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RESENHA DO FILME - PERCY JACKSON E O MAR DE MONSTROS

Mesmo liderando as bilheterias brasileiras, não acho que "Percy Jackson e o mar de monstros" seja digno
de tal prestígio.
Uma versão melhorada da anterior, porém não difere em
muita coisa desta, Percy (Logan Lerman) recebe a missão de encontrar
o “Velocino de ouro” para salvar a árvore que foi envenenada e
proteger o acampamento em que eles e seus amigos estão hospedados.
O vilão da vez é seu primo Luke (Jake Abel) que deseja se vingar do
seu pai, mas essa vingança não irá atingir apenas o seu pai, e sim
todos os que estiverem por perto.
O semideus Percy vai se aventurar no “Mar dos Monstros”
com a intenção de cumprir o seu destino em parceria da Annabeth
(Alexandra Daddario), Grover (Brandon T. Jackson) e o seu meio irmão Tyson (Douglas Smith) que também filho
de Poseidon, porém é um ciclope.
Ao longo do percurso, os jovens se deparam com muitas aventuras que não são atrativas nem mesmo com
os efeitos 3D. Em seguida, Grover é sequestrado formando um trio “Harrypotiano” entre Percy, Annabeth e o
divertido Ciclope. A missão deles agora é resgatar Grover das garras de Luke, seu primo malvado, que tem planos
mirabolantes na cabeça.
Nessa tentativa, de resgate se encontram com Clarisse (Leven Rambin) que tem certa rivalidade com Percy.
Clarisse se junta a turma de Percy, para salvar Grover e cria uma sensação de triângulo amoroso entre ela e
Annabeth.
Dirigido por Thor Freudenthal, com roteiro de Scott Alexander, Larry Karaszewski, Marc Guggenheim e
Rick Riordan o Mar de Monstros deixa a desejar em vários quesitos, mas, é claro que vai agradar o público
adolescente que tanto aguardava a continuação que parecia que não ia acontecer.
Texto Escrito por Andreza Nunes - Colunista,Estudante de Letras da Universidade Federal de Pernambuco. Formada em Jornalismo, apaixonada por
cinema. Participa do blog pois gosta de disseminar a Cultura! Facebook

RESENHA DO FILME – MEU MALVADO FAVORITO 2


Quando o primeiro filme chegou por aqui, em 2010, o autor destas desprezíveis linhas que virão a seguir,
deixou claro que o mundo da animação tinha ganhado um novo concorrente e cunhou uma frase boçal, mais ou
menos assim, no final da crítica: "Meu Malvado Favorito, perdão pelo trocadilho, é mais do que bonzinho. É bom
demais". Agora, com a chegada de Meu Malvado Favorito 2, cerca de três anos depois, a história não mudou
muito. E isso é ruim? Nada, sô! É bão demais.
Depois de abandonar a vilania, Gru é um paizão 100%
dedicado e só quer fazer as "filhotas" felizes. A única coisa que ele
não contava é que seu pedigree de malvado iria fazer com que fosse
recrutado para salvar o mundo. Sua missão é encontrar o criminoso
que roubou uma fórmula capaz de transformar qualquer ser
bonzinho na mais abominável das criaturas, no melhor estilo Dr.
Jekyll e Mr. Hyde. Para ajudá-lo, Gru (bem dublado por Leandro
Hassum) irá contar com a ajuda da doce e atrapalhada agente Lucy,
igualmente bem dublada pela atriz Maria Clara Gueiros. Juntos,
eles precisam correr contra o tempo porque El Macho (figuraça com a voz de Sidney Magal) tem pl anos sinistros
contra os adoráveis minions e está muito bem assessorado por um conhecido gênio do mal.
Sob a direção da mesma dupla, Chris Renaud e Pierre Coffin (Coffin também dubla os impagáveis
Minions), estão lá todas as características que fizeram do primeiro filme um sucesso. Uma história simples, com
os conflitos do mais puro dos sentimentos: o amor. Seja ele de mãe (agora por um viés diferente), de pai enciumado
ou por pares românticos. Afinal, tem gente interessada em Gru e a mais velha do trio anda arrastando uma asa por
um jovenzinho que pintou no pedaço. Os mais exigentes com questões de roteiro podem se
incomodar com o fato da ausência de vários Minions em determinado momento da história
não ter sido notada pelo herói, mas para que se ater a isso quando se tem uma fofésima
Agnes com seu jeitinho de enlouquecer o mais frio dos mortais?
Como era de se esperar, os Minions roubam a cena novamente. O filme, na verdade,
serve até como uma espécie de balão de ensaio para o longa próprio que eles terão
futuramente. Bem ritmado e cheio de bons diálogos, com potencial para arrancar muitos
risos, as sequências de ação também são divertidas e temperadas com a boa trilha de Pharrell Williams, agora com
versões cantadas em "minionês" (o idioma maluco dos amarelinhos sacanas), entre elas uma hilária versão de
"Y.MC.A." (Village People). Ah! Se puder, não saia antes dos créditos finais e aproveite porque o inseparável trio
de minions protagoniza uma experiência em 3D para a plateia, com direito a línguas de sogra e bolas de sabão,
numa fantástica "invasão" na sala escura.
De Roberto Cunha in: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-190299/criticas-adorocinema/
RESENHA DO LIVRO “A MARCA DE UMA LÁGRIMA”
Autor: PEDRO BANDEIRA
Editora: MODERNA
Assunto: LITERATURA BRASILEIRA – AMOR E SUSPENSE
Páginas: 176
Eu começo essa resenha hoje dizendo que eu tinha de resenhar esse livro aqui, pois foi o primeiro livro que
eu realmente fiquei apaixonada. Engraçado, pois eu lembro que logo quando minha mãe o trouxe a mim eu não
dava nada por esse livro... Mas no final do livro eu estava quase chorando
com a história de Isabel. (Minha quase chara. Mas um motivo para eu gostar
dela... rsrsrs) Mas chega de enrolar e vamos ao que interessa, a resenha.
Isabel é uma garota insegura e que se acha feia demais, mas que escreve
poemas magníficos. Ela vive com a mãe, que anda sempre com enxaqueca,
vive se preocupando com o que os vizinhos vão pensar e diz que para ela o
pai de Isabel está morto. (sendo que o pai de Isabel é vivinho e está sempre
trocando de mulher, motivo pelo qual a mãe de Isabel diz que ele está
morto). Isabel é amiga de Rosana, a quem ela acha muito mais bonita do que
ela e que mais tarde na trama acaba se tornando um grande empecilho para
ela viver um grande amor com Cristiano, seu primo. Mas ela não consegue
se esquecer do beijo que Cristiano deu nela, mas será que foi mesmo
Cristiano que a beijou? Afinal, estava escuro e Isabel não estava em sua
plena consciência, mas de uma coisa ela se lembra com certeza, ela se
lembra dos braços fortes e quentes que a abraçaram, do cheiro de colônia e
de uma correntinha, porém Cristiano parece não ter sentido o mesmo que ela e apagado aquele fato da
memória. Em meio ao sofrimento e a dor de ver a sua melhor amiga Rosana, com seu grande amor Cristiano e
tendo que ajudar aos dois a nutrir essa paixão, Isabel conhece Fernando em quem vê um amigo e apenas isso, mas
ele a ver de forma diferente... Isabel pensou que não tinha como as coisas piorarem, mas é exatamente quando
agente pensa isso que a vida nos prega mais uma peça. Isabel encontra a diretora da escola em que estuda morta em
seu escritório. A pobre diretora havia se suicidado com Cianureto, ou será que ela fora envenenada? A morte dela
estava envolta em muitos mistérios e Isabel havia presenciado uma cena alguns dias antes da morte da diretora que
a havia deixado desconfiada agora. Isabel resolveu esquecer isso, afinal quem escutaria uma garota? Mas as coisas
começam a ficar estranhas e sua vida começa a entrar em perigo por saber demais e no final quem realmente a
salva da morte é seu grande amor.
Com uma escrita fluente, sensível e real, Pedro Bandeira descreveu com total realismo o que passa na
cabeça de uma garota de 14 anos quando se apaixona. Com suas dúvidas e com a certeza de que encontrou o amor
da sua vida. É uma leitura para pré- adolescentes, mas que não deixa de apaixonar quem é fã de romances e de uma
boa história água com açúcar para se tentar voltar a acreditar em príncipes encantados ( o que está difícil hoje em
dia)... A história de A marca de uma lágrima é a adaptação do romance “Cyrano de Bergerac” em que o escritor
Pedro Bandeira coloca toda a sua sensibilidade no papel e cria Isabel, uma personagem que toda garota um dia já se
identificou. Um ponto que eu achei super legal no livro é que o próprio Pedro compôs os poemas que Isabel
escreve a Cristiano, o que deixou o livro mais real. Contudo um ponto negativo foi à edição, pois os pensamentos
de Isabel iam, às vezes, logo depois de suas falas sem nenhuma pontuação, o que me deixou confusa, sem saber se
eram uma fala ou um pensamento. Mas no geral uma leitura gostosa e fácil, para ler em uma tarde de bobeira ou
dar de presente para alguém que goste de um bom romance “fofinho”, mas com uma pitada de suspense.
RECOMENDO!
http://bestff-magazine.blogspot.com.br/2011/02/autor-pedro-bandeira-editora-moderna.html

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