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Mecânica do Fluidos

Não viscosos, µ=0 Viscosos

Laminar Turbulento

Compressível Incompressível interno externo


Regime de Escoamento
Escoamento Laminar : Escoamento Turbulento :

ρux
Re = -Transição laminar-turbulento
µ
Escoamento em tubos - Re >2100
Escoamento sobre placas planas – Re > 5x105
Escoamento em torno de esferas (região de Stokes) Re < 1
Permanente - as propriedades do fluido são invariáveis com o
tempo..
tempo
Transiente - as propriedades do fluido variam com o tempo
tempo.
T j tó i - Linha
Trajetória Li h traçada
t d por uma dada
d d partícula
tí l ao llongo de
d
seu escoamento – Histórico das localizações da partícula
partícula..

Linhas de corrente - é uma linha imaginária tal que para um dado


instante a velocidade em qualquer ponto é obtida pela tangente a
instante,
esta linha

Linhas de emissão – é definida a partir de uma origem, um ponto fixo


no interior do escoamento
escoamento. É um lugar geométrico ocupado por todas
as diferentes partículas que passaram pelo ponto de origem.
Tubos de corrente – formados por linhas de corrente, que tem a
propriedade de não poderem ser atravessados por partículas de
fluido; as suas paredes podem ser consideradas impermeáveis.
Camada limite
Introdução
Em 1904, Ludwig Prandtl apresentou um estudo sobre a análise de
escoamento viscosos,
viscosos no qual foi utilizado o conceito de camada-
camada
limite .
- escoamento de muitos fluidos podem ser divididos em duas
regiões:
- ¾uma fina camada viscosa,, ou camada-limite,, p
próxima das
fronteiras sólidas e
- ¾outra camada externa, onde os efeitos viscosos podem ser
negligenciados e o fluido pode ser tratado como invíscido

- A região onde o fluido é considerado ideal é dita escoamento


potencial.
Camada-limite Öas forças viscosas e inerciais são importantes
CAMADA LIMITE – ILUSTRANDO O CONCEITO
É a região próxima da superfície sólida, onde o perfil de
velocidade é afetada pela tensão de cisalhamento.
y
u∞
x
C
B
A

Bordo de fuga
Bordo de ataque

Figura 1. Escoamento na camada limite


CAMADA LIMITE FLUIDODINÂMICA
- Junto à placa á velocidade é nula devido ao princípio da aderência.

- A partir do bordo de ataque ocorrem consideráveis variações da


velocidade e das tensões de cisalhamento.

- Com o aumento da distância y, o componente x da velocidade do


fluido u,
fluido, u deve então aumentar até que se aproxime do valor da
corrente livre u∞.
- para y> δ(x) , os efeitos acima descrito,
descrito são desprezíveis .

- A espessu
espessuraa da camada te, δ, é arbitrariamente
ca ada limite, a b t a a e te tomada
to ada como
co o
sendo a distância a partir da superfície onde a velocidade atinge
99% da velocidade da corrente livre, ou
y= δ(x) para u=0,99 u∞.
CAMADA LIMITE – REGIME LAMINAR E TURBULENTO

- O escoamento na camada limite pode ser laminar ou turbulento.

- Na camada limite, os efeitos viscosos e inerciais são importantes.

Figura 2. Escoamento laminar e turbulento na camada limite


- Para uma p
placa p
plana, a camada limite começa
ç com um
escoamento laminar de espessura zero no bordo de ataque.

- A uma certat distância


di tâ i xc (comprimento
( i t crítico),
íti ) o escoamento
t
laminar passa por uma transição que resulta, após uma pequena
distância em escoamento turbulento.
distância, turbulento

- Essa distância é função da velocidade da corrente livre, da


viscosidade,
i id d do d gradiente
di de
d pressão,
ã da d rugosidade
id d da
d superfície,
fí i
do nível de flutuações na corrente livre.
- O número de Reynolds no qual ocorre a transição de laminar para
turbulento é denominado Rec (Reynolds crítico).
- Para placas, a transição do regime laminar para turbulento ocorre
para Re > 5x105
Escoamento Viscoso em tubos -Região de Entrada e Escoamento
Plenamente Desenvolvido

Figura 3. Camada limite em dutos.


- Região de entrada – região de escoamento próximo a seção de
entrada da tubulação. Normalmente se tem um perfil uniforme de
velocidade.
- Início da camada limite os efeitos viscosos são importantes.
M d
Mudança do
d perfil
fil de
d velocidade
l id d ao longo
l g do
d comprimento,
i t x, até

que não ocorra mais variação do perfil.
- Verifica-se
Verifica se que a camada limite preenche totalmente a tubulação e
a velocidade não é mais função de x, mas apenas do diâmetro do
tubo. Escoamento p plenamente desenvolvido.

-As camadas limites que se formam crescem em direção ao direção


ao centro do escoamento até que suas fronteiras se encontram.
encontram

-No
No escoamento confinado,
confinado a velocidade no núcleo é acelerada.
acelerada

-Se a camada limite é turbulenta e preenche todo o duto, exceto na


entrada, uma subcamada viscosa persiste próximo às paredes.
O perfil de velocidade do escoamento num tubo depende :

- regime laminar ou turbulento e do comprimento da região de


entrada, Le
Valores típicos dos comprimentos de entrada:

Le/D=0,06 Re para escoamento laminar

Le/D=4,4
/D=4 4 Re(1/6) para escoamento turbulento

Comprimento de entrada curto Ö Re muito baixo


(ex.: Re=10 Ö Le =0,6)
Estática de fluidos
-Analisar o comportamento dos fluidos que estão em repouso ou em um tipo de
mo imento que
movimento q e não obrigue
obrig e as partículas
partíc las adjacentes a apresentar movimento
mo imento relativo.
relati o
-Não existem tensões de cisalhamento, já que gradientes de velocidade, tais como
du/dy, são requeridos para que esse tipo de tensões estejam presentes. A única tensão
que existe
i é a tensão normal, l isto
i é, a pressão, de
d forma
f que é ela
l que é de
d interesse
i
primário na estática de fluidos.

Pressão em um ponto - é uma força compressiva normal, infinitesimal, dividida pela


área infinitesimal sobre qual ela age.
onde assumimos ∆V=

no limite em que o elemento fluido diminui até


um ponto
Variação da pressão
Para determinarmos a variação da pressão de fluidos em repouso ou em
aceleração enquanto a posição relativa dos elementos do
fluidos submetidos a uma aceleração,
fluido, uns em relação aos outros, permanece constante (isso elimina a tensão de
cisalhamento), vamos considerar o elemento fluido infinitesimal mostrado na figura
abaixo:
Lei de Pascal – Em qualquer ponto no interior de um líquido
em repouso,
p ,ap
pressão é a mesma em todas as direções.
ç

Prensa Hidráulica
Vasos Comunicantes- Lei de Stevin

“A diferença de pressão entre dois pontos da massa de um líquido


em equilíbrio é igual à diferença de nível entre os pontos,
pontos
multiplicada pelo peso específico do líquido”.
Manometria
– É o método mais conveniente de se medir pressão pelo
deslocamento de uma coluna de fluido.
Manômetros
São instrumentos que utilizam colunas de líquidos para medir
pressão
A pressão atmosférica é medida por um barômetro de mercúrio (inventado
por Torricelli em 1943).
Piezômetro - Consiste de um tubo de vidro graduado ligado diretamente à
t
tomada
d dde pressão.Sabendo-se
ã S b d o peso específico
ífi do
d fl
fluido,
id calcula-se
l l a
pressão
Manômetro de tubo em U

(a) (b)
Manômetro Inclinado – finalidade de medir pressões
b i
baixas.
Manômetros de Bourdon - consistem de um tubo metálico,
que quando submetido à pressão se deforma,
deforma causa o
deslocamento de sua extremidade que está ligada a um
ponteiro por um sistema de alavancas.
Pressão absoluta e pressão manométrica
EMPUXO

“Problema da
coroa do
d
Rei Hieron ”

y Princípio de Arquimedes – um corpo totalmente submerso em


um fluido (ou flutuando parcialmente submerso) em equilíbrio
recebe, por parte deste fluido,
f um empuxo vertical de baixo
para cima, numericamente igual ao peso de volume fluido
deslocado pelo corpo.

Relação matemática
INTERPRETAÇÃO FÍSICA
Corpo está totalmente mergulhado em um líquido, seu
peso é igual ao empuxo que ele está recebendo (E=P).
A resultante destas forças será nula e o corpo ficará em
repouso na posição em que foi abandonado.

O valor do empuxo é menor do que o peso do corpo


(E<P). A resultante destas forças estará dirigida para
baixo e o corpo afundará,
afundará até atingir o fundo do
recipiente .

O valor do empuxo é maior do que o peso do corpo


(E>P). Neste caso, a resultante destas forças estará
dirigida para cima e o corpo é impelido para a superfície
livre.. Ex
livre Ex.:
.:Um
Um bloco de madeira no interior de um líquido
irá submergir até que a resultante das forças se iguale,
ou seja j (E=P), assim,, nesta p posição
ç é q
que o corpop
flutuará, em equilíbrio.
equilíbrio.
BALANÇOS GLOBAIS DE MASSA, ENERGIA
E DE QUANTIDADE DE MOVIMENTO
Algumas definições
Propriedade Intensiva (n): independe da quantidade de matéria
Ex. : P. T, massa específica, velocidade
Propriedade Extensiva (N): depende da quantidade de matéria

E : massa. Força.
Ex. F C
Calor,
l quantidade
tid d de
d movimento
i t
Para o caso de massa: N = m e n = 1
Para o caso de energia: N = E e n = e
r r
Para o caso de quantidade de movimento: N = m.u e n = u
S a propriedade
Se i d d NN= voll →N=m.n
N = n.ρ.V
V
SISTEMA
É uma quantidade
tid d de
d massa fixafi e identificável.
id tifi á l Não

ocorre trânsito de massa através de suas fronteiras.
Si t
Sistema Pi
Pistão-Cilindro
tã Cili d

GÁS

-Fixa
sistema -Móvel
Fronteira do sistema
-Real
-Imaginária
VOLUME DE CONTROLE

- É uma região
giã do
d espaço em que fixa-se
fi a
atenção para o estudo das propriedades do
fluido que passa por ela em cada instante.
instante
Superfície de Controle (SC) Escoamento de um fluido

Volume de Controle (VC)


EXEMPLOS:

Instante t1 Instante t2
(s) VC

( )
(e)

SC Sistema (2)

Sistema (1)
Si t
Sistema (1)
SISTEMA E VOLUME DE CONTROLE

VC
SC

Sistema

1 2 3
AS TRÊS LEIS BÁSICAS
Conservação da Massa: a massa de um sistema permanece constante.
D

Dt sis
ρdV = 0 (1)

massa = ρ.dV * A massa específica


p p
pode mudar de p
ponto a p
ponto do sistema.

1ª Lei da Termodinâmica (conservação da energia): Exprime uma


relação entre trabalho e calor, cedido ou recebido, e a energia de um
sistema.
∆ E = δQ − δW ((2))

energia = e.ρ.dV * A energia e ρ pode mudar de ponto a ponto do sistema.

Q Ö é o calor recebido ou cedido pelo sistema


W Ö é o trabalho recebido ou realizado pelo sistema
& eW
Q & Ö Taxa de transferência de calor e trabalho pelo sistema

Q + →recebido pelo sistema


sistema

W + →trabalho realizado pelo sistema

¾ Energia cinética = u2/2


E
Energias
i específicas
ífi ¾ Energia potencial = gz
¾ Energia
g interna = Ũ

& & D
Q−W= ∫ e.ρ.dV
Dt sistema
(3)
it
2ª Lei de Newton (Conservação da Quantidade de Movimento) :
“aa resultante da soma de todas as forças externas que agem sobre o
sistema é igual à taxa temporal da quantidade de movimento do
sistema
r D
∑ F = Dt ∫ u.ρ.dV (4)
sistema

* A quantidade de movimento (QM) pode mudar de ponto a ponto do sistema.

r r
QM : m.u = u.ρ.dV

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