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Populações meridionais do Brasil

-Inaugura uma linhagem nova e trás um diagnóstico que apesar de não ser adotado pelos
teóricos posteriores, continua ser reproduzido.

-faz um diagnóstico sobre a apropriação do público pelo privado

-oliveira vianna= homem de estado. Faz um diagnóstico que procura tentar corrigir a
sociedade. Seus estudos foram deixados de lado porque ele estava vinculado ao projeto do
estado novo.

-“o passado nos governa até hoje”

-anarquia branca culpa do grande latifundiário. A psicologia do homem foi criado no âmbito
privado e levado para o público

-Qual a nossa singularidade como povo?

-Latifundio como uma barreira para a complexização dos interesses brasileiros. O fato do
latifúndio não tem haver como uma herança, porque o português sempre buscou a cidade.

-Latifúndio como característica da nossa sociedade. Debate sobre o feudalismo.

Oliveira vianna diz que não há um feudalismo. Ele implicaria ordem, hierarquia e estruturas
rígidas, inexistentes no Brasil. Estrutura social frouxa, porque não amarra as classes sociais

-Preocupação entre os proprietários de terra e os homens livres. A questão não esta


relacionada entre senhor e escravo e sim entre senhor e homem livre. Este homem livre não
depende do senhor, ele pode ser um migrante, isso trás um problema que implica a falta de
solidariedade (conceito Durkheim, elo). Esta é uma sociedade que a economia não liga. A única
coisa que faz o homem livre se sentir vinculado ao senhor é a de que ele só sobreviveria se
estivesse vinculado a um clã. O brasileiro típico estava a mercê dos latifundiários.

-Ideia de que nós não servíamos para a democracia.

Procurava uma ordem publica que buscava romper com a função simplificadora do latifúndio.

Desloca o eixo do entendimento do Brasil da questão das raças para a o latifúndio

A elite branca para Oliveira Viana não enxerga a realidade. Faz uma crítica clara a república dos
bacharéis. Faz uma crítica a tentativa de se construir uma nação com instituições republicanas
importadas da europa.

Enfoque no rural porque este modelo não permite a construção de uma esfera pública
realmente pública.

O latifúndio não precisa da sociedade, ele é auto-suficiente, logo não se deve confiar a nação
nas mãos dos senhores de terra. Pais refém dos latifúndios necessita do Estado forte, racional
e centralizador, pra romper com esse vínculo.
Nada sobrevive a sombra do latifúndio. No país, os personagens da vida moderna seriam
apenas sombra.

Pensadores dos anos vinte: geração de pensadores autoritários. Viam com pessimismo as
instituições republicanas. Modernização conservadora, conduzida pela mão do Estado.
Repercute o clima ideológico da Europa, ou as ideias proto-facistas.

Dependência do homem livre em relação ao chefe do clã. O homem do povo não pode contar
com instituições políticas, então ele deve recorrer as famílias oligárquicas. Isso forma uma
psique que depende de alguém que manda. Se o homem comum não possui alguém que
manda nele, ele sofre. Assim, Oliveira diz que se o homem comum realmente precisa desse
tipo de coisa, que ele então dependa do Estado e não das elites oligárquicas, que não precisam
da sociedade.

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