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Prezado visitante,

Sou membro interno da comunidade religiosa Irmandade Celestial e, em nome de todos


os membros, lhe saúdo com a mais alta e elevada estima.

QUEM SOMOS

Uma comunidade religiosa e pacífica formada por membros internos (moramos juntos,
trabalhamos e dividimos obrigações), e membros externos que embora não estejam
presentes, encontram-se diretamente vinculados à comunidade.
Temos por PAI espiritual o Sr. Brandão que recebeu a revelação da Verdade.

Cremos que o homem foi criado para ser Filho de DEUS, mas que houve um desvio de
conduta dos primeiros antepassados que acarretou o desvirtuamento de todos os
descendentes das primeiras matrizes e que, por isso, todos trazem a mácula da culpa,
tendo a tendência para o mal; sendo necessária a restauração ao caminho Original por
meio da VERDADE.

NOSSO APELO
O que quero neste apelo é fazer o (a) Sr.(a) conhecer de perto o que, infelizmente, o
homem com desejo de ódio e vingança é capaz de fazer, usando o poder estatal para
isso.

Por volta de abril de 2016, alguns membros da nossa irmandade fizeram, assinaram e
protocolaram representações nas Corregedorias de Polícia Civil do Rio de Janeiro (E-
09/196/496/2016) e do Ministério Público do Rio de Janeiro (Reclamação nº
1.00274/2016-82) contra os delegados e a promotora da Promotoria de Investigação
Penal da cidade Petrópolis por perseguição religiosa, crimes de ódio, tortura,
intolerância religiosa e outros artigos do Código Penal Brasileiro e de diversos tratados
internacionais.

Em retaliação à nossa comunidade, devido a terem sido denunciados, os referidos


delegados, juntamente com a promotora, criaram um processo totalmente forjado,
narrando fatos TOTALMENTE ATÍPICOS, sem nexo e sem indícios.

Ao ler nosso apelo, entenda que queremos denunciar mais um caso de vítimas da
abusividade de detentores do poder estatal que agem sem controle, exercendo seus
desejos punitivistas mascarados de defensores da sociedade.

O que traria a mudança do ponto de vista da população e do governo é um caso de


repercussão nacional e internacional – e nenhum caso tem maior repercussão que esse.
Temos todas as provas de que não cometemos crime algum.

A mídia, incentivada nos bastidores pelos delegados, manchou nossa identidade com
notícias falsas para dificultar nossa defesa, nos descredibilizando no conceito moral das
pessoas. Porém, temos tudo o que é preciso para trazer luz à escuridão. Temos tudo o
que prova que somos vítimas, ou seja, tudo que é necessário para causar um
estardalhaço midiático e corrigir a distorção que foi introjetada na concepção das
pessoas. Sabemos que é necessário mostrar que houve vítimas para evidenciarmos a
nítida represália religiosa. E nesse caso, nós somos as vítimas.
Vivíamos no Maranhão, mas a perseguição pela mídia se fazia muito frequente. No
intuito de recomeçarmos, nossa comunidade estabeleceu uma base/núcleo em
Petrópolis/RJ.

Em Petrópolis, nossa comunidade abriu uma escola de ensino regular, na qual havia
diversos alunos de ensino maternal, fundamental, médio e do curso livre de psicanálise.

Para nosso sustento, também abrimos duas empresas, as quais foram registradas no
mesmo endereço da sede da comunidade. Portanto, uma vez que se trata de
empresas home office, o endereço delas era o mesmo endereço residencial da
comunidade.

As empresas funcionaram por cerca de 02 anos. Entretanto, como as empresas não


vinham dando resultados expressivos, a mantença de nossa família era provida por
nossos ministérios de atividades autônomos, dos quais os principais são o de teatro, de
venda de espelhos e de trabalhos gráficos.

Nossos ministérios de atividades autônomas, nos proporcionavam as condições de


investirmos mais tempo em nosso crescimento espiritual.

Vivemos em sistema de cooperação e cada membro doa para nossa comunidade uma
parte dos proventos oriundos de seus trabalhos, os depositando nas contas de alguns
irmãos mais maduros na causa. Tudo o que se tem na Irmandade Celestial é de todos.
Assim, todos compartilham seus bens de forma harmoniosa.

Existem alguns parentes biológicos de alguns membros da comunidade que não


concordam com nosso estilo de vida e não aceitam a escolha de seus filhos de
participarem da comunidade e que, por isso, se aliaram aos delegados no intuito de nos
prejudicar, contando histórias fantasiosas, que são pura calúnia, no intento de fazer
pressão para que seus parentes biológicos saiam da nossa Sagrada Família.

Como a comunidade religiosa realizou representações contra os tais delegados pelos


diversos crimes perpetrados em face dos membros – diga-se que em nenhuma houve
efeito repressor por parte dos órgãos competentes –, eles elaboraram um plano
maquiavélico para nos prejudicar. Iniciaram um inquérito com base em mentiras
forjadas por eles mesmos.

Do referido inquérito originou-se a denúncia de que os membros da Irmandade teriam


supostamente praticado os crimes de estelionato, falsidade ideológica, lavagem de
dinheiro e organização criminosa.

A denúncia alega que o “crime de estelionato” teria sido praticado em razão dos alunos
do curso de psicanálise do colégio CEUB. Alegam, ainda, que a escola não possuía
autorização do MEC para ofertar tal curso.

Ocorre que o curso de psicanálise NÃO precisa de autorização do MEC, pois se trata de
curso livre, que não necessita de vínculo nenhum com o MEC. Essa informação, de que
o curso de psicanálise é livre, estava clara no contrato assinado pelos alunos de
psicanálise, além de constar nos panfletos de propaganda. Era, portanto, uma
informação pública e de conhecimento de todos os alunos.
A denúncia alega, ainda, que os membros da Irmandade praticaram o crime de
estelionato judicial pelo simples fato de terem ganhado ações indenizatórias de relação
de consumo. A acusação aduz que as ações foram ganhas por meio de declarações falsas
e provas forjadas. No entanto, NÃO TRAZEM AOS AUTOS do processo tais
declarações falsas e muito menos as “provas forjadas” por uma razão óbvia: não existe
declaração falsa e não foram forjadas provas, pois, como dito, são ações de natureza
consumerista.

Em ações de Direito do consumidor as provas são apresentadas pelos réus e não pelos
autores da ação, então é IMPOSSÍVEL que os membros da Irmandade, enquanto
autores das ações cíveis, tenham forjado provas, se as tais provas quem teve que
apresentar foram os réus das ações indenizatórias.

Acusaram os membros da Irmandade de terem supostamente cometido o crime de


falsidade ideológica por terem aberto empresas, que, segundo a acusação, não teriam
funcionado nos endereços citados no contrato social. Entretanto, ao ler o processo
forjado, as próprias provas juntadas pela acusação demonstram o contrário do que
alegam; demonstram que as empresas funcionaram nos locais descritos nos contratos
sociais. Mesmo assim, nos acusaram, em contrariedade às “provas” juntadas por eles
mesmos.

Acusaram também os membros da Irmandade do crime de lavagem de dinheiro. Alegam


que o dinheiro auferido pelo curso de psicanálise era ilícito, devido ao curso não ter
autorização do MEC e que os membros da Irmandade teriam pegado o dinheiro auferido
através do curso de psicanálise e o teriam utilizado para montar as empresas, no intuito
de dar a aparência de lícita a esse dinheiro, que teria sido obtido de “forma ilícita”.

No entanto, trata-se de mais uma acusação IMPOSSÍVEL. Explicamos: as empresas


nasceram no ano de 2013 e o curso de psicanálise ocorreu entre 2015 e 2016. Como
poderiam, então, as empresas terem sido constituídas com o dinheiro auferido no curso
de psicanálise, sendo que o curso foi ministrado 02 anos após a constituição das
empresas???? IMPOSSÍVEL.

Por último, a denúncia diz que nossa Irmandade Celestial é uma organização criminosa
e foi juntado no processo, como “prova” do alegado, inúmeros sermões religiosos e
fotos de confraternizações e de aniversários dos membros da Irmandade, o que denota
nitidamente tratar-se de uma instituição religiosa e não de uma “organização
criminosa”.

Desta feita, o processo pelo qual foram expedidos 15 mandados de prisão preventiva,
pelo qual os membros da Irmandade Celestial estão respondendo, NÃO PASSA DE
FALÁCIA. NADA do que foi veiculado na mídia a nosso respeito é real. Tudo foi
planejado pelos delegados e pela promotora para que a mídia nos execrasse, divulgando
mentiras abomináveis e horrendas a nosso respeito para dificultar nossa defesa e
influenciar negativamente nosso julgamento, utilizando-se de sensacionalismo de
repercussão nacional.

Esse processo somente existe por pura vingança e perseguição. Nós tememos, pois,
como bem afirmou outrora a Procuradora Geral da República, Raquel Dodge, o Rio de
Janeiro é terra sem leis!!!

Como defensor (a) dos Direitos Humanos no Brasil, rogamos que acompanhe de perto
nosso caso. Clamamos que você tenha um olhar especial sobre tamanha injustiça e nos
ajude, pois esse caso irá causar repulsa a todos que dele tomarem conhecimento, eis que
15 pessoas de bem foram vítimas de arbitrariedades de delegados e promotores do Rio
de Janeiro, Estado conhecido internacionalmente como o mais violento do Brasil.

Trazemos aqui as vozes de vítimas que sofrem as mais diversas violações de Direitos
Humanos e fundamentais assegurados nacionalmente e internacionalmente.

Se puder mandar alguém nos ouvir, nos procure, procure algum de nossos membros;
não se deixe influenciar pelas informações distorcidas e amplamente divulgadas através
da internet e veiculadas pela mídia, pois tudo que está lá foi colocado de maneira
proposital para que ficássemos sendo malvistos. Por favor, ouçam o clamor de pessoas
inocentes e que estão sendo tremendamente injustiçadas.

Informamos, ainda, sobre algo que nos deixou abalados: o fato dos policiais terem
levado, à força, quatro crianças que são filhos dos membros da Irmandade. Os levaram
do seio de nossa Irmandade para outro grupo de pessoas em outro Estado da Federação
sem nenhuma autorização nem dos pais e muito menos judicial.

Arrancaram duas crianças que ainda mamavam (uma de 06 meses de idade e a outra de
11 meses de idade) do seio das mães e as conduziram num camburão da polícia,
levando-as para outro Estado, longe de todos da Irmandade. As outras duas crianças
foram também levadas, vendo seus pais sendo presos, colocados de cócoras e
algemados em casa em meio à fria madrugada… Se não fizerem algo por nós, façam
pelo menos por nossos membros mirins que sofreram com esses atos genocidas,
conforme preceituado no Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional em seu
artigo 6°, linha e.

Por todo o exposto, nos ajude, por favor. Em nome de tudo que é mais sagrado, faça
algo por nós; ajude-nos a fazer verdadeira JUSTIÇA.

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