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Imunidade inata – nasce inata, é a 1ºlinha de defesa, inespescifica, pele secreções, glândulas, NK,...
Imunidade adaptativa – especifica, permite memória imunológica, linfócitos t e b.
Subst. estranhas
Extracelular – fluido corpóreo – ac atua fora da cel – linfócitos b produze ac.
Intracelular – dentro da cél – faz a defesa dentro da cél.
RCT X RCB
Ag Processado Ag Livre
CÉLULAS DE MEMÓRIA
• Resposta 1ária: Apoptose ou morte das Céls. B e as q sobra são cél de memória.
• Células de Memória: as únicas céls q se torna céls d memória são q tem gene.
Gene bcl-2 – confere a sobrevivência da célula B.
• Tipos de Céls: Peq: IgG Gnde: IgM
Célula B – c/ gene BCL2 – cél de memória.
Célula B – s/ gene – morte.
Resposta 2aria
Maior que a 1ária
• Intervalo +curto
• Produz +Ac
• Ag detectado+ cedo
• Mais IgG
• Menos IgM
SISTEMA COMPLEMENTO
Composto de aproximadamente 20 proteínas (fatores do complemento)
Início da síntese no 1º trimestre da vida fetal
Produzidas no fígado (hepatócitos) e por macrófagos
A proteína + importante é a C3 e em + qtde. Se ela estiver em falta desencadeia-se danos no sistema complemento como um todo.
Via alternativa – ñ precisa ter a presença de ac ela tem que ter a composição de 1determinado microorganismo para ativar o sistema compleme
Via clássica – ela necessariamente p/ ser ativada tem q ter o presença do ac p/ ativar o complemento “ac + ag”
Ela faz parte da imunidade adaptativa.
Microorganismo carboidratos – C3 – microorganismo + anticorpo = c3b = c5, c6, c7, ....lise celular.
Fixação de complemento VC – tudo isso atua atacando a membrana da célula tentando realizar a lise “destruindo-a” é o c9 que a destrói.
Via terminal do complemento – a via terminal inicia-se na formação de c5, 6, 7, 8, 9, durante a separação de a e b.
Regulação – age de forma que não deixa que seja lisado algo bom.
Hipersencibilidade I
HS I – sensibilidade dos mastocitos – só é anti-alérgico quando mediado por Ige. – e só ocorre com o segundo contato.
Órgão de choque – intestino e pulmão “no pulmão causa morte quando em contato.
Ige migra para o órgão que esta em choque – ige e igm se liga ao mastocitos.
Substancias espasmogenicas
Histamina – mais potente, Serotonina, bradicinina, prostaglandinas, leucotrienas.
Espasmos no pulmão = colabamento.
Hipersensibilidade II
Ex: transfusão sanguinea de O para A- o organismo entende como intruso – resposta imune do receptor contra a hemacea do doador – determina
Transfusão de sangue entre indivíduos diferentes -> resposta imune do receptor contra a hemácia do doador-> hemólise intravascular mediada po
O feto deve herdar um antígeno de hemácia do pai que não se encontra na mãe;
A mãe deve se sensibilizar contra esse antígeno fetal
A resposta da mãe é reforçada em um segundo contato com o sangue fetal
O recém nascido ingere, via colostro, os anticorpos maternos contra suas hemácias.
GATOS
-> 95% dos gatos são do grupo A, 4% são do grupo B e apenas 1% são AB;
-> Gatos com tipo B possuem IgM anti A
-> Gatos pelos curtos britânicos são geralmente tipo B
-> A DHRN é comum na raça persa
HIPERSENSIBILIDADE III
HPS –
I – imediata – minutos a horas.
II – horas a dias.
III – horas a dias
IV – dias a meses.
PATOGENIA:
1. Formação de imunocomplexos (Ag+Ac);
2. Deposição dos imunocomplexos;
3. Ativação do complemento (C3a e C5a);
4. Aminas vasoativas;
5. Substâncias anafilotóxicas
6. Fatores quimiotáticos
7. Acúmulo neutrofílico _ degranulação
8. Destruição tecidual
REAÇÃOLOCALIZADA:
Depósito de IC dentro dostecidos onde o Ag entra:
Pele, brônquios, mucosas = REAÇÃO DE ARTHUS
REAÇÃOGENERALIZADA:
Grande quantidade de Ag na corrente sanguínea _ excesso de IC no receptor já imune: vasos, glomérulos = DOENÇA DO SORO.
REAÇÃO DE ARTHUS
Ag nos tecidos AC
imunocomplexos
macrófagos complemento
Acúmulo neutrofílico
Migração neutrofílica
quimiotaxia
neutrofílica
Degranulação de neutrófilos
DESTRUIÇÃO TECIDUAL
Administrar na corrente sanguínea um Ag para o qual já existem altos níveis de Ac contra ele.
Remoção dos imunocomplexos: conjugação com hemácias; porém se houver excesso de IC _ depositam nas paredes das artérias, glomérulos
com a parede do vaso.
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV
REAÇÃO TUBERCULÍNICA
Atualmente conhecida como a Reação de Mantoux
SENSIBILIZAÇÃO DO ANIMAL: M. tuberculosis _fagocitado por macrófagos -ativação de células Th1 - resposta celular células de memória (vá
TUBERCULINA (PPD) extrato de M. bovis, M. tuberculosis, M. avium
TESTE DE TUBERCULINA: injeta-se tuberculina -reação lenta - inchaço -mensuração após 72 hs.
IDU
Injeta-se 0,05 ml PPD do M. tuberculosis ou M. bovis na prega anal ou pele do pescoço e examina-se 72 hs após;
+ aumento de 4-5 mm da prega
Falso negativo:
tuberculose avançada;
infecções precoces;
fêmeas que pariram há 4 ou 6 semanas;
vacas muito idosas;
animais já testados dentro de 10 dias.
Falso positivo: micobactérias que reagem ao teste
DESVANTAGEM: não é possível distinguir entre os tipos de tuberculose
Tipo IV : tuberculina
Nódulo endurecido formado pela inoculação de mtuberculina (PPD) na dobra da cauda em bovino. Reação observada 48horas após ainoculação.
Reação à tuberculina, de bovino na região da taboa do pescoço.
Quando a reação for feita nesta região, é necessária a medição do espessamento da pele.
TIPOS DE TRANSPLANTES
AUTOTRANSPLANTE: transplante para uma parte diferente do corpo de um mesmo animal; não disparam resposta imune.
Ex: transplante de pele em áreas queimadas, veias da perna para coração
ISOTRANSPLANTE: transplante entre indivíduos geneticamente idênticos (gêmeos monozigóticos).
ALOTRANSPLANTE: transplante entre indivíduos da mesma espécie. Resposta imune forte (rejeição) que deverá ser suprimida.
XENOTRANSPLANTE: transplante entre indivíduos de espécies diferentes (suíno e cão). Resposta imune intensa e rápida, muito difícil de supri
Hiperaguda: dentro de 48 hs, quando existem anticorpos antidoador pré-formados na circulação do receptor, ocorre reação Ag-Ac no endotélio va
REJEIÇÃO DE TRANSPLANTE
Hiperaguda: dentro de 48 hs, quando existem anticorpos antidoador pré-formados na circulação do receptor, ocorre reação Ag-Ac no endotélio va
REJEIÇÃO DE TRANSPLANTE
Acelerada: até 7 dias, mediada por células, HPS tipo IV
Aguda: após 7 dias até alguns meses, há rejeição humoral apresentando vasculite e rejeição celular caracterizada por infiltrado mononuclear inte
Crônica: aumento da creatinina em 4 a 6 meses, alterações vasculares culminando em isquemia, infiltrados celulares mononucleares no interstíc
Vacinas
Colostro Cadelas – 12 a 24 horas
Ruminantes – 3 a 5 dias.
Resposta imune sistêmica – mediada por feed back negativo – controlado por ac. Materno;
Placenta – bloqueio total de anticorpos o animal não recebe anticorpo através da placenta.
Formoaldeido – substancia mais utilizada para inativar a vacina.
Leptospira – é o diluente da vacina de pequenos.
CRITÉRIOS DE VACINAÇÃO
O sistema imune pode pode proteger contra a doença em questão: produção de Ac ou cél. memória
Os riscos da vacinação não excedem os riscos de ter a doença propriamente dita.
IMUNIZAÇÃO PASSIVA
Transferência Ac de animal resistente para animal suscetível;
Resistência temporária;
Rapida/e catabolizados (3-8 semanas)
ATIVA
Administração Ag ð animal responde produzindo Ac
Proteção não é imediata;
Longa duração;
IMUNIZAÇÃO
ATIVA PASSIVA
Placenta colostro
soro
Tipos de vacinas
Vacinas vivas
Vacinas vivas atenuadas
Vacinas mortas/inativadas
Vacinas recombinantes
Vacinas de DNA
VIVAS ATENUADAS: microrganismos vivos que perderam suas habilidades de replicar e causar doenças devido a tratamento por calor ou quími
INATIVADAS (MORTAS): o antígeno está morto e não tem capacidade de se replicar, mas ainda são capazes de gerar resposta imune.
· Vantagens: mais seguras, baixa virulência residual, estáveis;
· Desvantagens: necessitam de adjuvantes, altas doses;
· Indicação: imunidade sistêmica (SC/IM)
VACINAS RECOMBINANTES: microrganismos geneticamente modificados em lab. Através da remoção de determinados genes importantes ca
VACINAS DE DNA: material genético puro do microrganismo é injetado no hospedeiro, mas com o DNA modificado
VACINA IDEAL
Economicamente viável: baixo custo;
Suficientemente estável para
transporte, armazenamento e uso;
Adaptável a vacinação em massa;
Isenta de efeitos colaterais graves;
Efetiva por longo período de tempo
FALHAS NA VACINAÇÃO
FATORES RELACIONADOS AOS ANIMAIS
Anticorpos maternos;
idade;
contato com o agente no período negativo da vacina;
estresse;
glicocorticóides;
imunossupressão;
debilidade, má nutrição
FALHAS HUMANAS
Via de aplicação inadequada;
Intervalos vacinais pequenos ou grandes na primoimunização;
Omissão na aplicação de reforços
DESENVOLVIMENTO DA RESPOSTA
IMUNE NOS ANIMAIS NEONATAIS
RESPOSTA IMUNE LOCAL: ocorre maturação precoce de IgA
RESPOSTA IMUNE SISTÊMICA: mediada por feedback negativo, controlado pelos Ac maternos;
VACINAÇÃO X Ac MATERNOS
Ac maternos inibem Ac neonatais e interferem na vacinação;
Nível máximo de Ac maternos no neonato: 24 hs;
Nível mínimo de Ac maternos no neonato: 10 semanas de vida;
OBS: Ac maternos contra tétano: 6 meses; Ac maternos contra DVB: 9 meses
TRATAMENTO:
- Potro <15 h de idade: colostro oral (3L 3x/ dia);
- Potro > 15 h de idade: infusão de plasma IV;
- Bezerros com menos de 1000 mg/dl de IgG: colostro comercial
Febre aftosa – inativada “adjuvante oleoso” tipo virais O, A, c. vcina, bov. Ovi. Capr.”
Sorologia
DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO
· Mede a resposta do organismo à penetração doAg;
· Não representa necessaria/e caráter deproteção
Objetivos:
· Auxílio diagnóstico
· Vigilância epidemiológica
AGLUTINAÇÃO
Teste qualitativo;
Prova de triagem (rápida, simples interpretação, baixocusto
Pode ser feita com soro ou sangue
IgM(pentamérica) mais eficiente para promoveraglutinação
Usado para triagem de BRUCELOSE:
Vacinação é feita em fêmeas de 3-8 meses de idade ð Os
Ac formados pela vacinação duram apenas 16 meses, então
animais com 24 meses não possuem Ac vacinais
Reação de Hemaglutinação
(HA)
Diluições seriadas (log2) em salina tamponada ð microplacas com 96 cavidades. Após a diluição, adiciona-se uma suspensão de hemácias lavada
Ag suficiente ð formação de um tapete de hemácias.
Ag insuficiente (diluição alta) ð sedimentação de hemácias formando um pequeno botão, que escorrerá ao se inclinar a placa (soropositivo)
Concentrações equivalentes de Ag e Ac: linha de precipitação é observada no meio da distância entre as cavidades.
Teste qualitativo
Simples, baixo custo
Utilizado para: Leucose bovina, Anemia infecciosa equina, Influenza
Quando um dos reagentes estiver em maior concentração (por possuir maior capacidade de difusão): a linha fica mais próxima da cavidade onde
Concentrações equivalentes de Ag e Ac: linha de precipitação é observada no meio da distância entre as cavidades.
Teste qualitativo
Simples, baixo custo
Utilizado para: Leucose bovina, Anemia infecciosa equina, Influenza
Quando um dos reagentes estiver em maior concentração (por possuir maior capacidade de difusão): a linha fica mais próxima da cavidade onde
Ensaio imunoenzimático E L I S A
Detecta quantidades pequenas de Ac e de Ag
Método quantitativo
Leitura: densidade óptica, espectrofotômetro: medir intensidade enzimática
Diagnóstico: Raiva, Leucemia felina, Clostridioses, Toxoplasmose
Ensaio imunoenzimático E L I S A
1. Sensibilização da Placa com antígeno
2. Lavagem
3. Adição do Ac. de Teste
4. Lavagem
5. Adição do Ligante
6. Lavagem
7. Adição do Cromógeno
8. Desenvolvimento da cor