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2017.2
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Usando Matlab implementar o cálculo da matriz de rigidez para o problema apresentado abaixo (Figura
1). A leitura dos dados deve ser feita a partir de um arquivo.
Os dados de entrada foram lidos pelo Matlab através de um arquivo Excel (.xlsx), que apresenta a
quantidade de elementos, o tipo do elemento (1 para triângulo, 2 para quadrado e 3 para barra), os nós
(de 1 a 5, conforme figura 1), a área ou espessura, o coeficiente de poison, o módulo de elasticidade e as
coordenada de cada nó. Esses dados para o problema em questão estão tabelados na figura 2.
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Esse arquivo em Excel foi chamado no Matlab no inı́cio da implementação. A quantidade de elementos,
de nós e de graus de liberdade foram definidas. (Figura 3)
Primeiramente a matriz de rigidez global foi defenida como uma matriz preenchida com zeros de tamanho
de graus de liberdade por graus de liberdade, que no exercı́cio em questão é uma matriz 10x10. Em
seguida um ”for” foi feito percorrendo os elementos dos dados de entrada indentificando os elementos
triangulares (==1), quadráticos (==2) e de barra (==3), conforme figura 4.
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1.2.1 Elemento Triângular
Foram definidas as coordenadas e os nós e a matriz B foi determinada a partir das coordenadas. A matriz
constitutiva foi determinada a partir dos dados de entrada, assim como a área do triângulo. (Figura 5).
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Enfim, a matriz de rigidez local é determinada e colocada na matriz global através de um vetor de
referência (Figura 6).
Assim como no elemento triangular, para os elementos quadráticos também foram definidas as coorde-
nadas e os nós e a matriz constitutiva a partir dos dados de entrada, assim como a espessura.
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Para a integração númerica foi definida uma matriz 4x2 com as coordenada cartesianas dos n’os e uma
matriz 4x2 dos pontos de Gauss (Figura 7). A integração númerica foi então realizada conforme figura 8,
na qual para cada ponto de Gauss foi determinada uma matriz das derivadas das funccões de forma em
coordenadas paramétricas (dNp), a partir dessa e da matriz com as coordenada cartesianas (C) tem-se
matriz jacobiana (J) e enfim a matriz das derivadas das funccões de forma em coordenadas cartesianas
(dNc). A partir da dNc foi obtida a matriz B, e então tem-se todas as váriaveis para o cálculo da matriz
de rigidez local.
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A matriz local foi então adicionada a matriz global nas suas posições correspondentes através do vetor
de referência (Figura 9).
Com as coordenadas definidas foi obtido o ângulo de rotação do elemento, utilizado para determinar
a matriz de transformação. Obtidas as propriedades e a matriz transformação, obteve-se a matriz de
rigidez local, que, através do vetor de referência, foi adicionada a matriz global (Figura 10).
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Aplique condições de contorno de deslocamentos nodais e cargas nodais da estrutura esquematizada na
figura 11. Resolva a estrutura para os deslocamentos nodais e determine as tensões nos pontos do Gauss.
Além dos dados de entrada da questão anterior, fez-se necessário acrescentar as forças e as restrições ao
arquivo de entrada. Estes dados para a estrutura apresentada estão na figura 12, onde nas restrições 1
determina que o nó está restrito.
Foram definidos os vetores das forças aplicadas e das restrições nos graus de liberdade. Utilizando o
método da eliminação de Gauss, eliminou-se as linhas e as colunas da matriz de rigı́dez global referentes
aos nós restritos, assim como as linhas do vetor de força. Com isso calcula-se o vetor deslocamento, que
neste exemplo dará um vetor 7x1 (3 dos 10 graus de liberdades restritos). Em seguida acrescenta-se zeros
ao vetor deslocamento nas posições restritas. Enfim, a vetor força com as reaes de apoio é calculado. A
Figura 13 mostra a implementação de todo esse processo.
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Figure 13: Sistema de equações F=KD.
O cálculo das tensões foi feito em um ”for” que percorre os elementos (i=1 num elem), novamente
indentificando os elementos triangulares, quadráticos e de barra, calculando as tensões σxx, σyy e σxy
de cada elemento (vetor 3x1). Porém, as tensões dos elemento devem ser somadas a todos os nós deste
elemento, por isso, este ”for” deve estar dentro de outro ”for” que percorre os nós (w=1 num nos).
Para cada nó foi somado ao vetor S, inicialmente zerado, as tensões dos elementos que se encontram
naquele nó. Enfim, a soma das tensões (S) foi dividida pelo número de elementos que contm o nó (x),
determinando a tensão do nó. Esse resultado foi plotado em um arquivo de saı́da. (Figura 14)
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2.3.1 Elemento Triângular
Assim como para a determinação da matriz de rigidez, também foram definidos os nós e as coordenadas,
a matriz constitutiva, a espessura do elemento, a matriz das coordenadas cartesianas, os pontos de gauss.
Foi determinado um vetor deslocamento dos nós do elemento (Dq) a partir do vetor D. A integraccão
numérica 2x2 foi feita novamente para o cálculo das tensões nos pontos de Gauss. Essas tensões são
armazenadas em uma matriz a 4(nós) por 3 (σxx, σyy e σxy). (Figura 16)
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Figure 16: Cálculo das Tensões dos elementos quadráticos.
A extrapolação dos nós é feita multiplicando a matriz M pela matriz com as tensões armazenadas,
que então obteve as tensões extrapoladas em cada nó. Cada uma dessas tensões foi adicionada ao seu
respectivo nó. (Figura 17)
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Figure 17: Cálculo das Tensões dos elementos quadráticos.
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2.3.3 Elemento Barra
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