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APRENDENDO A APLAINAR

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LISTA DE EQUIPAMENTOS

PLAINAS:
Existem plainas em madeira e metálicas em diversos tamanhos e modelos
diferentes.
PLAINA ELÉTRICA:
Verifique primeiro a largura, a potência e a profundidade do corte máximo que a
maquina efetua.
ESQUADRO:
É indispensável para traçar os cortes a efetuar um peças de madeira.
RÉGUA:
Uma régua comprida e reta serve para controlar o plano das superfícies da maiores
dimensões.
BANCADA:
Uma bancada acima de tudo tem de ser estável, para executar trabalhos pesados ou
delicados.
GUIA:
Para aplainar superfícies retas e em ângulos retos, é aconselhável a utilização de
uma guia.
TORNO/MORSA:
Escolha um torno suficientemente pesado para ficar estável, ou um modelo que
possa ser fixado na bancada (nº 4 ou 5).
GRAMPOS: Indispensáveis para fixar corretamente as peças para
trabalhar na bancada ou auxiliar em montagens.
MACETE DE MADEIRA:
Utilize unicamente um maço (em madeira) para exercer mais força

sobre o formão.
LUVAS E ÓCULOS:
Calce luvas e utilize óculos de segurança para se proteger das farpas e lascas.

PLAINAS DE MADEIRA

A PLAINA MANUAL:
Existem vários modelos e formatos de plainas manuais. O ferro (a lâmina) é ligeiramente
saliente em relação à base.
A plaina, ao deslocar-se, corta uma fina apara de madeira que em seguida é destacada
pelo contra-ferro: o deslocamento da ferramenta não deve por isso ser interrompido.

A PLAINA DE CALÇO:
A plaina mais comum (chamada de calço ou de acabamento), é longa com cerca de 25
cm e não tem, em princípio pega.
Existem modelos retangulares ou arredondados.
Esta plaina serve para igualar a superfície de pequenas peças de madeira, (cantos de
uma gaveta por ex.) para as preparar para o lixamento.
AJUSTANDO A PLAINA DE MADEIRA:
Para ajustar a profundidade do corte, que depende entre outras razões, da dureza da
madeira a trabalhar, coloque primeiro aproximadamente no seu lugar o ferro, o contra-
ferro e o calço.
Martele em seguida o calço com um ligeiro movimento do macete, afim de manter
provisoriamente estas peças.

REGULAGEM:
Controle a regulagem verificando sobre a base, a colocação do contra-ferro e a posição
do ferro.
Se a abertura não for suficiente, bata suavemente por cima da plaina.
Bata no calço em seguida para fixar a lâmina no lugar. Para obter aparas mais finas,
bata no corpo da ferramenta.

COMO SEGURAR A PLAINA:


Com a mão esquerda, segure o nariz da plaina enquanto a direita envolve o corpo.
Algumas plainas estão equipadas com um parafuso ou um botão de regulagem; neste
caso, coloque o polegar e o indicado em garfo à volta do apoio situado sob este
parafuso, os outros dedos da mão segurando o corpo da ferramenta.

AS PLAINAS METÁLICAS
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DESCRIÇÃO:
Existem também as plainas com o corpo inteiramente metálico, munidos de pegas em
madeira ou plástico.
Ferro e contra-ferro são mantidos sob pressão por um suporte e regulam-se por um parafuso ou alavanca
de ajustamento.
A vantagem das plainas metálicas : podem ser ajustadas com precisão.

BASE ONDULADA:
As plainas metálicas estão, muitas vezes, providas com uma base ondulada que desliza
melhor sobre madeiras resinosas ou úmidas.
Este tipo de base reduz sensivelmente a fricção entre a ferramenta e o trabalho, o
esforço a fazer e o risco de falsos movimentos são assim diminuídos.

AJUSTANDO A PLAINA METÁLICA:


As plainas metálicas não estão equipadas com um calço mas com um suporte regulável
através de um parafuso de ajuste.
Estão igualmente providas com uma alavanca de ajustamento (3) lateral que deverá ser
retirada para poder colocar a lâmina, depois descida para a bloquear.
Certifique-se de que a parte cortante da lâmina fica paralela à base.

COMO SEGURAR A PLAINA:


Segure a pega traseira de forma a que o seu indicador siga a inclinação do ferro.
Esta posição permite controlar bem a deslocação da ferramenta.
Com a outra mão, pode exercer pressão sobre a pega situada à frente.
APLAINAMENTO FINO OU GROSSO:
Para o aplainamento fino, deve ajustar a plaina de forma a obter aparas finas. Para a madeira dura
igualmente.
Para o desbaste (a preparação das madeiras brutas antes de lixar), ajuste a ferramenta de maneira a
obter aparas espessas.
Certifique em qualquer dos casos que a plaina não entra em esforço.
MANUTENÇÃO DA PLAINA:
Deite sempre a sua plaina de lado. Se não for utilizá-la durante muito tempo, desmonte e limpe todas as
peças.
Mergulhe regularmente as partes de aço em um pouco de óleo fino para evitar que enferrujem.
Caso venha a restaurar uma plaina de madeira, não envernize a base, apenas encere.

APLAINAMENTO MANUAL

PRECAUÇÕES:
Se trabalhar uma madeira já usada, verifique antes de tudo se não tem pregos ou
elementos metálicos que podem danificar seriamente o ferro da plaina.
Retire os pregos com a turquesa sem danificar a madeira : apóie a turquesa sobre um
pedaço de madeira.

APLAINAMENTO DE CANTOS:
Fixe a placa num torno, entre dois calços para que as mandíbulas não danifiquem a
madeira.
Coloque uma mão na pega traseira da plaina e coloque-a na extremidade do canto.
A outra mão, segura-a lateralmente.

PRESSÃO:
Quando aplainar um canto, certifique-se de que não "mergulha" no início nem no fim de
cada passo.
Exerça por isso a pressão, inicialmente na frente da ferramenta, depois uniformemente
sobre toda a superfície de base e, ao acabar o movimento, sobre a traseira.

APLAINAMENTO AS EXTREMIDADES (BORDAS):


Fixa a placa na bancada, encostando ao longo do seu canto vertical um suporte de
madeira (prolongando o extremo a aplainar).
Coloque a plaina totalmente sobre o seu trabalho, em viés 30º em relação ao canto a
trabalhar, e aplaine em direção ao suporte (o qual evitará a formação de lascas).

APLAINAMENTO DE SUPERFÍCIES:
Fixe solidamente o seu trabalho sobre a bancada.
Comece por aplainar com uma grande abertura, a plaina em viés 45º em relação ao
sentido do veio.
Efetue movimentos retilíneos sobrepondo-se ligeiramente. Para o acabamento, reduza
a abertura e proceda no sentido do veio.

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APLAINANDO COM PLAINA ELÉTRICA


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FUNCIONAMENTO:
A plaina elétrica está equipada com um cilindro rotativo contendo duas lâminas.
A base situada à frente deste cilindro é de altura regulável, pode-se assim ajustar a
diferença de nível entre a base dianteira e a base (fixa) traseira.
As lâminas rodam a grande velocidade levantando as aparas.

AJUSTE:
Aqui, é ainda mais importante ajustar o ferro e o contra-ferro em função do trabalho, a
profundidade do corte regula-se simplesmente com um botão que permite um
ajustamento muito preciso.
Esta precisão de regulação, aliada à sua potência, fazem da plaina elétrica uma
ferramenta eficaz, igualmente para os trabalhos delicados.

AS LÂMINAS:
As lâminas (também chamadas facas), são de aço resistênte. As duas devem ser colocadas na mesma
altura, caso contrário, causaria muita vibração à maquina.
Algumas lâminas têm dois ladoscortantes, uma vez danificadas, não podem ser afiadas, devem apenas
ser montadas no outro sentido.
As laminas convencionas têm um único lado de corte e permitem ser afiadas várias vezes.

APLAINANDO SUPERFÍCIES:
Ligue a plaina antes de a pousar na superfície. Deve segurá-la de forma bem estável.
Utilize as duas mãos, efetuando movimentos regulares.
Quando aplainar grandes superfícies, é recomendável trabalhar com uma regulagem
pequena efetuando passagens sucessivas.

SENTIDO DE DESLOCAMENTO:
A plaina elétrica deve trabalhar também no sentido do veio.
O trabalho faz-se de maneira mais confortável, a base desliza melhor sobre a madeira e
as lâminas correm menos riscos de se danificarem.
No entanto, se não puder seguir no sentido dos veios, não há grande problema em usá-
la na diagonal, desde que seja feito com cuidado.

TÉCNICA DE MANUSEIO

APLAINANDO A EXTREMIDADE (BORDA) DA MADEIRA:


É quando fizer esta operação, que mais se arrisca a ver a madeira lascar.
Para o evitar, comece a aplainar a placa dos bordos para o centro.
Ou proceda como no caso do aplainamento manual : encoste um suporte de madeira
ao longo do canto que vai aplainar.

CHANFRAR:
A ranhura em V, no centro da base frontal, permite chanfrar rapidamente e sem
dificuldade.
Basta para isso colocar esta ranhura sobre a aresta e guiar a máquina ao logo desta
última. Mantenha constante um ângulo de 45º e efetue um movimento regular.

A GUIA:
Guia ou batente, paralela, lateral ou ao longo: todos estes termos designam um só
acessório, que se utiliza para aplainar cantos.
Se este acessório for também ajustável em ângulo, pode biselar peças de madeira.

RANHURAR:
A guia paralela permite regular tanto a largura como a profundidade do corte, é assim
possível fazer ranhuras e mesmo, se a guia puder ser regulada em ângulo, fazer
ranhuras em topos biselados.

UTILIZAÇÃO ESTACIONÁRIA (INVERTIDA):


Montando a máquina, com as lâminas viradas para cima, sobre uma bancada equipada
com um suporte fica com as mãos livres para deslocar a peça trabalhada, ao longo de
uma guia por cima da máquina.
O suporte deve ter uma capa de proteção que esconda automaticamente as lâminas.

A SEGURANÇA
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ASPIRAÇÃO:
Uma plaina elétrica libera muita serragem. Um saco coletor pode ser muito útil, porém,
como estes sacos são pequenos,
é muito mais eficaz a utilização de um aspirador conectado ao adaptador (caso a plaina
tenha um).

OS NÓS DA MADEIRA:
Antes de aplainar elimine pregos, grampos ou manchas de resina que possam estar na
madeira.
Os nós nas placas finas podem tornar-se perigosos se descolarem e saltarem.
Para evitar isto umedeça-os previamente e aplaine do exterior para o centro.

UTILIZAÇÃO DE UM SUPORTE:
Quando utilizamos a plaina na forma estacionária (invertida), a proteção das lâminas
não é suficiente para proteger nossas mãos.
Se for aplainar peças pequenas, utilize um suporte apropriado para manipulá-las sem

aproximar as mãos das lâminas.

EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA:
Utilize luvas e óculos de proteção para se proteger das farpas e lascas.
Fixe sempre muito bem a peça à bancada, em particular as peças pequenas, que
podem saltar ao colocar a plaina ligada sobre elas.

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