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Suma

La op e ra ci ón su ma c on si st e e n ob te n er el n ú m e r o t otal d e
el e m en t os a p a rti r d o s o m ás can ti da de s .
a + b = c
L os t é rmi n os d e l a s u ma , a y b, s e l l am an s um a nd o s y el
r e su l tad o, c , s u m a.
Propiedades de la suma
1. A s oc i at i v a :
El m od o d e a gru pa r l os su man d o s n o va rí a el r e su l tad o.
( a + b ) + c = a + (b + c)
2. C o nm ut at i v a :
El o rd en d e l os su m an d os n o v a rí a l a su ma.
a + b = b + a
3. E le me nt o n e ut r o :
El 0 e s el el e m en t o n eu t r o d e l a su ma p o rqu e t od o n ú m e r o
su m ad o c on él da el mi sm o n ú m e r o .
a + 0 = a
4. E l em e nto op u e s to
Do s n ú me r os so n op u es to s si a l su m a r lo s o bt e ne mo s
com o re s u lt ad o e l ce ro .
a − a = 0
El o p ue s to d e l o p u es to de u n n úm e ro e s i gu a l a l m i sm o
nú m er o.
La s u ma d e n ú m e r o s n atu ral es n o cu mp l e e sta p r opi e dad .
Resta
La re st a o s u st r ac ci ón e s l a op e ra ci ón i n v er s a a l a su ma .
a - b = c
L os t é rmi n os qu e i n te r vi en en en u n a r e st a s e
ll aman : a , m i nu e nd o y b , s u st r ae n do . Al r esu l ta do , c , l o
ll amam o s d if e re nc i a .
Propiedades de la resta
No e s C on m ut at i v a :
a − b ≠ b − a
Multiplicación
Mu lt i pl i c ar do s nú me r os c o ns i st e en su m a r u no de l os
f act o re s c on s i go mi s mo t a nt a s v ec e s c om o i n di c a e l o tr o
f act o r.
a · b = c
L os t é rmi n os a y b s e l l aman f a cto r e s y el
r e su l tad o, c , p ro d u cto .
Propiedades de la multiplicación
1. A s oc i at i v a :
El m od o d e a gru pa r l os f act o r e s n o va rí a el r es u l tado
( a · b ) · c = a · ( b · c)
2. C on m ut at iv a :
El o rd en d e l os fa ct o r e s n o v a rí a el p r o du ct o .
a · b = b · a
3. E le me nt o n e ut r o :
El 1 e s el el e m en t o n eu t r o d e l a mu l ti pl ica ci ón p o rqu e t od o
n ú m er o mu l ti pl i cado p o r él d a el mi sm o n ú m er o .
a · 1 = a
4. Elemento inverso :
U n n úm e ro e s i n ve r so de l o tr o si a l mu lt i p li c a rl o s
obt e n em os co mo r es u lt a do e l e l em e nt o u n id a d.

La s u ma d e n ú m e r o s n atu ral es y d e en t e r o s n o cu mpl e e sta


pr opi edad .
5. D i st ri b ut iv a :
El p r odu ct o d e u n n ú me r o p o r u n a su m a e s i gu al a l a su ma
de l o s p ro du ct os d e di ch o n ú m e r o p o r c a da u n o d e l o s su ma n do s .
a · (b + c ) = a · b + a · c
6. S ac a r f a ct or co mú n :
E s el p r o c e s o i n v e r s o a l a p r opi e dad di s tri bu ti va .
Si va ri o s su man do s ti en en u n fa ct o r c o mú n , p od e m os
tra n s f o rm ar l a su m a en pr o du c t o e xt ra y en d o di ch o f ac t or .
a · b + a · c = a · (b + c)
División
La d i vi s i ón o co c ie nt e e s u n a op e ra ci ó n a ri tm éti ca qu e
c on si s t e en a v e ri gu ar cu án t a s v e c es u n n ú m e r o es tá c on t e n i do
en ot r o n ú m e r o.
D : d = c
L os t é rmi n os qu e i n te r vi en en en u n c o ci en t e s e
ll aman , D , d i vi d en do y d d iv i so r . Al r e su l tad o, c , l o
ll amam o s co ci e nt e .
Tipos de division es
1. D i vi s i ón ex act a :
Cu an d o el r est o e s c e r o.
D = d · c
2. D iv i s ió n e nt e r a :
Cu an d o el r est o e s di sti n to d e c e r o.
D = d · c + r
Propiedades de la división
1. N o e s Co nm ut a ti vo :
a : b ≠ b : a
2. C er o d i v id i do e nt re cu a l qu i e r n ú me r o d a c e ro .
0 : a = 0
3. N o s e pu e de di vi d i r po r 0.
Potenciación
La p ot e nc i ac i ón e s u n a mu l ti pl i caci ón de va ri o s fa ct o r e s
i gu al es .
a · a · a · .. . = a n
Base
E s el n ú m e r o q u e m u l ti pli cam o s p o r sí mi sm o.
Exponente
In di ca el n ú m e r o d e v e c e s qu e mu l ti pli cam os l a ba s e.
Propiedades de la potencias
1. a 0 = 1
2. a 1 = a
3. P ro du ct o d e p o te nc i a s co n l a m i s m a b a se :
Es otra poten ci a con la misma base y cu yo ex ponente es
l a s um a de l os ex p on e nt es .
am · a n = am+n
4. D iv i s ió n d e p ot en c i as co n l a m is m a b a se :
E s o tr a p ot en ci a co n l a m i sm a b a se y c u y o ex po n en te e s
l a d if e re nc i a de lo s ex p on e nt es .
am : a n = am - n
25 : 22 = 25 - 2 = 23
5. Po te nc i a de u n a p ot e nc i a :
E s o tr a p ot en ci a co n l a m i sm a b a se y c u y o e xp on en t e e s
el p r od uc to de l os ex p o ne nt e s .
(am)n = am · n
6. P ro du ct o d e p o te nc i a s co n el m is mo ex p o ne nt e :
E s o tr a p ot en ci a co n el m i sm o ex po n en te y cu y a b a se e s
el p r od uc to de l a s b as e s .
an · b n = (a · b) n
7. C oc ie nt e de po t en c i as co n e l m i s mo ex p o ne nt e :
E s o tr a p ot en ci a co n el mi sm o ex p on en t e y cu y a ba s e e s el
c oci en t e d e l a s ba s e s.
an : bn = (a : b)n
Radicación
E s l a o pe r a ci ó n i n v er s a a l a p ot en c i a ci ón . Y c on si s t e en
qu e d ad o s d o s n ú m e r o s, l l amad os r a d ic a nd o e í n di c e, h al l ar u n
te r c e r o, l l amad o r a í z , tal qu e , el e v ad o al í n di ce, s ea i gu al al
ra di can d o .

En l a r a íz cu a d r ad a el í n di ce e s 2 , au n qu e en es t e ca s o
n o s e p on d rí a . C on s i sti rí a e n h al l ar u n n ú m er o c on oci d o su
cu ad r ad o .

La r aíz cu a d r ad a d e u n n ú m e r o, a , e s ex act a cu an d o
en c on t ra m os un n ú me r o, b , qu e el e v a do a l c u ad r a do e s ig u a l
a l r a d ic a n do : b 2 = a.
Cuadrados perfectos
Son l o s n ú m e r o s qu e p o s e en r a íc e s c u a dr a d a s ex a ct a s .
Raíz cuadrada exacta
R ad ic a n do = ( R aíz e x act a ) 2
Raíz cuadrada entera
R ad ic a n do = ( R aíz e n te r a ) 2 + R e sto
Logaritmación
El lo g a ri tm o d e u n nú me r o, en u n a b a se d ad a , e s e l
ex p o ne nt e a l c u al se d eb e e l ev a r l a b as e p a r a ob te n er e l
nú m er o.

Propiedades de los logaritmos


No ex i st e el lo g a r i tmo d e u n n ú m e r o c on b a s e n eg a t iv a .

No ex i st e el lo g a r i tmo d e u n n ú me r o ne g at i vo .
No ex i st e e l lo g ar i tmo de ce r o.

El lo g a ri tm o d e 1 es ce r o.

El lo g a ri tm o e n b a se a de a es u no .

El lo g a ri tm o e n b a se a de u n a p ot en ci a en b a se a es
ig u a l a l ex po n en te .

Logaritmo de un producto
El lo g a ri tm o d e u n p r od uc to e s i gu a l a l a s um a de l os
lo g a r itm o s d e l o s f act o re s.

Logaritmo de un cociente
El lo g a ri tm o d e u n c oc i en te e s i g u al a l l o g ar it m o d el
di v id e nd o m e no s e l l o g ar it m o d el d iv i so r.

Logaritmo de una potencia


El lo g a ri tm o d e u n a p ot e nc i a e s ig u a l al p ro d uct o d e l
ex p o ne n t e p o r e l l og a r it mo de l a b a s e.

Logaritmo de una raíz


El lo g a ri tm o d e u n a r aíz e s i g u a l a l c oc ie nt e en tr e el
lo g a r itm o d e l r a d i ca n do y e l ín d ic e de l a r aíz .
Álgebra
El álgebra (del árabe: ‫ الجبر‬al-ŷabr 'reintegración, recomposición'1 ) es la rama de la
matemática que estudia la combinación de elementos de estructuras abstractas acorde a
ciertas reglas. Originalmente esos elementos podían ser interpretados como números o
cantidades, por lo que el álgebra en cierto modo originalmente fue una generalización y
extensión de la aritmética.2 3 En el álgebra moderna existen áreas del álgebra que en modo
alguno pueden considerarse extensiones de la aritmética (álgebra abstracta, álgebra
homológica, álgebra exterior, etc.).

Introducción
A diferencia de la aritmética elemental, que trata de los números y
las operaciones fundamentales, en álgebra -para lograr la generalización- se introducen
además símbolos (usualmenteletras) para representar parámetros (variables o coeficientes), o
cantidades desconocidas (incógnitas); las expresiones así formadas son llamadas «fórmulas
algebraicas», y expresan una regla o un principio general.4 El álgebra conforma una de las
grandes áreas de las matemáticas, junto a la teoría de números, la geometría y el análisis.
Página del libro Kitāb al-mukhtaṣar fī ḥisāb al-ŷabr wa-l-muqābala, de Al-Juarismi.

La palabra «álgebra» proviene del vocablo árabe ‫ الجبر‬al-ŷabar (en árabe dialectal
por asimilación progresiva se pronunciaba [alŷɛbɾ] de donde derivan los términos de las
lenguas europeas), que se traduce como 'restauración' o 'reponimiento, reintegración'. Deriva
del tratado escrito alrededor del año 820 d.C. por el matemático y astrónomo
persa Muhammad ibn Musa al-Jwarizmi (conocido como Al Juarismi), titulado Al-kitāb al-
mukhtaṣar fī ḥisāb al-ŷarabi waˀl-muqābala (Compendio de cálculo por reintegración y
comparación), el cual proporcionaba operaciones simbólicas para la solución sistemática
de ecuaciones lineales y cuadráticas. Muchos de sus métodos derivan del desarrollo de
la matemática en el islam medieval, destacando la independencia del álgebra como una
disciplina matemática independiente de la geometría y de la aritmética.5 Puede considerarse al
álgebra como el arte de hacer cálculos del mismo modo que en aritmética, pero con objetos
matemáticos no-numéricos.6
El adjetivo «algebraico» denota usualmente una relación con el álgebra, como por ejemplo
en estructura algebraica. Por razones históricas, también puede indicar una relación con las
soluciones de ecuaciones polinomiales, números algebraicos, extensión
algebraica o expresión algebraica. Conviene distinguir entre:

 Álgebra elemental es la parte del álgebra que se enseña generalmente en los cursos de
matemáticas.
 Álgebra abstracta es el nombre dado al estudio de las «estructuras algebraicas»
propiamente.
El álgebra usualmente se basa en estudiar las combinaciones de cadenas finitas de signos y,
mientras que análisis matemático requiere estudiar límites y sucesiones de una cantidad
infinita de elementos.
Gráficos estadísticos Representan valores discretos a base de
Los gráficos son medios popularizados y a trazos horizontales, aislados unos de otros.
menudo los más convenientes para Se utilizan cuando los textos
presentar datos, se emplean para tener correspondientes a cada categoría son
una representación visual de la totalidad de muy extensos.
la información. Los gráficos estadísticos  para una serie
presentan los datos en forma de dibujo de  para dos o más series
tal modo que se pueda percibir fácilmente
los hechos esenciales y compararlos con
otros.
Tipos de gráficos estadísticos
 Barras
 Líneas
 Circulares
 Áreas
 Cartogramas
 Mixtos
 Histogramas
Otros
 Dispersograma
 Pictogramas
Gráficos de barras verticales
(Llamados por algunos software de
columnas)
Representan valores usando trazos
verticales, aislados o no unos de otros,
Gráficos de barras proporcionales
según la variable a graficar sea discreta o
Se usan cuando lo que se busca es
continua. Pueden usarse para representar:
resaltar la representación de los
porcentajes de los datos que componen
 una serie
un total.
 dos o más series (también llamado de barras
comparativas)
Las barras pueden ser:
 Verticales
 Horizontales

Gráficos de barras horizontales


Gráficos de barras comparativas En este tipo de gráfico se representan los
Se utilizan para comparar dos o más valores de los datos en dos ejes
series, para comparar valores entre cartesianos ortogonales entre sí.
categorías. Se pueden usar para representar:
Las barras pueden ser:  una serie
 Verticales  dos o más series
 horizontales

Estos gráficos se utilizan para representar


Gráficos de barras apiladas valores con grandes incrementos entre sí.
Se usan para mostrar las relaciones entre
dos o más series con el total.
Las barras pueden ser:

 verticales
 horizontales

Gráficos circulares
Estos gráficos nos permiten ver la
distribución interna de los datos que
representan un hecho, en forma de
porcentajes sobre un total. Se suele
separar el sector correspondiente al mayor
Gráficos de líneas o menor valor, según lo que se desee
destacar.
Se pueden ser: La densidad de datos se puede marcar por
 En dos dimensiones círculos, sombreado, rayado o color.
 en tres dimensiones

Gráficos Mixtos
Gráficos de Áreas En estos tipos de gráficos se representan
En estos tipos de gráficos se busca dos o más series de datos, cada una con
mostrar la tendencia de la información un tipo diferente de gráfico. Son gráficos
generalmente en un período de tiempo. más vistosos y se usan para resaltar las
Pueden ser: diferencias entre las series.
 Para representar una serie Pueden ser:
 para representar dos o más series  en dos dimensiones
 en dos dimensiones  en tres dimensiones.
 en tres dimensiones.

Cartogramas
Estos tipos de gráficos se utilizan para Histogramas
mostrar datos sobre una base geográfica. Estos tipos de gráficos se utilizan para
representa distribuciones de frecuencias.
Algún software específico para estadística
grafican la curva de gauss superpuesta con
el histograma.

Pictogramas
Los pictogramas son gráficos similares a
los gráficos de barras, pero empleando un
OTROS Gráficos dibujo en una determinada escala para
En esta categoría se encuentran la expresar la unidad de medida de los datos.
mayoría de los gráficos utilizados en Generalmente este dibujo debe cortarse
publicidad. Se los complementa con un para representar los datos.
dibujo que esté relacionado con el origen Es común ver gráficos de barras donde las
de la información a mostrar. Son gráficos barras se reemplazan por dibujos a
llamativos, atraen la atención del lector. diferentes escalas con el único fin de hacer
Dispersograma más vistoso el gráfico, estos tipos de
Los dispersogramas gráficos no constituyen un pictograma.
Son gráficos que se construyen sobre dos
ejes ortogonales de coordenadas, Pueden ser:
llamados cartesianos, cada punto
corresponde a un par de valores de datos  En dos dimensiones
x e y de un mismo elemento suceso.  En tres dimensiones.

Geometría
La geometría (del latín geometrĭa, y este del griego γεωμετρία de γεω gueo, ‘tierra’, y
μετρία metría, ‘medida’) es una rama de la matemática que se ocupa del estudio de las
propiedades de las figuras en el plano o el espacio,
incluyendo: puntos, rectas, planos, politopos (que
incluyenparalelas, perpendiculares, curvas, superficies, polígonos, poliedros, etc.).
Es la base teórica de la geometría descriptiva o del dibujo técnico. También da fundamento a
instrumentos como el compás, el teodolito, elpantógrafo o el sistema de posicionamiento
global (en especial cuando se la considera en combinación con el análisis matemático y sobre
todo con las ecuaciones diferenciales).

Sus orígenes se remontan a la solución de problemas concretos relativos a medidas. Tiene su


aplicación práctica en física
aplicada, mecánica,arquitectura, geografía, cartografía, astronomía, náutica, topografía, balísti
ca etc. Y es útil en la preparación de diseños e incluso en la elaboración de artesanía.

Historia[editar]
Artículo principal: Historia de la geometría

Fragmentos de los Elementos de Euclidesen los Papiros de Oxirrinco.

La geometría es una de las ciencias más antiguas. Inicialmente está constituida en un cuerpo
de conocimientos prácticos en relación con las longitudes, áreas y volúmenes. La civilización
babilónica fue una de las primeras culturas en incorporar el estudio de la geometría. La
invención de la rueda abrió el camino al estudio de la circunferencia y posteriormente al
descubrimiento del número π (pi); También desarrollaron el sistema sexagesimal, al conocer
que cada año cuenta con 360 días, además implementaron una fórmula para calcular el área
del trapecio rectángulo.1 En el Antiguo Egipto estaba muy desarrollada, según los textos
de Heródoto, Estrabón y Diodoro Sículo. Euclides, en el siglo III a. C. configuró la
geometría2 en forma axiomática y constructiva, tratamiento que estableció una norma a seguir
durante muchos siglos: la geometría euclidiana descrita en Los Elementos.

Figura geométrica
Una figura geométrica es un conjunto no vacío cuyos elementos son puntos.1 Las figuras
geométricas son el objeto de estudio de la geometría, rama de las matemáticas que se dedica
a analizar las propiedades y medidas de las figuras en el espacio o en el plano.
Clasificación de las figuras geométricas[editar]
Para definir y clasificar las figuras geométricas, comúnmente se debe recurrir a conceptos
primitivos, tales como el de punto, recta,plano y espacio, que en sí mismas también se
consideran figuras geométricas. A partir de ellas es posible obtener todas las figuras
geométricas, mediante transformaciones y desplazamientos de sus componentes.

Cuerpos geométricos[editar]

Cuerpos geométricos o figuras geométricas «sólidas» que delimitanvolúmenes.

Un cuerpo geométrico es una figura geométrica tridimensional, es decir, que posee largo,
ancho y alto, que ocupa un lugar en el espacio y que por lo tanto posee un volumen.3

Los cuerpos geométricos se pueden clasificar a su vez en poliedros y cuerpos geométricos


redondos o no poliedros.

Poliedros[editar]
Los poliedros o cuerpos planos, son cuerpos geométricos cuyas caras son todas figuras
geométricas exclusivamente planas. Entre los más conocidos se encuentran los siguientes:4

 Sólidos platónicos
 Pirámide
 Prisma
Redondos[editar]
Los cuerpos redondos son aquellos que tienen, al menos, una de sus caras o superficies de
forma curva. Entre los más conocidos se encuentran:4

 Esfera
 Cilindro
 Toro
 Cono
Tipos de
polígonos

1 Según sus lados:

Triángulos
Heptágonos Endecágono

Tienen 3 lados. Tienen 7 lados. Tienen 11 lados.

Cuadriláteros
Octágonos Dodecágono

Tienen 4 lados. Tienen 8 lados. Tienen 12 lados.

Pentágonos
Eneágono Tridecágono

Tienen 5 lados. Tienen 9 lados. Tienen 13 lados.

Hexágonos
Decágono Tetradecágono

Tienen 6 lados. Tienen 10 lados. Tienen 14 lados.


Pentadecágono Eneadecágono

Tienen 15 lados. Tienen 19 lados.

Hexadecágono Icoságono

Tienen 16 lados. Tienen 20 lados.

Heptadecágono

Tienen 17 lados.

Octadecágono

Tienen 18 lados.

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