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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL


CAMPUS DO SERTÃO
ENGENHARIA CIVIL E ENGERNHARIA DE PRODUÇÃO
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

NR 18 – PCMAT: Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho


na Indústria de Construção

Delmiro Gouveia – Alagoas, abril de 2016.


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Alan Silva
Almir César de Alcântara Júnior
Israel Lemos
Jeferson Lima de Araújo
Leanne Jakelliny Estevão de Melo Alves
Osvaldo Nogueira de Souza Filho
Rosilene Tenório

NR 18 – PCMAT: Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho


na Indústria de Construção

Trabalho apresentado à Disciplina Engenharia


de Segurança do Trabalho, ministrada pelo
professor Me. Daniel Oliveira de Farias, pelos
alunos dos Cursos de Engenharia Civil e
Engenharia de Produção referente à nota da
AB2 no semestre letivo 2015.2.

Delmiro Gouveia – Alagoas, abril de 2016.


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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 5
2. OBJETIVOS ...................................................................................................................... 6
2.1. Objetivo Geral ............................................................................................................ 6
2.2. Objetivos Específicos ................................................................................................. 6
3. METODOLOGIA ............................................................................................................. 6
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................... 8
4.1. Conceito de Acidente do Trabalho ........................................................................... 8
4.2. Normas Regulamentadoras ....................................................................................... 9
4.3. NR 18 e PCMAT ...................................................................................................... 10
4.4. Riscos de Acidentes na Construção Civil ............................................................... 12
4.5. Dados Estatísticos .................................................................................................... 12
4.6. Pesquisa de Campo .................................................................................................. 15
5. RESULTADOS ................................................................................................................ 17
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 21
REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................................. 22
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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Acidentes de Trabalho Registrados 2007-2013


Figura 2 – Acidentes de Trabalho com Óbitos 2007-2013
Figura 3 – Acidentes de Trabalho Registrados em 2011 por região
Figura 4 – Número de óbitos na indústria da construção entre 2000 e 2009
Figura 5 – Proporção de repostas ao questionário aplicado
Figura 6 – Vista frontal do escritório
Figura 7 – Vista externa posterior às dependências (entradas da área de vivência e banheiro)
Figuras 8 e 9 – Área de vivência: local para refeições
Figuras 10 a 12 – Almoxarifado
Figura 13 – Vista lateral da obra (porta de entrada para o laboratório)
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1. INTRODUÇÃO
A segurança do trabalho em empresa de qualquer porte ou área de atendimento é um
dos fatores de maior importância tendo em vista os custos que acidentes podem gerar à empresa
e à União. Além do fator social que engloba questões qualitativas e valores além de financeiros,
como a vida de um colaborador de uma empresa. A gestão do meio ambiente e
consequentemente a melhoria na segurança e saúde no ambiente de trabalho é proporciona o
aumento da produtividade diminuindo o custo final, devido à diminuição de paradas no decorrer
do processo, absenteísmo decorrentes de acidentes e/ou doenças ocupacionais (BERGAMINI,
1997 apud QUELHAS; ALVES: FILHARDO, 2003). A indústria da Construção Civil é uma
área de atuação das mais antigas no mundo e cresce à medida que há o aquecimento da
economia que impulsiona novos gastos nesse setor, assim se tornando essencial o conhecimento
técnico da aplicabilidade de leis e normas regulamentadoras no quesito de segurança do
trabalho.
O governo brasileiro, através do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS)
se sobressai em relação à exigência de aplicação de procedimentos de segurança do trabalho
com a criação de Normas Regulamentadoras de segurança desde a década de 1970 e que, ao
passar dos anos, vem sendo constantemente avaliadas e modificadas em sentido de melhoria
constante e busca da efetividade de suas ações. Totalizando 36 normas de segurança, o MTPS
busca o controle das ações das empresas dos mais variados setores e normatiza os
procedimentos de segurança a serem adotados e posterior controle através de inspeção das
conformidades. Através das Delegacias Regionais do Trabalho (DRTs), regulamentadas pelo
Decreto Lei Nº5.452 de que estabelece as diretrizes dos direitos e deveres do empregador,
empregado e Estado através da Lei de Consolidação dos Direitos Trabalhistas (CLT) de 1943,
publicado no governo do Presidente Getúlio Vargas, e que visava garantir direitos aos
trabalhadores da época, a fiscalização das empresas é realizada no território que abrange a área
de atuação das DRTs que tem seus limites de jurisdição estabelecidos pelo Lei Nº 6.514 de
1977 que altera e dá outras providências ao Título V da CLT de 1943 (BRASIL, Decreto-Lei
Nº 5.452 e Lei Nº 6.514).
De acordo com o Senai [Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial] (2016) o setor
da construção civil é dinâmico e amplo tendo uma vasta gama de possibilidades de atuação,
porém necessita de treinamento a fim de compreender as necessidades do setor de maneira
satisfatória e, consequentemente a demanda da sociedade. A temática envolvendo o termo
Saúde e Segurança no Trabalhado (SST) tem aumentado a visibilidade em termos de mercado
mundial em vista a preservação da qualidade de vida e saúde do colaborador como indicadores
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de desenvolvimento econômico e social sustentável, uma das premissas para o mercado de


trabalho atual.

2. OBJETIVOS
2.1. Objetivo Geral
Identificar os problemas existentes em aplicar a legislação referente à segurança do
trabalho, especialmente em empreendimentos de construção civil em relação à Norma
Regulamentadora 18.

2.2. Objetivos Específicos


 Aplicar os conceitos e técnicas apresentados nos referenciais da disciplina Engenharia
de Segurança do Trabalho;
 Saber identificar a aplicação correta das Normas pertinentes, especialmente a NR 18;
 Promover o trabalho em equipe e a comunhão das tarefas e atividades;
 Fomentar a necessidade da aplicação da legislação de segurança do trabalho para
efetividade dos serviços de construção civil no âmbito nacional.

3. METODOLOGIA
A pesquisa será realizada nos campos das Engenharias I e III correspondentes
respectivamente à Engenharia Civil e Engenharia de Produção numa clara complementação das
áreas no que se refere à segurança do trabalho em empreendimentos de construção civil, pois a
área de avaliação Engenharias I corresponde à parte técnica da construção e a áreas de avaliação
Engenharias III corresponde, também, à Engenharia de Produção e tem como subárea de
avaliação a Higiene e Segurança do Trabalho(CAPES, 2012).
Em relação aos objetivos, a pesquisa classifica-se como exploratória, à medida em que
pretende “proporcionar maior familiaridade com o problema” (GIL, 1991, p. 45) tornando-os
explícitos e construindo hipóteses a partir da identificação das dificuldades encontradas ao
longo do processo de construção do projeto. Para identificação dos problemas, em face aos
objetivos, serão realizadas pesquisas e meio eletrônico que forneçam base de dados para
comparação ao eu se propõe à disciplina e assim fornecer modelo comparativo qualitativo.
Quanto aos procedimentos técnicos Gil (1991) afirma que possuir contato direto e participativo
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entre os pesquisadores e o objeto pesquisado, com a intenção de solucionar possíveis


problemas, é classificada como pesquisa-ação. Tripp (2005), complementa a importância de se
reconhecer a pesquisa-ação como um dos inúmeros tipos de investigação-ação, termo genérico
utilizado para descrever qualquer processo cíclico de pesquisa-ação onde deve haver
planejamento das atividades, implementação, descrevendo e avaliando todo o processo
promovendo melhorias por meio de alteração no projeto, aprendendo com a prática, assim como
com a investigação.
De acordo com Grundy e Kemmis (1982 apud TRIPP, 2005), o processo da pesquisa-
ação apreende a identificação das estratégias a serem implementadas seguidas da observação,
compreensão e proposição de mudanças. Enfim, a pesquisa-ação tem o objetivo de resolver
problemas tendo início na identificação deste (pesquisa de campo), após tem-se a proposta de
solução, em seguida a implementação e, por fim, o acompanhamento e avaliação da eficácia
(TRIPP, 2005).
Juntamente ao processo da pesquisa-ação, adotam-se outros procedimentos que
fundamentem a pesquisa, a pesquisa bibliográfica que consiste na busca de materiais
previamente publicados que acerquem o tema pesquisado, tais como livros, artigos, periódicos,
ou mesmo sítios na internet de empresas especializadas com o tema. A pesquisa serve para
identificar e correlacionar ideias, pretendendo formar uma base para o planejamento das
possíveis ações a serem tomadas de acordo com a supervisão e controle do objeto estudado. Em
relação à sua natureza, a pesquisa é considerada como quantitativa-qualitativa (ARAUJO E
OLIVEIRA, 1997).
No que concerne as técnicas de coleta de dados, tem-se a utilização de questionário
investigativo fornecido pelo professor da disciplina e que se trata de um lista de checagem em
conformidade com a NR 18 do Ministério do Trabalho e emprego e possui a finalidade de obter
os dados que possibilitem embasar a pesquisa sob diversos pontos de vista e, assim, gerar
informações técnicas capazes de proporcionar orientação estratégica sistêmica. De acordo com
Araújo e Oliveira (1997), a observação é o ponto principal para se obter os dados através dos
sentidos do investigador no ato da pesquisa exploratória, ou seja, in loco. Sabendo que a
observação não se trata apenas do ato de ver e ouvir, mas, também, interpretar com base em
análise o objeto de pesquisa. O pesquisador sendo uma parte importante de descoberta,
inclusive de fatos até então sem notoriedade, que possam vir a nortear uma linha de pensamento
na pesquisa.
A análise dos resultados será realizada por meio de técnicas quantitativas e qualitativas,
relacionando-os com a origem dos dados e a aplicabilidade destes ao projeto. Além de aplicar
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os dados estatisticamente em vista a relevância dos fatos. Quanto aos procedimentos


metodológicos da pesquisa, estes serão divididos em cinco estágios sistematizados que se
complementam progressivamente para obtenção dos resultados finais. Começando com o
levantamento bibliográfico da pesquisa necessário para a formação do pensamento inicial do
problema, hipóteses. O segundo estágio compreende a busca efetiva de dados na empresa
escolhida como fonte de estudo e será norteado por aplicação de questionários com a finalidade
de esclarecer hipóteses criadas no primeiro estágio. O terceiro estágio será o tratamento dos
dados levantados e elaboração de gráficos para melhor visualização. O quarto estágio
compreende a produção textual que pretende resumir sinteticamente o conteúdo de modo a
esclarecer os pontos divergentes entre a aplicabilidade e a realidade, caso existam tais pontos.
O quinto, e último, estágio abarca a conclusão e discussão dos resultados alcançados e
consequentemente a elaboração deste relatório final e apresentação em sala de aula.

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1. Conceito de Acidente do Trabalho
De acordo com o artigo 19 da Lei Nº 8.213, acidente de trabalho:

é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço de empresa ou de


empregador doméstico ou pelo exercício do trabalho dos segurados [...]
provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a
perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
(BRASIL, 1991)

Onde a empresa fica responsável pela implementação de medidas corretivas de uso


individual e coletivo em vista a saúde e segurança do colaborador constituindo crime penal
punível com multa no âmbito das leis trabalhistas. O empregador fica responsável pela
disponibilização de informações acerca dos perigos recorrentes da execução do processo.
Cabendo ao MTPS a fiscalização e acompanhamento do disposto em regulamentação
(BRASIL, 1991).
De acordo com o artigo 20 da Lei Nº 8.213, a doença profissional proveniente da
atividade laboral cotidiana ou por causas especiais de trabalho, também é considerada como
acidente de trabalho e, portanto, receptiva aos mesmos direitos legislativos (BRASIL, 1991),
assim como os serviços prestados para a empresa fora do estabelecimento. Ficando a cargo do
empregador a comunicação aos órgãos competentes sobre fatos (acidentes) ocorridos ou
consequências (doenças ocupacionais) identificados na empresa.
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4.2. Normas Regulamentadoras


As Normas Regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho e Previdência Social
(MTPS) são medidas reguladoras do processo de execução do trabalho realizado pelo
colaborador e a garantia do direito à preservação à saúde e segurança deste, assim como
assegurar a qualidade de vida deste dentro e fora do ambiente de trabalho. Totalizando 36
normas, as NRs são de observância obrigatória por empresas, públicas ou privadas, de contrato
direto ou terceirizado regidos pelo disposto pela CLT. Caso o responsável se recuse a cumprir
o estabelecido pelas normas pertinentes, ocasionará punições previstas na legislação vigente
desde multas à sanções comerciais e embargo de atividades.
São estas as normas vigentes nacionais: NR 1 - Disposições Gerais; NR 2 - Inspeção
Prévia; NR 3 - Embargo ou Interdição; NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho; NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
NR 6 - Equipamento de Proteção Individual; NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional; NR 8 – Edificações; NR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais; NR
10 - Serviços em Eletricidade; NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio
de Materiais; NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos; NR 13 - Caldeiras
e Vasos de Pressão; NR 14 – Fornos; NR 15 - Atividades e Operações Insalubres; NR 16 -
Atividades e Operações Perigosas; NR 17 – Ergonomia; NR 18 - Condições e Meio Ambiente
de Trabalho na Indústria da Construção; NR 19 – Explosivos; NR 20 - Líquidos Combustíveis
e Inflamáveis; NR 21 - Trabalhos a Céu Aberto; NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na
Mineração; NR 23 - Proteção Contra Incêndios; NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto
nos Locais de Trabalho; NR 25 - Resíduos Industriais; NR 26 - Sinalização de Segurança; NR
27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério do Trabalho;
NR 28 - Fiscalização e Penalidades; NR 29 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde
no Trabalho Portuário; NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário; NR 31 - Norma
Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura,
Exploração Florestal e Aquicultura; NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em
Estabelecimentos de Saúde; NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados;
NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação
Naval; NR 35 - Trabalho em Altura; NR 36 - Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de
Abate e Processamento de Carnes e Derivados.
Muitas das normas são coparticipavas na aplicação efetiva de suas orientações
auxiliando o trabalho de outras normas com a utilização de certas normas. A exemplo de
coparticipação, temos o caso presente deste estudo, a NR 18 que alia o trabalho de outras
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normas para conseguir alcançar êxito em sua proposta. Outras normas aplicadas
concomitantemente com a NR 18 são as Normas 8, 9, 10, 11 12 e 17, por exemplo. Cada
conjunto de normas será aplicado de acordo com a relevância do caso estudado.

4.3. NR 18 e PCMAT
A Norma Regulamentadora 18 trata das Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção e estabelece as diretrizes administrativas, no âmbito do planejamento
e organizacional objetivando implementar medidas que permitam o controle dos sistemas de
produção com base na prevenção de acidentes e promoção da segurança e saúde dos
colaboradores no meio ambiente de trabalho da indústria da construção civil (NR 18, 2015).
O objetivo fundamental do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção (PCMAT) é a prevenção de acidentes devido a exposição de riscos por
meio do acesso à informação e treinamento eficiente diminuindo, ou mesmo mitigando, a
probabilidade de riscos no ambiente da construção, descritos no item 3 da NR 18 que determina
a obrigatoriedade de implementação do programa em estabelecimento que conte com 20 ou
mais trabalhadores. O PCMAT deve contar com a implementação obrigatória da NR 9 –
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e deve ser elaborado por profissional da área de
segurança do trabalho, legalmente habilitado, junto com o engenheiro da obra e sob a
responsabilidade do empregador ou grupo de empregadores.
O conjunto de documentos obrigatórios para a construção do PCMAT, de acordo com
o item 18.3.4 é:

a) memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e


operações, levando-se em consideração riscos de acidentes e de doenças do
trabalho e suas respectivas medidas preventivas; b) projeto de execução das
proteções coletivas em conformidade com as etapas de execução da obra; c)
especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas;
d) cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT
em conformidade com as etapas de execução da obra; e) layout inicial e
atualizado do canteiro de obras e/ou frente de trabalho, contemplando,
inclusive, previsão de dimensionamento das áreas de vivência; a) programa
educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do
trabalho, com sua carga horária. (NR 18, 2015.)

A NR 18 contempla a observância das áreas de vivência do ambiente de trabalho e os


requisitos mínimos de acordo com a quantidade de trabalhadores na obra. Cada obra deve
conter: a) instalações sanitárias; b) vestiário; c) alojamento; d) local de refeições; e) cozinha,
quando houver preparo de refeições; f) lavanderia; g) área de lazer; h) ambulatório, quando
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contar 50 ou mais trabalhadores no local, em perfeitas condições de higiene e limpeza e em


bom estado de conservação.
As instalações sanitárias contemplam locais para higiene pessoal do colaborador e deve
contar com as quantidades na proporção de 1 sanitário para cada 20 trabalhadores e um chuveiro
a cada dez trabalhadores. Os lavatórios, do tipo individual ou calha, devem estar a uma altura
mínima de 60 cm do chão. Os vestiários, locais destinados à troca de roupas próprias para a
atividade laboral dos colaboradores por roupas pessoais ou o contrário, devem existir caso haja
na obra trabalhadores que não residam na localidade da obra e necessitem de alojamento. Este,
deve ser construído com material durável e de qualidade e que ofereça segurança aos
colaboradores e dispor de camas simples ou, no máximo, beliches. O local destinado às
refeições deve possuir paredes que os protejam no ato da refeição com ventilação suficiente,
com um pé direito de 2,8 metros de altura, e contar com mesa e cadeiras suficientes a todos os
colaboradores. Caso as refeições sejam preparadas no local da obra, assim como o local de
refeição, o pé direito da cozinha deve ter a mesma altura e ser construído de acordo com as
normas de segurança estabelecidas na norma. Ficando vetado o uso de fogões ou aquecedores
fora da área de cozinha e dentro do alojamento. a respeito do asseio da vestimenta própria para
o trabalho, de acordo com a NR 6, fica a cargo do empregado ou condomínio (grupo de
contratantes ou representante do grupo) pode ser realizado por serviço terceirizado ou no local
do empreendimento desde que conste o mínimo estabelecido na NR 18, principalmente se
houver trabalhadores residindo no local da obra e que necessitem para uso pessoal. A área de
lazer podendo ser aproveitada no local utilizado para as refeições.
Em resumo, a NR 18 estabelece diretrizes e recomendações de procedimentos a serem
adotados na execução de atividades correlatas ao âmbito da construção, tais como escavações,
demolições, armazenagem, transporte de materiais e carga, equipamentos de proteção dentre
outras peculiaridades, e determina procedimentos específicos a fim de normalizar a correta
execução de tarefas e minimizando, quanto mais possível, riscos desnecessários aos
colaboradores e preservando, consequentemente, a integridade de todos aqueles que convivem
no ambiente da obra.
Porém, o objeto deste estudo não é implementar um PCMAT, mas verificar se as
condições de trabalho existentes no local pesquisado estão em conformidade com o estabelecido
em norma. Trataremos essa questão a seguir.
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4.4. Riscos de Acidentes na Construção Civil


De acordo com Geller apud França, Toze e Quelhas (2008), os gerentes se equivocam
constantemente ao analisar as condições de segurança do trabalho separando-as das questões
administrativas. Isso influencia no fator econômico, social e ambiental das empresas. Essa falta
de visão ampla prejudica a imagem da empresa como um todo e, consequentemente, os
possíveis negócios futuramente. A quantidade de executivos que entendem que os fatores que
causam acidentes também proporcionam perdas de produtividade, assim como da qualidade,
aumento dos custos e danos à imagem da empresa (SOUZA apud FRANÇA; TOZE;
QUELHAS, 2008). Portanto, é essencial que as políticas da empresa se concentrem na
mitigação, ou minimamente na diminuição, dos riscos de acidentes.
Segundo Laino & Rodrigues apud França, Toze e Quelhas (2008), para que haja
mudança numa empresa é necessário buscar o entendimento da cultura dos colaboradores em
vista da cultura organizacional e identificar os valores comuns entre eles de modo a desenvolver
estratégias que promovam a participação dos principais beneficiados, ou seja, os próprios
colaboradores. Para identificar tais valores, é necessário um estudo da cultura organizacional
de maneira ampla elencando as melhores estratégicas com a finalidade de ter a menor taxa
possível de dificuldade na adoção de novas estratégias e tecnologias para melhoria da segurança
nos processos. Esse estudo da cultura organizacional é um meio de buscar entendimento dos
colaboradores e, dessa maneira, tentar conseguir maior comprometimento com o objetivo de
mudança na organização em vista a diminuição de riscos de acidentes e, como consequência, a
diminuição de acidentes de fato.

4.5. Dados Estatísticos


As estatísticas de acidentes do trabalho no Brasil divulgados pelo Ministério da
Previdência Social no período compreendido entre os anos de 2007 e 2011 revelam que houve
um aumento no número total de acidentes de trabalho, registrados, em mais de cinquenta mil
casos comparando os dois extremos do período compreendido. Esse aumento é classificado
pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) como sendo pequeno. Porém, de acordo com os
dados fornecidos, desde o ano de 2007, os acidentes de trabalho aumentaram com um pico no
ano de 2008 (755.980 casos registrados), porém houve um declínio nos anos seguintes (2009 e
2010) seguido de um leve aumento em 2011, posterior declínio (2012) e leve aumento no ano
de 2013. No geral, havendo uma diminuição de acidentes registrados nos extremos comparados.
Esses dados podem ser visualizados de uma melhor maneira no gráfico a seguir.
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Figura 1 – Acidentes de Trabalho Registrados 2007-2013


800000
700000
600000
500000
400000
300000
200000
100000
0
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Total de Acidentes

Fonte: Os Autores , 2016.

A quantidade geral de óbitos também registrou um acréscimo de 2.573 mortes


registradas no ano de 2010, aumentando para 2.884 no ano seguinte.

Figura 2 – Acidentes de Trabalho com Óbitos 2007-2013


3000
2900
2800
2700
2600
2500
2400
2300
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Total de Óbitos

Fonte: Os Autores, 2016.

Com o auxílio dos gráficos fica perceptível uma pequena diminuição do total de
acidentes registrados fatais entre as extremidades do período compreendido no Brasil.
Ao analisarmos as regiões demográficas no Brasil em relação ao total de acidentes no
geral no ano de 2011, veremos que a região Sudeste se sobressai em quantidade em relação às
outras regiões ficando com o posto de primeiro lugar em acidentes, seguida pelas regiões Sul,
Nordeste, Centro-Oeste e Norte respectivamente. Esses dados podem ser visualizados no
gráfico a seguir.
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Figura 3 – Acidentes de Trabalho Registrados em 2011 por região


450000
400000
350000
300000
250000
200000
150000
100000
50000
0
Sudeste Sul Nordeste Centro-Oeste Norte

Total de Óbitos

Fonte: Os Autores, 2016.

A indústria da Construção Civil é um dos setores mais importantes da economia por ser
fonte de riqueza gerando empregos a todas as classes sociais. Nos últimos anos, o Brasil tem
vivido um aumento considerável neste setor, também devido à grandes obras do governo que
ajudam a impulsionar esse mercado (BARBOSA et al., 2012).
De acordo com os dados explicitados por Barbosa et al. (2012), os números gerais de
acidentes do trabalho vêm declinando ao longo das últimas décadas.

Figura 4 – Número de óbitos na indústria da construção entre 2000 e 2009


3500
3000
2500
2000
1500
1000
325 382 375 318 307 284 319 384 395
500 226
11.30% 14.60% 13.20% 8.90% 11.80% 11.70% 10.80% 12.10% 13.90% 13.90%
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Total de Óbitos Óbitos na Construção Civil

Fonte: Os Autores, 2016.

Representando, durante o período compreendido entre 2000 e 2009, uma média de 12%
dos acidentes com óbito no Brasil sendo atribuídos à indústria da construção. Já os acidentes
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registrados não fatais a proporção é de cerca de 8% do total geral de acidentes sendo atribuídos
à construção.

4.6. Pesquisa de Campo


A pesquisa foi realizada numa empresa, sendo recomendado pelos funcionários que
colaboraram com a pesquisa a não identificação da empresa em vista das discrepâncias
detectadas na obra. A obra é responsável pela construção do anel viário que liga povoados
pertencentes ao município de Delmiro Gouveia – Alagoas e foi contratado pelo poder público
municipal sob financiamento do Governo Federal, portanto é uma obra Federal de
responsabilidade da Prefeitura Municipal de Delmiro Gouveia (PMDG) caracterizando-a como
obra pública.
Foi realizada uma visita à obra onde foram retiradas algumas fotografias das poucas
dependências administrativas existentes e realizado questionamentos acerca da quantidade de
trabalhadores na obra onde, não souberam precisar corretamente a quantidade existente no ato,
pois há a rotatividade de funcionários, porém não excedendo 50 colaboradores trabalhando no
local. Dessa maneira, observou-se a obrigatoriedade de 20 trabalhadores ou mais requerida na
NR 18.
Assim, as respostas ao questionário aplicados foram:

Tabela 1 – Questionário investigativo aplicado


DESCRIÇÃO DA NORMA S N I NA
MEDIDAS DE CARATER GERAL
REGISTRO DE EMPREGADO *CLT X
TREINAMENTO 06 HORAS NR 18.28 X
CIPA/DESIGNADO NR 05 X
ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL NR 07 X
VESTIMENTA DE TRABALHO NR.18.37.3 X
SINALIZAÇÃO
MAQUINAS/EQUIPAMENTOS NR 18.22 X
USO DE EPIS NR 6 X
ÁREA DE TRABALHO NR 18.27 X
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
CAPACETE. . NR.6.3 X
CALÇADOS . NR.6.3 X
CINTO DE SEGURANÇA NR 6.3 X
LUVAS NR 6 X
ÓCULOS NR 6.2 L. C X
MASCARAS NR 6 X
PROTETOR AURICULAR NR 6 X
AVENTAL NR 6.3 X
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
PLATAFORMA PRINCIPAL/ FIXA NR 18.13.6 X
PLATAFORMAS SECUNDARIAS A CADA TRÊS LAJES NR 18.13.7 X
16

ABERTURAS EM PISOS NR 18.13.2 X


TELAS DE PROTEÇÃO NR 18.13.4 X
GUARDA CORPOS
PERIFERIAS NR18.13.4 X
SACADAS NR18.13.4 X
POÇOS DE ELEVADORES NR18.13.2 X
ESCADAS NR18.12 X
RAMPAS NR18.12.6 X
ANDAIMES FIXOS E SUSPENSOS
PISOS COM FORRAÇÃO COMPLETA NR18.15.3 X
FIXAÇÃO NA ESTRUTURA DA EDIFICAÇÃO .NR18.15.3 X
GUARDA CORPOS NR18.15.6 X
CABOS DE AÇO NR18.16 X
SUSTENTAÇÃO NR18.15.10 X
ACESSO A PLATAFORMA NR18.15.9 X
CABOS GUIAS PARA FIXAÇÃO DE CINTOS DE NR 18.23.3.1 X
SEGURANÇA
ESCADAS DE MÃO / RAMPAS E PASSARELAS
MADEIRAS DE BOA QUALIDADE NR18.12.1 X
FIXAÇÃO ADEQUADA NR18.12.5.6 X
INCLINAÇÃO NR18.12.6.2 X
MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E OUTROS
SERRA CIRCULAR E POLICORTE
COIFA COM CUTELO DIVISOR NR18.7.2 X
ATERRAMENTO ELÉTRICO NR18.7.2 L.C. X
CONSERVAÇÃO DA MESA NR18.7.2 L A X
DISPOSITIVO EMPURRADOR .NR18.7.3 X
PROTEÇÃO NAS CORREIAS .NR18.7.2 L D X
CONSERVAÇÃO DO DISCO .NR18.7.2 L C X
LIMPEZA DA ÁREA .NR18.7.2 L E X
EXTINTOR NAS PROXIMIDADES NR18.26.1 X
ELEVADORES
CANCELA 1.80M, COM DISPOSITIVO DE FECHAMENTO QUE NR18.14.21.15 X
IMPEÇA A ABERTURA EM ANDAR ONDE O ELEVADOR NÃO
ESTEJA PARADO.
DISPOSITIVO DE COMUNICAÇÀO COM O OPERADOR NR18.14.22.7 X
CAMPAINHA OU SIMILAR
LIVRO DE MANUTENÇÃO NR18.14.22.5 X
OPERADOR QUALIFICADO. NR18.14.1 X
PROTEÇÃO NO ACESSO DA TORRE NR18.14.21.18 X
PROTEÇÃO NO CABO DA ROLDANA LOUCA NR18.14.15 X
PROTEÇÃO AO POSTO DO OPERADOR. NR18.14.22.3 X
PROTEÇÃO NAS CORREIAS NR18.22.2 X
RAMPAS DE ACESSO. NR18.14.21.19 X
COBERTURA DA MESA DO ELEVADOR. NR18.14.14.22.9 X
TRAVA DE SEGURANÇA NA MESA DO ELEVADOR. NR18.14.22.4 X
TRANSPORTE DE PESSOAS EM ELEVADORES DE MATERIAS NR14.14.22.1 X
INSPEÇÃO PERIÓDICA POR PROFISSIONAL HABILITADO NR18.14.1.2 X
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DIVERSOS
PROTEÇÃO AS PARTES MÓVEIS NR18.22.2 X
ATERRAMENTO ELÉTRICO NR18.21.16 X
INSTALAÇÃO ELÉTRICA ADEQUADA NR18.21 X
CHAVE BLINDADA NR18.21.8 X
OUTROS - X
CHOQUE ELETRICO
REDE ELÉTRICA: PRÓXIMA, PROTEGIDA NR18.15.4 X
ISOLAMENTO DA FIAÇÃO NR18.21.4.1 X
USO DE MANGUEIRAS E CONDUITES NR18.21.5 X
17

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
LAVATÓRIOS NR18.4.2.5 X
MICTÓRIOS NR18.4.2.7 X
CHUVEIROS NR18.4.2.8 X
VESTIÁRIOS NR18.4.2.9 X
ALOJAMENTO NR18.4.2.9 X
AQUECEDOR DE REFEIÇÃO NR18.4.2.11.3 X
LOCAL PARA REFEIÇÕES NR18.4.2.11 X
PAPEL HIGIENICO NR18.4.2.6.1 X
ÁGUA POTÁVEL NR18.4.2.11.4 X
Fonte: Os Autores (adaptado do material fornecido pelo professor), 2016.

A tabela como legenda: S – Sim, N – Não, I – Insuficiente e NA – Não se Aplica. Outro


dado apurado foi em relação ao prazo da obra que deveria ter sua conclusão em janeiro do ano
corrente e não possui previsão definitiva para conclusão da obra, pois fatores, como a liberação
de verba, impedem a conclusão da mesma.

5. RESULTADOS
De acordo com o questionário respondido, podemos então perceber a fragilidade do
serviço executado na obra estudada. E esses dados são reforçados com o uso de imagens de
suas instalações capturadas no local da obra. O uso de equipamentos de proteção individual e
coletiva é insuficiente para atender ao estabelecido em normas e, muitas vezes, há a resistência
do próprio colaborador em utilizar os poucos equipamentos disponibilizados pela empresa.
O gráfico a seguir pretende evidenciar a discrepância entre a quantidade de respostas
afirmativas, que representam conformidade de acordo com o PCMAT, e as negativas ou
insuficientes.
Figura 5 – Proporção de repostas ao questionário aplicado
70 66%

60
50
40
30 23%
20
10 5% 5%
0
Não Sim Insuficiente Não se Aplica

Quantidade de Respostas Porcentagem

Fonte: Os Autores, 2016.


18

Apresentando-se de maneira clara, a maioria das perguntas não se aplica ao


empreendimento visitado em vista ao tipo de obra em questão. No entanto, a quantidade de
respostas afirmativas e negativas são iguais e a maioria que merece ser tratada tem como
resultado Insuficiente, fato que demonstra a carência de certos materiais ou instalações
adequadas. Para demonstrar de maneira mais eficiente o local onde foi realizada a pesquisa, a
seguir temos as imagens capturadas no local da obra.

Figura 6 – Vista frontal do escritório

Fonte: Os Autores, 2016.

Figura 7 – Vista externa posterior às dependências (entradas da área de vivência e banheiro)

Fonte: Os Autores, 2016.


19

Figuras 8 e 9 – Área de vivência: local para refeições

Fonte: Os Autores, 2016.

Figuras 10 a 12 – Almoxarifado
20

Fonte: Os Autores, 2016.

Figura 13 – Vista lateral do escritório (porta de entrada para o laboratório)

Fonte: Os Autores, 2016.

Dessa maneira, como pode ser visto nas imagens e de acordo com o questionário
respondido, as instalações não estão de acordo com o estabelecido pera NR 18 e demais normas
21

afins. Porém, não foi identificado erros graves de layout que pusessem em risco iminente a vida
dos que ali transitam.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A legislação exige dos empregadores e empregados que estes sigam procedimentos
padrão a fim de diminuir os riscos de acidente no exercício do trabalho e, assim, assegurar a
saúde e integridade física do colaborador.
Diversas vezes, esbarramos em leis e normas que exigem dos responsáveis pela obra a
implementação desses procedimentos sob a pena de multar a empresa, ou ainda interromper
suas atividades. Mas, o que se vê na prática é que as empresas de pequeno porte e que não
possuem um órgão fiscalizador competente para assegurar que as leis estão sendo cumpridas,
permitem que o serviço seja realizado de qualquer maneira sem se importar em atender à
legislação. Essa falta de cooperação pode ser atribuída a diversos tipos de questões que
perpassam desde a inexistência da cultura prevencionista na empresa ou simples displicência
dos responsáveis pela obra.
Não é por estar localizada em uma cidade de interior que uma empresa do ramo da
construção não se preocupa em atender ao que está observado em legislação, pois empresas de
grande porte que se instalaram na região atendiam aos requisitos das normas. Isto pode ser
devido ao fato de que essas empresas estão sujeitas à auditorias constantes e a cultura
organizacional está enraizada no sentido de obedecer às recomendações dos órgão competentes.
O fato é que as empresas de menor porte, que não assimilam a importância de tais métodos e
procedimentos põem em risco à segurança e saúde do colaborador e está se sujeitando à
penalidades na forma da lei.
22

REFERENCIAL TEÓRICO
ARAÚJO, A. O.; OLIVEIRA, M. C. Tipos de pesquisa. Trabalho de conclusão da disciplina
Metodologia de Pesquisa Aplicada a Contabilidade - Departamento de Controladoria e
Contabilidade da USP. São Paulo, 1997.
BARBOSA, Andrea Maria Gouveia...[et al.]. Vilma Sousa Santana, organizadora. Segurança e saúde
na Indústria da construção no Brasil: Diagnóstico e Recomendações para a Prevenção dos
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BRASIL, Lei Nº 6.514. Altera o Capítulo V do Titulo II da Consolidação das Leis do Trabalho,
relativo a segurança e medicina do trabalho e dá outras providências. Brasília: Ministério
do Trabalho e Emprego, 1977.
BRASIL, Decreto-Lei Nº 5.452. Consolidação das Leis de Trabalho – CLT. Rio de Janeiro:
Ministério do Trabalho e Emprego, 1943.
BRASIL, Lei Nº 8.213. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras
providências. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 1991.
CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de pessoal de Nível Superior. Tabela de Áreas de
Conhecimento 2012. Disponível em http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-
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Construção Civil. http://www.senaipr.org.br/cursos-tecnicos/construcao-civil/
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http://www.tst.jus.br/web/trabalhoseguro/dados-nacionais
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FRANÇA, Sergio Luiz Braga; TOZE, Marco Antonio; QUELHAS, Osvaldo Luiz Gonçalves. A gestão
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http://www.mtps.gov.br/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-
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O que é PCMAT? Disponível em http://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-pcmat/.
QUELHAS, Osvaldo Luiz Gonçalves, D.Sc.; ALVES, Micheli Soares; FILARDO, Paulo Schmitt. As
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de sustentabilidade. Revista Produção Online. ISSN 1676 - 1901 / Vol. 4/ Num. 2/ Maio de
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Saúde e Segurança do Trabalhador. Disponível em http://www.mtps.gov.br/saude-e-seguranca-do-
trabalhador
TRIPP, David. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31,
n. 3, p. 443-466, set./dez. 2005.

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