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CIÊNCIA E PROFISSÃO

II

PROFª MARCELLE TRINDADE


REGULAMENTAÇÃO – LEI 4.119 E CRIAÇÃO DO DOS CURSOS
DE GRADUAÇÃO

• A regulamentação da profissão de Psicólogo no Brasil ocorre em


1962 (Lei 4119) após um processo de muitas disputas com a
classe médica e também de divergências internas dentro do grupo
de psicólogos.
• A partir daí há a criação dos cursos de graduação em Psicologia e
cria-se o Currículo mínimo para esses cursos.
LEI Nº 9.394, DE 20-12-96

Estabelece Diretrizes e Bases da


Educação Nacional.
CAPÍTULO IV DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
• Art. 43 - A educação superior tem por finalidade:

I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento


reflexivo;
II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em
setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e
colaborar na sua formação contínua;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da
ciência e da tecnologia e da criação e difusão cultural, e desse modo, desenvolver o
entendimento do homem e do meio em que vive;
ART. 44 -A EDUCAÇÃO SUPERIOR ABRANGERÁ OS SEGUINTES
CURSOS E PROGRAMAS:
I - cursos sequenciais por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência, abertos a
candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelas instituições de ensino;
II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente
e tenham sido classificados em processo seletivo;
III- de pós-graduação, compreendendo programas de mestrado e doutorado, cursos de
especialização, aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de
graduação e que atendam às exigências das instituições de ensino;
CONSTITUI FUNÇÃO PRIVATIVA DO PSICÓLOGO A UTILIZAÇÃO DE
MÉTODOS E TÉCNICAS PSICOLÓGICAS COM OS SEGUINTES OBJETIVOS:

• Constitui função privativa do Psicólogo a utilização de métodos e técnicas


psicológicas com os seguintes objetivos:
• I Diagnóstico psicológico;
• II Orientação e seleção profissional;
• III Orientação psicopedagógica
• IV Solução de problemas de ajustamento
EM 1971
• é criado o Sistema de Conselhos. Entre as funções
principais dos Conselhos temos: orientar, fiscalizar e
disciplinar o exercício da profissão em âmbito nacional
(Conselho Federal) e zelar pela observância do Código de
Ética Profissional do Psicólogo e expedir a Carteira de
Identidade Profissional (Conselho Regional).
O CONSELHO FEDERAL E OS CONSELHOS REGIONAIS DE
PSICOLOGIA, CONSTITUEM EM SEU CONJUNTO

•uma autarquia Federal dotada de personalidade


jurídica de direito público com autonomia
administrativa e financeira, vinculada ao
Ministério do Trabalho.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA –CFP

•orientar, fiscalizar e disciplinar o exercício


da profissão em âmbito nacional
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA – CRP

•zelar pela observância do Código de Ética


Profissional do Psicólogo e expedir a Carteira de
Identidade Profissional
OS PRIMEIROS CONSELHOS

•Na época da instalação dos primeiros Conselhos


Regionais havia somente 7 regiões no Brasil com seus
respectivos Conselhos. Hoje são 23 e a 6ª Região – que
é formada pelos psicólogos do estado de São Paulo -
congrega atualmente, 1/3 dos psicólogos do Brasil.
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO

• A missão primordial de um código de ética profissional não é de


normatizar a natureza técnica do trabalho, e, sim, a de assegurar,
dentro de valores relevantes para a sociedade e para as práticas
desenvolvidas, um padrão de conduta que fortaleça o
reconhecimento social daquela categoria.
III. 3 –SIGILO PROFISSIONAL
(MANUAL)
67 – Afinal o que é o sigilo profissional?
O sigilo significa manter sob proteção as informações e os fatos conhecidos por meio da relação profissional
em que estão implicadas a confiabilidade e a exposição da intimidade do(a) usuário(a).
68 – Toda(o) psicóloga(o) está obrigada(o) ao sigilo profissional? Sim.
Toda(o) psicóloga(o), em seu exercício profissional, está obrigada(o) ao sigilo, sendo este um dos pontos
fundamentais sobre os quais se assenta o trabalho profissional, cabendo, portanto à(ao) psicóloga(o) criar as
condições adequadas para que não haja a sua violação. Quando, por falta dos devidos cuidados ou por decisão
da(o) psicóloga(o), ocorrer a quebra do sigilo, a(o) profissional poderá incorrer em falta ética e, sendo esta
quebra de sigilo conhecida, a(o) psicólogo(a) pode ser representada(o) junto ao CRP e vir a responder um
processo disciplinar ético.
III. 3 –SIGILO PROFISSIONAL
(MANUAL)

• Em algum momento a(o) psicóloga(o) pode quebrar o sigilo?


• O artigo 10 do Código de Ética dispõe sobre a possibilidade da(o) psicóloga(o) decidir
pela quebra do sigilo, sendo que deverá estar pautada(o) pela análise crítica e criteriosa
da situação, tendo em vista os princípios fundamentais da ética profissional e a direção da
busca do menor prejuízo. É preciso analisar a situação à luz do próprio Código de Ética
considerado como um todo, por envolver um conjunto de fatores a serem verificados:
motivo da quebra de sigilo, circunstâncias em que ocorreu, modo de operar a quebra de
sigilo e suas consequências.
ATIVIDADE-

Com relação a missão primordial de um código de


ética profissional , se sua função não é de normatizar
a natureza técnica do trabalho,, a que se refere esta
missão?

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