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1. Conceitos básicos
1.1. A indústria
Podemos definir a indústria como qualquer atividade humana, que com auxílio do trabalho,
converte matéria-prima em produtos que serão consumidos pelas pessoas ou por outras
indústrias. Podemos dividir a indústria em:
a. Extrativa
A indústria extrativa retira a matéria-prima da natureza para ser utilizada em outras
indústrias. Existem dois tipos principais desse tipo de indústria: a indústria extrativa vegetal e
a indústria extrativa mineral. A indústria que extrai o petróleo é um exemplo de indústria
extrativa.
b. De transformação
São as indústrias que produzem alimentos, roupas e todos os produtos que são consumidos
no nosso dia-a-dia (indústrias de bens de consumo). E que fazem a primeira transformação da
matéria-prima para ser utilizada em outras indústrias (indústrias de bens de produção).
1.2. Processos
1.3. Matéria-prima
1.5.Balanço de massa
“A massa do universo ou sistema (em estudo) não pode ser criada ou destruída”; esta é a lei
sobre a qual estão baseados os balanços de massa.
Trata-se de um problema cujos insumos são substâncias sólidas, líquidas e gasosas e cujas
saídas apresentam-se nestas mesmas fases. Estas informações são inicialmente importantes para
quantificar as correntes que fluem no processo.
Criar um diagrama simplificado do problema auxilia a compreensão e viabiliza uma
solução mais rápida. A figura abaixo representa esta tarefa, executada sobre o sistema anterior:
As informações que não são importantes, como reservatórios e formas de transporte, por
exemplo, devem ser omitidas do diagrama, para que este mantenha simplicidade e
funcionalidade.
A definição de sistema recai sobre a imposição de limites (físicos ou fictícios) para formar
uma região sobre a qual algum estudo será realizado.
Dois tipos de Balanços podem ser realizados: um Balanço Global e os Balanços Individuais
para cada uma das espécies químicas. Assim sendo, será obtido um sistema de equações, as
quais devem ser independentes, ou seja, uma equação não pode ser obtida pela combinação de
outras. A partir do balanço de massa, podem ser obtidas tantas equações, quantos forem os
componentes do processo.
A soma dos balanços individuais constitui o balanço global que sempre deve ser satisfeito.
Qualquer balanço deve ser calcado em alguma base, a qual é denominada Base de Cálculo. A
base de cálculo representa a âncora sobre a qual são determinadas as quantidades desconhecidas
no problema.
Onde:
M, F= massa/tempo
O balanço de massa global é responsável por computar as quantidades totais das correntes
que fluem em um processo. Portanto para um sistema fechado (processamento em batelada por
exemplo) este balanço não se aplica.
Os balanços de massa são ditos em Estado Estacionário (Steady State) quando não
apresentam termo de acúmulo, ou seja, o conteúdo do sistema não apresenta variação ao longo
do tempo. São ditos em Estado Transiente em caso contrário.
10
= 0,4
25
2
= 0,2
10
PROCESSO 8
= 0,533
15
Balanço Global:
A = B+C 25 = 10 + 15 (OK)
Resolução:
2. Controle de processos
Consiste num ciclo no qual instrumentos de medição são ligados a um sistema de controle,
o qual analisa a medição enviada pelo instrumento, compara e gera uma resposta de controle, a
qual vai atuar nos dispositivos de controle inseridos no processo.
Este ciclo de atualização dos valores das variáveis manipuladas, medida dos valores das
variáveis controladas para se gerar a resposta desejada (set point) é a forma mais simples de
descrever os conceitos associados ao controle de processos.
O controle do processo envolve atingir e manter valores de referências para variáveis
importantes (variáveis controladas) às metas de desempenho. Estas metas de desempenho são
referidas como objetivos de controle.
Estes objetivos são normalmente provenientes de especificações de produto, limites de
segurança da planta e regulamentações ambientais. Via de regra, controles mais convencionais,
do tipo prateleira, funcionam em processos pouco interagentes e com não-linearidades não
muito intensas.
O comportamento do sistema físico pode ser alterado através das variáveis manipuladas
geradas por um controlador.
Considere agora o caso da figura a seguir onde no lugar do operador foi instalado um
instrumento capaz de substituí-lo no trabalho de manter a temperatura da água quente em um
valor desejado. Neste caso, este sistema atua de modo similar ao operador, tendo então um
detector de erro, uma unidade de controle e um atuador junto à válvula, que substituem
respectivamente os olhos do operador, seu cérebro e seus músculos. Desse modo, o controle da
temperatura da água quente é feito sem a interferência direta do homem, atuando então de
maneira automática, sendo portanto um caso de “Controle Automático”.
Controle em que a energia necessária para movimentar a parte operacional pode ser obtida
diretamente, através da região de detecção, do sistema controlado. Deste modo, este controle
obtém toda a energia necessária ao seu funcionamento do próprio meio controlado. Este
controle é largamente utilizado em aplicações de controle de pressão e menos comumente no
controle de temperatura, nível, etc. A figura a seguir mostra um exemplo típico de sistema de
controle de pressão, utilizando uma válvula auto operada.
É aquele sistema no qual a ação de controle é independente da saída, portanto a saída não
tem efeito na ação de controle. Neste caso, conforme mostrado na a seguir, a saída não é medida
e nem comparada com a entrada. Um exemplo prático deste tipo de sistema, é a máquina de
lavar roupa. Após ter sido programada, as operações de molhar, lavar e enxaguar são feitas
baseadas nos tempos pré-determinados. Assim, após concluir cada etapa ela não verifica se esta
foi efetuada de forma correta (por exemplo, após ela enxaguar, ela não verifica se a roupa está
totalmente limpa).
É aquele no qual a ação de controle depende, de algum modo, da saída. Portanto, a saída possui
um efeito direto na ação de controle. Neste caso, conforme pode ser visto através da figura a
seguir, a saída é sempre medida e comparada com a entrada a fim de reduzir o erro e manter a
saída do sistema em um valor desejado. Um exemplo prático deste tipo de controle, é o controle
de temperatura da água de um chuveiro. Neste caso, o homem é o elemento responsável pela
medição da temperatura e baseado nesta informação, determinar uma relação entre a água fria
e a água quente com o objetivo de manter a temperatura da água no valor por ele tido como
desejado para o banho.
No Controle por realimentação (Feedback) o sistema opera de forma que a informação de saída
do processo é sentida antes do controlador, conforme pode ser visto na figura a seguir. É
importante apontar a natureza intuitiva desta estrutura de controle. As decisões do controlador
são tomadas “após o fato acontecido”.
11 – FG – 01
Área: 11
Tipo de equipamento: ciclone separador de gás (FG)
Sequencial: 01
FG – 1101
Planta: 11
Tipo de equipamento: ciclone separador de gás (FG)
Sequencial: 01
Muitas empresas adotam tags mais longos de 12 ou mais caracteres de acordo com sua
necessidade.
Adotaremos nas aula a segunda opção onde as letras que representam os equipamentos
devem ser as 2 primeiras letras do nome do equipamento. Todas as tags devem ser relacionadas
no fluxograma para conhecimento do leitor.
No caso de repetição dos equipamentos o sequencial sempre deve ser reiniciado no início
de cada nova planta.
1. Conjunto de letras que o identificam funcionalmente sendo a primeira letra que identifica a
variável medida pelo instrumento e as letras subsequentes que descrevem funcionalidades
adicionais do instrumento.
2. Números que identificam o instrumento com uma malha de controle. Todos os instrumentos
da mesma malha devem apresentar o mesmo número assim como na representação numérica
dos equipamentos.
Assim, a primeira letra indica a grandeza física medida ou controlada; a segunda letra
identifica a função do instrumento dentro do processo, e a terceira letra traduz a função
adicional do instrumento.
Observações:
1. As letras usadas na identificação estão codificadas na tabela anterior e são
derivadas/traduzidas da ISA S5.
2. O que interessa na identificação é a função e não a construção do instrumento.
3. Malhas de controle: A primeira letra corresponde à variável medida. Uma válvula de controle
que varia uma vazão para controlar um nível é denominada LCV.
Termômetro de mercúrio
Termômetro de dilatação
Termômetros de pressão
Sistemas termoelétricos
Pirômetros ópticos
O tipo mais simples dos manômetros e, ao mesmo tempo, um dos mais exatos é o tubo em
“U”.
Nesse instrumento a pressão a medir é equilibrada por uma coluna líquida de densidade
conhecida, como a água ou o mercúrio.
Para a indicação da pressão enche-se o tubo com o líquido até a altura da marca zero da
escala. Ao ser aplicada, num dos braços do tubo, uma pressão qualquer, haverá o deslocamento
do líquido no sentido de menor pressão até que seja atingida outra condição de equilíbrio. A
diferença de nível medida será o valor da pressão.
No caso da figura a seguir, a pressão aplicada corresponde a 6 (seis) unidades da coluna
líquida.
Geralmente, o próprio fluido entra em contato com o tubo de Bourdon. Existem situações,
porém, em que o manômetro é protegido por meio de um líquido de selagem. Isso acontece
quando o fluido:
• É corrosivo,
• Possui temperaturas elevadas,
• Pode solidificar-se no tubo de Bourdon, ou
• Contém sólidos em suspensão.
Os indicadores do tipo “fole” são idênticos aos de diafragma, porém, em lugar destes têm
foles metálicos.
Quando introduzimos uma restrição em uma tubulação através da qual escoa um fluido,
ocorre como consequência, uma perda ou queda de pressão. Esta perda de pressão é tanto maior
quanto maior for a vazão do fluido que estiver escoando pela tubulação.
A perda de pressão introduzida não é a mesma para todos os fluidos, e depende da
viscosidade, temperatura e densidade do fluido em questão. Ela também depende do tamanho
de restrição e do diâmetro da tubulação em que a restrição se situa.
Medidores de Nível
A medição de nível de líquidos é muito importante na indústria e geralmente tem dois fins
principais:
• Avaliação de estoque em tanques de armazenamento;
• Controle de processos contínuos onde existem volumes líquidos de acumulação
temporária, amortecimento, etc.
Um medidor simples de nível para tanques é o tipo “régua e bóia”. Consiste de um cabo
metálico (ou fita ou corrente), de um indicador e de um contrapeso. Nesse medidor, o indicador
percorre a escala graduada (régua de madeira ou metálica), na qual é feita a leitura de nível
líquido do tanque.
Geralmente a escala é chamada “invertida”, pois o nível vazio fica no topo da escala e o
nível cheio, na base da escala. Como variante desses sistemas (para tanques com produtos
voláteis) existem medidores em que a corrente ou cabo metálico é substituído por uma fita (ou
trena) perfurada a distâncias rigorosamente exatas e que deslocam uma roda dentada; o
contrapeso é substituído por uma mola tensora. Esse conjunto pode ficar encerrado em caixa
estanque e a medição é automática.
Estes medidores de nível podem ser convertidos em transmissores com o acréscimo de um
conjunto com componentes elétricos que possibilitam a emissão de impulsos elétricos
correspondentes ao nível (sistema “telepulse”).
Geralmente os tanques têm uma “escotilha de medição”, com a finalidade de permitir que
os operadores executem medições locais (manuais), com o auxílio da chamada “trena de
medição”. A trena de medição consta de uma trena de aço com um prumo de latão na
extremidade.
Se o produto é escuro e deixa marca na trena, a medição é feita simplesmente pela imersão
da trena de medição. Se o produto é claro ou então se existem no tanque produtos não miscíveis,
de densidades diferentes, a trena deverá ser usada com “pastas identificadoras”.
Estes instrumentos possuem uma boia, geralmente esférica, que flutua na superfície líquida.
Os deslocamentos da boia são comunicados ao instrumento indicador por meio de alavancas ou
outras conexões com o nível. A figura a seguir mostra um desses medidores.
3.1. Caldeiras
A geração de energia elétrica através de vapor é obtida nas usinas termoelétricas e outros
pólos industriais. Para isso, os equipamentos são compostos basicamente de um gerador de
vapor superaquecido, uma turbina, um gerador elétrico e um condensador.
O vapor é também utilizado para a movimentação de equipamentos rotativos, na geração
de trabalhos mecânicos.
Nas indústrias onde é usado “óleo combustível pesado”, é necessário o aquecimento das
tubulações e reservatórios de óleo, a fim de que ele possa fluir livremente e proporcionar uma
boa combustão. Isso é feito por meio dos geradores de vapor.
Além desses usos industriais, os hospitais, as indústrias de refeições, os hotéis e similares
utilizam o vapor em suas lavanderias e cozinhas e no aquecimento de ambientes.
De acordo com as classes de pressão, as caldeiras foram classificadas segundo a NR-13 em:
· Categoria A: caldeira cuja pressão de operação é superior a 1960 kPa (19,98kgf/cm2);
· Categoria C: caldeiras com pressão de operação igual ou inferior a 588 kPa (5,99kgf/cm2) e
volume interno igual ou inferior a 100 litros;
· Categoria B: caldeiras que não se enquadram nas categorias anteriores.
Bombas são máquinas operatrizes hidráulicas que conferem energia aos fluidos
incompressíveis (líquidos) com a finalidade de transportá-los de um ponto a outro do sistema,
aumentando sua pressão.
As bombas classificam-se em:
• Bombas de deslocamento positivo (ou volumétricas)
• Bombas centrífugas (ou turbo-bombas).
3.2.1.1.Bombas alternativas
As bombas alternativas são usadas para sistemas que exigem alta pressão e pequena
capacidade, operam com líquidos viscosos e realizam dosagem de produtos químicos.
Nas bombas alternativas, a entrada e a saída do líquido são controladas por válvulas, que
são movidas pela pressão diferencial criada quando o pistão se move para frente ou para trás.
As válvulas que controlam a entrada são chamadas válvulas de admissão ou sucção, e as que
controlam a saída são chamadas válvulas de descarga.
Quando o pistão se move de um lado para o outro do cilindro, ele causa um vácuo parcial
num lado e uma pressão positiva do outro, quando for de dupla ação. O vácuo parcial criado
num lado faz abrir a válvula de sucção correspondente e, quando a pressão excede à de descarga,
abre-se a válvula de descarga, esvaziando o líquido contido no cilindro. Devido ao movimento
do pistão para frente e para trás, o fluxo de líquido é intermitente ou pulsante.
b. De êmbolo: cujos anéis de vedação ficam no cilindro. Essas bombas podem ser de
efeito simples ou duplo.
Uma bomba de simples efeito é definida como a que desloca o líquido durante a metade
do ciclo, enquanto que uma de duplo efeito bombeia o líquido durante as duas metades de ciclo,
na ida e na volta do pistão. As bombas alternativas podem ser acionadas por turbina ou motor
elétrico. Podem ser classificadas também pelo número de cilindros operados por um mesmo
acionador.
3.2.1.2.Bombas Rotativas
Este tipo de bomba não tem válvula de entrada e saída, como as bombas alternativas. Ela
simplesmente aprisiona uma quantidade de fluido na entrada e faz a descarga na saída.
As bombas rotativas podem bombear quase todos os tipos de líquidos não corrosivos, e são
muito utilizadas no bombeamento de líquidos viscosos. Essas bombas podem manter uma
quantidade de líquido praticamente constante, contra qualquer pressão dentro dos limites do
projeto da bomba. As bombas rotativas podem ser dos seguintes tipos:
Quando queremos medir ou controlar uma vazão pequena com precisão, usamos as
chamadas bombas dosadoras. Essa bombas são, em geral, bombas de deslocamento positivo,
que têm uma regulagem da vazão bombeada. Os tipos mais comuns são as de êmbolo e as de
diafragma.
Nessas bombas, a pressão de descarga, caso a válvula de descarga esteja fechada, é sempre
crescente e pode atingir valores tão altos a ponto de danificar a tubulação ou a própria bomba.
Para que isto seja evitado existe uma válvula de alívio na descarga dessas bombas. Essas
válvulas são reguladas para evitar que se atinjam pressões acima de determinado valor,
considerando o limite de pressão aceitável para a instalação.
As partes principais de uma bomba centrífuga são: rotor, voluta, eixo e mancal.
O rotor, (ou impelidor) tem a função de fornecer energia cinética ao fluido. Na voluta esta
energia cinética é transformada em energia de pressão. Ele é fabricado de vários materiais,
conforme o líquido bombeado, e pode ser de três tipos principais:
• Rotor totalmente fechado,
• Rotor semi-fechado e
• Rotor aberto.
A voluta (ou difusor) é a região da carcaça da bomba que tem um formato especial (no
caso da voluta, em espiral) e cuja função é transformar a energia cinética do fluido (velocidade)
em energia de pressão. Ela pode ser construída de uma variedade de metais, podendo inclusive
ser recoberta do mesmo material do rotor, quando este for recoberto de borracha, vidro ou
plástico.
O eixo é a peça responsável pela transmissão da potência do acionador para o rotor; deve
ser feito de material resistente à corrosão.
Os mancais suportam o conjunto eixo-rotor. Conforme o tipo de bomba centrífuga, varia
o número e o tipo de mancal. O mancal mais comum é o mancal de rolamento, lubrificado a
óleo ou graxa. O óleo lubrificante fica geralmente num depósito situado abaixo do mancal. A
distribuição do lubrificante no rolamento pode ser feita por um anel de lubrificação, ou por uma
bomba auxiliar.
A bomba centrífuga é uma unidade versátil na área de processos, pois é de fácil controle e
fluxo contínuo. Apresenta as seguintes características:
a) pode operar em grande faixa de vazão, de pressão e com fluidos de características diferentes.
b) é facilmente acoplada diretamente aos acionadores (motor elétrico ou turbina).
c) ocupa pequeno espaço.
d) é de custo relativamente baixo.
e) difícil obter vazões baixas com pressões moderadas e altas.
f) imprime turbulência ao fluido.
3.2.2.3. Cavitação
3.3. Tubulações
O termo tubulação é usado nas plantas industriais para designar um conjunto de tubos e seus
acessórios. Os tubos são utilizados para transportar todos os tipos de fluido de processo, sejam
fluidos limpos, sujos, com sólidos em suspensão, ou gasosos. O transporte é feito em diversas
faixas de pressões e temperaturas usuais nos processos industriais.
Os tubos são feitos de materiais apropriados para cada fluido e suas condições no processo,
tais como: temperatura de operação, pressão de trabalho, grau de corrosividade, etc.
Nessas condições, distinguem-se duas classes de materiais para tubulação: materiais
metálicos e materiais não metálicos.
a. Pipe-way
Sempre que houver cruzamento de pista de tráfego de veículos, a solução mais usual
consiste em colocar o grupo de tubos dentro de uma trincheira (pipe-way)
b. Pipe-rack
Um pipe-rack (ou seja, suporte de tubulação) é uma estrutura para suportar as tubulações
elevadas, fabricada geralmente de aço ou vigas de concreto. O pipe-rack consiste de pórticos
sobre os quais as tubulações se apoiam, conforme ilustra a figura a seguir.
A tabela a seguir indica as cores fundamentais adotadas de acordo com o fluido circulante
pela tubulação: