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DMA-C68-030/N

JUN 2002

MATERIAIS PARA CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS

Tritubos para redes de telecomunicações

Características e ensaios

Elaboração: GBNT Homologação: conforme despacho do CA de 2002-06-14

Edição: 1ª

Emissão: GBNT – Gabinete de Normalização e Tecnologia


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ÍNDICE
0 - INTRODUÇÃO ................................................................................................................................3
1 - OBJECTIVO ....................................................................................................................................3
2 - CAMPO DE APLICAÇÃO ...............................................................................................................3
3 - NORMALIZAÇÃO DE REFERÊNCIA ............................................................................................3
4 - TERMOS E DEFINIÇÕES..............................................................................................................3
5 - TUBOS NORMALIZADOS..............................................................................................................4
6 - PRINCÍPIOS GERAIS DE CONCEPÇÃO......................................................................................4
7 - CARACTERÍSTICAS ......................................................................................................................4
7.1 - Materiais.......................................................................................................................................4
7.2 - Fabrico e aspecto ........................................................................................................................5
7.3 - Cores............................................................................................................................................5
7.4 - Marcações....................................................................................................................................5
7.5 - Características mecânicas, temperatura e meio ambiente.........................................................6
7.5.1 - Mecânicas .................................................................................................................................6
7.5.2 - Temperatura .............................................................................................................................6
7.5.3 - Meio ambiente ..........................................................................................................................6
7.6 - Características dimensionais.......................................................................................................6
7.6.1 - Comprimentos modulares de entrega ......................................................................................7
7.6.2 - Índices de protecção.................................................................................................................8
8 - ENSAIOS ........................................................................................................................................8
8.1 - Generalidades..............................................................................................................................8
8.2 - Tipos de ensaios ..........................................................................................................................8
8.2.1 - Ensaios tipo ..............................................................................................................................8
8.2.2 - Ensaios de identidade ao tipo ..................................................................................................8
8.2.3 - Ensaios de série .......................................................................................................................8
8.2.4 - Ensaios de recepção ................................................................................................................9
8.2.5 - Identificação dos ensaios .........................................................................................................9
9 - EXECUÇÃO DOS ENSAIOS..........................................................................................................9
9.1 - Ensaio visual ................................................................................................................................9
9.2 - Ensaios dimensionais ..................................................................................................................9
9.2.1 - Diâmetro exterior ......................................................................................................................9
9.2.2 - Espessura do tubo..................................................................................................................10
9.2.3 - Espessura da membrana .......................................................................................................10
9.2.4 - Largura da membrana ............................................................................................................10
9.2.5 - Passo e altura das estrias e largura da base .......................................................................11
9.2.6 - Comprimentos.........................................................................................................................10
9.3 - Ensaio para verificação das marcações ...................................................................................10
9.4 - Ensaio de impacto .....................................................................................................................11
9.5 - Ensaio de compressão ..............................................................................................................11
9.6 - Ensaio de flexão ........................................................................................................................11

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0 - INTRODUÇÃO
Este documento foi elaborado com vista a uma uniformização de características e ensaios de
tubos designados por “tritubos”.

Na sua elaboração foram tidas em conta diversas disposições aplicáveis nas diversas normas
existentes.

1 - OBJECTIVO
O presente documento destina-se a estabelecer os tipos e as características gerais a que devem
obedecer os tubos de material plástico, com propriedades especiais relativas à protecção
ambiental, no que diz respeito ao fabrico, às características e aos ensaios.

Além de satisfazerem o disposto na presente especificação técnica, os tubos devem ainda


obedecer, nas partes aplicáveis, ao disposto nas normas indicadas no ponto 3.

2 - CAMPO DE APLICAÇ ÃO
Este documento aplica-se aos tubos destinados à utilização, nas redes subterrâneas da EDP
Distribuição, como protecção mecânica de cabos isolados aplicados em redes de
telecomunicações.

3 - NORMALIZAÇÃO DE REFERÊNCIA
Os tubos e as curvas fabricados de acordo com a presente especificação técnica devem obedecer
ao especificado nas seguintes publicações:
— EN 50086-1: 1993 – Tubos para canalizações eléctricas – Parte 1: Regras gerais.
— EN 50086-2-4: 1994 – Tubos para canalizações eléctricas – Parte 2-4: Regras particulares
para sistemas de tubos enterrados no solo.
— EN 60529: 2001 – Índice de protecção contra penetração de corpos sólidos e projecção de
água (IP).
— EN 50102: 1995 – Índice de protecção contra acções mecânicas (IK).

4 - TERMOS E DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta especificação são adoptados os seguintes termos e definições:

4.1
tubo
elemento de um sistema de canalização fechado, de secção recta geralmente circular, destinado à
colocação ou substituição de cabos isolados de telecomunicações.

4.2
acessório do tubo
dispositivo concebido para se realizar a união de um ou mais elementos de um sistema de tubos.

4.3
diâmetro nominal de um tubo
diâmetro pelo qual se designa o tubo de secção recta circular e que corresponde ao valor
aproximado, expresso em milímetros, do diâmetro exterior.

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4.4
espessura
semi-diferença entre o diâmetro exterior e o diâmetro interior.

4.5
membrana
parte constituinte do tubo que interliga os tubos.

4.6
lote
quantidade definida de um determinado produto da mesma origem, fabricado em condições
uniformes e presente à recepção de uma só vez.

4.7
efectivo do lote
número de unidades de um lote.

4.8
ensaio de rotina
ensaio que se efectua sobre todos os lotes de fabricação.

4.9
ensaio por amostra
ensaio efectuado sobre um número inteiro de tubos, de acordo com o critério de amostragem.

4.10
amostra
porção representativa de um lote.

4.11
provete
parte da amostra que é submetida a ensaio.

5 - TUBOS NORMALIZADOS
Os tubos devem ter 40 mm de diâmetro.

6 - PRINCÍPIOS GERAIS DE CONCEPÇÃO


A concepção dos tubos deve permitir uma fácil e rápida aplicação e garantir uma boa eficácia na
protecção mecânica aos cabos que venham a ser colocados no seu interior.

7 - CARACTERÍSTICAS
Estes tubos devem ser constituídos pelo conjunto de três tubos ligados entre si por duas
membranas de ligação, apresentando exteriormente paredes lisas e interiormente paredes
caneladas no sentido longitudinal.

7.1 - Materiais
O material utilizado na fabricação dos tubos deve ser o polietileno de alta densidade
(PEAD/MRS80), cujas características são as indicadas no quadro 1.

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Quadro 1
Características do material

Normas aplicáveis (*)


Características Valores a exigir
(Método de ensaio)

Massa volúmica a 23º C 0,950 a 0,955 g/cm3 ASTM D – 1505


Retracção longitudinal a quente ≤ 3% NP EN 743
Módulo de elasticidade > 7000 kg/cm2 1)
ISO 6259
Tensão de rotura ≥ 25 N/mm2 1) NP EN 638
Alongamento á rotura ≥ 600% 1) NP EN 638
Dureza Shore D 60 2) ISO 868

Notas: os provetes, antes de ensaio, devem estar acondicionados à temperatura de 23º C± 2º C.


(*) Normas aplicáveis ou equivalentes.
1) Valor característico.
2) Valor médio característico.

7.2 - Fabrico e aspecto


O fabrico dos tubos deve ser realizado por meio de processos adequados no qual se incluem os
controlos necessários que garantam a qualidade do produto final, não devendo as paredes interior
e exterior apresentar imperfeições, tais como:
— superfícies com descontinuidades;
— fissuras;
— porosidades;
— empolamentos (bolhas);
— falhas de cor;
— outro tipo de irregularidades prejudiciais à sua utilização.

7.3 - Cores
Os tubos devem ser fornecidos na cor e referência abaixo indicadas:
— vermelha - refª RAL 3000.

7.4 - Marcações
Ao longo dos tubos devem ser apostas, pela ordem com que se referem, de forma indelével e bem
legível, as seguintes marcações:
— identificação do fabricante;
— referência do tubo;
— diâmetro nominal;
— data de fabrico (ano /mês).

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Esta identificação deve ser apenas marcada num dos tubos que compõem os tubos e colocada
com intervalos não superiores a 3 metros.

A marcação deve ser duradoira e facilmente legível, admitindo-se que os elementos identificativos
sejam gravados em relevo, baixo relevo ou pintados com tinta de cor preta (refª RAL 9011).

O processo de marcação usado não deve afectar a integridade dos tubos nem dar origem ao
aparecimento de fissuras ou outro tipo de falhas prematuras.

7.5 - Características mecânicas, temperatura e meio ambiente

7.5.1 - Mecânicas
Os tubos devem ter como característica mecânica uma resistência ao impacto > a 15 joules (J).

Esta característica pode ser comprovada através da realização do ensaio descrito no ponto 9.4.

7.5.2 - Temperatura
Os tubos devem ser fabricados para serem utilizados com temperaturas, em regime permanente,
situadas entre – 5 ºC a + 90 ºC.

7.5.3 - Meio ambiente


Os tubos devem ser fabricados com polietilenos obtidos por polimerização a alta pressão e
pigmentos, materiais que, na sua composição, não contêm praticamente nenhum dos seguintes
elementos:
— metais pesados;
— halogéneos;
— hidrocarbonetos voláteis.

Assim, pelo conjunto dos factores acima mencionados, os tubos devem permitir um tratamento de
reciclagem adequado no final da sua vida útil de serviço.

7.6 – Características dimensionais


A configuração construtiva dos tritubos é a indicada na figura 1.

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7.6.1 - Diâmetro e espessura do tubo

Quadro 2
Diâmetro e espessura

Diâmetro exterior Tolerâncias Espessura Tolerâncias


(mm) (mm) (mm) (mm)

+ 0,4 + 0,2
40 3,0
-0 -0

7.6.2 - Características da membrana de ligação dos tubos

Quadro 3
Características da membrana e estrias

Membrana de ligação Estrias (canelado) (*)

Espessura Tolerância Largura Tolerância Passo Altura Largura da base


(mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)

+ 0,2 + 0,2
3,5 3,5 ≅ 3,4 ≅ 0,2 ≅ 0,8
-0 -0
(*) – Ver pormenor na figura 2, abaixo.

7.6.3 - Comprimentos modulares de entrega


Os tubos devem ser entregues em comprimentos modulares de 250 m.

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7.6.4 - Índices de protecção


Os tubos devem ter um grau de protecção contra a penetração de corpos sólidos e contra a
projecção de água (IP) de acordo com a norma EN 60529 e um grau de protecção contra
impactos mecânicos (IK) de acordo com a norma EN 50102.

Os índices atrás mencionados não devem ser inferiores aos seguintes:


— IP 66;
— IK 08.

8 - ENSAIOS

8.1 - Generalidades
As características dos tubos devem ser confirmadas através da realização de ensaios, a efectuar
em laboratórios acreditados para o efeito ou outros que, não o sendo, obtenham o prévio acordo
da EDP Distribuição.

O fabricante deve informar atempadamente a EDP Distribuição do programa e das datas de


realização dos ensaios de modo a permitir àquela, caso o pretenda, acompanhar a sua realização.

É da responsabilidade do fabricante a realização dos ensaios necessários à demonstração da sua


conformidade com a presente especificação.

A recolha das amostras para os ensaios deve ser feita por representantes da EDP Distribuição.

8.2 - Tipos de ensaios


Os tubos objecto da presente especificação devem ser sujeitos aos ensaios seguidamente
descritos.

8.2.1 - Ensaios tipo


São ensaios representativos de uma produção industrial, com o objectivo de verificar a
conformidade com a especificação técnica, de um certo número de características supostamente
independentes das variações previsíveis de uma produção industrial continuada, sem alterações
das condições de produção, nomeadamente matérias primas, métodos e processos tecnológicos.

8.2.2 - Ensaios de identidade ao tipo


A EDP Distribuição pode exigir a realização destes ensaios sempre que existam dúvidas
relativamente a eventuais alterações das características dos tubos.

A identidade ao tipo deve ser verificada através da realização do conjunto de ensaios referidos
para os ensaios tipo.

8.2.3 - Ensaios de série


São ensaios que têm como objectivo verificar a conformidade com a especificação técnica das
características do produto supostas dependentes das variações previsíveis de uma produção
industrial continuada.

Devem ser efectuados de forma sistemática, destinando-se ao controlo final da qualidade do


produto.

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8.2.4 - Ensaios de recepção


São ensaios destinados a comprovar que o produto entregue à EDP Distribuição satisfaz as
características especificadas.

A lista dos ensaios de recepção deve ser igual à dos ensaios de série, sendo os critérios de
conformidade exigidos para os ensaios de recepção iguais aos exigidos para os correspondentes
ensaios de série.

8.2.5 - Identificação dos ensaios


No quadro 4 indicam-se os ensaios a considerar em cada situação.

Quadro 4
Ensaios

Ensaio
Natureza Designação Secção
Tipo Série
Visual Verificação do aspecto 9.1 x x
Dimensional Verificação das dimensões 9.2 x x
Marcações Verificação das marcações 9.3 x x
Físicos Ensaio de impacto (*) 9.4 x x
Ensaio de compressão (*) 9.5 x
Ensaio de flexão (*) 9.6 x x
Nota: os ensaios assinalados com (*) devem ser realizados sobre uma
amostra (tubo) retirada do conjunto (tritubo).

9 - EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

9.1 - Ensaio visual

As amostras seleccionadas para os ensaios devem ser previamente sujeitas a uma verificação
visual nos seguintes aspectos:
— eventuais defeitos de fabrico;
— possíveis variabilidades de cor;
— verificação dos elementos identificativos.

9.2 - Ensaios dimensionais


As amostras seleccionadas devem ser sujeitas aos ensaios que abaixo se discriminam.

9.2.1 - Diâmetro exterior


Este ensaio consiste em medir, por meio de um palmer de faces planas, o diâmetro exterior em
duas secções afastadas de pelo menos um metro, devendo em cada secção fazer-se duas
medições, em direcções ortogonais.

Os valores encontrados devem estar de acordo com o indicado no quadro 2.

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9.2.2 - Espessura do tubo


Este ensaio consiste em medir, por meio de um palmer de faces planas, a espessura do tubo em
quatro pontos distribuídos tão regularmente quanto possível pelo contorno.

Os valores encontrados devem estar de acordo com o indicado no quadro 2.

9.2.3 - Espessura da membrana


Este ensaio consiste em medir, por meio de um palmer de faces planas, a espessura da
membrana.

Os valores encontrados devem estar de acordo com o indicado no quadro 3.

9.2.4 - Largura da membrana


Este ensaio consiste em medir, com um palmer de faces planas, a largura da membrana.

Os valores encontrados devem estar de acordo com o indicado no quadro 3.

9.2.5 - Passo e altura das estrias e largura da base


De cada amostra devem ser retirados provetes com 5 cm de comprimentos. Estes provetes
devem ser cortados helicoidalmente ou por qualquer outro processo que permita conseguir
secções rectas de reduzidas espessuras de modo a constituírem-se fatias.

Cada fatia assim obtida deve ter uma espessura média de 2 mm.

A superfície das fatias deve ser examinada com uma amplificação mínima de 15 vezes.

Os valores encontrados devem estar de acordo com o indicado no quadro 3.

9.2.6 - Comprimentos
Em todas as amostras devem ser medidos os comprimentos modulares dos tubos, sendo essa
medição executada por leitura directa utilizando para o efeito uma fita métrica.

9.3 - Ensaio para verificação das marcações


Em todas as amostras sujeitas aos ensaios de recepção, deve ser possível verificar, à vista
desarmada, se a marcação apresentada dos elementos identificativos corresponde ao
especificado nos pontos 7.4.

No caso da marcação ser feita através de pintura, a indelebilidade destas marcações deve ser
comprovada pelo ensaio descrito na cláusula 7.5 da norma EN 50086 – 1: 1993.

Este ensaio consiste em tentar apagar a inscrição das marcações e a tonalidade das cores, após
a fricção durante 15 s, com pano embebido em água, seguida de nova fricção, durante o mesmo
tempo, com pano embebido em gasolina.

Nota: considera-se gasolina como um hexano dissolvente com um conteúdo máximo de componentes
aromáticos de 0,1% de volume, um valor kauributanol de 29, um ponto de inicio de ebulição de 65º C,
um ponto final de ebulição de 69 ºC e uma densidade de 0,68 g/cm3.

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9.4 - Ensaio de impacto


Este ensaio deve ser realizado de acordo com o especificado na norma EN 50086-2-4.

De cada amostra devem retirar-se 12 provetes (quatro por tubo) com as dimensões de 200±5 mm.

Este ensaio deve ser feito colocando os provetes no interior de uma câmara climática, com uma
temperatura de (-5±1)º C e durante o período de tempo de 2 horas.

O tempo que medeia entre retirar os provetes da câmara climática até á realização do ensaio não
deve exceder 10 segundos.

O ensaio consiste em deixar cair em queda livre um peso sobre os provetes que estão assentes
sobre um bloco com a configuração de um “V” com um ângulo de abertura de 120º.

Os valores da altura da queda e do peso para a realização deste ensaio devem ser os seguintes:
— massa do martelo 5 Kg (+1/0)%;
— altura da queda 300 mm (+0/-1)%.

De acordo com o ponto 10.3.3 da norma atrás referida, o ensaio é conseguido se em 9 dos
provetes não ocorrerem sinais de fractura ou fendas que permitam a entrada da luz ou água entre
a parede interior e a exterior.

9.5 - Ensaio de compressão


Este ensaio deve ser realizado de acordo com o especificado na norma EN 50086-2-4.

De cada amostra devem retirar-se 3 provetes (um por tubo) com as dimensões de 200±5 mm.

Antes da realização deste ensaio devem ser medidos os diâmetros exterior e interior dos provetes.

O ensaio consiste em colocar entre dois pratos com as dimensões de 100x200x15 mm os


provetes, e comprimi-los, aplicando sobre esses pratos uma força com a velocidade de 15 mm/m
até o diâmetro interior dos provetes deformar 5% do valor do diâmetro interior inicialmente medido
verificando-se, nesse momento, o valor da força.

De acordo com o ponto 10.2.5 da referida norma, o ensaio é conseguido se o valor da força
aplicada aos provetes for superior a 450 N.

9.6 - Ensaio de flexão


Este ensaio deve ser realizado de acordo com o especificado na norma EN 50086-2-4.

De cada amostra devem retirar-se 6 provetes (dois por tubo) com um comprimento aproximado de
1,5 m sendo que, desses 6 provetes, 3 sejam ensaiados à temperatura ambiente e os outros 3 a
uma temperatura de (-5±1)º C.

Para a realização do ensaio, os provetes devem estar a uma temperatura de (-5±1)º C devendo,
para o efeito, ser colocados numa câmara climática durante o período de tempo de 2 horas.

O ensaio consiste em fixar uma das extremidades do provete e curvar, sobre uma bola cujo
diâmetro deve ter um valor de (95+1)% do diâmetro interior mínimo do provete, a outra
extremidade, de modo a que seja formado um ângulo de 90º, sendo que o raio de curvatura obtido
seja igual ao raio de curvatura mínimo especificado pelo fabricante.

De acordo com o ponto 10.4.3 da referida norma, o ensaio é conseguido se os provetes não
apresentarem sinais de achatamento ou fractura.

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