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LISTA 2 - ELEMENTOS FINITOS

Bruno Vicente Dias


Renata Lorenzoni

2017.2

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Usando Matlab implementar o cálculo da matriz de rigidez para o problema apresentado abaixo (Figura
1). A leitura dos dados deve ser feita a partir de um arquivo.

Figure 1: Esquema do exercı́cio.

1.1 Arquivo de Entrada

Os dados de entrada foram lidos pelo Matlab através de um arquivo Excel (.xlsx), que apresenta a
quantidade de elementos, o tipo do elemento (1 para triângulo, 2 para quadrado e 3 para barra), os nós
(de 1 a 5, conforme figura 1), a área ou espessura, o coeficiente de poison, o módulo de elasticidade e as
coordenada de cada nó. Esses dados para o problema em questão estão tabelados na figura 2.

Figure 2: Dados de entrada.

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Esse arquivo em Excel foi chamado no Matlab no inı́cio da implementação. A quantidade de elementos,
de nós e de graus de liberdade foram definidas. (Figura 3)

Figure 3: Definindo os parâmetros

1.2 Montagem da Matriz de Rigidez Global

Primeiramente a matriz de rigidez global foi defenida como uma matriz preenchida com zeros de tamanho
de graus de liberdade por graus de liberdade, que no exercı́cio em questão é uma matriz 10x10. Em
seguida um ”for” foi feito percorrendo os elementos dos dados de entrada indentificando os elementos
triangulares (==1), quadráticos (==2) e de barra (==3), conforme figura 4.

Figure 4: Montagem da Matriz de Rigidez Global

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1.2.1 Elemento Triângular

Foram definidas as coordenadas e os nós e a matriz B foi determinada a partir das coordenadas. A matriz
constitutiva foi determinada a partir dos dados de entrada, assim como a área do triângulo. (Figura 5).

Figure 5: Definição das variáveis para a montagem da matriz de rigidez local.

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Enfim, a matriz de rigidez local é determinada e colocada na matriz global através de um vetor de
referência (Figura 6).

Figure 6: Matriz de rigidez local posta na matriz de rigidez global.

1.2.2 Elemento Quadrático

Assim como no elemento triangular, para os elementos quadráticos também foram definidas as coorde-
nadas e os nós e a matriz constitutiva a partir dos dados de entrada, assim como a espessura.

Figure 7: Definição das variáveis

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Para a integração númerica foi definida uma matriz 4x2 com as coordenada cartesianas dos n’os e uma
matriz 4x2 dos pontos de Gauss (Figura 7). A integração númerica foi então realizada conforme figura 8,
na qual para cada ponto de Gauss foi determinada uma matriz das derivadas das funccões de forma em
coordenadas paramétricas (dNp), a partir dessa e da matriz com as coordenada cartesianas (C) tem-se
matriz jacobiana (J) e enfim a matriz das derivadas das funccões de forma em coordenadas cartesianas
(dNc). A partir da dNc foi obtida a matriz B, e então tem-se todas as váriaveis para o cálculo da matriz
de rigidez local.

Figure 8: Integração númerica

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A matriz local foi então adicionada a matriz global nas suas posições correspondentes através do vetor
de referência (Figura 9).

Figure 9: Matriz local para a matriz global.

1.2.3 Elemento Barra

Com as coordenadas definidas foi obtido o ângulo de rotação do elemento, utilizado para determinar
a matriz de transformação. Obtidas as propriedades e a matriz transformação, obteve-se a matriz de
rigidez local, que, através do vetor de referência, foi adicionada a matriz global (Figura 10).

Figure 10: Implementação elemento barra.

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Aplique condições de contorno de deslocamentos nodais e cargas nodais da estrutura esquematizada na
figura 11. Resolva a estrutura para os deslocamentos nodais e determine as tensões nos pontos do Gauss.

Figure 11: Esquema do exercı́cio.

2.1 Arquivo de Entrada

Além dos dados de entrada da questão anterior, fez-se necessário acrescentar as forças e as restrições ao
arquivo de entrada. Estes dados para a estrutura apresentada estão na figura 12, onde nas restrições 1
determina que o nó está restrito.

Figure 12: Forças e as restrições no arquivo de entrada.

2.2 Sistema de equações F=KD

Foram definidos os vetores das forças aplicadas e das restrições nos graus de liberdade. Utilizando o
método da eliminação de Gauss, eliminou-se as linhas e as colunas da matriz de rigı́dez global referentes
aos nós restritos, assim como as linhas do vetor de força. Com isso calcula-se o vetor deslocamento, que
neste exemplo dará um vetor 7x1 (3 dos 10 graus de liberdades restritos). Em seguida acrescenta-se zeros
ao vetor deslocamento nas posições restritas. Enfim, a vetor força com as reaes de apoio é calculado. A
Figura 13 mostra a implementação de todo esse processo.

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Figure 13: Sistema de equações F=KD.

2.3 Cálculo das Tensões

O cálculo das tensões foi feito em um ”for” que percorre os elementos (i=1 num elem), novamente
indentificando os elementos triangulares, quadráticos e de barra, calculando as tensões σxx, σyy e σxy
de cada elemento (vetor 3x1). Porém, as tensões dos elemento devem ser somadas a todos os nós deste
elemento, por isso, este ”for” deve estar dentro de outro ”for” que percorre os nós (w=1 num nos).
Para cada nó foi somado ao vetor S, inicialmente zerado, as tensões dos elementos que se encontram
naquele nó. Enfim, a soma das tensões (S) foi dividida pelo número de elementos que contm o nó (x),
determinando a tensão do nó. Esse resultado foi plotado em um arquivo de saı́da. (Figura 14)

Figure 14: Cálculo das Tensões em cada nó.

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2.3.1 Elemento Triângular

Os nós e coordenadas, a matriz B e a matriz constitutiva foram novamente determinados (ocultados da


figura 15). Do vetor de deslocamento D foi retirado os deslocamento correspondente aos nós do elemento,
gerando um vetor 6x1. Ento, a tensão do elemento é determinada. Esta tensão é somada aos três nós
que o elemento se encontra.

Figure 15: Cálculo das Tensões dos elementos triangulares.

2.3.2 Elemento Quadrático

Assim como para a determinação da matriz de rigidez, também foram definidos os nós e as coordenadas,
a matriz constitutiva, a espessura do elemento, a matriz das coordenadas cartesianas, os pontos de gauss.
Foi determinado um vetor deslocamento dos nós do elemento (Dq) a partir do vetor D. A integraccão
numérica 2x2 foi feita novamente para o cálculo das tensões nos pontos de Gauss. Essas tensões são
armazenadas em uma matriz a 4(nós) por 3 (σxx, σyy e σxy). (Figura 16)

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Figure 16: Cálculo das Tensões dos elementos quadráticos.

A extrapolação dos nós é feita multiplicando a matriz M pela matriz com as tensões armazenadas,
que então obteve as tensões extrapoladas em cada nó. Cada uma dessas tensões foi adicionada ao seu
respectivo nó. (Figura 17)

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Figure 17: Cálculo das Tensões dos elementos quadráticos.

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2.3.3 Elemento Barra

Os nós, as coordenadas e as propriedades do elemento foram definidas. Do vetor de deslocamento D


foi retirado os deslocamento correspondente aos nós do elemento, gerando um vetor 4x1. A matriz
transformacão foi definida para se obter os deslocamentos locais e, com ele, a deformacão axial na barra.
Enfim, tem-se a tensão axial na barra que, levando para os eixos globais, determina-se as tensões σxx,
σyy e σxy. Esta tensão é somada aos dois nós que o elemento se encontra. (Figura 18)

Figure 18: Cálculo das Tensões dos elementos de barra.

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