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pavimentos da rodovia
BR-158/287/RS
[Trecho Urbano de Santa Maria)]
Relatório Técnico
Fevereiro 2014
1 – Introdução .................................................................................................... 3
2 – Parâmetros de Projeto .................................................................................. 4
3 – Dimensionamento Estrutural......................................................................... 5
3.1 – Dimensionamento por Modelos Mecanístico-Empíricos ....................................... 5
3.2 – Verificação pelo Guia da AASHTO ...................................................................17
3.3 – Verificação pelo Método do DNIT....................................................................20
3.4 – Verificação por Outros Modelos Mecanísticos ...................................................22
Este relatório apresenta o projeto que foi realizado para os pavimentos novos do Lote
2 da BR-158/287/RS, do km 5+300 ao km 14+703,6. Foram adotadas as seguintes
seções para os pavimentos novos:
- Segmentos 1 e 2:
NP (USACE) = 9,0 × 107 NP (AASHTO) = 2,4 × 107
- Segmentos 3, 4 e 5:
NP (USACE) = 5,0 × 107 NP (AASHTO) = 1,6 × 107
Tabela 3.2 – Verificação pelo Guia da AASHTO para os Segmentos 3 a 5 (CBUQ conv.)
VDMc = 1755 veíc/dia
Fv = 2.500 Nc = 85% ZR = -1.037
Nano = 1.601E+06 S0 = 0.4
PP = 10 anos PSIt = 2.5
MRsl = 800 kgf/cm2 PSI0 = 4.2
Tabela 3.4 – Verificação pelo Guia da AASHTO para os Segmentos 3 a 5 (CBUQ pol.)
VDMc = 1755 veíc/dia
Fv = 2.500 Nc = 85% ZR = -1.037
Nano = 1.601E+06 S0 = 0.4
PP = 10 anos PSIt = 2.5
MRsl = 800 kgf/cm2 PSI0 = 4.2
As indicações de espessura mínima de revestimento asfáltico na Tabela 3.5 (h1mín) foram feitas aplicando-se o fator de
equivalência 0,65 para a conversão de CBUQ convencional para CBUQ polimérico para as seções que utilizaram este material, uma vez
que o Método do DNIT apresenta estas espessuras apenas para o caso de CBUQ convencional.
P200
log E * = 5.553833 + 0.028829 − 0.03476VV + 0.070377η 70o F ,106 +
f 0.17033
Pac0.5
0.000005t (p1.3+ 0.49825 log f ) Pac0.5 − 0.00189t (p1.3+ 0.49825 log f ) + 0.931757 f − 0.02774
f 1.1
onde:
|E*| = módulo dinâmico, em psi;
P200 = fração dos agregados que passa na peneira #200 (%);
f = freqüência do carregamento (Hz);
VV = volume de vazios de ar (%);
η70F,106 = viscosidade absoluta do asfalto a 70oF, em poises × 106;
Pac = teor de asfalto (% em peso da mistura);
tP = temperatura (oF).
η 70 F = 29508,2 Pen77−2F,1939
0 ,854
1
3, 29
1
N f = C × 18,4( 4,32 × 10 )
−3
*
εt E
C = 10 M
Vb
M = 4,84 − 0,69
VV + Vb
para que se atinja uma percentagem de área trincada mínima de 20% com 84% de
confiabilidade, onde:
4, 0
1
−7
N V = 1,94 × 10
εv