integrada: da pré-história à idade média. São Paulo: Scipione,
1996.
VICENTINO, Cláudio. História integrada: o mundo da idade moderna. São Paulo: Scipione,
1995.
VICENTINO, Cláudio. História integrada: o mundo da idade moderna. São Paulo: Scipione,
1995.
VICENTINO, Cláudio. História integrada: o século XX. São Paulo: scipione, 1996.
40
VICENTINO, Cláudio. História integrada: os séculos XVIII e XIX: Brasil geral. São Paulo: Scipione,
1995.
VICENTINO, Cláudio. História memória viva: Brasil período colonial e independência. São Paulo:
scipione, 1996. v.2.
VICENTINO, Cláudio. História memória viva: Brasil período imperial e republicano. São Paulo:
Scipione, 1998.
VICENTINO, Cláudio. História memória viva: da pré-história à idade média. São Paulo: Scipione,
1998.
WELLS, H. G. História universal: príncipes, porta mentos, potência. 7ºed São Paulo: nacional.
1968. v. XII.
WELLS, H. G. História universal: o mundo antes do homem: a Pré-história. São Paulo: 7ºed São
Paulo: nacional.v.01. 1968. v.
WELLS, H. G. História universal: as primeiras civilizações.7ºed. São Paulo: companhia nacional,

1968. v. 02.
WELLS, H. G. História universal: Os gregos, e os Persas ciência e religião no mundo antigo: O

budismo. São Paulo. 7°ed. : Companhia nacional, 1968. v.04.
WELLS, H.G. História Universal: A Asia e a decadência dos impérios: O mundo Árabe, Maomé e
o Islamismo a cristandade e as cruzadas. 7ºed. São Paulo Compania editora nacional.
V.05.1968.
WELLS, H. G. História universal: o império Romano: o cristianismo. 7ºed. São Paulo. Compania
editora nacional.1968.v.04.
WELLS, H.G. História universal. Império Mongóis: Novos impérios e a América, o renascimento.
7ºed. São Paulo Compania editora nacional. V.05.1968.
WEllS, H. G. História universal: Napoleão Bonaparte. O século xix. 7°ed. São Paulo Compania
editora nacional. V.08. 1968.
WEllS, H. G. História universal: Imperialismo Moderno. 7ºed. São Paulo. Companhia editora do
nacional. 1968.
WYNNE, I. Pires. História de Sergipe. Rio de Janeiro; Pongetti, 1930.
Química
AMARAL, Luciano Pacheco do. Química 3ª série ed. 2. São Paulo: Editora do Brasil, 1959.
BONATO, Firmino Irmão. Química. 3. ed. São Paulo: FTD.
BONATO, Firmino Irmão. Química. 9. ed. São Paulo: FTD, 1966.
41
CARVALHO, Geraldo Camargo de. Assessoria pedagógica. 1.ed.São Paulo: Scipione, 2001
CARVALHO, Geraldo Camargo de. Estudo dirigido de química geral. São Paulo: Nobel, 1978.
CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna 1. ed. 2. São Paulo: Scipione, 1995.
CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna. São Paulo: Nobel, 1969. v.3.
CARVALHO, Geraldo Camargo. Experimentos de química física – química 2. São Paulo: Scipione,
1995. v.02.
CARVALHO, Geraldo Camargo. Química moderna. São Paulo: Scipione, 1997.
CHEMICAL Bond Approach Committee. Química parte 2. Brasília: Universidade de Brasília,

1964.
CHEMICAL Bond Approach Committee. Química parte 3. Brasília: Universidade de Brasília,

1964.
CHEMICAL Educational Material Study. Química 1.ed. São Paulo: EDART, 1967. V.1.
CRUZ, Daniel. Ciências e educação ambiental: Química e física. 22.ed. São Paulo: Ática, 1997.
ESPERIDIÃO, Ivone Mussa; NOBREGA, Olímpio. Os metais e o homem. São Paulo. Ática. 2008.
FALCONE, Marly; SARDELLA, Antonio. Química: série Brasil. 1.ed. São Paulo: Ática, 2005. ex.:
02.
FELTRE, Ricardo, GOSHINOGA, Setsuo. Física – química – teoria e exercícios. São Paulo:
Moderna, 1974. v.4.
FELTRE, Ricardo. Química - física – química. 3. ed. São Paulo: Moderna, 1992. v.2.
FELTRE, Ricardo. Química - física – química. Ed 2. São Paulo: Moderna, 1982.
FELTRE, Ricardo. Química 2º grau – química orgânica ed. 1. São Paulo. Ed moderna, 1977.
FELTRE, Ricardo. Química geral. São Paulo: Moderna, 1996.
FELTRE, Ricardo; GOSHINAGA, Setsuo. Química orgânica – teoria e exercícios. São Paulo:
Moderna, 1974. v.3.
FERRÉ, Juan. Assessoria pedagógica. 1.ed. São Paulo: Scipione, 2001.
FONSECA. Martha Reis. Química – física – química livro do professor. São Paulo.: FTD, 1992.
FREITAS, Renato Garcia de. Problemas e exercícios de química. Ed.6. Rio de Janeiro, 1961.
GALLO Neto, Carmo. Química – química geral. São Paulo: Scipione, 1995. v.1
GALLO Neto, Carmo. Química básica – química geral 2 ed. São Paulo: Scipione, v.1.
42
GALLO Neto, Carmo. Química. São Paulo: Scipione, 1996. v.1.
GALLO Neto, Carmo. Química. São Paulo: Scipione, 1996. v.2.
GALLO Netto, Carmo. Química - química geral. São Paulo: Scipione, 1995. v2. ex.2.
GALLO Netto, Carmo. Química - química geral. São Paulo: Scipione, 1995. v3. ex.3.
HARTWIG, Dácio Rodney; SOUZA. Edson de; MOTA, Ronaldo Nascimento.Manual do professor:
Química física – química. São Paulo: Scipione, 1999. v.2.
HARTWIG, Dácio Rodney; SOUZA. Edson de; MOTA, Ronaldo Nascimento.Manual do professor:
Química: química orgânica. São Paulo: Scipione, 1999. v.3.
HESS, Sônia. Experimento de máquinas com materiais domésticos. São Paulo. Moderna. 1997.
LE COUTER, Penny; BURRESON, Joy. Os botões de Napoleão: as 17 moléculas que mudaram a

história. Rio de Janeiro. Zahar. 2006.
LEMBO, Antonio. Química. São Paulo: Ática, 1977. v.3.
LEMBO, Antonio; SARDELLA Antonio. Química. São Paulo: Ática, 1993. v.1.
LEMBO. Química: realidade e contexto: ensino médio. 1.ed. São Paulo: Ática, 2000.
MATEUS, Alfredo Luis. Química na cabeça. Belo Horizonte; UFMG, 2001.
MATSUI, Ana Nemato; LINGUANATO, Maria; UTIMURA, Terucko Y. Química 3, 2ª grau. São
Paulo: FTD, 1987.
MATSUI, Ana Nemato; LINGUANATO, Maria; UTIMURA, Terucko Y. Química 2, 2ª grau. São
Paulo: FTD, 1987.
MELLOR, J.W. Química orgânica moderna. Porto Alegre. Globo, 1967.
MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andréa Horta. Assessoria pedagógica. 1.ed. São
Paulo: Scipoine, 2003.
NEHMI, Victor. Química .vol..2. São Paulo: Ática, 1994.
NEHMI, Victor. Química ed.3. São Paulo: 1994. v.1.
NEHMI, Victor. Química: físico - química. 3.ed. São Paulo: Ática, 1994. v.2.
NETTO, Carmo Gollo. Química vol. 2. São Paulo: Scipione, 1996. Exemplares vistos 2.
NOBRICO, José Roberto da Paciência; BARROS, Roberto Vizeu. Química- geral e inorgânica 2º
grau. ed. 1. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1978.
PAULING, Linus. Química geral. Rio de Janeiro: ao livro técnico, 1995. v.03.
PAULING, Linus. Química geral. Rio de Janeiro: ao livro técnico, 1967.
43
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química na abordagem do cotidiano:
volume único. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2002. ex.: 02.
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química na abordagem do

cotidiano:química geral e inorgânica. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. v.1. ex.: 02.
química orgânica. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. v.3. ex.: 02.
Físico – química. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. v.2. ex.: 02.
volume único. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2002. ex.: 02.
PIMENTA, Aluisio; LENZA, Duílio de Paiva. Elementos de química moderna. São Paulo: EB
Editora do Brasil, 1970.
PIMENTA, Aluisio; LENZA, Duílio de Paiva. Elementos de química. São Paulo: Editora do Brasil,
1964. v.3.
POLITI, Elie, Reis, Hélio J. dos. Química série sinopse ed.2. São Paulo: Editora moderna, 1976.
R.B. Heslop. Química inorgânica em unidades I. México: Editorial El Manuel Moderno,

S.A.,1975.
REIS, Mar ta. Completamente química: química geral: ciências, tecnologia e sociedade. São
Paulo: FTD, 2001. ex.: 02.
REIS, Marta. Completamente química: físico – química: ciências, tecnologia e sociedade. São
Paulo: FTD, 2001. ex.: 02.
REIS, Marta. Completamente química: química orgânica: ciências, tecnologia e sociedade. São
Paulo: FTD, 2001. ex.: 02.
RETONDO, Carolina Godinho; FARIA, Pedro. Química das sensações. Campinas- SP. Átono,
2008.
ROCHA, Julio César; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à química
ambiental. Porto alegre. Bookmam, 2004.
ROZENBERG, Izrael Mordka. Química geral. 1.ed. São Paulo. Blucher. 2002.
SARDELLA, Antonio. Curso de química. Química orgânica: São Paulo: Ática, 1997. v. 3.
SARDELLA, Antonio. Curso de química. São Paulo: Ática, 1995. v.3.
SARDELLA, Antonio. Curso de química: química orgânica. São Paulo: Ática, 1997. v.3.
SARDELLA, Antonio; MATEUS, Edegar. Química fundamental segundo grau. 6 ed. São Paulo:
Ática, 1989. v.3.
44
Ática, 1992. v.2.
Ática, 1991. v.1.
SARDELLA, Antonio; MATEUS, Edegar. Química fundamental. 7. ed. São Paulo: Ótica, 1989. v.2.
SARDELLA, Antônio; MATEUS, Edgar. Química fundamental segundo grau. 13.ed. São Paulo.
Ática, 1993. vol. 1.
SIEUKO, Michele J.; PLSNE, Robert A. Química ed. 2. São Paulo: Nacional, 1968.
SILVA, Edson Braga da; SILVA, Ronaldo Henriques da. Curso de química. São Paulo: Harper &
Rau do Brasil, 1979.
SILVA, Edson Braga da; SILVA, Ronaldo Henriques da. Curso de química. São Paulo: Hasper &
Roeu do Brasil, 1979.
SOARES, José Luis. Química e física matéria e energia 1ª grau ed.4. são Paulo: Moderna, 1995.
USBERCO, João. Química Física – química 2 ano. 10. ed. São Paulo. Saraiva, 2005.
USBERCO, João. Química Física – química 2 ano. 10. ed. São Paulo. Saraiva, 2005.
USBERCO, João. Química Geral 1 ano.12.ed. São Paulo. Saraiva, 2006.
USBERCO, João. Química orgânica 3 ano. 8.ed. São Paulo. Saraiva,2005.
USBERCO, João. SARDELLA, Antônio; MATEUS, Edgar. Química fundamental segundo grau.
13.ed. São Paulo. Ática, 1993. vol. 1.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química geral. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 1996. v.1.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: físico – química. 8 .ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
v.02. ex.: 02.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: química orgânica. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
v.3. ex.: 02.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: volume único. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
ex.: 02.
.USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: química geral. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
v.01. ex.: 02.
45
VANIN, José Atílio. Alquimista e químicos: o passado, o presente e o futuro. 2.ed. São Paulo.
Moderna, 2005.
Sociologia
CARVALHO,Lejeune Mato Grosso de (org).Sociologia e ensino em debate:experiências e

discussão de sociologia no ensino médio.Ijué.Unijuí,2004.
FORACCHI,Marialice Mencarine;MARTINS,José de Souza.Sociologia e sociedade:leituras de

introdução á sociologia.Rio de Janeiro:LTC,2008.
IANNI,Octavio(org).Florestan Fernandes.2.ed.São Paulo:Ática,2008.
JOHSON,Allan G.Dicionário de sociologia:guia pratico da linguagem sociológica.Rio de

Janeiro.Zahar,1997.
OLIVEIRA,Pérsio Santos de.Introdução á sociologia.24.ed.São Paulo:Ática,2008.
Diversos
ABRAHAM, Karl. Teoria psicanalítica da libido Imago, 1970.
ALMY MILLIE. Como estudar a criança. São Paulo: editora fundo de cultura, 1959.
ANDREAS, Connirae. A essência da mente: usando seu poder interior. São Paulo: Summus,
1993.
ANGELINI, Ovigo Leonardo. Motivação humana: o motivo de realização. Rio de Janeiro: livraria
José Olympio editora, 1973.
ÁVILA NETO, Maria Inácia d’. O autoritarismo e a mulher: o jogo da dominação macho-fêmea
no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Artes & contos, 1994.
ÁVILA, José Luis Piôtlo d’. A crítica da escola capitalista em debates. Petrópolis, vozes: Ijuí (RS):
Fundação de integração desenvolvimento e educação do nordeste do estado, 1985.
B. F. SKINFER. O mito da liberdade. 3.ed. Rio de Janeiro: Edições. Bloch, 1977.
Barbosa,Chistina.Gerenciamento de custos em projetos.2.ed.Rio de Janeiro:FGV,2008.
Barcaui, André B.Gerenciamento do tempo em projetos.1.ed.Rio de Janeiro:FGV,2006.
BELTRÃO, Helio. Desburocratização: idéias fundamentais. Brasília: SEMOR, 1982.
BENTO, Salvador Augusto; BENTO, Rogério. Demonstrações financeiras com correção integral,
São Paulo: Atlas, 1987.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Desenvolvimento de recursos humanos uma estratégia de

desenvolvimento organizacional. São Paulo: Atlas, 1980.
46
BOOG, Gustavo Grüneberg. Cord. S. Manual de treinamento e desenvolvimento. São Paulo: Mc

Graw Hill, 1980.
BRADFORD, David L.; COHEN, ALLAN R. Excelência empresarial: como levar as organizações a
um alto padrão de desempenho. São Paulo: Harbra, 1972.
BRAGA, L. d’ Anniballe. A eloqüência da linguagem: os artistas da palavra e da mímica. Rio de

Janeiro: CEPA, 1970. v.6.
CAPRIO, Frank S. Ajuda-te pela psiquiatria. São Paulo: IBRASA, 1964.
Carlos ALBERTO Corrêia.Gerenciamento de risco em projetos.1.ed.Rio de Janeiro:FGV,2006.
CARVALHAL,Eugênio.Negação e administração de conflitos.2.ed.Rio de Janeiro:FGV,2009.
CASTANHEIRA, Maurício (org). Ética e tecnologia. (RS)B. Gonçalves: grafite ltda, 1995.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1981.
CIEIAND, DavidI; King, William R. Análise de sistemas e administração de projetos. São Paulo:
Livraria pioneira, 1978.
CODIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR: Você merece respeito. Petrobrás, 1990.
COSTIN, Frank. Psicologia do anormal. São Paulo: Brasiliense, 1978.
CURY, Augusto. Nunca desista de seus sonhos. 8 ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2004.
DALLARI, Dalmo de Abreu. O que são direitos da pessoa. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1985.
DAVENPORT, Thomas H. Reengenharia de processo: Como inovar na empresa através da

tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
DAVENPORT, Thomas H. Reengenharia de processos: como inovar na empresa através da

tecnologia da informática. 2. ed. Rio de Janeiro: campus, 1993.
DIAS,Marcos Aurélio P.Administração de materiais:uma abordagem lógica.4.ed.São

Paulo:Atlas,2009.
Dr. Fernando chay. Forças misteriosas que atuam sobre a mente humana. Santo André (SP):
casa publicadora brasileira, 1978.
FAGUNDES, Eduardo Majer. Entre na era dos negócios digitais e fique à frente da concorrência.
São Paulo: Edição Inteligentes, 2004.
FELITTA, Frank de. A entidade. São Paulo: Nova Cultura, 1986.
FERRÃO, Maurício de Souza Rodrigues. Planejamento de sistemas na PME. Rio de Janeiro: CNI,
1989.
FERREIRA, Antonio Carlos. A empresa como organizar e dirigir. Rio de Janeiro: Ediouro, 1989.
47
FERREIRA, Ernande. Levantamento de necessidade de treinamento. Rio de Janeiro: CNI, 1989.
FINK, David Harold. Nervosos e angustiados: um guia médico. Rio de Janeiro: Científica, 1956.
FINK, David Harold. Para nervosos e angustiados. Rio de Janeiro cientifica, 1956.
FINK, David Harold. Valorize sua personalidade: cultivando as relações humanas. Rio de
Janeiro: Científica, 1962.
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: Produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark,

1996.
GARCIA-ROSA, Luiz Alfredo. Psicologia estrutural em kurt Leuisn. Petrópolis(RJ): vozes LTDA.,
1972.
GARRETT, Henry Eduard. Grandes experimentos da psicologia. 3.ed. São Paulo: Editora
Nacional, 1960.
GOMES, f. Araújo; HELLUY, Hâmida R. Manual de arquivo e documentação. Rio de Janeiro:

Livraria interciência LTDA, 1976.
GONÇALVES, Marcos Antonio. Formação profissional: tratamento de texto de uma série

metódica ocupacional. Rio de Janeiro: Senai, 1990.
GUILHAUME, Paul. Psicologia da forma. 2.ed. São Paulo: Companhia editora nacional, 1960.
H. A. OVESTREET. A maturidade mental. 2.ed. São Paulo: Companhia editora nacional, 1960.
HAMMER, Michael; CHAMPY, Jomes. Reengenharia revolucionando a empresa: em função dos

clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerencia. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
HERSEY, Paul. Psicologia para administradores de empresas: a utilização de recursos humanos.

2 ed. São Paulo: EPU, 1977.
HYMAM RAY. Natureza de investigação psicológica. 2.ed. Rio de Janeiro. Zohar editores, 1973.
JAMESON, Samuel H. Organização e métodos. Califórnia: Fundação Getulio Vargas, 1963, 1963.
v. 5.
JAMESON, Samuel, H.Administração de pessoal. Califórnia: fundação Getúlio vargas, 1963.
JOHNSON, Robert W. Administração financeira. São Paulo: biblioteca pioneira de

administração e negócios, 1977.
KATZ, Frank S. Ajuda-te pela psiquiatria. São Paulo: IBRASA, 1964.
KELLER, Fred Simmons. Aprendizagem: teoria do reforço. São Paulo: E.P.U, 1973.
KOONTZ, Harold; ODONNELL, Cyril. Princípios de administração. São Paulo: Livraria pioneiro,
1974.
48
LEITÃO, Dorodame Moura. Administração estratégica: abordagem conceitual e atitudinal. Rio

de Janeiro: SENAI, 1996.v. 2.
LIMA NETTO, Roberto. A criatividade do rei: um método fácil para você se tornar mais criativo.
Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
LIMA NETTO, Roberto. A habilidade do rei: você também pode ser um grande negociador. Rio
de Janeiro: Ediouro, 2005.
LUCK,Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e

gestão.7.ed.Petrobras:Vozes,2009.
M. A. SECHE HAYE. Memórias de uma esquizofrênica. Rio de Janeiro: Editora Nova fronteira,
1950.
M. H. MARX Y W. A. HILLIX. Sistemas e teorias psicológica contemporâneos. Buenos Aires:

Editorial paidós, 1972.
MAGER, Robert, F; PIPE, Peter. Análise de problemas de desempenho. Porto Alegre: globo,
1983.
MAGER. Robert F. Análise de problemas de desempenho. Porto Alegre: globo, 1983.
MAGNO da Silva.Gerenciamento de aquisição em projeto.1.ed.Rio de Janeiro:FGV,2006.
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO: Segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 1989.
MARINO Jr., Raul. Fisiologia das emoções. São Paulo. Sarvier, 1975.
MARTINS,Petrônio.Administração de materiais e recursos patrimoniais.3.ed.São

Paulo:Saraiva,2009.
MATOS, Francisco Gomes. Conversação e negociação no trabalho. Rio de Janeiro: CNI, 1983.
MATOS, Francisco Gomes. Desburocratização: renovação de empresa. São Paulo: Atlas, 1980.
v. 3.
MENEZES,Luis César de Moura.Gestão de projetos.3.ed.São Paulo:Atlas,2009.
MIGUELES,Carmem.Criando o hábito da excelência:compreendendo a força da cultura na

formação da excelência em sms.1.ed.Rio de Janeiro:Quality Mark,2006.
MILKOVICH,George T.Administração de recursos humanos.1.ed.São Paulo:Atlas,2009.
MONTEIRO, José , A. Qualidade total no serviço público. Brasília: QA e T, 1991.
OLIVEIRA, de Juarez. Constituição da república federativa do Brasil. São Paulo, 1988.
ORTNER, Stanford I. Analise de sistemas para administração de empresas. Editora brasilienses,

1972.
49
OUCHI, William. Sociedade M: A força do trabalho em equipe. São Paulo: Nobel, 1985.
PONTES, B. R. A competividade e a remuneração flexível. São Paulo: LTR, 1995.
PRAHALAD, C. K. HAMEL, Gary. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
PSICOLOGIA: REFLEXÃO E CRÍTICA. Porto Alegre: instituto de filosofia e ciências humanas da

UFRGS, 1986. v. 5.
Psicológicos contemporâneos. Buenos Aires: Editorial Paidós, 1972.
RATTNER, Henrique(org.) Brasil 1990 caminhos alternativos do desenvolvimento. São Paulo:

Editora Brasiliense, 1979.
REESE, Ellen P. Análise do comportamento humano. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio
editora, 1973.
ROSE, T. G. Coleção de administração e gerência: controle administrativo. Rio de Janeiro: ao

livro técnico, 1978. v. 4.
S. GLUCKSBERG. Psicologia dos processos simbólicos. Rio de Janeiro: Livraria Olympio editora,
1971.
SACHS, Ignacy. Desenvolvimento: indudente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro:

Garamond, 2004.
SALIM, Cesar Simões [et al].Construindo planos de negócios.3.ed.Rio de Janeiro:Elsevier,2005.
SANTOS, Theobaldo Miranda. Curso de psicologia e pedagogia: Noções de filosofia da

educação. 12. ed . São Paulo: Companhia editora nacional, 1969.
SANTOS,Adriana de Paula Lacerda.Como gerenciar as compras de materias na construção

civil:diretrizes para implantação da compra pro - ativa.São Paulo:Peni,2008.
SCHRUANTES, S. Júlio. Colunas do caráter. São Paulo: Casa P. brasileira.
SILVA, J. A. Alencastro. Histórias para história telecomunicação. Pará: S.A, 1990.
SOUZA,Ubiraci Espinelli Lemes de.Projeto e implantação do canteiro.3.ed.São Paulo: O nome

da Rosa,2000.
TAJFEL HENRI. Grupos humanos e sociais: estudos em psicologia social. Livros horizontes,
1983.
TOSCANO JUNIOR, Luis Carlos. Guia de referencia para o mercado financeiro. São Paulo:
Inteligentes, 2004.
TREVISAN, Lauro. O poder interior. 10.ed. Santa Maria RS. Editora da mente.
UEMOTO,Kai Loh. Projeto, execução e inspeção de pintura. 2.ed.São Paulo:O nome da

Rosa,2002.
50
VALLE,André Bittencout Xavier, Carlos.Fundamentos do gerenciamento de projetos.1.ed.Rio de

Janeiro:FGV,2007.
VASCONCELOS FILHO, Paulo de. Planejamento e controle. Rio de Janeiro: Livros técnicos e
científicos, 1979.
VASCONCELOS, José A. Di Jorge; CERVASIO, Vicente; OLIVEIRA, Julio César da Costa. Técnica
administrativas informatizadas para tomada de decisão. Rio de Janeiro: Ciência moderna
computação, 1988.
VIANA, Vargas Ricardo.Gerenciamento de projetos:estabelecendo diferenças

competitivas.7.ed.Rio de Janeiro:Braspot,2009.
WEISS,Donald. Aprenda a delegar com eficiência. São Paulo: Livraria Nobel, 1988.
WERTHER, William B. Caro Chefe: o que todo gerente precisa ouvir e todo empregado gostaria
de dizer. São Paulo: Nobel, 1992.
WHITAKER, Dulce. Mulher & homem: o mito da desigualdade. São Paulo: editora moderna,
1988.
ZUGMAN, Fábio. Administração para profissionais liberais. Rio de Janeiro, 2005.
51

Projeto de Curso de Redes de Computadores v8

Hochgeladen von

Dokumentinformationen

Originalbeschreibung:

Copyright

Verfügbare Formate

Dieses Dokument teilen

Dokument teilen oder einbetten

Freigabeoptionen

Stufen Sie dieses Dokument als nützlich ein?

Sind diese Inhalte unangemessen?

Copyright:

Verfügbare Formate

Projeto de Curso de Redes de Computadores v8

Hochgeladen von

Copyright:

Verfügbare Formate

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE SERGIPE

GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO

CURSO INTEGRADO DE NÍVEL MÉDIO EM REDES DE COMPUTADORES

Marinaldo José de Medeiros

Pró Reitor de Ensino

José Wlamir Barreto Soares

Gerente de Desenvolvimento de Ensino

Renata Tânia Brito Morais

Adriane da Costa Neto Elisângela Maria Alves de O. R. Andrade

Alex Paulo Alves de Oliveira João Silvio Ribeiro dos Santos

Clênia Melo Araujo Renata Tânia Brito Morais

Cristiane Oliveira de Santana Vanessa dos Santos Tavares

Olavo Nery Coimbra Benevello Filho

Nessa conjuntura, encontramos a autonomia como um dos elementos

Tais transformações inquietam os setores produtivos que exigem

Sabendo-se que a educação enquanto uma instituição social deve

É nesse cenário que o governo brasileiro vem reformulando o Estado

“Foi na década de 1980 que um novo cenário econômico e produtivo

As Reformas mais intensas na educação profissional iniciaram em

Nesta reforma da educação, evidencia-se os novos parâmetros sobre

Com dados do INEP de 2007 e 2008, observam-se variações

Tabela 1 – Comparação de matrículas da Educação Básica por Etapa e Modalidade no Brasil

Diante das transformações e necessidades nas diversas áreas da

A economia baseia-se na agropecuária, com crescente

Tabela 2 - População e PIB do Estado de Sergipe e Território do Centro Sul Sergipano

Tabela 3 – Composição do PIB do Território Centro Sul Sergipano – 2002 a 2007

Setor 2002 2003 2004 2005 2006 2007

PIB Agropecuário 71.218 140.976 86.225 81.879 98.530 114.813

PIB Industrial 88.528 96.182 109.960 109.186 122.828 148.361

PIB Serviços 411.552 451.219 510.160 559.700 645.285 731.590

Composto por 5(cinco) municípios sendo eles: Lagarto; Poço Verde;

O setor de Tecnologia da Informação vem ganhando destaque em

De acordo com o Censo Escolar de 2003 a 2005 (Tabela 4) a

Tabela 4 – Censo Escolar 2003 a 2005

Area Profissional 2003 2004 2005

Artes 5.782 1 5.625 0,8 8.190 1,1

Comércio 6.676 1,1 6.683 1 5.522 0,7

Comunicação 4.063 0,7 5.005 0,7 8.242 1,1

Construção Civil 13.767 2,3 14.025 2,1 14.379 1,9

Design 5.997 1 7.625 1,1 7.413 1,0

Geomática 1.403 0,2 1.145 0,2 1.399 0,2

Gestão 87.407 14,8 89.418 13,2 110.849 14,8

Imagem Pessoal 963 0,2 579 0,1 1.052 0,1

Indústria 109.559 18,8 114.741 17,0 132.975 17,8

Informática 82.969 14,1 89.748 13,3 89.630 12

Meio Ambiente 6.618 1,1 8.410 1,2 11.084 1,5

Mineração 1.318 0,2 1.588 0,2 2.480 0,3

Química 18.068 3,1 21.580 3,2 26.142 3,5

Saúde 174.073 29,5 20.081 32,6 235.605 31,5

Telecomunicações 12.536 2,1 11.811 1,7 9.842 1,3

Transporte 1.378 0,2 2.236 0,3 1.891 0,3

Fonte: MEC/Inep/Deeb – Censo Escolar 2003 a 2005

Dentro da região Centro Sul do Estado, Salgado e Boquim existem

às atividades de Tecnologia da Informação, percebe-se que há um grande número

Total 2 1 167 1 171

Fonte: RAIS, 2008.

Lagarto 5 0 204 1 210

Tobias Barreto 0 0 267 0 267

Total 10 1 631 1 643

Fonte: RAIS, 2008.

Como potencial demanda do Curso de Nível Médio Integrado na área

Educação Educação de Jovens e

Percebe-se que a implantação de um Curso de Nível Médio em TI,