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COMO ENTENDER E
ANALISAR DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS.
PRIMEIRO SEMESTRE/2010
OBJETIVOS DE APRENDIZADO
Agenda
1. Técnica Contábil
2. Balanço Patrimonial e Demonstração do
Resultado do Exercício
3. Demais Componentes que Integram as
Demonstrações Financeiras
4. Análise das Demonstrações Financeiras
5. Avaliação de Desempenho de Investimentos
6. Geração de Caixa
2
1-2
Módulo 1
Técnica Contábil
PROPÓSITOS EMPRESARIAIS
CONDIÇÕES
PROPÓSITO NECESSÁRIAS
ACIONISTA GRUPO DE
PODER
4
1-3
PROPÓSITOS EMPRESARIAIS
ATRAVÉS:
CONCEITO DE CONTABILIDADE
Coleta de dados Registro de Relató
Relatórios
dados
8
1-5
Fornecedores
Investidores Bancos
Funcionários Sindicatos
EMPRESA
Governo Clientes
POSTULADOS CONTÁBEIS:
Postulados significam os elementos vitais, elementos
básicos, em que se estruturam toda a contabilidade
atual. São as condições “sine qua non” para o
desenvolvimento da contabilidade.
1. ENTIDADE.
A contabilidade de uma entidade (empresa, pessoa,
entidade filantrópica) não pode ser confundida com a
contabilidade dos membros que a possuem.
2. CONTINUIDADE.
A empresa deve ser avaliada e, por conseguinte, ser
escriturada, na suposição de que a entidade nunca
será extinta.
13
PRINCÍPIOS CONTÁBEIS:
Ao longo dos anos, diversos critérios foram
desenvolvidos, diversas opções foram efetuadas,
numa tentativa de normalizar e de se chegar a uma
melhor forma de controlar o patrimônio de uma
entidade. Assim, os princípios são a exteriorização
de critérios aceitos pela maioria dos contadores.
1. DENOMINADOR COMUM MONETÁRIO
Este princípio diz que a contabilidade deve ser feita
numa única moeda e que todos os itens devem ser
avaliados por essa moeda.
14
1-8
2. REALIZAÇÃO DA RECEITA
Devemos considerar a receita de venda de um
produto apenas no momento em que o produto tiver
sido entregue ao cliente, já com um preço acordado.
3. CONFRONTO DAS DESPESAS COM AS RECEITAS
Este princípio diz que as receitas realizadas no
período devem ser confrontadas, no mesmo período,
com as despesas que a geraram. Isto é, para a
apuração do resultado de um período deverão ser
consideradas as receitas realizadas, diminuídas das
despesas que foram sacrificadas para a sua
obtenção
15
16
1-9
CONVENÇÕES CONTÁBEIS:
As convenções são tidas como restrições aos
princípios contábeis. São também consideradas
normas de caráter prático que devem ser
observadas, como guias, facilitando o trabalho do
contador.
1. OBJETIVIDADE
O contador deve ser objetivo. Quando efetuar uma
escrituração de um fato, ele precisa alicerçar-se de
elementos objetivos, visando tirar o máximo possível
de subjetividade no lançamento contábil. O valor
deve ter um documento hábil que avalize o
lançamento, o objeto deve ser passível de
mensuração, e o contador não deve imprimir marca
pessoal na avaliação do objeto
17
2. CONSERVADORISMO
Na dúvida o contador deve optar pela forma
mais conservadora de escrituração. Uma regra
prática do conservadorismo: na dúvida, lançar todas
as despesas sempre que possível. Já com a receita,
caso haja dúvida, não lançar.
3. MATERIALIDADE
Esta convenção está ligada basicamente à análise
do custo/benefício da informação. Valores grandes e
relevantes devem ter análise muito mais acurada do
que os valores pequenos, que podem ser tratados
de forma mais simples e resumida.
18
1-10
4. CONSISTÊNCIA OU UNIFORMIDADE
Esta convenção é tão importante que poderia ser
considerada um princípio. Ela diz que, depois que o
contador adotou determinado critério de avaliação de
um ativo ou passivo, ele deverá adotar esse critério
consistentemente ao longo dos anos. Deve aplicar
esse critério uniformemente no tempo. A
possibilidade de mudança de critério adotado é
possível, desde que seja evidenciado em nota
explicativa e que as mudanças efetuadas não sejam
de forma nitidamente repetitiva.
19
BALANÇO PATRIMONIAL
Composição:
21
PLANO DE CONTAS
23
PLANO DE CONTAS
24
1-13
PARTIDAS DOBRADAS
ou mais contas.
ENTRADAS = SAÍDAS
25
Módulo 2
Balanço Patrimonial e
Demonstração do Resultado
do Exercício
26
1-14
27
28
1-15
BALANÇO PATRIMONIAL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Reservas financeiras
29
EQUAÇÃO FUNDAMENTAL
PASSIVO
ATIVO Deveres e Obrigações
Origens De Recursos
Bens e Direitos de terceiros
EQUAÇÃO FUNDAMENTAL: A = P + PL
30
1-16
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO
PASSIVO
doze meses.
32
1-17
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
33
ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE CIRCULANTE
Disponível Fornecedores
Clientes Encargos Sociais
Estoques Obrigações Bancárias
REALIZÁVEL LONGO PRAZO EXIGÍVEL LONGO PRAZO
PERMANENTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Investimentos Capital Social
Imobilização Reservas
Intangíveis Lucros
34
1-18
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO
EXERCÍCIO
É o relatório das operações realizadas pela empresa durante
um determinado período de tempo.
Lucro: Aumento do P.L. da empresa proveniente das
operações = Receitas > Despesas
Prejuízos: Redução do P.L. da empresa proveniente das
operações = Despesas > Receitas
Fornece um resumo financeiro dos resultados das operações
da empresa durante um período específico e mostra como se
formou o lucro ou o prejuízo.
EM RACIOCÍNIO ECONÔMICO:
LUCRO = RECEITAS – CUSTOS E DESPESAS
35
FORMATO DA DEMONSTRAÇÃO DE
RESULTADO
Empresas
DRE (simples) DRE (completa)
Receitas Receitas
(-) Custos e Despesas V V (-) Deduções
Lucro ou Prejuízo
E E (-) Custos
R R (-) Despesas
T T
I I (-) Perdas
C C (+) Ganhos
....................
A A Lucro/Prejuízo
L L
36
1-19
D.R.E.
Capital de Receita
Terceiros (-) Despesas / Custos
1. Apuração do Lucro Lucro Líquido
D.L.P.Ac
Saldo de Ano(s) anterior(es) 2. Transferência p/
Lucros Acumulados
+ Lucro Líquido deste Exerc.
Balanço Patrimonial D
i
ATIVO PASSIVO v
i
d
e
n
d
o
s
Aplicação
Patrimônio
de
Líquido
Recursos
3. Canalização de Investidores
lucro retido (Sócios ou Acionistas)
37
Módulo 3
38
1-20
ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE CIRCULANTE
40
1-21
41
42
1-22
Conceito:
• Esclarece formação e utilização das reservas;
• Demonstra a utilização do lucro;
• Base para DOAR;
• Utilizado como base para contabilização das
variações da equivalência patrimonial no
exercício de empresas que tem investimento
permanente em coligadas e controladas;
• É fundamental para mostrar ao sócio como está
evoluindo seu investimento.
43
Lucro
Exercício
Dividendos
Distribuídos
Saldo em
31 Dez X2 150,00 100,00 100,00 350,00
45
46
1-24
DVA NO BRASIL
47
OBJETIVO DA DVA
(+) Receitas
(-) Retenções
49
50
1-26
51
52
1-27
53
NOTAS EXPLICATIVAS
Finalidade
• Auxiliar o entendimento das demonstrações
financeiras, com informações relevantes, que
possuam representatividade tanto em termos
quantitativos como qualitativos
• Informar mudanças de procedimentos que
venham impactar no resultado de forma
relevante
Como pode ser a forma de apresentação ?
• Descritiva
• Fluxo de caixa
• Quadro analítico
54
1-28
NOTAS EXPLICATIVAS
NOTAS EXPLICATIVAS
NOTAS EXPLICATIVAS
NOTAS EXPLICATIVAS
Módulo 4
59
SITUAÇÕES PATRIMONIAIS
60
1-31
SAUDÁVEL
ALERTA
DEFICIENTE
61
SAUDÁVEL
Recursos próprios
financiam todos os
ativos de longo
prazo e ainda há
sobra para financiar
o Ativo Circulante
62
1-32
ALERTA
Recursos próprios e
de terceiros de longo
prazo completam o
financiamento de
ativos de longo
prazo e sobra para
financiar o Ativo
Circulante
63
DEFICIENTE
Recursos próprios
e de terceiros de
longo prazo são
insuficientes para
financiar os ativos
de longo prazo
64
1-33
Tendências Mudanças
internas Gostos dos
da indústria
consumidores
Mudanças Fatores
tecnológicas econômicos
69
DIFICULDADES DA ANÁLISE DE
BALANÇOS
as principais limitações na análise por índices são:
• Dificuldade no estabelecimento de índices padrões.
• Sazonalidade de vendas que impedem uma visão real da
situação da empresa.
• Legitimidade das informações.
• Regra, trabalha com custos históricos. A comparação de
dados de épocas distintas não nos dá uma visão real. O
problema piora no caso de altas taxas inflacionárias.
• Dificuldades inerentes na extração de informações
concretas em relação ao desempenho.
• Datas de pagamentos e vencimentos concentrados
dificultam a análise, principalmente dos índices de liquidez.
• Diversidade de critérios contábeis adotados, o que dificulta
a comparação.
70
1-36
Fornecedores
Investidores Bancos
Funcionários Sindicatos
EMPRESA
Governo Clientes
71
ANÁLISE VERTICAL
Mede proporções entre os valores e a base, possibilitando
observar as contas de maior valor e importância permitindo a
análise da estrutura de capital.
ANÁLISE HORIZONTAL
Permite comparar os saldos de um exercício em relação ao
outro e refletir sobre suas variações.
72
1-37
73
74
1-38
Ano 1 Ano 2
ATIVO PASSIVO ATIVO PASSIVO
RLP=1 ELP=7
ELP=4
RLP=1
AP=51 PL=47
AP=44 PL=55
No ANO 1:
77
No ANO 2:
78
1-40
ATIVO – ANO 1
ONDE HÁ MAIS RECURSOS APLICADOS %
Ativo Permanente 51
Ativo Circulante 48
PRINCIPAIS CONTAS %
Imobilizado 48
Contas a Receber 27
Estoques 20
79
PASSIVO – ANO 1
DE ONDE VEM OS RECURSOS %
Passivo Circulante 49
Exigível a Longo Prazo 4
= TOTAL DO ENDIVIDAMENTO (PC + ELP) 53
Patrimônio Líquido 47
AS MAIORES DÍVIDAS %
Fornecedores 37
Financiamentos (Curto + Longo Prazo) 10
80
1-41
ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE
RESULTADO
DRE – ANO 1
DESPESAS QUE CONSUMIRAM MAIS RECURSOS %
Custo de Produtos Vendidos 76
Despesas Administrativas 8
Despesas com Vendas 7
RESULTADO LÍQUIDO 7
DRE – ANO 2
DESPESAS QUE CONSUMIRAM MAIS RECURSOS %
Custo de Produtos Vendidos 65
Despesas Administrativas 14
Despesas com Vendas 9
RESULTADO LÍQUIDO 11
81
ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE
RESULTADO
82
1-42
Etapas:
Extraem-se índices das demonstrações
financeiras;
Comparam-se os índices com os padrões;
Ponderam-se as diferentes informações e
chegasse a um diagnóstico ou conclusões;
Tomam-se decisões.
83
CONCEITOS E APLICAÇÕES
84
1-43
CAPITAL DE GIRO
CAPITAL DE GIRO
CAPITAL DE GIRO:
NULO/PRÓPRIO/TERCEIROS
89
90
1-46
INDICADORES DE ATIVIDADE
CICLO OPERACIONAL
Compra de
Início da Fim da Venda Recebimento
Matéria-prima
Fabricação Fabricação da Venda
92
1-47
CICLO OPERACIONAL
PMPF
Ciclo Operacional
Ciclo Econômico
94
1-48
Ciclo Financeiro
mede exclusivamente as movimentações de caixa,
abrangendo o período entre o desembolso inicial de
caixa e o recebimento da venda.
Ciclo Econômico
considera unicamente os eventos de natureza
econômica, envolvendo a compra de materiais até a
respectiva venda.
95
Liquidez Geral: LG
Ativo Circulante + Realizável Longo Prazo
Fórmula:
Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo
96
1-49
Liquidez Corrente: LC
97
98
1-50
99
100
1-51
101
102
1-52
103
Giro do Ativo: GA
Vendas Líquidas
Fórmula:
Ativo Total
de investimento total.
104
1-53
ÍNDICE DE LUCRATIVIDADE
Margem Líquida: ML
105
Rentabilidade do Ativo: RA
Lucro Líquido X 100
• Fórmula: Ativo Total
106
1-54
ÍNDICE DE RENTABILIDADE DO PL
107
ÍNDICE PREÇO-LUCRO
•ÍNDICE
•ÍNDICE BAIXO:
BAIXO: perspectiva
perspectiva de
de crescimento
crescimento dos
dos
lucros são limitadas
lucros são limitadas
108
1-55
Índice de
Dividendos por ação
pagamento =
Lucros por ação
de dividendo
Mede
Mede aa parte
parte dos
dos lucros
lucros correntes
correntes que
que está
está sendo
sendo
distribuída
distribuída como
como dividendos.
dividendos.
Investidores
Investidores que
que buscam:
buscam:
•Aumento
•Aumento do do valor
valor de
de mercado:
mercado: preferem
preferem que
que este
este índice
índice seja
seja
pequeno.
pequeno.
•Dividendos:
•Dividendos: preferem
preferem queque este
este índice
índice seja
seja alto.
alto.
•Não
•Não há
há índice
índice dede pagamento
pagamento “correto”,
“correto”, mas
mas nota-se
nota-se aa tendência
tendência
do
do índice
índice ser
ser igual
igual para
para as
as companhias
companhias pertencentes
pertencentes aa umauma
mesma
mesma indústria.
indústria.
•BAIXOS
•BAIXOS ÍNDICES:
ÍNDICES: grandes
grandes oportunidades
oportunidades de de crescimento
crescimento ee
elevadas
elevadas taxas
taxas dede retorno
retorno
•ALTOS
•ALTOS ÍNDICES:
ÍNDICES: limitadas
limitadas oportunidades
oportunidades de de re-investimento.
re-investimento.
109
Módulo 5
Avaliação de Desempenho de
Investimentos
110
1-56
Lucro
Capital Investido
111
Lucro Operacional*
Capital Investido**
(*) Lucro Líquido mais Despesas Financeiras (LAIR+DESP FIN–REC FIN)
(**) Total do Ativo menos o Passivo de Funcionamento (fornecedores,
salários, impostos, contas a pagar entre outros...)
Lucro Operacional
Ativo Total
Esta medida quantifica o retorno operacional produzido pela
empresa em suas atividades operacionais, ou seja, antes das
receitas e despesas financeiras.
Um ROA maior do que o custo das dívidas, significa que a
empresa possui uma Alavancagem Financeira positiva.
A rentabilidade de seus negócios é superior à remuneração de
capitais de terceiros, caso contrário, haverá uma alavancagem
financeira desfavorável.
113
114
1-58
116
1-59
Reduzir
Despesas
Aumentar Reduzir
Vendas Ativos
117
ROCE
ROCE
EBIT
ROCE =
Total Assets – Current Liabilities
= Operating Profit
Equity Sharehold’s funds
119
MODELO DU PONT
Vendas
Lucro
Líquido Custos +
Margem Despesas
:
Líquida
Vendas
Retorno
sobre o x
ativo Circulante
Vendas
+
Giro do : Realizável
ativo Longo Pzo
Ativo
+
Permanente
122
1-62
EBITDA
123
EBITDA
EBITDA
DESCRIÇÃO R$
VENDAS 1.800
(-) ABATIMENTOS NAS VENDAS E IMPOSTOS -270
VENDAS LÍQUIDAS 1.530
CUSTOS DIRETOS -820
DESPESAS DIRETAS DE VENDAS -80
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 630
CUSTOS INDIRETOS -180
DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS -140
DESPESAS COMERCIAIS -100
LUCRO OPERACIONAL (EBITDA) 210
DESPESAS E RECEITAS FINANCEIRAS -90
DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES -80
DESPESAS E RECEITAS NÃO OPERACIONAIS +120
IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL -53
LUCRO LÍQUIDO = NOPAT (net operational profit after taxes). 107
125
EBIT
126
1-64
EBIT
127
EBIT
DESCRIÇÃO R$
VENDAS 1.800
(-) ABATIMENTOS NAS VENDAS E IMPOSTOS -270
VENDAS LÍQUIDAS 1.530
CUSTOS DIRETOS -820
DESPESAS DIRETAS DE VENDAS -80
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 630
CUSTOS INDIRETOS -180
DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS -140
DESPESAS COMERCIAIS -100
DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES -80
LUCRO OPERACIONAL (EBIT) 130
DESPESAS E RECEITAS FINANCEIRAS -90
DESPESAS E RECEITAS NÃO OPERACIONAIS +120
IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL -53
LUCRO LÍQUIDO = NOPAT (net operational profit after taxes). 107
128
1-65
Módulo 6
Geração de Caixa
129
130
1-66
REGIMES DE CAIXA
Regime de Competência
Reconhece as receitas no momento da venda e as
despesas, quando incorridas.
Regime de Caixa
Reconhece as receitas e despesas apenas quando
ocorrem entradas e saídas efetivas de caixa.
131
EXEMPLO PRÁTICO
Compras
Empréstimos
Emp. L. Prazo
Acionistas
Ativo Arrendamento
Permanente
133
FIM
Muito Obrigado pela
Atenção!
Norberto Giuntini
Contatos pelo Telefone:
(011) 9126-4918
E-mail: ngiuntini@uol.com.br
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