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EVANGÉLICOS INFLUENCIARAM DECISIVAMENTE A HISTÓRICA

DECISÃO DE DONALD TRUMP EM RECONHECER JERUSALÉM


COMO CAPITAL DE ISRAEL

A História comprova que por detrás da formação do estado de Israel estiveram


influentes líderes evangélicos - na maioria ingleses - que interpretavam a Bíblia de forma
literal e que por isso entenderam que havia chegado a hora de o Senhor Deus estar a
cumprir a Sua promessa de reunir o Seu povo dos "4 cantos da terra", trazendo-os de
volta para a Terra da promessa, a herança que Ele, o Soberano Deus, deu como herança
a um único povo: os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó. Não só o grande "profeta"
Theodor Herzl teve grandes amigos evangélicos que o influenciaram a "sonhar" com o
retorno dos judeus a Israel, como o próprio rei britânico que há precisamente 100 anos
assistiu à tomada da então denominada "Palestina" das mãos dos turcos otomanos, ao
fim de 400 anos de ocupação, era ele próprio um cristão assumido.
Daqui a dois dias estaremos comemorando os 100 anos exactos da conquista britânica
da Cidade de Jerusalém pelo general Allenby, um devoto crente estudioso da Bíblia e
que, naquela manhã histórica, buscou na Palavra de Deus orientação sobre como
poderia conquistar a Cidade santa sem que um único tiro fosse disparado ou uma gota
de sangue fosse derramada. E assim foi! Desse inesperado "milagre" falaremos daqui a
dois dias, se o Eterno Deus nos permitir.
O próprio primeiro-ministro actual de Israel, Benjamin Netanyahu, tem confessado por
diversas vezes e em público que Israel não tem melhores amigos do que os cristãos
evangélicos.

INFLUÊNCIA EVANGÉLICA DECISIVA


E foram mais uma vez os cristãos evangélicos, desta vez os norte-americanos, que
influenciaram decisivamente o actual presidente norte-americano Donald Trump na sua
histórica e corajosa decisão anunciada ontem, dia 6 de Dezembro de 2017, de
reconhecer Jerusalém como capital do estado de Israel, passando-se a partir de agora à
prometida deslocação da embaixada norte-americana de Tel Aviv para Jerusalém.
Como se sabe, a fortíssima comunidade evangélica dos EUA identifica-se
maioritariamente com os conservadores israelitas, reconhecendo-se nas raízes comuns:
a Bíblia.
Sabe-se que têm havido constantes visitas de cristãos evangélicos conservadores à Casa
Branca, tornando a questão de Jerusalém um tema incontornável para o presidente
Trump.
Segundo Johnnie Moore, pastor californiano porta-voz de um conselho de destacados
pastores conselheiros da Casa Branca, "tal decisão não teria tido lugar sem eles (os
evangélicos)."
"Não tenho quaisquer dúvidas de que os evangélicos desempenharam um papel
significativo na decisão" - afirmou o pastor, acrescentando: "Não acredito que tal
pudesse ter acontecido sem eles."
Desde há muito que os evangélicos conservadores norte-americanos têm reclamado o
formal reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel, no cumprimento de uma
decisão do Senado em 1995 que decretou a mudança da embaixada para Jerusalém,
mas que tem sido constantemente protelada pelos consecutivos presidentes norte-
americanos. Com Trump e Pence, as portas abriram-se e a decisão foi finalmente
tomada.
Um grupo dirigido pelo ex-candidato presidencial, o evangélico Mike Huckabee, o "My
Faith Votes" (A minha fé vota) lançou uma enorme campanha por e-mails, através dos
quais os apoiantes pediam ao presidente Donald Trump para reconhecer Jerusalém
como capital de Israel.
Outro grupo denominado "American Christian Leaders for Israel" (Líderes Cristãos
Americanos por Israel) enviou uma carta a Donald Trump alertando de que era chegada
a hora de mudar a embaixada para Jerusalém: "Estamos profundamente preocupados
em que, por cada dia que se vai passando, torna-se cada vez mais difícil mudar a
embaixada, e se não o fizer agora, talvez isso nunca venha a acontecer."
Esta carta foi subscrita por 60 influentes pastores, representando cerca de 60 milhões
de evangélicos norte-americanos.
O conhecido mediático pastor pró-Israel John Hagee, que visitou o presidente norte-
americano há poucas semanas atrás, comentou sobre a histórica decisão que ela tem
"importância bíblica, tendo uma precisão absoluta no tempo bíblico."

CRISTÃOS EVANGÉLICOS CELEBRAM

Logo que foi anunciada a decisão da Casa Branca, milhares de cristãos evangélicos pelo
mundo fora têm vindo a congratular o presidente Trump e a sua administração,
celebrando a histórica e tão ansiada decisão, pela qual muitos têm estado a orar.
Desde a Embaixada Cristã Internacional em Jerusalém, a organizações como a
"Proclamando Justiça às Nações" ao enviado especial da ONU ao "Conselho Mundial das
Igrejas Cristãs Independentes", muitos têm expressado as suas congratulações ao líderes
norte-americanos.
Milhões de cristãos evangélicos levam a sério a promessa de bênçãos àqueles que amam
Israel (Génesis 12:3), e expressam-no orando, defendendo e até visitando fisicamente a
Terra de Israel.

A HISTÓRICA DECISÃO DE 6 DE DEZEMBRO DE 2017


"Determinei que esta é a altura de reconhecer oficialmente Jerusalém como a capital de
Israel. Após mais de duas décadas de adiamentos, não estamos mais perto de um acordo
de paz permanente entre Israel e os palestinianos...esta decisão não é mais nem menos
do que o reconhecimento da realidade." - Donald Trump
"Jerusalém é a capital do povo judeu, estabelecida em tempos antigos. Jerusalém é hoje
o assento do governo de Israel."
E sobre a mudança da embaixada norte-americana para Jerusalém, Trump anunciou:
"Estou também orientando o Departamento de Estado para que comece a preparação
para deslocar a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém. Isto irá iniciar
imediatamente o processo da contratação de arquitectos, engenheiros e outros, para
que assim, uma nova embaixada, quando completa, seja um majestoso tributo à paz."

Assim seja. Bem haja, Donald Trump! God bless America!


Shalom, Israel!

O MUNDO DE OLHOS POSTOS EM JERUSALÉM

A provável decisão de reconhecer Jerusalém como capital do estado de Israel e a


consequente deslocação da embaixada norte-americana para Jerusalém por parte do
actual governo dos EUA será determinante para o início do cumprimento profético de
Zacarias 12:2 e 3, que diz: "Fala o Senhor: Eis que Eu farei de Jerusalém um cálice de
tontear para todos os povos em redor...Naquele dia farei de Jerusalém uma pedra
pesada para todos os povos; todos os que a erguerem se ferirão gravemente; e, contra
ela, se ajuntarão todas as nações da terra."
E de facto assim é: desde o líder da Igreja Católica Romana, à Europa, da Liga Árabe à
Turquia, da Arábia Saudita às igrejas tradicionais "cristãs" situadas em Jerusalém, todos
estão contra a esperada decisão de Donald Trump que reconhecerá a soberania israelita
sobre a Cidade santa de Jerusalém.
Nunca o mundo esteve tão "unido" a uma só voz contra os desígnios de Deus relativos
à Sua Cidade e ao Seu povo. De facto, esta "rebeldia" é contra o próprio Deus, uma vez
que quem se opõe aos Seus planos e promessas coloca-se numa mortal rota de colisão
contra o Criador e Sustentador de Israel!
"Por que se enfurecem os gentios, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se
levantam, e os príncipes conspiram contra o Senhor e contra o Seu Ungido, dizendo:
Rompamos os Seus laços, e sacudamos de nós as Suas algemas.
Ri-se Aquele que habita nos céus; o Senhor zomba deles. Na Sua ira, a Seu tempo, lhes
há de falar, e no Seu furor os confundirá.
Eu, porém, constituí o Meu Rei sobre o Meu santo Monte Sião (Jerusalém)." - Salmo 2:1-
6.

BANDEIRAS QUEIMADAS,
MURALHAS ILUMINADAS COM AS CORES DOS EUA
A ira dos árabes habitantes de Gaza tem-se feito sentir durante todo o dia, tendo muitos
palestinianos vindo para as ruas queimar bandeiras norte-americanas e israelitas.
Por outro lado, e em perfeito contraste, o município de Jerusalém irá iluminar as
seculares muralhas de Jerusalém com as cores da bandeira dos EUA logo após o
esperado discurso de Donald Trump.

"UMA MEDIDA HÁ MUITO DEVIDA"


Segundo Donald Trump, esta medida de deslocar a embaixada é "há muito devida." E de
facto assim tem sido. Presidente após presidente, todos têm protelado uma decisão já
tomada pelo governo norte-americano em 1995, mas a falta de coragem tem impedido
a prossecução de tal medida.
Ao anunciar esta tarde essa mudança, Donald Trump estará não só a cumprir uma
promessa eleitoral, mas a dar um passo corajoso na execução da justiça e na
confirmação do direito do povo judeu a escolher a sua própria capital.
Bem haja Trump!
DITADOR TURCO ERDOGAN AMEAÇA ROMPER RELAÇÕES COM ISRAEL
CASO TRUMP RECONHEÇA JERUSALÉM COMO SUA CAPITAL

Os ditadores gostam de desviar a atenção das brutalidades que cometem nos seus
países, apontando a mira para outros alvos, normalmente transformando-os em "bodes
expiatórios" dos seus próprios crimes.
E o presidente turco não podia ficar atrás: mais uma vez vem fazer do estado soberano
de Israel o alvo do seu ódio. Como se já não bastasse o seu lamentável e condenável
comportamento quando da "flotilha" que tentou entrar abusivamente em águas
territoriais de Israel, Erdogan vem agora ameaçar Israel com retaliações, que podem
passar até pelo corte de relações políticas, caso Jerusalém seja reconhecida como capital
do estado soberano judaico.
Um porta-voz do presidente palestiniano Mahmoud Abbas também ameaçou que a
liderança palestiniana poderia interromper as relações com os seus pares norte-
americanos, caso o reconhecimento fosse feito pelo presidente Trump. Até seria bom
que tal acontecesse, para que os EUA deixasse de injectar dinheiro e outras ajudas na
economia palestiniana...

ISRAEL REAGE...
Diplomatas israelitas reagiram de imediato à ameaça do ditador turco através de uma
simples e clara declaração: "Jerusalém tem sido a capital do povo judeu há mais de 3.000
anos e a capital do estado de Israel há 70 anos, quer Erdogan o reconheça ou não."

A PRESSÃO AUMENTA SOBRE TRUMP


Desde a União Europeia à Arábia Saudita, há uma cada vez maior oposição mundial à
decisão de Trump em reconhecer Jerusalém como capital do estado de Israel. É
interessante que Israel é o único país do mundo cujas decisões têm de ser determinadas
pelos outros países...
Deus queira que Trump tenha a
coragem de apressar o desenrolar da História, tomando a mais que justa e tardia decisão
de reconhecer de uma vez por todas o direito de Israel a decidir qual e onde é a sua
capital.

Shalom, Israel!

6 RESOLUÇÕES ANTI-ISRAEL APROVADAS PELA ONU, COM OS VOTOS


CONTRA DO REINO UNIDO, EUA E CANADÁ

A Assembleia Geral da ONU comemorou ontem os 70 anos da resolução da partição da


"Palestina" entre judeus e árabes votando 6 resoluções propostas por países árabes
condenando Israel e apoiando fortemente os palestinianos, com quem a ONU tanto
parece se solidarizar.
A desfaçatez da desacreditada ONU é tão grande, que até uma resolução relacionada
com Jerusalém que denomina o Monte do Templo unicamente com um nome islâmico
foi aprovada, para não falar de uma outra que condena a presença israelita nos
Montes Golan.

BEM HAJA, REINO UNIDO!


Votando isoladamente da União Europeia, de quem se desligou recentemente, o
embaixador do Reino Unido na ONU votou contra a resolução proposta pela Síria que
condena Israel pela "ocupação" dos Montes Golan, afirmando que "o dever da
Assembleia Geral é de atrair a atenção às violações das leis humanitárias
internacionais onde quer que elas ocorram. Esta resolução arrisca-se a desacreditar
essa responsabilidade vital."
Segundo o embaixador britânico, "esta resolução corre o risco de endurecer ambos os
lados (Síria e Israel) , e pouco faz para fazer avançar a paz ou o mútuo entendimento. É
desnecessária e desproporcional."
E acrescentou: "A intenção do regime sírio é fazer uso desta resolução adicional para
desviar a atenção das suas acções criminosas e matança indiscriminada dos seus
próprios cidadãos."

MAIORIA CONDENA ISRAEL


A resolução proposta pela Síria condenando Israel por não ceder ao regime de Assad o
controle sobre os Montes Golan e os seus 20 mil habitantes drusos foi aprovada com
105 votos a favor, 6 contra e 58 abstenções.

NENHUMA MENÇÃO AOS CRIMES DO HAMAS


Ao contrário desta perversa e injusta proposta, a ONU esqueceu por completo os
crimes cometidos pelo Hamas, tais como esfaqueamentos de cidadãos israelitas,
disparos ou veículos atirados contra judeus. Este "esquecimento" demonstra
inequivocamente de que lado está a desacreditada ONU, sempre condenando Israel
pelo uso da sua força para defesa dos seus cidadãos, ao mesmo tempo que passando
por cima dos crimes cometidos pelos palestinianos da Autoridade Palestiniana, Hamas
e Jihad Islâmica.
Por outro lado, e em desenvergonhado contraste com as condenações feitas a Israel
nesta reunião da ONU, serão passadas apenas 6 resoluções de condenação a seis
países onde os direitos humanos são constante e brutalmente violados: Síria, Coréia do
Norte, Irão, Criméia, Myanmar, e ainda uma condenação ao embargo dos EUA a Cuba.
Uma das resoluções condenou Israel pela "ocupação", sendo que outra fê-lo, alegando
a "actos de violência e terror" cometidos por Israel, sem mencionar uma única palavra
sobre os crimes cometidos pelos palestinianos.

ISRAEL É O BODE EXPIATÓRIO


Hillel Neuer, director executivo do grupo de monitorização sediado em Genebra "UN
Watch"comentou as resoluções anti-Israel de forma bem clara: "O ataque de hoje da
ONU a Israel, com esta torrente de resoluções unilaterais é surreal."
E acrescentou: "A resolução de hoje sobre Jerusalém refere-se ao Monte do Templo
apenas pelo seu nome islâmico, Haram al-Sharif. Numa altura em que nem a UNESCO
tolera tal terminologia, a Assembleia Geral não se devia envolver na negação da
herança judaica e cristã."
"Ao mesmo tempo que nesta sessão irão haver 20 resoluções contra Israel, nenhuma
resolução da Assembleia Geral das Nações está hoje prevista para condenar os mais
que evidentes abusadores dos direitos humanos, como são a Arábia Saudita, Turquia,
Venezuela, China, Cuba, Paquistão, ou o Zimbawe."
"As resoluções de hoje alegam preocupação para com os palestinianos, porém a ONU
parece esquecer as dezenas de palestinianos que têm sido mortos, prejudicados ou
expulsos pelas forças de Assad, e as mais de 3.000 vítimas mortas depois de 2011."
De facto, conclui-se que o interesse da ONU nem sequer é a protecção dos
palestinianos, mas sim fazer mais uma vez de Israel o bode expiatório de todos os
crimes humanitários.

Mais do mesmo. Da ONU, nada de bom se pode esperar. Antes pelo contrário...

Shalom, Israel!

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