Sie sind auf Seite 1von 47

José Esteves Pereira nasceu em 17 de setembro de 1944

em Viana do Castelo. Frequentou naquela cidade a Escola


Primária do Carmo e o curso do Liceu Nacional. Ingressou
na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, em
1964, onde se licenciou em Filosofia, em 1970, com distin-
ção e louvor. Nesse mesmo ano obteve o Diploma de Ciências
Pedagógicas. Em maio de 1971 inicia funções docentes,
como Assistente Eventual, na Faculdade onde se licenciou.
Doutorou-se em Filosofia, pela Universidade de Coimbra,
com distinção e louvor, em 29 de julho de 1980 e tomou posse,
em outubro do mesmo ano, do lugar de Professor Auxiliar.
Convidado pela Universidade Nova de Lisboa, para a
docência em Filosofia na Faculdade de Ciências Sociais e
Humanas começou a lecionar em fevereiro de 1980, como
Professor Auxiliar. Ainda como Professor Auxiliar pres-
tou provas para obtenção do título de Agregado tendo sido
aprovado por unanimidade em 4 de dezembro de 1985. No
ano seguinte concorre ao lugar de Professor Associado.
Em 1991 é provido definitivamente e em 1992 ascende a
Professor Catedrático. Jubilou-se em 17 de setembro de
2014. Profere a sua "última lição", em 11 de novembro de
2014, na Reitoria da Universidade Nova de Lisboa.

101
JOSÉ lísTt.vns P E R E I R A CURRICULUM VITAE

1. O percurso docente e 2000, pela Prof. Doutora Maria de Lourdes Sirgado


a

Ganho, docente da Universidade Católica Portuguesa.


a) Lecionação A partir de 1999-2000 a disciplina seria desdobrada em
Durante algum tempo, antes e depois de ingressar Filosofia e Cultura em Portugal I e Filosofia e Cultura em
na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, foi Portugal II. Por proposta sua, no ano letivo de 2002-03,
Professor de Filosofia no Colégio de S. Teotónio. Entre- Filosofia e Cultura em Portugal II viria a ser preenchida
tanto, como docente da universidade onde se licenciou, pela temática de Pensamento Político Português, opção
foi incumbido de diversas tarefas pedagógicas além de se comum à Licenciatura de Ciência Política/Relações
dedicar à investigação científica. A partir de 1972 asse- Internacionais (variante de Ciência Política). Igualmente
gurou aulas práticas de História da Cultura Moderna e por proposta sua, que foi aceite, a partir de 2003-04, a
História da Cultura Portuguesa em regime de seminários disciplina de Filosofia e Cultura em Portugal desdobrou-
tutoriais. No ano letivo de 1974-75, no contexto de u m -se em Filosofia e Cultura em Portugal, no primeiro
processo de reformas curriculares, entretanto ocorridas, semestre, e Pensamento Hispânico Contemporâneo, no
colaborou na disciplina de História dos Aparelhos Políti- segundo semestre. Com a reestruturação devida ao
cos, Jurídicos e Ideológicos, no âmbito da Pré-Especiali- Processo de Bolonha, esta disciplina, oferecida a partir
zação de História do Absolutismo e da Génese do Libera- do ano letivo de 2006-07 a 2009-10, com carácter opcio-
lismo. No ano letivo de 1975-76 foi encarregado da docên- nal, passou a designar-se Pensamento Hispânico. No ano
cia de História das Ideias Económicas tarefa continuada letivo de 2006-07 deixou de lecionar Filosofia e Cultura
até 1979-80, com nova designação, e âmbito diferente, de em Portugal. Desde 2011 lecionou Pensamento Hispânico
História das Doutrinas Económicas e Sociais. com a colaboração do Professor Júlio Rodrigues da Silva.
A partir de fevereiro de 1981, na Faculdade de Ciências Desde 1986, no Departamento de História e Teoria
Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, ela- das Ideias, dedicou-se à docência da História das Ideias
borou u m programa de História das Ideias destinado a Pedagógicas (1986-87), Introdução à História das Ideias
vários cursos antes de v i r a assegurar no Departamento (1987-88), História das Ideias em Portugal II (1989-90).
de Filosofia, desde 1982 até 2003, a disciplina de Filosofia Coordenou, também, o Seminário de História das Ideias
em Portugal (denominada a partir da reestruturação de no ano letivo de 1990-91.
1987 Filosofia e Cultura em Portugal). Devido ao cargo A nível pós-graduado, desde 1982, foi docente respon-
que, entretanto, viria a desempenhar, como Vice-reitor, sável pelos seminários de História Cultural e Política da
foi substituído na docência daquela disciplina, entre 1993 Europa (I e II) e História Cultural e Política de Portugal (I e II)

10 i
JOSÉ LÍSTEVKS P l i R K I R A CURRICULUM VITAE

do Mestrado em História Cultural e Política. A partir de de prestar serviço na Universidade Católica Portuguesa e
1986, continuando a atividade docente naquele Mestrado e na Universidade de Évora.
orientando dissertações, passou a assegurar, também, a sua Na Universidade Católica Portuguesa lecionou
direção sucedendo no cargo ao Professor Silva Dias, res- Filosofia em Portugal na Secção de Filosofia (Lisboa) em
ponsabilidade que manteve até 2001. Ainda no âmbito do 1981-82 e, seguidamente, no âmbito da licenciatura, os
Mestrado organizou e lecionou, entre 2001 e 2004, os semi- seminários de A ideia de Natureza em Portugal nos sécu-
nários Economia, Moral e Mentalidades, História das Ideias los XVIII e XIX (1982-83), Filosofia e Ciência em Portugal
Económicas I (Economia Ética e Democracia) e História das no século XIX (1983-84), A Ideia de Natureza (1985-86),
Ideias Económicas II (Economia Ética e Democracia). Experiência, Razão e Valores no pensamento filosófico por-
Com a criação da Licenciatura em Ciência Política tuguês dos séculos XIX e XX (1986-87), Conceções de socie-
e Relações Internacionais, posteriormente integrada no dade em Portugal no século XIX (1988-89). No ano letivo
Departamento de Estudos Políticos como suporte insti- de 1984-85 participou no primeiro curso de Mestrado
tucional daquela área de saber (a nível graduado e pós- em Filosofia da Universidade Católica Portuguesa, desen-
-graduado), veio a lecionar, de 1997 até 2009, História volvendo o tema Problemas do Conhecimento na Época
das Ideias Políticas e, também, Pensamento Político Por- Contemporânea.
tuguês I (2001 a 2004). Regressaria à Universidade Católica, em 1998, a
No Mestrado em Ciência Política e Relações Internacio- convite do Professor João Carlos Espada, para assegu-
nais assegurou, de 2003 a 2006, o seminário sobre Centra- rar, como Conferencista convidado, até ao presente, no
lização e Descentralização em Portugal e no Brasil, depois Curso de História do Pensamento Político do Mestrado
ampliado e reestruturado como Seminário sobre Políticas em Ciência Política, uma aula sobre as ideias políticas
de Regionalização no âmbito da especialidade de Glo- de Cícero. Ainda na Faculdade de Ciências Humanas
balização e Ambiente do Mestrado em Ciência Política e da Católica assegurou, no ano letivo de 2005-06, no
Relações Internacionais (2.° ciclo de Bolonha) que lecionou Mestrado em Filosofia Ibérica Contemporânea u m semi-
até 2009. No Curso de Doutoramento em Ciência Política nário sobre O Pensamento de José Ortega y Gasset.
responsabilizou-se pelo seminário de Problemáticas de Na Universidade de Évora prestou colaboração
Ciência Política de 2009 até à jubilação, em 2014. docente no Departamento de História e Arqueologia
Além da colaboração pontual com outros Departamen- e no Departamento de Pedagogia e Educação. No p r i -
tos da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da U n i - meiro, responsabilizando-se, de 1987 a 1991, pelos semi-
versidade Nova de Lisboa teve, também, a oportunidade nários de Pensamento político nos séculos XVIII e XIX e

104
Jose K S T K V B S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

pela disciplina de Teoria da História. No Departamento • Maria de Fátima Nunes, Marino Miguel Franzini
de Pedagogia e Educação, no curso de Filosofia, lecionou - Acção e Pensamento, História Cultural e Política
de 1997 a 2001, a disciplina de Filosofia Política e Social. Universidade Nova de Lisboa, Provas de Mestrado
(arguição da dissertação).
b) Orientação de dissertações e participação ativa • Joaquim José Carvalhão Teixeira Santos, Litera-
em júris de provas académicas tura e Política no século XVIII em Portugal - Pom-
Ao longo dos quarenta e três anos de carreira acadé- balismo e Anti-Pombalismo, História das Ideias,
mica orientou dissertações, arguiu provas de Agregação, Universidade de Coimbra, Provas de Mestrado
Doutoramento, Mestrado e Aptidão Científica e Capaci- (arguição da dissertação).
dade Pedagógica, participou em concursos para provi-
mento de todos os graus da carreira docente integrando 985 • António Camões Gouveia, O Homem face a Deus
júris nas áreas de Filosofia, História das Ideias, História - Dor e Amor em Frei Tomé de Jesus, História das
Cultural e Política, Ciência Política e Relações Interna- Ideias, Universidade Nova de Lisboa, Provas de
cionais, História do Pensamento Económico e, pontual- aptidão científica e capacidade pedagógica (orien-
mente, em outras áreas de ciências sociais e humanas. tação e arguição do trabalho de síntese).
Cumprirá destacar e personalizar, por ordem cronoló- • Vítor Neto, As ideias políticas e sociais de José
gica, as seguintes intervenções no que diz respeito a Provas Félix Henriques Nogueira, História, Universidade
de Aptidão Científica e Capacidade Pedagógica, Mestrados, de Coimbra, Provas de aptidão científica e capaci-
Doutoramentos Agregações e orientações de Pós-Douto- dade pedagógica (arguição do trabalho de síntese).
ramento. Não figuram neste currículo, nem os concursos,
nem as centenas de presidências de júri no exercício de fun- 986 • Zília Osório de Castro, O regalismo em Portugal:
ções de Vice-Reitor, nem as participações como mero vogal António Pereira de Figueiredo, Filosofia, Univer-
ou as que foram de natureza meramente circunstancial: sidade Nova de Lisboa, Provas de Doutoramento
(arguição do Projeto de Investigação como Prova
1984 • Ana Maria Ferreira, O confronto da Europa das Complementar).
Realezas com a Europa do Império - Perspectivas • Diogo Ramada Curto, As origens da Sociologia:
Doutrinais, História, Universidade Nova de Lisboa, Montesquieu, Sociologia, Universidade Nova de
Provas de aptidão científica e capacidade pedagó- Lisboa, Provas de aptidão científica e capacidade
gica (arguição do trabalho de síntese). pedagógica (arguição).

106 107
losr; E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

• João Luís Lisboa, Ciência e Política na Leitura em • Filipe Furtado, A Política nas fileiras, Estudos
Portugal (1780-1820), História das Ideias, Univer- Anglo-Portugueses, Universidade Nova de Lisboa,
sidade Nova de Lisboa, Provas de Mestrado (orien- Provas de Doutoramento (arguição do Projeto de
tação da dissertação). Investigação como Prova Complementar).
• Francisco Contente Domingues, Teodoro de
Almeida (1722-1804) - Subsídios para uma bio- 1989 Maria João Mogarro, José da Silva Carvalho. Sig-
grafia, História Cultural e Política, Universidade nificado de uma acção política, História Cultural
Nova de Lisboa, Provas de Mestrado (orientação e Política, Universidade Nova de Lisboa, Provas de
da dissertação). Mestrado (orientação da dissertação).
• Joaquim Pintassilgo, Diplomacia, Política e Eco-
nomia na transição do século XVIII para o século 1990 Maria da Conceição Quintas, Política, Sociedade
XIX. O pensamento e a acção de António de Araújo e Assistência em Setúbal na segunda metade do
e Azevedo, Conde da Barca, História Cultural e século XIX (1860-1895), História Cultural e Política,
Política, Universidade Nova de Lisboa, Provas de Universidade Nova de Lisboa, Provas de Mestrado
Mestrado (orientação da dissertação). (orientação da dissertação).
• Maria Luísa Tiago de Oliveira, A Maria da • Maria Eduarda Corte Real Margarido Pires, Aná-
Fonte e a Patuleia. História, Instituto de Ciên- lise das Cortes de 1821-1822 (27 de Janeiro de 1821 a
cias do Trabalho e da Empresa, Provas de aptidão 30 de Abril de 1822) (Levantamento de Fontes), His-
científica e capacidade pedagógica (arguição da tória Cultural e Política, Universidade Nova de Lis-
lição). boa, Provas de Mestrado (orientação da dissertação).
• Manuel Filipe da Cruz Canaveira, Liberais Mode-
rados e Constitucionalismo Moderado (1814-1852), 1991 António Rosa Mendes, Ribeiro Sanches e as "Cartas
História das Ideias, Universidade Nova de Lisboa, sobre a educação da mocidade", História Cultural
Provas de aptidão científica e capacidade pedagó- e Política, Universidade Nova de Lisboa, Provas de
gica (orientação do trabalho de síntese). Mestrado (orientação da dissertação).
• Isabel Maria Henriques Ferreira da Mota, Os • António Silva Serafim dos Anjos, António Sérgio.
"Discursos Parlamentares" de José Estêvão - Uma Fundamentos doutrinários do seu pensamento
análise de linguagem, Universidade Nova de Lis- político, Filosofia, Universidade do Porto, Provas
boa, Mestrado (orientação da dissertação). de Mestrado (arguição).

108 109
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

1992 António Tavares Proença, A Censura durante o • Ana Isabel Buescu, Imagens do Príncipe. Discurso
Estado Novo e a sua execução à Imprensa perió- normativo e representação (1525-1549), História,
dica na região tradicional, histórica e cultural na Universidade Nova de Lisboa, Provas de Mestrado
Beira Baixa, segundo os documentos existentes do (coorientação da dissertação).
"Arquivo da Censura", História Cultural e Política, • António Manuel Hespanha, Curriculum Vitae,
Universidade Nova de Lisboa, Provas de Mestrado História, Universidade Nova de Lisboa, Provas
(orientação da dissertação). para a obtenção do título de Agregado (arguição).
• Lucília Rosa Mateus Nunes, Zófimo Consiglieri
1993 Francisco António Lourenço Vaz, As ideias peda- Pedroso. Vida, obra e acção política, História Cul-
gógicas em Portugal nos fins do século XVIII - tural e Política, Universidade Nova de Lisboa, Pro-
Bento José de Sousa Farinha, História Cultural e vas de Mestrado (orientação da dissertação).
Política, Universidade Nova de Lisboa, Provas de • Cecília Honório, Teologia e Cânones. Espaços de
Mestrado (orientação da dissertação). Saber/Visões de Poder (1772-1820), História Cultu-
• Olímpia Maria da Cunha Loureiro, O Livro e a ral e Política, Universidade Nova de Lisboa, Pro-
Leitura no Porto no século XVIII, História, Univer- vas de Mestrado (orientação da dissertação).
sidade do Porto, Provas de Mestrado (arguição). • Joaquina Pinto, Beja na segunda metade do século
• Nuno Saldanha, Pictura Poesis. Identidade e Dife- XIX - Aspectos de História Cultural e Política, His-
rença nas ideias estéticas da Idade Moderna, Histó- tória Cultural e Política, Universidade Nova de Lis-
ria Cultural e Política, Universidade Nova de Lisboa, boa, Provas de Mestrado (orientação da dissertação).
Provas de Mestrado (orientação da dissertação).
• Luís Carlos Mota, A apologética cristã em Por- 1995 • José António Pereira de Oliveira, A paixão da
tugal (1670-1818), História Cultural e Política, História na biblioteca de D. João de Magalhães
Universidade Nova de Lisboa, Provas de Mestrado Avelar, História, Universidade do Porto, Provas de
(orientação da dissertação). Mestrado (arguição).
• Carolina Lima Vaz, Sentido e Fieri em Antero de
1994 • José Fernando Dias da Silva, A Filosofia de Sil- Quental, Filosofia, Universidade de Lisboa, Provas
vestre Pinheiro Ferreira. Um contributo para a de Mestrado (arguição).
doutrina liberal, Filosofia, Universidade do Porto, • Maria Ivone Ornellas de Andrade e Cas-
Provas de Mestrado (arguição). tro, José Agostinho de Macedo e a ideologia

no 111
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

contra-revolucionária, História e Teoria das Ideias • Manuel Filipe da Cruz Canaveira, Sua Majestade
(História das Ideias Políticas), Universidade Nova Fidelíssima - Da monarquia, imagem de realeza
de Lisboa, Provas de Doutoramento (orientação ideal e educação do Rei no absolutismo português e
da dissertação). europeu, História e Teoria das Ideias (História das
• José Maurício de Carvalho, Caminhos da Moral Ideias Políticas), Universidade Nova de Lisboa, Pro-
Moderna: A experiência luso-brasileira, Universi- vas de Doutoramento (orientação da dissertação).
dade Federal de São João dei Rei, Brasil M G , Pós- • Teresa Amado, A língua do ver na Espanha dos
-Doutoramento (coorientação com Aquiles Cor- Áustrias, História, Universidade de Évora, Provas
tes Guimarães/Universidade Federal do Rio de de Doutoramento (arguição).
Janeiro/UFRJ). • Zília Osório de Castro, Curriculum Vitae, Histó-
ria e Teoria das Ideias, Universidade Nova de Lis-
1996 • Sílvia Regina Martins, A polémica entre Miguel boa, Provas para obtenção do título de Agregado
Bombarda e M. Fernandes Santana no contexto do (arguição).
século XIX português, Filosofia, Universidade do
Porto, Provas de Mestrado (arguição). 1998 • Carlos Alberto Gomes, Liberdade e Absurdo na
• Cristina Maria Ferreira da Costa Ribeiro Maia, obra de Raul Brandão, Filosofia, Universidade de
A Livraria da Congregação do Oratório do Porto Lisboa, Provas de Mestrado (arguição).
(1765), História, Universidade do Porto, Provas de • Pedro Miguel Carvalho Alves da Silva, O "Dispo-
Mestrado (arguição). tismo Luminozo" - Introdução ao pensamento de
• Maria Lacínia Borges Noutel Fontes de Corte Dom Rodrigo de Sousa Coutinho, História Cultu-
Carvalho, Introdução ao Pensamento de J. M. ral e Política, Universidade Nova de Lisboa, Pro-
Cunha Seixas, Filosofia, Universidade do Porto, vas de Mestrado (orientação da dissertação).
Provas de Mestrado (arguição). • Maria Manuel Valadares Tavares, O ensino téc-
nico-profissional em Portugal, História e Teoria
1997 • Luís Alberto Cerqueira, A ideia de princípio da das Ideias (História e Teoria dos Paradigmas),
Filosofia Luso-Brasileira, História e Teoria das Universidade Nova de Lisboa, Provas de Doutora-
Ideias (História e Teoria dos Paradigmas), Univer- mento (orientação da dissertação).
sidade Nova de Lisboa, Provas de Doutoramento • Ana Maria Ferreira Pina, O liberalismo na cultura
(orientação da dissertação). histórica portuguesa (1879-1967), História, Instituto

112 113
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa para a obtenção do título de Agregado, 19 de outu-


(ISCTE), Provas de Doutoramento (arguição). bro de 2000 (arguição).
• José dos Santos Alves, A opinião pública em Portu- • Rui Bertrand Romão, Filosofia, Universidade
gal nos finais do século XVIII e princípios do século Nova de Lisboa, Filosofia (Filosofia Moderna),
XIX, História e Teoria das Ideias (História das Prova Complementar de Doutoramento: Quid?
Ideias Políticas), Universidade Nova de Lisboa, Pro- Estratégias argumentativas e discursivas no Quod
vas de Doutoramento (orientação da dissertação). Scitur Nihil. Elementos para uma reinterpretação
• João Luís Lisboa, Mots (dits) écrits. Formes et da skepsis sanchesiana (arguição).
valeurs de la diffusion des idées au 18 siècle, His-
ime

tória e Civilização, Instituto Universitário Europeu 2001 • Miguel Ferreira Morgado, Política, Comércio e
(Florença), Provas de Doutoramento (arguição). Modernidade. O "Espírito de Comércio" no pensa-
• Luís Machado de Abreu, Curriculum Vitae, Lín- mento de Montesquieu, Ciência Política, Univer-
guas e Culturas (Cultura Portuguesa), Universi- sidade Católica Portuguesa, Provas de Mestrado
dade de Aveiro, Provas para a obtenção do título (arguição).
de agregado (arguição). • Francisco António Lourenço Vaz, Instrução e
Economia - As ideias económicas no discurso da
1999 • Maria Teresa de Noronha, A Saudade: Contribui- Ilustração portuguesa (1746-1820), História, U n i -
ção fenomenológica, lógica e ontológica para a sau- versidade de Évora, Provas de Doutoramento
dade e o trágico ibérico, Filosofia, Universidade de (orientação da dissertação).
Salamanca, Provas de Doutoramento (arguição). • José António Camargo de Souza, O pensamento
• José Henrique Rodrigues Dias, O rosto e o social de Santo António, Filosofia (História da Filo-
espelho. A sociedade lisboeta e o teatro român- sofia e da Cultura Portuguesa), Universidade Nova
tico (1838-1870) - "Poliedro" sócio-comunicativo, de Lisboa, Provas de Doutoramento (arguição).
História e Teoria das Ideias (História das Ideias • Luiz Vaz, O pensamento anticlerical de Brito
Sociais), Universidade Nova de Lisboa, Provas de Camacho, Estudos Portugueses, Universidade
Doutoramento (orientação da dissertação). Nova de Lisboa, Projeto de Investigação como
Prova Complementar de Doutoramento (arguição).
2000 • Pedro José Calafate Villa Simões, Filosofia (Filo- • Luís Miguel Nunes Carolino, Agant Corpora Coe-
sofia em Portugal), Universidade de Lisboa, Provas lestia in Sublunarem Mundum an non? Ciência,

114 115
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

Astrologia e Sociedade em Portugal (1593-1755), Visão do Mundo Liberal no Vintismo, Estudos


História, Universidade de Évora, Provas de Dou- Portugueses, Universidade Nova de Lisboa, Pro-
toramento (arguição). vas de Doutoramento (arguição).
• Rui Rufino, José Régio - A Metafísica do Eu,
2 0 0 2 • Diogo Lopes Saldanha, Encontro com a relação Filosofia, Universidade Nova de Lisboa, Provas de
do fazer fotográfico no Aqueduto das Águas Livres. Doutoramento (orientação da dissertação).
Reabilitação da Arquitectura e Núcleos Urbanos, • Cecília Honório, A Natureza e o Homem nos
Arquitetura, Universidade Técnica de Lisboa, Pro- caminhos do Saber e do Poder: Francisco de Borja
vas de Mestrado (arguição). Garção Stockler (1759-1829), História e Teoria das
• João Carlos de Andrade Marques Graça, As Ideias Ideias, Universidade Nova de Lisboa, Provas de
Económicas e Sociais de José Frederico Laranjo, Doutoramento (orientação da dissertação).
Economia, Universidade Técnica de Lisboa/Ins- • António Manuel Borges Aresta, José Augusto
tituto Superior de Economia e Gestão, Provas de SantAnna Dionísio e a educação como projecto
Doutoramento (arguição). antropológico, Filosofia da Educação, Universi-
• António Manuel Horta Fernandes, Entre a His- dade do Porto, Provas de Mestrado (arguição).
tória e a Vida. Ortega y Gasset, História e Teorias • José Augusto dos Santos Alves, Curriculum
das Ideias, Universidade Nova de Lisboa, Provas Vitae, História e Teoria das Ideias (História das
de Doutoramento (coorientação da dissertação). Ideias Políticas), Universidade Nova de Lisboa,
• Cecília Maria Celeste Lopes Natário, O Pensamento Provas para a obtenção do título de Agregado
Filosófico de Raul Proença, Filosofia, Universidade (arguição).
do Porto, Provas de Doutoramento (arguição). • Dalcy Cruz, Representações de Portugal (Jaime
Cortesão, Oliveira Martins e António Sérgio), His-
2003 • António Tavares Proença, Os regimes políticos e a tória das Ideias, Universidade Nova de Lisboa,
regionalização. Um novo conceito de estado regional. Pós-Doutoramento (orientação).
O caso da região da Beira Baixa (1807-2002), História
e Teorias das Ideias, Universidade Nova de Lisboa, 2004 • Ana Paula Loureiro de Sousa, O pensamento
Provas de Doutoramento (orientação da dissertação). filosófico-jurídico português contemporâneo, Filo-
• Ana Maria Ramalhete, Um homem da cultura no sofia, Universidade Nova de Lisboa, Provas de
contexto diplomático. Silvestre Pinheiro Ferreira. Doutoramento (coorientação da dissertação).

116 "7
JOSÉ E S T K V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

• Cristina Paradela de Abreu, O Génio como • Eva Maria von Kemnitz, O orientalismo em Portu-
expressão exemplar de urbanidade. Reflexões sobre gal no contexto das relações luso-marroquinas e luso-
Nijinsky, História e Teoria das Ideias, Universi- -magrebinas - Séculos XVIII-XIX, História e Teoria
dade Nova de Lisboa, Provas de Doutoramento das Ideias, Universidade Nova de Lisboa, Provas de
(arguição). Doutoramento (coorientação da dissertação).
• Idalina Proença Maia, O problema do conheci-
mento em Francisco Sanches, Filosofia, Universi- 2007 • Fernando Alberto Torres Moreira, Letras, U n i -
dade de Lisboa, Provas de Mestrado (arguição). versidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Provas
para a obtenção do título de Agregado (arguição
2005 • Rodrigo Aguiar Sobral de Alexandre Cunha, da Lição).
A teoria silvestrina da harmonia do Universo • Maria Leda Oliveira Alves da Silva, História e
- Homem, Mundo e Deus na Obra de Silves- Política no Brasil de Seiscentos: A História do Bra-
tre Pinheiro Ferreira, Filosofia, Universidade de sil de Fr. Vicente do Salvador, História e Teoria das
Évora, Provas de Doutoramento (coorientação da Ideias, Universidade Nova de Lisboa, Provas de
dissertação e arguição). Doutoramento (orientação da dissertação).
• Manuel Filipe Canaveira, Curriculum Vitae, Rela- • Ana Paula Remédios de Lima Rosendo, Um pro-
ções Internacionais (História das Relações Interna- jecto de Educação para a Democracia inspirado em
cionais), Universidade Nova de Lisboa, Provas para Jiirgen Habermas e em John Dewey, Ciência Polí-
obtenção do título de Agregado (arguição). tica, Universidade Católica Portuguesa. Provas de
Mestrado (arguição).
2 0 0 6 • António Camões Gouveia, Um viajante estran-
geiro, um diário, alguns apontamentos, dois livros, 2008 • José Manuel Macieirinha Ribeiro, Política e Car-
Lisboa, a corte e itinerários pelo reino, História e Teo- tografia na África Austral Portuguesa (1836-1883),
ria das Ideias, Universidade Nova de Lisboa, Provas História Cultural e Política, Universidade Nova
de Doutoramento (orientação da dissertação). de Lisboa, Provas de Mestrado (orientação da
• Pedro Luís da Rocha Baptista, Filosofia, O pen- dissertação).
samento de Newton de Macedo, Filosofia, U n i - • Manuel Afonso Costa, A Ideia de Felicidade em
versidade do Porto, Provas de Doutoramento Portugal no século XVIII. Entre as Luzes e o Roman-
(arguição). tismo - Eticidade, moralidade e transcendência,

119
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

História e Teoria das Ideias, Universidade Nova de 2011 • Emanuel Alexandrino Silva Semedo, Religação
Lisboa, Provas de Doutoramento (orientação da e Revelação - Itinerário do homem para Deus em
dissertação). Xavier Zubiri, Filosofia, Universidade Católica
• Maria Dalila Correia Araújo Teixeira, Ciência Portuguesa, Provas de Mestrado (arguição).
Política e Relações Internacionais, A Área Metro-
politana de Lisboa, Provas de Mestrado (orienta- 2012 • Carimo Mohomed, Islamic reformism in índia
ção da dissertação). between 1857 and 1947: The conception of State in
• Luís Carlos Gomes de Melo Araújo. Filosofia, Chiragh Ali, Muhammad Iqbal and Sayyid Abul
Curriculum Vitae, Universidade do Porto, Provas Ala Mawdudi, Universidade Nova de Lisboa
para obtenção do título de Agregado (arguição). (orientação da dissertação).
• Francisco António Lourenço Vaz, História, Cur- • Carlos Alberto Gomes, Uma filosofia da cultura.
riculum Vitae, Universidade de Évora, Provas para Prospectiva da Hipermodernidade, Filosofia, U n i -
obtenção do título de Agregado (arguição). versidade Nova de Lisboa, Provas de Doutora-
• Diogo Pires Aurélio, Filosofia, Universidade mento (orientação da dissertação).
Nova de Lisboa, Provas para obtenção do título de • Marcus Vinícius Borges da Silva Machado, Os
Agregado (arguição). Projetos Universalistas da Europa: Fundamen-
• Rui Bertrand Romão, Filosofia, Curriculum tos filosóficos e políticos, Ciência Política, U n i -
Vitae, Universidade Nova de Lisboa, Provas para versidade Nova de Lisboa, Pós-Doutoramento
obtenção do título de Agregado (arguição). (orientação).

2009 • Idalina Maia, A reflexão estética em Francisco de 2013 • António Rui Braga Lemos Soares, Direito. Evo-
Holanda: esboço de uma metafísica da Ideia, Filoso- lução e Continuidade. Um Ensaio em torno do sen-
fia, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Pro- tido e do espírito do Direito Português do Século
vas de Doutoramento (orientação da dissertação). das Luzes, Direito, Universidade do M i n h o , Pro-
• José Manuel Duarte de Jesus, Eduardo Mondlane. vas de Doutoramento (arguição).
Estados Unidos e Portugal - Estratégias dissonan-
tes, Relações Internacionais, Universidade Nova 2014 • Susana Marta Delgado Pinheiro Silvestre, O Conde
de Lisboa, Provas de Doutoramento (coorientação de Farrobo. A Acção e o mecenato no século XIX,
da dissertação). História e Teoria das Ideias, Universidade Nova

120 121
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A C U R R I C U L U M Vi TA E

de Lisboa, Provas de Doutoramento (orientação Centro de História da Cultura e integra a Comissão de


da dissertação). Redação da revista Cultura - História e Filosofia/INIC, de
• André Matos, A constructivistperspective on EU's que passará a ser Diretor no momento em que assumirá,
Democracy Promotion in Turkey, Relações Inter- igualmente, as funções de Secretário daquele Centro do
nacionais, Universidade Nova de Lisboa, Provas Instituto Nacional de Investigação Científica/INIC, em
de Doutoramento (coorientação da dissertação). 1990. Em 1992, em virtude da extinção do I N I C e da inte-
gração das unidades de investigação nas universidades, é
2015 • Carlos Eduardo de Medeiros Lino Gaspar, Con- reeleito, sucessivamente, para Diretor do Centro de His-
tinuidade e Mudança. O sistema internacional no tória da Cultura, até 2004. Os projetos de investigação em
post-Guerra Fria, Relações Internacionais, Uni- que esteve envolvido, como responsável, até à integração
versidade Nova de Lisboa, Provas de Doutora- do Centro de História da Cultura/CHC no Centro de His-
mento (orientação da dissertação). tória d'Aquém e dAlém-Mar/CHAM, em 2014, foram os
seguintes: Ilustração em Portugal e O Livro e a Leitura.
Em 1997 iniciou a coordenação do Projeto Pensamento e
2. O p e r c u r s o cie i n v e s t i g a ç ã o c i e n t i f i c a Cultura Hispânica (desde 2014 pertencente ao Subgrupo
de Pensamento Hispânico do Grupo de Investigação Cul-
A par da docência, desenvolveu desde a preparação da tura, História e Pensamento Ibéricos e Ibero-Americanos
dissertação de licenciatura na Universidade de Coimbra, do Centro de História de Aquém e de Além-Mar/CHAM).
ainda como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, Além da investigação no Centro de História da Cul-
trabalhos de investigação científica. Em 1971, exercendo, tura e, presentemente, no C H A M - Centro de História
já, funções de assistente na Faculdade de Letras da Univer- dAquém e d'Além-Mar/Portuguese Centre for Global
sidade de Coimbra, é-lhe concedida uma bolsa pelo Insti- History, onde é investigador integrado e Presidente da
tuto de Alta Cultura para o projeto História das Ideias em Mesa da Assembleia-Geral, dinamizou a criação do
Portugal nos séculos XVIII e XIX, dirigido pelo Professor Instituto Pluridisciplinar de História das Ideias da U n i -
Silva Dias. De 1974 a 1980 foi Investigador do Centro de versidade Nova de Lisboa, de que foi Presidente de 1988
História da Sociedade e da Cultura da Universidade de a 1994, e dirigiu, até à sua desativação, o GILL (Grupo
Coimbra (Linha 1), do Instituto Nacional de Investiga- Interdisciplinar do Livro e da Leitura) criado, em 1994,
ção Científica/INIC. Na Universidade Nova de Lisboa, a no seio do Centro de História da Cultura, como espaço
partir de 1982, desenvolve atividades de investigação no aberto a uma participação não apenas universitária.

122
FOSF. E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

No Centro de Estudos do Pensamento Português Sociedade Portuguesa de Estudos do Século X V I I I ,


da Secção Regional do Norte da Universidade Católica Fundação Calouste Gulbenkian, 1985.
Portuguesa foi membro da equipa de investigação sobre 4. O Ensino da Filosofia em Portugal (1269-1979), Coló-
Liberalismo-Catolicismo (1820/1850), executado entre quio "O ensino da Filosofia em Portugal", Universi-
2004 e 2005, Catolicismo, Tradição e Progresso na segunda dade Católica Portuguesa, 1985.
metade de Oitocentos - 1850/1910 (2006-2009) e Cato- 5. Vintismo e Setembrismo, Conferência inaugural no
licismo, modernidade e anti-modernidade - 1910-1940 ciclo de palestras sobre os 150 anos da Revolução de
(2012-2014). Setembro (1836-1986) realizado pela Associação de
Estudos e Defesa do Património Histórico-Cultural
de Santarém, 1986.
3, A t r a n s m i s s ã o do saber 6. O periódico "O Christianismo" (1852) e a Revolu-
ção Francesa, Colóquio Internacional "A Revolução
a) Conferências e comunicações Francesa e a Península Ibérica", organizado pelo
1. Silvestre Pinheiro Ferreira e o pensamento econó- Instituto de História e Teoria das Ideias e pelo Insti-
mico liberal, Colóquio organizado pelo Centro de tuto de História Económica e Social da Faculdade de
Estudos de História Contemporânea Portuguesa Letras de Coimbra, 1987.
do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da 7. Portuguese Enlightenment, "7° Congresso Internacional
Empresa/ISCTE, sobre "O Liberalismo na Península sobre as Luzes", realizado em Budapeste (Hungria) pela
Ibérica na primeira metade do século X I X " , Funda- Sociedade Internacional para o Estudo do Século X V I I I
ção Calouste Gulbenkian, 1981. (ISECS-SIEDS), Universidade Eõtvõs Loránd, 1987.
2. História das Ideias: Utilização de informação como 8. Mentalidade e Economia: O pensamento de Joaquim
perspectiva pluridisciplinar e transdisciplinar, Coló- José Rodrigues de Brito, Seminário sobre História do
quio organizado pelo Centro de Estudos de História Pensamento Económico em Portugal, organizado
Contemporânea Portuguesa do Instituto Superior pelo Centro de Investigação sobre Economia Por-
de Ciências do Trabalho e da Empresa/ISCTE sobre tuguesa/CISEP do Instituto Superior de Economia e
"Fontes de História Contemporânea Portuguesa", Gestão/ISEG, 1987.
Fundação Calouste Gulbenkian, 1984. 9. Cunha Seixas e o pensamento filosófico em Portugal
3. Luzes na Enciclopédia - Luzes em Portugal, "Coló- na primeira metade do século XIX, Lisboa, Socie-
quio Internacional Diderot", organizado pela dade Portuguesa de Filosofia, 1987.

124 12S
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A C U R R I C U L U M V i TA E

10. Genealogia de correntes de pensamento - Do Antigo 16. Manuel de Azevedo Fortes, comunicação no Coló-
regime ao liberalismo - Perspectivas de Síntese, Encon- quio "De D. João V à Revolução Francesa", orga-
tro "Do Antigo Regime ao Liberalismo (1750-1850) nizado pela Sociedade Portuguesa de Estudos do
- Perspectivas de Síntese", organizado pela Coopera- Século X V I I I , Biblioteca Nacional de Lisboa, 1989.
tiva de Estudos e Documentação, Lisboa, 1987. 17. O Triunfo da Natureza (1809) e apelo aos Filaletas
11. Identidade Nacional - Do reformismo absolutista ao (1838) - Análise de duas obras de Vicente Pedro
liberalismo, Colóquio "A Memória da Nação", orga- Nolasco da Cunha, "Colóquio Utopia: Mitos e For-
nizado pelo Gabinete de Simbologia da Faculdade de mas", organizado pela ACARTE (Serviço de Anima-
Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova ção, Criação Artística e Educação pela Arte), coor-
de Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1987. denado pela Prof. Yvette Centeno (Gabinete de Estu-
12. O reformismo absolutista - Instituições e poder em dos de Simbologia da Universidade Nova de Lisboa),
Portugal em 1789, " V I Encontro de Professores de Fundação Calouste Gulbenkian, 1989.
História da Zona Centro", organizado pela Escola 18. António Ribeiro dos Santos e a reforma pombalina da
Superior de Educação de Santarém/ESES, 1988. Universidade, "Congresso História da Universidade
13. Le Portugal et la Révolution Française, l Confe- s t ( V I I Centenário)", Faculdade de Letras, Universi-
rence of the International Society for the Study of dade de Coimbra, 1990.
European Ideas (ISSEI): "Turning Points i n His- 19. Genealogias de pensamento político. Do absolutismo
tory", Amsterdam, Congress Center-Forum Hall reformista ao liberalismo, Seminário "Mudanças
(Holanda), 1988. políticas e conflitualidades no tempo das revoluções
14. Aspectos de Jansenismo em Portugal, "Ciclo de Con- liberais", organizado pelo Centro de Estudos de His-
ferências sobre História Moderna", organizado pelo tória Contemporânea Portuguesa do Instituto Supe-
Gabinete de Estudos e Divulgação Histórica, Facul- rior de Ciências do Trabalho e da Empresa/ISCTE,
dade de Ciências Sociais e Humanas da Universi- 1990.
dade Nova de Lisboa, 1989. 20. Problemas de Estado e de Diplomacia - As soluções
15. Alcipe e as expressões de poesia didascálica e de neu- Portugal/Europa e Portugal/Brasil, Conferências na
tonianismo moral no século XVIII, comunicação no Universidade Federal de Minas Gerais, Universi-
"Encontro sobre Alcipe e a sua época", organizado dade Federal de Goiás, Universidade de São Paulo,
pela Fundação das Casas de Fronteira e Alorna, Lis- Universidade Federal do Rio de Janeiro (Brasil),
boa, Palácio Fronteira, 1989. abril-maio de 1991.

126 127
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

21. A vivência do tempo e da História em Antero de Universidade Complutense (Comunicação lida por
Quental, "Colóquio Antero de Quental", Recife Margarida Barahona Simões), 1992.
(Brasil), Fundação Joaquim Nabuco, 1991. 28. Teologia e Apologética em Portugal na segunda
22. Antero de Quental e a geração de 48, Salvador (Bra- metade do século XVIII, Congresso de História -
sil), Academia Baiana de Letras, 1991. I V Centenário do Seminário de Évora, Universidade
23. Pensamento económico e social em Portugal, em mea- de Évora, 1993.
dos do século XIX, "Jornadas sobre historia dei pensa- 29. O pensamento filosófico de Silvestre Pinheiro Fer-
miento económico", Saragoça (Espanha), Cátedra de reira, Curso de Filosofia Luso-Brasileira do Instituto
Economia Política, Facultad de Derecho, 1991. de Filosofia Luso-Brasileira, Sociedade Histórica da
24. Reflexão económico-social em Portugal em meados Independência de Portugal, 1993.
do século XIX: o caso de J. F. Henriques Nogueira, 30. O pensamento filosófico em Portugal - De Luis Antó-
Encontro Ibérico sobre História do pensamento nio Vernei a Silvestre Pinheiro Ferreira, " V I Con-
económico, Centro de Investigação sobre Economia gresso de la Federación Internacional de Estúdios
Portuguesa/CISEP/Instituto Superior de Economia sobre America Latina y el Caribe/FIEALC, organi-
e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa/ISEG/ zado pelo Centro de Estúdios Latino-Americanos da
Fundación Duques de Soria, Fundação Calouste Universidade de Varsóvia/CESLA, 1993.
Gulbenkian, 1992. 31. A liberdade em Sampaio Bruno, " I I Colóquio Antero
25. Concepciones éticas en Portugal en el siglo XVIII e en de Quental dedicado a Sampaio Bruno", Aracaju, 1993.
el contexto peninsular, " V I I I Seminário de Historia 32. Economic Thought, Mentalities and Value in Portugal
de la filosofia espanola e iberoamericana (Mundo in the Second Half of Eighteenth Century, Colloque
Hispánico/Nuevo Mundo: Vision Filosófica)", Uni- International d'Histoire de La Pensée Économique -
versidade de Salamanca, 1992. La diffusion internationale de la Physiocracie, École
26. Significação e sentido da História em Gonçalves de Normale Supérieure de Fontenay-Saint Cloud, 1993.
Magalhães, " I I Colóquio Tobias Barreto dedicado a 33. Positivisme et spiritualisme à partir d'une réflexion
Domingos Gonçalves de Magalhães", Universidade sur la pensée portugaise du XIXéme siècle, Colóquio de
Nova de Lisboa, 1992. Filosofia e Ciências Sócio-Humanas por ocasião dos
27. Portugal: Identidade, identidades, " I Jornadas de "30 anos de Ensino Superior da Universidade Stefan
Hispanismo Filosófico - El reto europeo. Identi- cel Mare", Faculdade de Letras e Ciências, Suceava
dades Culturales en el cambio de siglo", Madrid, (Roménia), 1993.

128 129
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

34. José Joaquim Lopes Praça. Nos 150 anos do seu nasci- 42. Concepções éticas em Portugal na segunda metade do
mento, Biblioteca Municipal de Montemor-o-Novo, século XVIII, " V Congresso Brasileiro de Filosofia",
1994. Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo
35. A liberdade em Sampaio Bruno, Colóquio sobre (Brasil).
Sampaio Bruno organizado pelo Centro UNESCO 43. O Anjo da Guarda do Marquês de Pombal, Colóquio
do Porto, Fundação Eng. António de Almeida, 1994. "Simbologia do Poder (Painel V - O Simbolismo do
36. Política e Filosofia. O pensamento e a acção de Silves- Poder na transição do séc. X V I I I para o séc. X I X ) " ,
tre Pinheiro Ferreira no Brasil (1807-1821), "Colóquio coordenado por Maria Helena Carvalho Santos,
Internacional: Unidad y diversidad en el mundo his- Universidade Lusíada, 1996.
pânico dei siglo X V I I I " , organizado pela Sociedade 44. História das Ideias. No horizonte da transdisciplina-
Espanhola de Estudos do Século X V I I I com o apoio ridade, "Encontros da Universidade de Évora", 1996.
da Fundación Duques de Soria, Universidade de 45. Percursos heterodoxos e eclécticos da razão em língua
Salamanca, 1994. portuguesa - O percurso liberal e ecléctico de Silves-
37. Manuel Gomes de Lima Bezerra e os "Estrangeiros no tre Pinheiro Ferreira, Seminário "Camões: Portugal.
Lima", Biblioteca Municipal de Ponte de Lima, 1994. Razão e Imaginário", Rio de Janeiro, Real Gabinete
38. O pensamento económico de Manuel Gomes de Lima Português de Leitura, 1996.
Bezerra, Museu Municipal de Viana do Castelo, 1994. 46. Francisco Suarez na História do pensamento por-
39. Duas perspectivas sociológicas: Teófilo Braga e Sílvio tuguês, "X Seminário de História de la Filosofia
Romero, " I I I Colóquio Tobias Barreto" dedicado a Espanola e Iberoamericana: Filosofia Hispânica y
Teófilo Braga e Sílvio Romero, organizado pelo Ins- Diálogo Intercultural)", Universidade de Salamanca,
tituto de Filosofia Luso-Brasileira com o apoio da 1996.
Universidade dos Açores, Ponta Delgada, 1994. 47. A natureza em Domingos Tarroso, " I V Colóquio
40. Cultura e Política nos tempos que correm, Ciclo de Tobias Barreto" (Porto, Viana do Castelo, Arcos de
Conferências do Instituto Pluridisciplinar de His- Valdevez), Arcos de Valdevez, 1996.
tória das Ideias da Faculdade de Ciências Sociais e 48. O cartesianismo no ambiente cultural, social e polí-
Humanas da Universidade Nova de Lisboa, 1995. tico de Setecentos, "4.° Encontro sobre História e
41. Cunha Seixas e o evolucionismo, " I I I Colóquio Filosofia da Ciência: O Cartesianismo (assinalando
Antero de Quental", Fortaleza (Brasil), Auditório o I V Centenário do nascimento de René Descartes)",
Moreira Campos, 1995. Universidade de Évora, 1996.

130
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

49. Miranda Barbosa e o pensamento de Descartes, Brasília) apresentado em São Luís do Maranhão
"Colóquio Descartes, Leibniz e a Modernidade (400 (comunicação lida, também, na Pontifícia Universi-
anos do nascimento de Descartes, 350 anos do nas- dade Católica do Rio de Janeiro/PUC), 1997.
cimento de Leibniz", organizado pelo Centro de 56. Regalismo e Cultura, "Colóquio António Pereira de
Filosofia da Universidade de Lisboa, 1996. Figueiredo", Centro de Estudos Lusíadas da Univer-
50. Cultura e Educação: multiculturalismo versus trans- sidade do M i n h o , 1997.
culturalismo, "Congresso Latino-Americano de 57. Corrientes de Filosofia en Portugal en el siglo XlXypro-
Escola Pública", Sessão dedicada a "Cultura e Edu- yecciones sobre la situación actual, "Simpósio Interna-
cação no século X X I " , organizado pela Secretaria de cional: La Filosofia en Portugal y Espana. Situación
Estado da Educação do Desporto e do Lazer de Ser- actual y proyectos de futuro", Madrid, Consejo Supe-
gipe, Aracaju, Teatro Atheneu, 1996. rior de Investigaciones Científicas/C SIC, 1997.
51. Portugal, Identidade, identidades, "Colóquio Inter- 58. Francisco da Gama Caeiro e os estudos sobre o século
nacional sobre identidades regionais e nacionais na XVIII, "Colóquio-Homenagem a Francisco da Gama
Península Ibérica: Das idiossincrasias do passado Caeiro", Évora, Universidade de Évora (Departa-
aos desafios do cosmopolitismo europeu", organi- mento de Pedagogia e Educação em colaboração com
zado pelo Centro de Estudos Lusíadas da Universi- o Instituto de Filosofia Luso-Brasileira), 1998.
dade do Minho, 1996. 59. O "nosce te ipsum" de Joaquim Maria Rodrigues de
52. O pensamento económico-social de Silvestre Pinheiro Brito, Colóquio sobre "Krausismo na Península Ibé-
Ferreira, "Colóquio Silvestre Pinheiro Ferreira rica", organizado pelo Centro de Estudos Lusíadas
(1769-1846)", Universidade Nova de Lisboa, 1997. da Universidade do M i n h o , 1998.
53. Domingos Tarroso, "Curso de Filosofia Luso-Brasi- 60. Vicente Ferreira da Silva: A Filosofia como idioma
leira", organizado pelo Instituto de Filosofia Luso- do apelo e da liberdade, " V Colóquio Tobias Barreto:
-Brasileira, Universidade Nova de Lisboa, 1997. Mito e Cultura (Vicente Ferreira da Silva e Eudoro
54. Alcipe e a ideia de natureza no século XVIII, "Encon- de Sousa)", Universidade do M i n h o , 1998.
tro sobre Alcipe e as Luzes", Palácio Fronteira, Fun- 61. Crise de valores e sentimento trágico. A menor trans-
dação das Casas de Fronteira e Alorna, 1997. parência de uma razão triunfante, " X I Seminário de
55. O Sol e a Lua. Vieira e o Barroco Político, " I V Coló- Historia de la Filosofia Espanola e Iberoamericana:
quio Antero de Quental" dedicado ao P. António La Filosofia hispânica ante el 98", Universidade de
Vieira e Leonardo Coimbra (São Luís do Maranhão/ Salamanca, 1998.

132
José E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

62. António Ribeiro dos Santos e os Judeus, Howard Gil- Pedagogia do Departamento de Pedagogia e Educa-
man International Colloquium (Judeus e Cristãos- ção da Universidade de Évora, Colégio Luís António
-Novos em Portugal), organizado pelo Instituto Vernei, Évora, 1999.
Internacional Casa de Mateus, com a colaboração 68. O Conceito de Democracia em António Sérgio. " V Coló-
da Universidade Nova de Lisboa e de Tel Aviv, 1998. quio Antero de Quental", São João dei Rei, Memo-
63. Silvestre Pinheiro Ferreira: Jusnaturalismo, contra- rial Tancredo Neves (Brasil), 1999.
tualismo e utilitarismo, " I I Curso Livre de Filosofia 69. A filosofia portuguesa contemporânea, " V I Encontro
Luso-Brasileira", organizado pelo Instituto de Filo- Nacional de Professores e Pesquisadores da Filosofia
sofia Luso-Brasileira com o apoio do Centro de His- Brasileira", organização do Centro de Estudos Filo-
tória da Cultura da Universidade Nova de Lisboa, sóficos do Departamento de Filosofia da Universi-
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, 1998. dade Estadual de Londrina/UEL, Paraná, Brasil,
64. Silvestre Pinheiro Ferreira e a proposta de restau- Auditório do Hotel Crystal Palace, 1999.
ração do governo representativo (1831-1834), "Con- 70. Poder e saberes no Pombalismo, Congresso Interna-
gresso Internacional D. Pedro, Imperador do Brasil, cional "O Marquês de Pombal e a sua época", orga-
Rei de Portugal: Do absolutismo ao liberalismo", nizado pela Câmara Municipal de Pombal e Insti-
Porto, Palácio da Bolsa, 1998. tuto de História e Teoria das Ideias da Universidade
65. Utilitarismo ético: Rodrigues de Brito, "Curso Livre de Coimbra, Pombal, Auditório Municipal, 1999.
de Filosofia Luso-Brasileira", organizado pelo Ins- 71. Pombalismo: Cultura e Poder, Conferência proferida
tituto de Filosofia Luso-Brasileira com o apoio do no colóquio "O século X V I I I e o Marquês de Pom-
Centro de História da Cultura da Universidade bal", Auditório da Biblioteca Municipal de Oeiras,
Nova de Lisboa, 1999. 1999.
66. Unidade e diversidade hispânica: O pensamento 72. Ribeiro Sanches: A cura do entendimento, Colóquio
luso-brasileiro, Ciclo de Colóquios "Tensão entre o "As Luzes de Ribeiro Sanches", organizado pelo Cen-
global e o local", Porto, Fundação Eng. António de tro de Estudos Lusíadas da Universidade do M i n h o
Almeida, 1999. 1999.
67. Estrutura e Mentalidade Pedagógicas em Portugal 73. Almeida Garrett: Liberalismo e Romantismo, "Semi-
(Séculos XII-XVII). Algumas questões, I Encontro nários Garrett", organizados pelo Departamento de
sobre "Figuras da Educação e da Pedagogia Por- Línguas e Literaturas Românicas da Faculdade de
tuguesas", organizado pela Secção de Filosofia e Letras da Universidade de Lisboa, 1999.

134 C15
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A Cu RRicuLU M V I T A E

74. Para uma nova ética social, Ciclo "Século X X I : Hispano-Português "La Peninsula Ibérica y Europa:
O Homem, a Natureza, a Humanidade e a Socie- Identidad y pluralismo cultural", organizado pelo
dade", organizado pela Tertúlia Cultural Fraterni- Instituto de Filosofia do Consejo de Investigaciones
dade, Lisboa, Pátio Alfacinha, 2000. Cientificas/CSIC com a colaboração da Universidad
75. Literatura e Ciência nos finais do século XVIII e prin- Nacional de Educación a Distancia/UNED, Zamora,
cípios do século XIX, Colóquio "A Casa Literária do Fundación Rei Afonso Henriques, 2000.
Arco do Cego (1799-1801) - Uma visão pluridisci- 81. As origens e o desenvolvimento do pensamento brasi-
plinar", organizado pela Universidade Autónoma de leiro nos séculos XIX e XX (1813-1939), " X I I Seminá-
Lisboa, 2000. rio de Historia de la Filosofia Espanola e Iberoame-
76. VEurope et le Portugal au XVIII siècle - La culture
éme ricana: La Filosofia hispânica en el siglo X X (1898-
et les Lumières, "Colloque International: Les écri- 1939)", Universidade de Salamanca, 2000.
vains portugais et 1'Europe", organizado pela Fun- 82. A construção da identidade e a centralização do
datia Culturala Romana, por ocasião da visita ofi- poder no espaço português do século XIII ao século
cial do Presidente da República Dr. Jorge Sampaio à XVIII, Seminário "Celebrando a Nação", Rio de
Roménia, Bucareste, 2000. Janeiro, Museu Histórico Nacional, 2000.
77. O pensamento sociológico de Gilberto Freyre, "Semi- 83. Unidade e Diversidade no pensamento luso-brasi-
nário Internacional Novo Mundo nos Trópicos leiro, " V I Colóquio Antero de Quental", Aracaju,
- Centenário do Nascimento de Gilberto Freyre", Sergipe, Brasil, Universidade Tiradentes, 2000.
Recife, Fundação Joaquim Nabuco, 2000. 84. A língua francesa na cultura portuguesa na segunda
78. Entre Sísifo e Prometeu. A dor, o sofrimento e a espe- metade do século XVIII, I Colóquio "Para uma his-
rança, Colóquio Internacional "A Dor e o Sofri- tória das línguas e literaturas estrangeiras em Por-
mento Hoje", organizado pelo Gabinete de Filosofia tugal. Das origens à actualidade", organizado pela
Moderna e Contemporânea (Instituto de Filosofia Associação Portuguesa para a História do Ensino
da Faculdade de Letras da Universidade do Porto), das Línguas e Literaturas Estrangeiras/APHELLE,
Fundação Eng. António de Almeida, 2000. Universidade de Aveiro, 2000.
79. Portugal and European Identity, Sala de Actos da 85. Espaços e expressões de História da Cultura, "Encon-
Universidade de Atenas, 2000. tros Interdisciplinares" da Faculdade de Ciências
80. Decadência e exaltação nos discursos de identi- Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa,
dade em Portugal (séculos XIX e XX), Seminário 2000.

136 137
|OSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

86. Os pressupostos epistemológicos da obra de Gilberto 93. Absolutismo e Centralização (Séculos XIII a XVIII),
Freyre, " V I Colóquio Tobias Barreto" (dedicado a "Vil Colóquio Antero de Quental", Recife, Brasil,
Gilberto Freyre e a Pedro da Fonseca), Sociedade Fundação Joaquim Nabuco, 2002.
Histórica da Independência de Portugal, 2001. 94. Sérgio, Político, Colóquio sobre "António Sérgio -
87. As ruas dos filósofos, " I V Jornadas de Toponímia de Pensamento e Acção", Universidade Católica Portu-
Lisboa", Lisboa, Pavilhão Carlos Lopes, 2001. guesa, Centro Regional do Porto, 2003.
88. António Braz Teixeira e o pensamento krausista em 95. O Espaço da Filosofia, Intervenção no debate público
Portugal, " V I I Encontro Nacional de Professores e "A Filosofia na revisão curricular", Faculdade de
Pesquisadores da Filosofia Brasileira", organizado Letras, Universidade de Lisboa, 2003.
pelo Centro de Estudos Filosóficos da Universidade 96. O Reino Unido e a Filosofia: Silvestre Pinheiro Ferreira,
Estadual de Londrina (Brasil), 2001. Colóquio "O Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves
89. A Teoria da História de Jaime Cortesão, "Congresso (1815-1825)", Lisboa, Palácio da Independência, 2003.
Internacional Pensadores Portuenses Contemporâ- 97. Alocução introdutória na Conferência sobre Direi-
neos", Universidade Católica Portuguesa, Centro tos Humanos, proferida pela Doutora Mary Robin-
Regional do Porto, 2001. son, ex-Alta Comissária para os Direitos Humanos
90. Pensamento Social em Pedro de Amorim Viana. das Nações Unidas, por ocasião da sua visita a Por-
A análise crítica ao "Système des Contradictions tugal, Auditório da Reitoria da Universidade Nova
Êconomiques", de Proudhon, "Colóquio Pedro de de Lisboa, 2003.
A m o r i m Viana", organizado pelo Instituto de Filo- 98. O pensamento económico luso-brasileiro no século XVIII,
sofia Luso-Brasileira com o apoio da Fundação Eng. Curso "Em torno da Cultura Luso-Brasileira", Socie-
António de Almeida, Porto, 2001. dade Histórica da Independência de Portugal, 2004.
91. O Humanismo de Damião de Góis, na sede da coleti- 99. O estudo e o ensino do pensamento hispânico em
vidade "Amigos de Lisboa" no âmbito do programa Portugal e no Brasil, " X I V Seminário de Historia de
de comemorações do " V Centenário do nascimento la Filosofia Espanola e Iberoamericana: La Filosofia
de Damião de Góis", Lisboa, 2002. Hispânica Hoy", Universidade de Salamanca, Colé-
92. Absolutismo e Centralização (Séculos XIII a XVIII), gio Fonseca, 2004.
Alguns aspectos, "Colóquio sobre o pensamento político 100. António Ribeiro dos Santos e o jusnaturalismo,
luso-brasileiro organizado pelo Instituto de Filosofia " V I I Colóquio Tobias Barreto: O pensamento polí-
Luso-Brasileira, Lisboa, Palácio da Independência, 2002. tico luso-brasileiro", Lisboa, Universidade Nova de

138 139
José E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, 108. Pensar a cidadania. Conferência no âmbito da sessão
2004. sobre "Cidadania e Filosofia" dos Cursos da organi-
101. Francisco da Gama Caeiro e a filosofia luso-brasileira, zação CIVITAS, Cascais, Museu do Mar, 2005.
"Colóquio Internacional Francisco da Gama Caeiro: 109. História das Ideias, "Encontro História das Ideias/
Homenagem nos 10 anos da sua morte", Lisboa, Uni- Ideias com História", organizado pelo Centro de
versidade Católica Portuguesa/Gepolis, 2004. História da Cultura da Universidade Nova de Lis-
102. José Marinho e o pensamento português contempo- boa, 2006.
râneo, "Colóquio sobre o pensamento de José M a r i - 110. O pensamento de Cunha Seixas, Curso "O pensa-
nho e Álvaro Ribeiro", Universidade Católica Portu- mento luso-brasileiro", organizado pela Sociedade
guesa, Centro Regional do Porto, 2005. Histórica da Independência de Portugal em colabo-
103. Ribeiro dos Santos, Cenáculo e a criação da Real ração com o Instituto de Filosofia Luso-Brasileira,
Biblioteca Pública, "Simpósio Frei Manuel do Cená- 2006.
culo construtor de Bibliotecas: Bicentenário da 111. Tendências do pensamento político contemporâneo,
Biblioteca Pública de Évora", 2005. Curso de Verão da Faculdade de Ciências Sociais e
104. O pensamento de Silvestre Pinheiro Ferreira, Coló- Humanas da Universidade Nova de Lisboa, 2006.
quio "O pensamento filosófico português no século 112. O pensamento político oitocentista português - Ten-
X I X " , Faculdade de Letras da Universidade de Lis- tativa de síntese, " V I I Colóquio Antero de Quental
boa, 2005. - Pensamento, experiência e formas políticas e jurí-
105. Ciência e Filosofia em Portugal no século XVIII, dicas em Portugal e no Brasil - séculos X I X e XX",
"Terceiras Jornadas de História Religiosa: A Igreja organizado pela Universidade Federal de São João
em Portugal nos séculos X V I I e X V I I I " , organizado dei Rei/UFSJ, Brasil, 2006.
pelo Instituto Superior de Teologia de Évora, 2005. 113. Os desafios da cidadania activa, " V I Congresso
106. O liberalismo e o pensamento oitocentista português Internacional da Associação Portuguesa de Estudos
(1820-1850), Encontro de participantes no projeto Clássicos/APEC sobre Identidade e Cidadania -
"Liberalismo e Catolicismo", Universidade Católica Da Antiguidade aos nossos dias", Lisboa, 2006.
Portuguesa, Centro Regional do Porto, 2005. 114. Enlightnment and Citizenship, Keynote Speech no
107. Sapere aude. Conferência na tomada de posse de Aca- "International Colloquium Literary into Cultural
démico Correspondente da Academia Internacional History", coordenado por Mihaela Irimia, Diretora
de Cultura Portuguesa, Sociedade de Geografia, 2005. do Centro de Excelência para o Estudo da Identidade

140 141
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICUI.UM VITAE

Cultural" da Universidade de Bucareste, Bucareste, 121. 1808 e a Modernização da Filosofia no Brasil: Silves-
New Europe College, 2007. tre Pinheiro Ferreira, " I I Conferência Farias Brito",
115. Do Caminho de Santiago ao Cruzeiro do Sul - Pensar Programa de Pós-graduação em Filosofia do Centro
em Português e em Galego, Conferência de Encerra- de Filosofia Brasileira, Universidade Federal do Rio
mento do I Congresso Internacional "O pensamento de Janeiro/UFRJ, 2008.
luso-galaico-brasileiro", Universidade Católica Por- 122. A futuração de Vieira, "Congresso Internacional
tuguesa, Centro Regional do Porto, 2007. Padre António Vieira: O Tempo e os seus Hemisfé-
116. O Estado Social está em crise?, Conferência Inter- rios", Universidade Nova de Lisboa, 2008.
nacional "O Estado e a gestão da administração 123. Jusnaturalismo pombalino e mariano, Colóquio
pública", organizada pelo Sindicato dos Quadros "O Marquês de Pombal e a sua época", organizado
Técnicos do Estado, Lisboa, 2007. pelo Center for English, Translation and Anglo-Por-
117. José Silvestre Ribeiro (1807-1891) e as ideias políticas tuguese Studies/CETAPS, Academia Portuguesa de
no século XIX, "Comemorações do Bicentenário do História, 2009.
nascimento do Conselheiro José Silvestre Ribeiro: 124. Eduardo Abranches de Soveral e o pensamento filo-
Jornadas José Silvestre Ribeiro e o Liberalismo", sófico luso-brasileiro, "Colóquio Eduardo Abranches
organizadas pela Câmara Municipal de Idanha-a- de Soveral: O pensador, o filósofo, o humanista",
-Nova, Centro Cultural Raiano, 2007. Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2009.
118. Sensismo e utilitarismo. I - Joaquim José Rodrigues 125. António Sérgio e a Democracia, "Seminário de His-
de Brito, Curso "A Filosofia Portuguesa no século tória e Cultura Política - Republicanismo, Socia-
XIX", Instituto de Filosofia Luso-Brasileira/Socie- lismo e Democracia", Centro de História, Faculdade
dade Histórica da Independência de Portugal, 2008. de Letras da Universidade de Lisboa, 2009.
119. A reacção espiritualista: Cunha Seixas, Curso "A Filo- 126. De Oleiros a Tsaparang em busca do Grão Cataio -
sofia Portuguesa no Século XIX", Instituto de Filoso- Padre António de Andrade (1580-1634), Conferência
fia Luso-Brasileira/Sociedade Histórica da Indepen- proferida em representação da Academia das Ciências
dência de Portugal, 2008. de Lisboa, Lisboa, Casa da Comarca da Sertã, 2009.
120. Filosofia y Ciência en la Ilustración portuguesa, 127. Identidade, Estado e o paradigma da centralização,
" X V I Seminário de Historia de la Filosofia Espanola "Seminário Internacional Cultura e Identidade Nacio-
e Iberoamericana: Filosofia y Ciência en el Mundo nal: Entre o discurso e a prática", organizado pelo Cen-
Hispânico", Universidade de Salamanca, 2008. tro de Estudos da População, Economia e Sociedade/

141 143
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A C.U R RIC U LU M Vi TA E

CEPESE (Porto), Faculdade de Ciências Sociais e Instituto de Filosofia Luso-Brasileira/Sociedade


Humanas da Universidade Nova de Lisboa, 2009. Histórica da Independência de Portugal, 2009.
128. O pensamento filosófico do oratoriano P. João Bap- 135. O projecto positivista em Portugal, "Jornadas Luso-
tista, Curso "A Filosofia Portuguesa no século -Espanholas de Filosofia: Filosofia e Literatura na
X V I I I " , Instituto de Filosofia Luso-Brasileira/Socie- Península Ibérica - Respostas à crise finissecular",
dade Histórica da Independência de Portugal, 2009. Academia Portuguesa de História, 2009.
129. Positivismo e República, " V I I I Colóquio Antero de 136. Silvestre Pinheiro Ferreira e a Liberdade, Seminários do
Quental", organizado pela Universidade Federal de São Centro de História/História e Cultura Política, I I Semi-
João dei Rei/UFSJ), Brasil, em colaboração com o Insti- nário, Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2010.
tuto de Filosofia Luso-Brasileira, São João dei Rei, 2009. 137. Filosofia y Política en Portugal en la Época Moderna,
130. Crise do Estado, Estado necessário, Colóquio Inter- " X V I I Seminário de Historia de la filosofia espanola
nacional e Pluridisciplinar, "Ética, Crise e Socie- e iberoamericana: Filosofia e Politica en el Mundo
dade", organizado pelo Departamento de Filosofia Hispânico", Universidade de Salamanca, 2010.
da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da 138. Interpretações de Antero de Quental, " I V Seminário
Universidade Nova de Lisboa, 2009. Internacional Farias Brito", integrado no Programa
131. O pensamento de Inácio Monteiro, Curso "A Filoso- de Pós-graduação em Filosofia do Centro de Filo-
fia Portuguesa no século X V I I I " , Instituto de Filoso- sofia Brasileira da Universidade Federal do Rio de
fia Luso-Brasileira/Sociedade Histórica da Indepen- Janeiro/UFRJ, 2010.
dência de Portugal, 2009. 139. Miguel Reale e a ideia de Estado, " I X Colóquio
132. A reforma pombalina da Universidade, "Congresso Tobias Barreto: Miguel Reale e o Pensamento Luso-
Internacional dos 450 Anos da Universidade de -Brasileiro", Universidade Nova de Lisboa, 2010.
Évora", 2009. 140. Globalização, Uniformização e Identidade, Curso do
133. Pascoal José de Melo Freire e o pensamento jurí- Instituto de Estudos Académicos para Seniores da
dico pombalino, Curso "A Filosofia Portuguesa no Academia das Ciências de Lisboa, 2011.
século X V I I I " , Instituto de Filosofia Luso-Brasi- 141. A "Renascença Portuguesa" e a República, Ciclo de
leira/Sociedade Histórica da Independência de Conferências "Figuras da Cultura do Porto", Centro
Portugal, 2009. Nacional de Cultura/Porto, 2011.
134. O pensamento jurídico de António Ribeiro dos San- 142. A "Águia" e a Renascença Portuguesa no contexto da
tos, Curso "A Filosofia Portuguesa no século X V I I I " , República, Conferência de Abertura da Exposição

144 145
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

sob o mesmo título, Biblioteca Municipal do Porto, Correspondente da Academia Sergipana de Letras,
2011. Aracaju, Sergipe (Brasil), 2012.
143. Teófilo Braga: A reflexão e a teorização sociológica, 150. A Renascença Portuguesa. "Curso de Filosofia Luso-
Colóquio "O Pensamento e a Obra de Teófilo Braga", Brasileira (O movimento da Renascença Portuguesa
Universidade Católica Portuguesa, Centro Regional (1912-1932)", Sociedade Histórica da Independência de
do Porto, 2011. Portugal/Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, 2012.
144. Positivismo e República em Portugal e no Brasil, 151. Situação histórica e significado cultural da Renas-
"Colóquio Pensar a República 1910-2010", Faculdade cença Portuguesa, Conferência inaugural na Sessão
de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Abertura do Congresso "Pensamento, Memória
de Lisboa, 2011. e Criação - No Primeiro Centenário da Renascença
145. O problema moral em António Soares Barbosa, " I X Portuguesa (1912-2012)", Faculdade de Letras da
Colóquio Antero de Quental", organizado pela Uni- Universidade do Porto, 2012.
versidade Federal de São João dei Rei (UFSJ), Brasil 152. Almeida Garrett: Liberalismo e Romantismo, " V Semi-
em colaboração com o Instituto de Filosofia Luso- nário de História e Cultura Política - Pátria e Liber-
-Brasileira (Lisboa), São João dei Rei, 2011. dade", Faculdade de Letras da Universidade de Lis-
146. A República Brasileira e a toponímia lisboeta, "6. Jor-
as boa, 2013.
nadas de Toponímia", organizadas pela Comissão de 153. Pensamento económico de Luís António Vernei,
Toponímia da Câmara Municipal de Lisboa, 2011. "Congresso Luís António Vernei e a cultura luso-
147. A Ilustração em Portugal, "Congresso Internacional -brasileira do seu tempo", Biblioteca Nacional de
sobre Arquitectura e Cultura do Século X V I I I : Cele- Portugal, 2013.
brando o nascimento do arquitecto e engenheiro 154. O debate em torno das concepções éticas e do seu
militar Eugénio dos Santos (1711-1760)", Lisboa, ensino, "X Colóquio Antero de Quental", Universi-
Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. dade de São João dei Rei (Brasil), 2014.
148. José da Gama e Castro (1795-1873) e o tradiciona- 155. Ordem e Progresso em Auguste Comte, " V I Seminá-
lismo, " I V Seminário de História e Cultura Polí- rio do Centro de História da Faculdade de Letras da
tica: Liberalismo e Anti-Liberalismo", Faculdade de Universidade de Lisboa", 2014.
Letras da Universidade de Lisboa, 2012. 156. Portuguese and Brazilian Thought: An experience of
149. Luiz António Barreto (1944-2012) - Cultura e comparative studies, "Conference of the Internatio-
Cidadania, Comunicação na qualidade de Sócio nal Society for the Study of European Ideas/ISSEI,

i 6
4
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

Universidade Católica Portuguesa, Centro Regional 163. A superação do Positivismo e do Naturalismo. O pen-
do Porto, 2014. samento de Cunha Seixas. "Curso de Filosofia e Cul-
157. Positivismo, Naturalismo, Simbolismo - Contexto tura Luso-Brasileira 2014-2015", Sociedade Histó-
Histórico-cultural, "Curso Filosofia e Cultura Luso- rica da Independência de Portugal/Instituto de Filo-
-Brasileira 2014-2015", Sociedade Histórica da Inde- sofia Luso-Brasileira, 2015.
pendência de Portugal/Instituto de Filosofia Luso- 164. Direito e Filosofia do Direito no pensamento jurídico
-Brasileira, 2014. de José Hermano Saraiva (1919-2012), " X I Colóquio
158. Catolicismo, Modernidade e Antimodernidade, Antero de Quental", Universidade Federal de São
Conferência inaugural do "Colóquio Internacional João dei Rei, Brasil, 2015.
Catolicismo, Modernidade e Antimodernidade", 165. Globalização e Identidade, "Seminário Permanente
Universidade Católica Portuguesa, Centro Regional de Estudos Ibéricos e Ibero-americanos", Centro de
do Porto, 2014. História d'Aquém e dAlém-Mar/CHAM da Univer-
159. O pensamento jurídico de Joaquim José Rodrigues de sidade Nova de Lisboa, 2015.
Brito, "X Colóquio Tobias Barreto", organizado pelo 166. Unitarismo e Federalismo no pensamento político
Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, Sociedade brasileiro, " I Seminário Internacional de Filosofia
Histórica da Independência de Portugal, 2014. e Cultura Política", Universidade Católica Portu-
160. Ortega y Gasset e os modos de pensar no Ocidente, guesa, Centro Regional do Porto, 2015.
"Colóquio Amor e Ofício: A filosofia em Ortega e 167. José Enes e o pensamento de António Cordeiro, Coló-
Marias - Centenário de Meditaciones dei Quijote e quio "José Enes: Pensamento e Obra", organizado
do nascimento de Julián Marias", Universidade de pela Universidade dos Açores, Instituto de Filosofia
Évora, 2014. Luso-Brasileira e Casa dos Açores em Lisboa, Ponta
161. Realismo e Naturalismo no Brasil: A poesia de Augusto Delgada, 2015.
dos Anjos, "Curso de Filosofia e Cultura Luso-Brasileira
2014/2015, Sociedade Histórica da Independência de b) Publicações mais significativas
Portugal/Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, 2015. 1. Silvestre Pinheiro Ferreira. O seu pensamento político,
162. Euclides da Cunha, "Curso de Filosofia e Cultura Coimbra, Universidade de Coimbra, 1974, X I I I + 339 pp.
Luso-Brasileira 2014/2015", Sociedade Histórica da 2. António Ribeiro dos Santos - O pensamento filosófico
Independência de Portugal/Instituto de Filosofia político, Coimbra, Universidade de Coimbra, 1980,
Luso-Brasileira, 2015. V I I + 537 pp. (Dissertação de Doutoramento).

i 8
4 149
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

3. As ideias fisiocráticas em Portugal - Projecto de 12. Jaime Cortesão e a Maçonaria (1911-1920), "Prelo"
Investigação, Coimbra, Universidade de Coimbra, (Número especial sobre Jaime Cortesão), Lisboa,
1980, 65 pp. (projeto de Investigação policopiado). Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1984, pp. 43-53.
4. Silvestre Pinheiro Ferreira e o pensamento económico 13. Estatística e Liberalismo em Portugal e Espanha no
liberal, "O liberalismo na Península Ibérica na p r i - século XIX, "Prelo", 7, Lisboa, Imprensa Nacional-
meira metade do século X I X " - Comunicações ao -Casa da Moeda, 1985, pp. 33-44.
Colóquio (1981), organizado pelo Centro de Estudos 14. Pensamento filosófico em Portugal - Conhecimento,
de História Contemporânea do Instituto Superior de Razão e Valores nos séculos XVIII e XIX, "Cultura -
Ciências do Trabalho e da Empresa/ISCTE, Lisboa, História e Filosofia", vol. V (1986), pp. 751-781.
Sá da Costa, 1981, I I v o l , pp. 23-29. 15. Luzes, "Dicionário Ilustrado de História de Portu-
5. António Ribeiro dos Santos e apolémica do Novo Código, gal", Lisboa, Edições Alfa, 1986, pp. 404-406.
"Cultura - História e Filosofia", Vol. I (1982), pp. 289-409. 16. História das Ideias. Utilização de informação como
6. O pensamento político em Portugal no século XVIII - perspectiva pluridisciplinar e transdisciplinar, in
António Ribeiro dos Santos, Lisboa, Imprensa Nacio- "Arquivo e Historiografia - Actas do Colóquio sobre
nal-Casa da Moeda (Col. Temas Portugueses), 1983, as fontes de História Contemporânea Portuguesa",
430 pp. (reimpressão, 2005). Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, pp.
7. Sobre a História das Ideias, i n "Jornal de Letras", 277-282.
n.° 62 (5-18/7/1983). 17. A Ilustração em Portugal, "Cultura, História e Filo-
8. Economia em Portugal no século XVIII - Aspectos de sofia", Vol. V I (1987), pp. 187-194.
mentalidade, i n "Prelo", 2, Lisboa, Imprensa Nacio- 18. As "Lettres Persanes" de Montesquieu - Outra forma
nal-Casa da Moeda, 1984, pp. 25-40. de viajar, "O Estudo da História", n.° 3-4 (2. série),
a

9. Sobre a História das Ideias, i n "Jornal de Letras", Lisboa, 1987, pp. 25-30.
n.° 98 (22-28/5/1984). 19. O periódico "O Christianismo" (1852) e a Revolução
10. Kant e a resposta à pergunta: O que são as Luzes, Francesa, i n "Revista de História das Ideias", vol. 10
Apresentação, Tradução e Notas, "Cultura - Histó- (1988), pp. 535-542.
ria e Filosofia", Vol. I I I (1984), pp. 153-168. 20. Vintismo e Setembrismo, i n "150 Anos da Revolução
11. Natureza e expressões do saber, "Prelo", 4 (Enciclo- de Setembro, 1836-1986", Santarém, Associação de
pédias e Enciclopedismo), Lisboa, Imprensa Nacio- Estudo e Defesa do Património Histórico-Cultural
nal-Casa da Moeda, 1984, pp. 71-82. de Santarém, 1989, pp. 15-60.

151
IOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

21. Mentalidade e Economia: O pensamento de Joa- 29. Melo Freire, Pascoal José de, "Logos - Enciclopédia
quim José Rodrigues de Brito, "Contribuições para Luso-Brasileira de Filosofia", vol. 3, col. 783-786.
a História do pensamento económico em Portu- 30. Manuel de Azevedo Fortes - Ética, Estética e Técnica,
gal", Lisboa, Publicações D . Quixote, 1988, pp. Atas do Colóquio "Portugal no século X V I I I - De
111-122. D. João V à Revolução Francesa", Sociedade Portu-
22. Genealogia de Correntes de pensamento. Do Antigo guesa de Estudos do Século X V I I I , Lisboa, Universi-
Regime ao Liberalismo - Perspectivas de síntese, "Do tária Editora, 1991, pp. 485-489.
Antigo Regime ao Liberalismo (1750-1850)", orga- 31. Identidade Nacional. Do reformismo absolutista ao
nizado por Fernando Marques da Costa, Francisco liberalismo, "A Memória da Nação", Atas do Colóquio,
Contente Domingues e Nuno Gonçalo Monteiro, organizadas por Francisco Bethencourt e Diogo Ramada
Lisboa, Vega, 1989, pp. 47-61. Curto, Lisboa, Livraria Sá da Costa, 1991, pp. 425-438.
23. Revolução Francesa e discurso político em Portugal, 32. A tensão entre Progresso e Tradição, "Portugal Con-
i n "Ler História", n.° 17, pp. 67-75 (sep.). temporâneo", Dir. António Reis, Lisboa, Edições
24. Portuguese Enlightenment, "Transactions of the Alfa, vol. I I , pp. 235-256.
Seventh International Congress on the Enlighten- 33. Ética, Estética e Técnica no pensamento e na pedago-
ment" (Abstract), Oxford, The Voltaire Foundation, gia de Manuel de Azevedo Fortes, Viana do Castelo,
1989, pp. 184-186. Câmara Municipal de Viana do Castelo, 1991.
25. Colégio das Artes (Ensino da Filosofia no), "Logos 34. Sobre a História das Ideias - Intervenções. Recensões
- Enciclopédia Luso-Brasileira de Filosofia", vol. I , (1982-1988), organizado por João Pedro Brigola, Lis-
Lisboa, 1989, col. 1043-1049. boa, Centro de História da Cultura, Universidade
26. Eclectismo em Portugal, "Logos - Enciclopédia Nova de Lisboa, 1992,175 pp.
Luso-Brasileira de Filosofia", vol. 2, col. 15-20. 35. Introdução, notas e índices para a edição crítica das
27. As Ideias do Século, "Portugal Contemporâneo", Dir. Memórias Políticas sobre a verdadeira grandeza das
António Reis, Lisboa, Edições Alfa, 1990, vol. I , pp. nações, e principalmente de Portugal (1803-1805), de
273-302. Joaquim José Rodrigues de Brito, Colecção de Obras
28. António Ribeiro dos Santos e a reforma pombalina da Clássicas do Pensamento Económico Português,
Universidade, i n "Universidade(s). História. Memória. Lisboa, Banco de Portugal, 1992, pp. X V I I - X X X V I .
Perspectivas". Atas do Congresso "História da Univer- 36. Santos, António Ribeiro dos, i n "Logos - Enciclopédia
sidade: 7.° Centenário", Coimbra, 1991, pp. 215-223. Luso-Brasileira de Filosofia", vol. 4, (1992), col. 910-914.

152 153
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

37. Reflexão económico-social em Portugal em meados do Barreto", Lisboa, Instituto de Filosofia Luso-Brasi-
século XIX: José Felix Henriques Nogueira (1825-1858), leira, 1994, pp. 245-252.
"Actas do Encontro Ibérico sobre História do Pensa- 44. Portugal: Identidade, Identidades, "El reto europeo,
mento Económico", Lisboa, Centro de Investigação Identidades Culturales en el cambio de siglo", coord.
sobre Economia Portuguesa/CISEP, 1992, pp. 305-312. por Jose Luis Abellan, Madrid, Editorial Trotta,
38. A vivência do tempo e da História em Antero de 1994, pp. 77-84.
Quental, "Anais do I Colóquio Antero de Quental", 45. Positivisme et spiritualisme. Aspects de la pensée por-
Aracaju Fundação Augusto Franco, 1993, pp. 15-32. tugaise dans la deuxième moitié du XIXème siècle,
39. Alcipe e as expressões de poesia didascâlica e de neu- "Analele Universitatii Stefan cel Mare (Sectiunea
tonianismo moral no século XVIII, "Cultura - His- Filosofie si Stinte Socio-Umane)", A n u i I I , Suceava
tória e Filosofia", V I I (1993), pp. 11-24. Publicado, (Roménia), 1994, pp. 17-24.
também, em Homenaxe á Profesora Pilar Vazquez 46. O pensamento económico de Manuel Gomes de Lima
Cuesta, Universidade de Santiago de Compostela, Bezerra, "Cadernos Vianenses", tomo 18 (1995),
Departamento de Filoloxía Galega, 1996, pp. 563-573. Viana do Castelo, pp. 193-203.
40. O Triunfo da Natureza (1809) e o apelo aos filale- 47. Pensamento filosófico em Portugal. De Luís Antó-
tas em "Teleologia" (1838). Análise de duas obras de nio Vernei a Silvestre Pinheiro Ferreira (1746-1813),
Vicente Pedro Nolasco da Cunha, "Utopias-Mitos e "Memorias dei V I Congresso de la FIEALC" (Docu-
Formas", Coordenação de Yvette Centeno, Lisboa, mentos de Trabajo 15-3), dir. por Janusz Wojcies-
Fundação Calouste Gulbenkian, 1993, pp. 201-209. zak, Universidade de Varsóvia, Centro de Estúdios
41. José Joaquim Lopes Praça (1844-1920), Ideias filosófi- Latino-Americanos/CESLA), 1995, pp. 38-41.
cas, políticas e sociais, "Almansor", 11, Montemor-o- 48. Antero de Quental e a geração de 50, "Revista da
-Novo, 1993, pp. 213-230. Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da U n i -
42. Teologia e apologética em Portugal na segunda metade versidade Nova de Lisboa, Vol. I I (1995), pp. 313-320.
do século XVIII, "Actas do Congresso de História no 49. A liberdade em Sampaio Bruno, "Anais do I I Coló-
I V Centenário do Seminário de Évora", Évora, Insti- quio Antero de Quental", Aracaju, Fundação
tuto Superior de Teologia, 1994, vol. I , pp. 133-139. Augusto Franco, 1995, pp. 69-81.
43. Significação e Sentido da História em Gonçalves de 50. A vocação marítima de Viana/Viana's marine pre-
Magalhães, "O pensamento de Domingos Gonçal- destination, "Viana e o Mar/Viana and the Ocean",
ves de Magalhães", "Actas do I I Colóquio Tobias Viana do Castelo, Grupo Desportivo e Cultural dos
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

Trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do 58. Liberalismo (e Romantismo), "Dicionário do Roman-
Castelo, 1995, pp. 11-19. tismo Literário Português", coordenação de Helena
51. A liberdade em Sampaio Bruno, "Nova Renascença", Carvalhão Buescu, Lisboa, Caminho, 1997, pp.
vol. X V (1995), pp. 585-592. 264-267.
52. Economic Thought, Mentalities and Value in Portu- 59. Nacionalismo (e a Teoria Política), "Dicionário do
gal in the Second Half of Eighteenth Century, "Cul- Romantismo Literário Português", coordenação de
tura - Revista de História e Teoria das Ideias", V I I I Helena Carvalhão Buescu, Lisboa, Caminho, 1997,
(2. série), 1996, pp. 57-64.
a pp. 339-340.
53. Teófilo Braga e Sílvio Romero: Duas perspectivas 60 Soriano, Simão José da Luz, "Dicionário do Roman-
sociológicas, "Sílvio Romero e Teófilo Braga - Actas tismo Literário Português", coordenação de Helena
do I I I Colóquio Tobias Barreto", Lisboa, Instituto de Carvalhão Buescu, Lisboa, Caminho, 1997, pp.
Filosofia Luso-Brasileira, 1996, pp. 167-182. 540-541.
54. Introdução a Silvestre Pinheiro Ferreira, Prelec- 61. O percurso liberal e ecléctico de Silvestre Pinheiro
ções Filosóficas, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Ferreira, "Convergência Lusíada" Revista do Real
Moeda, 1996, pp. 9-27. Gabinete Português de Leitura (Rio de Janeiro), 14
55. Política e Filosofia. O pensamento e a acção de Sil- (1997), pp. 28-35.
vestre Pinheiro Ferreira no Brasil (1807-1821), "El 62. O Anjo da Guarda do Marquês de Pombal, "Revista
Mundo Hispânico en el siglo de las Luces - Actas Portuguesa de História", t. X X X I (1996), Homenagem
dei Colóquio Internacional Unidad y diversidad en ao Doutor Salvador Dias Arnaut (vol. II), pp. 377-381.
el mundo hispânico dei siglo X V I I I " , Madrid, Edito- 63. Descartes no pensamento de Miranda Barbosa, "Des-
rial Complutense, 1996, vol. I , pp. 89-99. cartes, Leibniz e a modernidade" i n Atas do Coló-
56. Introdução e notas críticas a Silvestre Pinheiro Fer- quio, Lisboa, Edições Colibri, 1998, pp. 497-506.
reira, Textos escolhidos de economia política e social 64. Silvestre Pinheiro Ferreira, "Cadernos de Cultura", 1,
(1813-1851), Obras Clássicas do Pensamento Portu- Lisboa, Centro de História da Cultura da Universi-
guês, Lisboa, Banco de Portugal, 1996, pp. I X - X X X I . dade Nova de Lisboa, 1998, pp. 9-18.
57. A Ideia de Natureza no século XVIII, "Jean Pille- 65. Concepções éticas em Portugal na segunda metade do
ment e o paisagismo em Portugal no século X V I I I " , século XVIII, "Anais do V Congresso Brasileiro de
Lisboa, Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva, Filosofia", São Paulo, Instituto Brasileiro de Filoso-
1997, pp. 29-35. fia, 1998, Vol. I , pp. 111-120.

156 157
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

66. A natureza em Domingos Tarroso, "O pensamento 74. Francisco Suarez na história do pensamento portu-
de Miguel Reale - Actas do I V Colóquio Tobias Bar- guês. Alguns aspectos, "Filosofia hispânica y diálogo
reto", Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, Viana intercultural - Actas do X Seminário de Historia de
do Castelo, Câmara Municipal de Viana do Castelo, la Filosofia Espanola e Iberoamericana", Salamanca,
1998, pp. 357-366. Universidade de Salamanca, 2000, pp. 413-423.
67. Portugal na Balança da Europa - Um roteiro de 75. O krausismo de Rodrigues de Brito e o ambiente
mareante, "Camões - Revista de Letras e Culturas cultural de Oitocentos, "Miguel Reale - Estudos
Lusófonas", 4, janeiro-março 1999, pp. 72-78. em homenagem aos seus 90 anos", coordenado por
68. Cunha Seixas e o evolucionismo, "Cultura - Revista Urbano Ziles e organizado por António Paim, Luis
de História e Teoria das Ideias", vol. X I (2. série), pp.
a de Boni e Ubiratan Borges de Macedo, Porto Alegre,
485-495. EDIPUCRS, 2000, pp. 633-641.
69. As Ideias (capítulo respeitante ao movimento de 76. A língua francesa na cultura portuguesa na segunda
ideias durante o reinado de D. João V I ) integrado no metade do século XVIII, Atas do Colóquio "Para uma
Catálogo da Exposição " D . João V I e o seu tempo", história das línguas e das literaturas estrangeiras em
Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações Portugal", Associação Portuguesa para a História
dos Descobrimentos Portugueses, 1999, pp. 59-67. do Ensino das Línguas e Literaturas Estrangeiras,
70. O Sol e a Lua. Vieira e o barroco político, "Anais do Aveiro, Universidade de Aveiro, pp. 141-159.
I V Colóquio Antero de Quental", Aracaju, Sergipe 77. O cartesianismo no ambiente cultural, social e polí-
(Brasil), Instituto Tobias Barreto de Educação e Cul- tico de Setecentos, Atas do "Seminário sobre o Car-
tura, 1997, pp. 17-71. (Reproduzido em "Brotéria", tesianismo", Évora, 2000, Centro de História e Filo-
vol. 160, 5/6, maio/junho 2005, pp. 489-494, sob o sofia da Ciência, pp. 357-363.
título Desígnios políticos de Vieira). 78. Filosofia como idioma de apelo e da liberdade, "Mito e
72. Filosofia como idioma de apelo e da liberdade, "Refle- Cultura: Vicente Ferreira da Silva e Eudoro de Sousa",
xão", A n o X X I V , n.° 75 (setembro/dezembro, 1999), Atas do V Colóquio Tobias Barreto, Lisboa, Instituto
Campinas, Pontifícia Universidade de Campinas/ de Filosofia Luso-Brasileira, 2001, pp. 43-49.
PUCCAMP, 1999. 79. O krausismo de Rodrigues de Brito e o ambiente cul-
73. Viana do Castelo e o pensamento luso-brasileiro, tural português de Oitocentos, "O Krausismo em
"Cadernos Vianenses", 28 (2000), Viana do Castelo, Portugal", Braga, Universidade do M i n h o , Centro
Câmara Municipal de Viana do Castelo, pp. 15-50. de Estudos Lusíadas, 2001, pp. 55-62.

158 159
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

80. O pensamento económico no século XVIII em Portu- Uma tensão entre o global e o local", Lisboa, Univer-
gal, "História do Pensamento Filosófico Português" sidade Aberta, 2001, pp. 207-304.
dir. por Pedro Calafate, Lisboa, Editorial Caminho, 86. Almeida Garrett. Liberalismo e Romantismo, "Gar-
2001, vol. I I , pp. 87-112. rett às Portas do Milénio", Lisboa Edições Colibri,
81. Ilustração, Pombalismo e Poder, Atas do Congresso 2002, pp. 155-168.
"O Marquês de Pombal e a sua época", Câmara 87. A teoria da história de Jaime Cortesão, "Actas do
Municipal de Pombal/Câmara Municipal de Oeiras, Congresso Internacional Pensadores Portuenses
2001, pp. 445-454. Contemporâneos", Lisboa, Imprensa Nacional-Casa
82. As propostas de Silvestre Pinheiro Ferreira e Filipe da Moeda, 2002 Vol. I I I , pp. 11-22.
Ferreira de Araújo e Castro sobre a restauração do 88. O Humanismo de Damião de Góis, "Damião de Góis
governo representativo apresentadas, em 1831, a - Uma Homenagem de Lisboa", Lisboa, EPUL, 2002,
D. Pedro de Alcântara, Atas do Congresso Interna- pp. 30-53.
cional " D . Pedro, Imperador do Brasil, Rei de Portu- 89. Teorização absolutista e centralização, "Teoria do
gal", Lisboa, Comissão Nacional para as Comemora- Estado Contemporâneo" (organizado por Paulo Fer-
ções dos Descobrimentos Portugueses, pp. 469-479. reira da Cunha), Lisboa, Verbo, 2003, pp. 41-57.
83. Do castigo de Prometeu ao Mito de Sísifo. A Dor, o 90. A "Brotéria" e o pensamento filosófico português,
Sofrimento e a Esperança, "A Dor e o Sofrimento. "Brotéria - Fé, Ciência, Cultura - 100 anos", Lisboa,
Abordagens", Porto, Campo das Letras, 2001, pp. Gradiva, 2004, pp. 233-240.
97-101. 91. O Anjo da Guarda do Marquês de Pombal, "Camões
84. Coordenadas Epistemológicas de Gilberto Freyre, - Revista de Letras e Culturas Lusófonas", 15-16,
"Anais do Seminário Internacional Novo Mundo Lisboa, Instituto Camões, 2003. pp. 22-33 (com edi-
nos Trópicos", org. por Fátima Quintas, Recife, Fun- ção fac-similada de "Preces e Votos da Nação Por-
dação Gilberto Freyre, 2000, pp. 159-162. (Publicado tugueza ao Anjo da Guarda do Marquez de Pombal
também em "Anais de Filosofia", 8 (julho 2001), (1775)" de [António Pereira de Figueiredo]).
FUNREI; São João dei Rei, 2001, pp. 231-236 e em 92. A actualidade de Cícero, "Cultura - Revista de His-
"Paradigmas", Londrina, vol. V, 1 (dezembro de tória e Teoria das Ideias", I I série, vol. X V I / X V I I
2001), pp. 27-31. (2003), pp. 45-56.
85. Propostas para um estudo de unidade e diversidade no 93. Percursos de História das Ideias, Lisboa, Imprensa
pensamento luso-brasileiro, "Discursos/Colóquios: Nacional-Casa da Moeda, 2004, Prefácio de António

160 161
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

Braz Teixeira, Colecção Estudos Gerais/Série U n i - 101. Cultura filosófica em Portugal na primeira metade do
versitária, 424 pp. século XIX, "Catolicismo e Liberalismo em Portugal
94. António Sérgio: A Ideia de Democracia, "António (1820-1850)", Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da
Sérgio: Pensamento e Acção", Lisboa, Imprensa Moeda, 2009, pp. 323-340.
Nacional-Casa da Moeda, 2004, Vol. I , pp. 87-101. 102. Do Caminho de Santiago ao Cruzeiro do Sul - Pen-
95. Filosofia e Ciência em Portugal no século XVIII, sar em Português e em Galego, Atas do I Congresso
"Eborensia", Ano X V I I I , 2005, n.° 35, pp. 3-27. Internacional "O pensamento luso-galaico-brasi-
96. José Marinho (1904-1975) e o pensamento portu- leiro", Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda,
guês contemporâneo, "O Pensamento e a Obra de 2009, pp. 675-690.
José Marinho e Álvaro Ribeiro", Lisboa, Imprensa 103. Enlightenment and Citizenship, "Literary into Cul-
Nacional-Casa da Moeda, 2005, vol. I , pp. 311-327. tural History/De 1'histoire littéraire à 1'histoire cul-
97. Ribeiro dos Santos, Cenáculo e a criação da Biblio- turelle", Bucareste, Romanian Cultural Institute,
teca Pública, "Frei Manuel do Cenáculo - Constru- 2009, pp. 193-205.
tor de Bibliotecas" (coordenação de Francisco Lou- 104. Évora e Luís António Vernei, "Revue - Revista da
renço Vaz e José António Calixto), Casal de Cambra, Universidade de Évora", 10-11 (2009), pp. 20-27.
Caleidoscópio, 2006, pp. 11-21. 105. O Positivismo e a República, "Actas do V I I I Coló-
98. Pensamento político em Portugal no século XIX, "Atas quio Antero de Quental", "Estudos Filosóficos" 3,
do V I I Colóquio Antero de Quental: Pensamento, São João dei Rei, 2009, pp. 153-166.
Experiência e Formas Políticas em Portugal e no Bra- 106. Democracia em António Sérgio, "Republicanismo,
sil (séculos X I X e XX)", São João dei Rei, Universidade Socialismo, Democracia", Lisboa, Centro de História
Federal de São João dei Rei/UFSJ, 2007, pp. 54-84. da Universidade Nova de Lisboa, 2010, pp. 195-205.
99. O essencial sobre Silvestre Pinheiro Ferreira, Lisboa, 107. Pensar a Cidadania. Breves Notas, Atas do Con-
Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2008,91 pp. gresso "Identidade e Cidadania - Da Antiguidade
100. Eduardo Abranches de Soveral e o pensamento luso- aos nossos dias", Lisboa, Papiro Editora, 2010, vol.
-brasileiro, "Eduardo Abranches de Soveral - O Pen- I I , pp. 111-122.
sador, o Filósofo, o Humanista, coordenação de Maria 108. Repúblicas em Paralelo: Portugal/Estados Unidos
Celeste Natário, António Braz Teixeira e Renato da América. Síntese final do Colóquio realizado
Epifânio, Lisboa, Zéfiro, Col. Nova Águia, 2009, na Fundação Luso-Americana para o Desenvol-
pp. 237-246. vimento/FLAD em 21.05.2010 com Alexander

163
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

Keyssar, António Reis, Horst Mewes e Fernando 116. Henriques Nogueira e a República, "Monarquia e
Catroga, Lisboa, FLAD, 2010, pp. 103-120/213-230. República", Lisboa, Centro de História da Universi-
109. José Silvestre Ribeiro (1807-1891) e as ideias políticas dade de Lisboa, 2012, pp. 65-80.
no século XIX, "José Silvestre Ribeiro", Atas da Jor- 117. O problema moral em António Soares Barbosa, i n
nada "O liberalismo e José Silvestre Ribeiro", Ida- "Anais do I X Colóquio Antero de Quental", "Estu-
nha-a-Nova, Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, dos Filosóficos", 7, São João dei Rei, 2012, pp. 137-161
2010, pp. 15-30. (reimpresso em "Humanística e Teologia" (Home-
110. Silvestre Pinheiro Ferreira e a Liberdade, "República nagem a Arnaldo de Pinho), tomo X X X I , Fase. 2,
e Liberdade", Lisboa, Centro de História da Univer- dezembro de 2012, pp. 379-396).
sidade Nova de Lisboa, 2011, pp. 197-206. 118. A reforma pombalina da Universidade, "Universi-
111. Afuturação de Vieira, "O Tempo e os seus Hemis- dade de Évora (1559-2009) - 450 anos de moder-
férios", ed. Maria do Rosário Pimentel e Maria do nidade educativa", Lisboa, Chiado Editora, pp.
Rosário Monteiro, Lisboa, Editora Colibri, 2011, pp. 505-512.
507-513. 119. A Renascença Portuguesa e a República, i n "Figuras
112. Crise do Estado, Estado Necessário, "Ética, Crise e do Porto nas comemorações da República", Atas das
Sociedade", coordenação de Michel Renaud e Gon- Conferências, Porto, Centro Nacional da Cultura,
çalo Marcelo, Famalicão, Húmus/Centro de Histó- 2013, pp. 87-103.
ria da Cultura, 2011, pp. 357-364. 120. José da Gama e Castro e o Tradicionalismo, "Libera-
113. Miguel Reale e a Ideia de Estado, "O pensamento de lismo e Anti-Liberalismo", Lisboa, Centro de Histó-
Miguel Reale", "Actas do I X Colóquio Tobias Bar- ria da Universidade de Lisboa, 2013, pp. 89-104.
reto", Lisboa, 2011, pp. 175-187. 121. O debate em torno das concepções éticas e do seu
114. Identidade, Estado e o paradigma da Centralização, ensino, "Estudos Filosóficos", 11 (2013), São João dei
"Identidade Nacional - Entre o discurso e a prática", Rei, pp. 11-33.
coordenação, de Maria de Fátima Amante, Porto, 122. Almeida Garrett: Romantismo e Liberalismo, "Pátria
Fronteira do Caos/Centro de Estudos da Economia, e Liberdade", Lisboa, Centro de História da Univer-
População e Sociedade/CEPESE, pp. 65-76. sidade de Lisboa, 2014, pp. 29-41.
115. Jusnaturalismo pombalino e mariano, "Pombal e o 123. Positivismo e República em Portugal e no Brasil,
seu tempo", org. João Paulo Pereira da Silva, Lisboa, "Pensar a República (1910-2010)", Lisboa, Almedina,
Caleidoscópio, pp. 9-15. 2014, pp. 65-81.

164
JOSÉ K S T K V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

124. O ensino das Relações Internacionais na Univer- 7. Owen Chadwick, The Secularization ofthe European
sidade Nova de Lisboa, "José Medeiros Ferreira: A Mind in the Nineteenth Century, Cambridge, Cam-
liberdade interventiva", Lisboa, Tinta da China, bridge University Press, "Cultura - História e Filo-
2015, pp. 213-215. sofia", I I , Lisboa, 1983, pp. 560-562.
8. Preston King (Org.), The History of Ideas - An intro-
c) Recensões críticas mais relevantes duction to method, London, Croom Helm, 1983,
1. Immanuel Wallerstein, The Modem World System. "Cultura - História e Filosofia", I I I , Lisboa, 1984, pp.
Capitalist agriculture and the origins ofthe European 483-489.
world economy in the sixteenth century, New York, 9. Leopoldo Jobim, Ideologia e Colonialismo, Rio de
1974, "Revista de História das Ideias" I , Coimbra, Janeiro, Forense Universitária, "Revista de História
1977, pp. 514-516. das Ideias", V I I I , Coimbra, 1986, pp. 676-678.
2. Samuel Mintz, The Hunting of Leviathan - Seven- 10. Pierre Chaunu, A civilização da Europa Clássica,
teenth century reactions to the materialism of Tho- Lisboa, Ed. Estampa, 2 vols., 1987, "Ler História", 13,
mas Hobbes, Cambridge, 1970, "Revista de História Lisboa, 1988, pp. 147-150.
das Ideias", I , Coimbra, 1977, pp. 517-518. 11. Raul Proença, O Eterno Retorno, vol. I , Introdução,
3. José Eduardo Horta Correia, Liberalismo e Cato- fixação do texto e notas de António Reis, Lisboa, Biblio-
licismo - O problema congreganista (1820-1823), teca Nacional, 1987, "Revista da Faculdade de Ciências
Coimbra, 1974, "Diário de Notícias", 12-8-77. Sociais e Humanas", 2, Lisboa, 1988, pp. 282-285.
4. João Manuel Esteves Pereira, Subsídios para a His- 12. Diogo Ramada Curto, O discurso político em Portu-
tória da indústria portuguesa. Com um ensaio eco- gal (1600-1650), Lisboa, Universidade Aberta, 1988,
nómico-social sobre as corporações e os mesteres, por "Ler História" 16, Lisboa, 1989, pp. 175-178.
Carlos da Fonseca, Lisboa, 1976, "Revista de Histó- 13. Maria Luisa Sanchez-Mejia, Benjamin Constant y
ria das Ideias", I I , Coimbra, 1978, pp. 417-418. la construcción dei liberalismo posrevolucionario,
5. Guy Routh, The Origins of Economic Ideas, London, Madrid Alianza Universidad, 1992, 295 pp. "Cultura
MacMillan Press, 1975, "Cultura - História e Filoso- - História e Filosofia", V I I , Lisboa, 1993, pp. 289-294.
fia", I , Lisboa, 1982, pp. 557-561 14. Sílvio Romero, Obras Completas, org. de Luiz Antó-
6. Rudolph Binion, Introduction à la psichohistoire, nio Barreto, Rio de Janeiro, Imago, 2001, "Cultura
Paris, PUF, 1982, "Cultura - História e Filosofia", I I , - Revista de História e Teoria das Ideias", X I I I , I I
Lisboa, 1983, pp. 553-560. série, Lisboa, 2000/2001, pp. 381-383.

166
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

15. Feliciano Joaquim de Sousa Nunes, Discursos Polí- 3. António Paim, Das Filosofias Nacionais, Lisboa,
tico-Morais, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Universidade Nova de Lisboa/Instituto Pluridisci-
Moeda, 2006, i n "Prelo", 2, I I série, Famalicão, 2006, plinar de História das Ideias, 1991, Apresentação.
pp. 118-120. 4. AA.VV., O pensamento de Tobias Barreto, "Actas do
16. António Braz Teixeira, A Filosofia Jurídica Brasi- Colóquio Tobias Barreto (1990)", Lisboa, Universi-
leira do século XIX, "Cadernos de Cultura", 2, Fama- dade Nova de Lisboa, 1991.
licão, Húmus/Centro de História da Cultura/CHC, 5. Maria da Conceição Quintas, Setúbal nos finais do
2011, "Estudos Filosóficos", 8, São João dei Rei, pp. século XIX, Lisboa, Caminho, 1993, Apresentação
179-184. editorial/Contracapa.
17. Afonso Rocha, A Filosofia da Religião em Portugal 6. Francisco Contente Domingues, Ilustração e Cato-
(1850-1910), Porto, Universidade Católica, 2013, i n licismo - Teodoro de Almeida, Lisboa, Colibri, 1994,
"Humanística e Teologia", 35-2, Porto, 2014, pp. Prefácio.
251-267. 7. As relações de poder no pensamento político da Baixa
Idade Média, "Revista da Faculdade de Ciências
d) Artigos sobre questões pedagógicas Sociais e Humanas", 7 (Homenagem a João Morais
1. Mestrados e saídas profissionais, "Diário de Notí- Barbosa), I volume, Lisboa, Universidade Nova de
cias", Opinião, 23 de maio de 1986. Lisboa, 1994, Apresentação, pp. 9-10.
2. O ensino da Filosofia, "Diário de Notícias", Opinião, 8. Estudos de Arte e História- Homenagem a Artur
11 de julho de 1986. Nobre de Gusmão, Lisboa, Vega, 1995, Apresentação.
3. Filosofia no ensino secundário, "Diário de Notícias", 9. Joaquim Pintassilgo, República e formação de cida-
Opinião, 19 de outubro de 1987. dãos - A educação cívica nas escolas primárias da
primeira República portuguesa, Lisboa, Colibri,
e) Prefácios e apresentações editoriais 1998, Prefácio.
1. 150 Anos da Revolução de Setembro (1836-1986), San- 10. Sara Marques Pereira, D. Carlota Joaquina e os "Espe-
tarém, Associação de Estudo e Defesa do Património lhos de Clio" - Actuação política e figurações historio-
Histórico-Cultural de Santarém, 1989, Prefácio. gráficas, Lisboa, Livros Horizonte, 1999, Prefácio.
2. Maria João Mogarro, José da Silva Carvalho e a 11. José Augusto dos Santos Alves, A opinião pública em
Revolução de 1820, Lisboa, Livros Horizonte, 1990, Portugal (1780-1820), Lisboa, Universidade Autó-
Prefácio. noma de Lisboa, 2000, Prefácio.

ió8 íóy
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

12. Francisco António Lourenço Vaz, Instrução e Eco- 20. Cartas a Orestes, organização, introdução e notas de
nomia - As ideias económicas no discurso da Ilustra- José Augusto dos Santos Alves, Coimbra, Minerva,
ção Portuguesa (1740-1820), Lisboa, Edições Colibri, 2009, Prefácio.
2002, Prefácio.
13. Maria Fernanda Enes, Ideias Religiosas em História f) Apresentações públicas de obras
das Ideias, "Cadernos de Cultura", 5, Lisboa, Centro 1. Hélder Godinho (org.) Em torno da Idade Média,
de História da Cultura/Universidade Nova de Lis- Lisboa, Universidade Nova de Lisboa. 1989.
boa, 2003, Prefácio. 2. Revista da Faculdade de Ciências Sociais e Huma-
14. António Horta Fernandes, Entre a História e a Vida nas, no seu relançamento, na qualidade de Diretor
- A teoria da história em Ortega y Gasset, Lisboa, da publicação, 1989.
Editora Cosmos, 2006, Prefácio. 3. João Morais Barbosa, Miserere, Lisboa, Edição de
15. Maria Teresa de Noronha, A Saudade - Contribui- Autor, 1990.
ções fenomenológicas, lógicas e ontológicas, Lisboa, 4. A crise do Antigo Regime e as Cortes Constituintes de
Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2007, Prefácio. 1821-1822 (Estudos e Documentos), organizado por
16. Maria Leda Oliveira, A História do Brazil de Frei M i r i a m Halpern Pereira, Lisboa, Edições João Sá da
Vicente Salvador - História e Política no Império Costa, 1992.
Português do século XVII, São Paulo, Odebrecht, 5. Nuno Saldanha, Poéticas da Imagem - A pintura nas
2008, Prefácio. ideias estéticas da Idade Moderna, Lisboa, Cami-
17. Frei Vicente Salvador, História do Brazil, Edição de nho, 1995.
Maria Leda Oliveira, São Paulo, Odebrecht, 2008, 6. Maria Antonietta Macciochi, Querida Leonor. Pai-
Prefácio. xão e Morte de Leonor da Fonseca Pimentel na Revo-
18. Rodrigo Sobral Cunha, A teoria silvestrina da Har- lução napolitana, Lisboa, Caminho, 1995. Interven-
monia do Universo, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa ção no lançamento da tradução portuguesa da obra
da Moeda, 2008, Prefácio. em cerimónia realizada na Embaixada de Itália e
19. Compêndio Histórico da Universidade de Coimbra, presidida pelo Presidente da República, Mário Soa-
Introdução e Coordenação de José Eduardo Franco res (janeiro de 1996).
e Sara Marques Pereira com Apresentação de 7. A. H . de Oliveira Marques, História da Maçonaria em
Manuel Ferreira Patrício, Porto, Campo das Letras, Portugal, Vol. I I I (Política e Maçonaria, 1820-1869,
2009, Prefácio. 2. parte), Lisboa, Presença, 1997. Intervenção lida
a

170 171
Josí: E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VEIAI;

no Museu Maçónico Português sob a presidência do introdução e notas de José Augusto dos Santos Alves,
Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano (1997). Coimbra, Minerva, 2009.
8. Isabel Monteiro, Os Judeus na região de Viseu - A His- 17. António Braz Teixeira, A experiência reflexiva -
tória, a Cultura, os lugares, Viseu, Região de Turismo Estudos sobre o pensamento luso-brasileiro, Sintra,
Dão Lafões, 1997. Zéfiro, 2009.
9. Pedro Calafate, História do Pensamento Filosófico 18. Actas do I Congresso Internacional "O pensamento
Português (1.° volume) - Idade Média, Lisboa, Cami- luso-galaico-brasileiro", Lisboa, Imprensa Nacional-
nho, 1999. -Casa da Moeda, 2009, 3 Vols.
10. Sara Marques Pereira, Carlota Joaquina e os "Espe- 19. António Braz Teixeira, A filosofia jurídica brasi-
lhos de Clio" - Actuação política e figurações histo- leira do século XIX, Cadernos de Cultura - 2. série,
a

riográficas, Lisboa, Livros Horizonte, 1999. Famalicão, Húmus/Centro de História da Cultura,


11. José Augusto dos Santos Alves, A opinião pública em 2011.
Portugal (1780-1820), Lisboa, Universidade Autó-
noma de Lisboa, 2000.
12. Teresa Fonseca, Absolutismo e Municipalismo, Lis- 4 . Atividade de g e s t ã o e representação
boa, Edições Colibri, 2002. universitária
13. José Eduardo Franco/José Augusto Mourão, A influên- - Referências mais significativas
cia de Joaquim de Flora em Portugal e na Europa.
Escritos de Natália Correia sobre a utopia da Idade Entre as atividades de gestão e representação univer-
Feminina do Espírito Santo, Lisboa, Roma Editora, sitária cumpre destacar as de Vice-Reitor da Universi-
2005. dade Nova de Lisboa nos Reitorados de Luís Sousa Lobo
14. Fernando Taveira da Fonseca (org.), O poder local (1995-2000) e de António Bensabat Rendas (2010-2014)
em tempo de globalização: uma história e um futuro, em que assegurou, fundamentalmente, no primeiro
Coimbra, Imprensa da Universidade, 2005. caso, o pelouro de assuntos académicos e de Pessoal, no
15. António Pedro Mesquita, Liberalismo. Democracia e segundo, além dos assuntos académicos o de relações
o Contrário - Um século de pensamento político em internacionais. No exercício do cargo desempenhou
Portugal (1820-1930), Lisboa, Edições Sílabo, 2006. várias missões em representação dos Reitores, em Por-
16. João Bernardo da Rocha Loureiro, Nas origens do tugal e no estrangeiro, quer em reuniões de organis-
periodismo moderno - Cartas a Orestes, organização, mos, quer em várias redes universitárias (ERASMUS,

'73
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

ÚNICA, Grupo Tordesilhas e outras). Desde o início 8. 1987-1988 - Presidente da Comissão Editorial e da
da atividade docente e de investigação científica pres- Comissão de Biblioteca da Faculdade de Ciências
tou a sua colaboração a várias estruturas institucionais Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
importando referir, ao longo dos anos, entre outras, as 9. 1988-1994 - Diretor dos Serviços de Informação e
seguintes: Documentação (Biblioteca) da Faculdade de Ciências
Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
1. 1974-1980 - Membro do Conselho de redação da 10. 1989 - Representante eleito pelo Conselho Científico
Revista de História das Ideias (Faculdade de Letras da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas para os
da Universidade de Coimbra). trabalhos conducentes aos primeiros Estatutos da
2. 1975-1980 - Membro da Direção do Instituto de Universidade Nova de Lisboa.
História e Teoria das Ideias da Faculdade de Letras 11. 1990 - Presidente da Comissão Científica e Coor-
da Universidade de Coimbra. denador do Departamento de História e Teoria das
3. 1977 - Membro da Assembleia de Representantes da Ideias da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. da Universidade Nova de Lisboa.
4. 1981-1988 - Presidente da Comissão Pedagógica e 12. 1990 - Missão ao Brasil, de 20 de abril a 3 de maio,
Coordenador do Departamento de Filosofia da U n i - organizada pela Embaixada de Portugal em Brasília,
versidade Nova de Lisboa. para proferir conferências e visitar Centros de Estu-
5. 1987-1991 - Vice-Presidente do Conselho Cientí- dos portugueses em Belo Horizonte, Goiânia, São
fico da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Paulo e Rio de Janeiro.
Universidade Nova de Lisboa e Vogal do Conselho 13. 1992-1994 - Presidente do Conselho Científico da
Diretivo da Faculdade de Ciências Sociais e Huma- Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da U n i -
nas da Universidade Nova de Lisboa. versidade Nova de Lisboa.
6. 1988-1995 - Diretor da Revista da Faculdade de 14. 1992 - Participação, em representação da Faculdade
Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Ciências Sociais e Humanas da Universidade
de Lisboa, periódico que, sob a sua orientação, foi Nova de Lisboa, na Inaugural Conference of FACE
reestruturado com novos objetivos editoriais. (Framework for Academic Cooperation i n Europe),
7. 1988-1990 - Representante da Faculdade de Ciên- organizado pela ÚNICA (Network of Universities
cias Sociais e Humanas no Conselho Editorial da from the Capitais of Europe), Dublin University
Universidade Nova de Lisboa. College, 3-6 de setembro.

174 175
Josú 1 .S'IT-:VFS P E R E I R A
; CURRICULUM VITAE

15. 1994 - Reunião de Presidentes de Conselhos Direti- 23. 2001 - Vogal da Comissão de Avaliação Externa dos
vos e Científicos, em Coimbra, para análise das con- Cursos de Filosofia realizado pelo Conselho Nacio-
dições de financiamento da Investigação na área de nal de Avaliação do Ensino Superior/CNAVES.
Ciências Sociais e Humanas (Documento dirigido à 24. 2001-2002 - Missão no âmbito do Programa Sócra-
Ministra da Educação e ao Ministro do Planeamento tes relativa à organização de mobilidade de estudan-
e da Administração do Território), Universidade de tes realizada no Institut d'Études Politiques de Paris
Coimbra, Faculdade de Letras, 10-2-1994. (Sciences Po) e no Premier Cycle Ibéro-Américain
16. 1994 - Preparação do Convénio entre a Universi- de Sciences Po, de Poitiers.
dade Nova de Lisboa e a Xunta de Galicia, na qua- 25. 2002 - Vogal da Comissão de Avaliação Externa dos
lidade de Presidente do Conselho Científico, que foi Cursos de Línguas e Literaturas realizada pelo Con-
assinado na Reitoria da Universidade Nova de Lis- selho Nacional de Avaliação do Ensino Superior/
boa, em 24-5-1994. /CNAVES como avaliador do Curso de Estudos Euro-
17. 1993-1996 - Coordenador do grupo de trabalho para peus da Universidade do Porto (Faculdade de Letras).
a criação da licenciatura em Ciência Política/Relações 26. 2002-2003 - Presidente do júri de seleção dos candi-
Internacionais da Universidade Nova de Lisboa. datos do Lycée Charles Lepierre (Lisboa) ao curso de
18. 1995 - Presidente do Conselho Editorial da EDI- Sciences Po (Institut d'Études Politiques de Paris),
NOVA (Editora da Universidade Nova de Lisboa por realizado em Lisboa no Institut Franco-Portugais.
decisão da Secção Permanente do Senado da Univer- 27. 2003-2004 - Presidente da Comissão de Avaliação
sidade Nova de Lisboa (Deliberação de 27-04-95). Externa dos Cursos de Ciência Política e Relações
19. 1998-2004 - Representante da Universidade Nova Internacionais realizado pelo Conselho Nacional de
de Lisboa, na Casa Veva de Lima. Avaliação do Ensino Superior/CNAVES.
20. 1998-2002 - Membro da Comissão Científica do 28. 2006 - Presidente da Comissão de Especialistas da
Programa Lusitânia, do Instituto Camões. Direção-Geral do Ensino Superior, nomeada minis-
21. 1998 (até ao presente) - Membro da Comissão M u n i - terialmente, para apreciar as propostas dos Cursos
cipal de Toponímia da Câmara Municipal de Lisboa do Ensino Particular e Cooperativo (1.°, 2.° e 3.°
em representação da Universidade Nova de Lisboa. ciclos de Bolonha), nas áreas de Ciência Política e
22. 2000 - Membro do Júri do Prémio Literário "Casa Relações Internacionais.
Grande e Senzala" da Fundação Joaquim Nabuco 29. 2009-2010 - Membro do Conselho Geral da Univer-
(Brasil). sidade Nova de Lisboa.

176
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

30. 2009-2010 - Membro do Conselho da Faculdade de 21 de janeiro do mesmo ano, na Aula Magna da Reitoria
Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova da Universidade de Lisboa.
de Lisboa. Entre as inúmeras participações como moderador em
31. 2014 - Membro da Comissão de Acompanhamento, reuniões científicas, salientam-se as que dizem respeito
em representação da Universidade Nova de Lisboa, na ao domínio da filosofia e da história das ideias. De modo
candidatura "LX - Europa 2020" da Câmara Munici- particular, deve sublinhar-se as que concorrem ao pen-
pal de Lisboa no quadro da programação comunitá- samento luso-brasileiro, a que tem dedicado uma grande
ria "Áreas de Intervenção na cidade de Lisboa". parte do seu labor de investigação e de coordenação de
32. 2014 - Vogal do Júri do "Prémio Literário António atividades.
Rosa Mendes" da Câmara Municipal de Vila Real de Relativamente à História e Teoria das Ideias, partici-
Santo António. pou, ativamente, no Colóquio Utopia, Mitos e Formas,
33. 2015 - Presidente da Comissão de Qualidade do Ins- organizado pela ACARTE/Fundação Calouste Gulben-
tituto de Higiene e Medicina Tropical da Universi- kian, sob a orientação de Yvette Centeno, em janeiro de
dade Nova de Lisboa. 1990, que importa articular com a presidência e coorde-
34. 2015 - Membro do Secretariado Executivo do Con- nação (com Érica Mannucci), a convite de Ezra Talmor, do
sórcio Universitário Estudos Mediterrânicos (Uni- Workshop Utopia - Myths and Forms in Western Europe
versidades do Algarve, Évora e Nova de Lisboa). na "2 Conference of the Institute for the Study of Euro-
nd

pean Ideas/ISSEI" na Universidade de Lovaina (Bélgica),


em setembro do mesmo ano. Sobre temática afim, são de
5. A p a r t i c i p a ç ã o n a c o m u n i d a d e científica salientar os vários estudos realizados sobre a Ilustração,
e na sociedade civil apresentados em Portugal e no estrangeiro, mais recente-
mente, sintetizados na conferência (ainda não publicada)
i
A Ilustração em Portugal, no "Congresso Internacional
No âmbito de intervenções sobre questões de natu- f sobre Arquitectura e Cultura do Século XVIII/Cele-
reza científica, pedagógica e de política educativa, cum- | brando o nascimento do arquitecto e engenheiro militar
pre destacar as comunicações, não só no significativo I Eugénio dos Santos (1711-1760)", apresentada na Funda-
"Encontro dos Professores de Filosofia" em 15 de janeiro ção Calouste Gulbenkian, em 25 de novembro de 2011.
de 1988, na Câmara Municipal de Setúbal, mas, também,
Quanto ao envolvimento permanente no estudo do
no Seminário A Filosofia face à cultura tecnológica, orga-
pensamento luso-brasileiro, acima referido, importa
nizado pela Associação dos Professores de Filosofia, em

1-8
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

sublinhar a sua responsabilidade institucional como Pre- 5. Coordenação da Mesa-Redonda sobre Filosofia Por-
sidente da Direção do Instituto de Filosofia Luso-Brasi- tuguesa Contemporânea, no "5.° Encontro Nacional
leira, desde 1996 até ao presente, a produção de comuni- de Professores e Pesquisadores da Filosofia Brasi-
cações com a respetiva publicação em Atas devidamente leira", que teve lugar em Londrina, Paraná, Brasil,
assinaladas em local próprio do presente currículo. em setembro de 1997.
Mas, também, noutros domínios do saber prestou a 6. Presidência de uma das sessões do "Seminário Inter-
sua colaboração de que importará referir o seguinte: nacional de Estudos Luso-Brasileiros - Homenagem
a Anchieta e Vieira" no Liceu Literário Português do
1. Coordenação da sessão de abertura do "Curso Livre Rio de Janeiro, em 17 de setembro de 1997.
Política Internacional - O desafio do Fim do Século", 7. Moderador de uma das sessões do Colóquio inter-
realizado na Faculdade de Ciências Sociais e Huma- nacional Les Écrivains portugais et VEurope, Buca-
nas da Universidade Nova de Lisboa, no dia 27 de reste, Roménia, que teve lugar na, Fundatia Cultu-
fevereiro de 1996, em que apresentou as linhas pro- rala Romana, em 4 de março de 2000, por ocasião
gramáticas da Licenciatura em Ciência Política/Rela- da visita de Estado do Presidente da República Jorge
ções Internacionais que veio a funcionar no ano letivo Sampaio.
de 1996-97 por si coordenada a partir dessa data. 8. Moderador do debate organizado pelo Instituto Plu-
2. Moderador da sessão Panorama actual da Filosofia ridisciplinar de História das Ideias da Faculdade de
Brasileira no "Seminário Camões": Portugal. Razão Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova
e Imaginário, realizado no Real Gabinete Português de Lisboa, em junho de 2000, por ocasião do lan-
de Leitura, Rio de Janeiro, 26 de agosto de 1996. çamento das Atas do Seminário Pensar o Ordena-
3. Orientador (com Aníbal Pinto de Castro, Manuela mento do Território - Ideias, Planos, Estratégias.
Delille e Teresa Almeida) do Encontro organizado 9. Presidente da sessão Miguel Reale. Reitor no Simpó-
por Fernando Mascarenhas, em maio de 1997, no sio "Direito, Cidadania e Cultura Brasileira - Home-
Palácio Fronteira, sobre Alcipe e as Luzes. nagem aos 90 anos do Professor Miguel Reale", na
4. Presidente da Comissão Científica das "Jornadas de Sala do Conselho Universitário da Universidade de
Estudos sobre a Patuleia", organizadas pelas Câma- São Paulo/USP em 11 de outubro de 2000.
ras Municipais de Viana do Castelo e Valença que 10. Alocução em nome dos professores brasileiros e por-
tiveram lugar naquelas duas cidades entre 18 e 21 de tugueses homenageados em Aracaju, em 20 de abril
junho de 1997. de 2001, pela Universidade Federal de Sergipe no ato

íSo
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

de imposição da "Medalha de Mérito Universitário" ocasião do lançamento do Vol. XIX/2004/2. série da


a

daquela instituição brasileira. revista "Cultura - Revista de História e Teoria das


11. Moderador do Painel As Relações Bilaterais Por- Ideias" (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
tugal-Estados Unidos da América na "Conferência da Universidade Nova de Lisboa).
Internacional Portugal, Europa e os Estados U n i - 16. Alocução na Abertura Solene do Curso de Ciência
dos", que teve lugar na Fundação Luso-Americana Política e Relações Internacionais do ano letivo de
com a colaboração do Instituto Português de Rela- 2005- 06, na Faculdade de Ciências Sociais e Huma-
ções Internacionais/IPRI, em 2 de outubro de 2003. nas da Universidade Nova de Lisboa e apresenta-
12. Intervenção, não escrita, na Mesa-Redonda sobre ção do orador convidado, o Embaixador do Brasil,
"As Artes e os Processos de Mestiçagem", com a António Paes de Andrade.
participação de A. Loja Neves, Eduardo Prado Coe- 17. Intervenção na abertura da conferência proferida
lho, François Laplantine, José Esteves Pereira, Lídia por José Ramos Horta sobre Os Estados Unidos e a
Jorge, M . Helena Varela, R. Belo Rodeia, Rui Vieira ONU: A parceria indispensável, realizado em 10 de
Nery e Manoel de Oliveira (Instituto Camões, 31 de março de 2006 na Faculdade de Ciências Sociais e
outubro de 2003). Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
13. Presidência da sessão de homenagem a Eduardo 18. Alocução na Abertura Solene do Curso de Ciência
Abranches de Soveral no âmbito do " V I I Colóquio Política e Relações Internacionais do ano letivo de
Tobias Barreto" realizada na Faculdade de Ciências 2006- 07 (X Aniversário) na Faculdade de Ciências
Sociais e Humanas da Universidade de Lisboa, em Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lis-
2004. boa e apresentação do orador convidado, Professor
14. Moderador do Painel A Contribuição de Raymond Adriano Moreira.
Aron para a Teoria das Relações Internacionais, 19. Alocução na Reitoria da Universidade Nova de Lisboa,
"Conferência Internacional Raymond Aron. U m em 14 de dezembro de 2006, na Sessão inaugural das
intelectual comprometido", realizada no Instituto jornadas comemorativas do X Aniversário da Licen-
de Defesa Nacional em colaboração com o Instituto ciatura em Ciência Política e Relações Internacionais.
Português de Relações Internacionais (15 de abril de 20. Moderador da Conferência sobre a "Construção do
2005). Estado em Timor-Leste", Organização do Fórum Juven-
15. Moderador da Mesa-Redonda Europa em debate/ tude e Estudante Timorense/FORUMJET em coor-
IA Constituição Europeia, em junho de 2005, por denação com o Núcleo dos Estudantes Timorenses

182 183
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

da Universidade Nova de Lisboa/NETIM-UNL, rea- 6. Organização de reuniões científicas,


lizada na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas colóquios e conferências - Algumas referências
da Universidade Nova de Lisboa em 31 de maio de
2007. 1. Presidente da Comissão Organizadora do " I Coló-
21. Moderador da Mesa-Redonda A interface Brasil/ quio Tobias Barreto", Lisboa, 4 a 7 de julho de 1990,
/Portugal na política, no " V I I I Colóquio Antero de Universidade Nova de Lisboa/Instituto Pluridisci-
Quental", organizado pela Universidade Federal de plinar de História das Ideias.
São João dei Rei/Universidade Federal de São João 2. Organizador do "Seminário sobre Filosofias Nacio-
dei Rei/UFSJ (Brasil) e realizado em São João dei nais", orientado por António Paim (Instituto Brasi-
Rei, em 18 de setembro de 2009. leiro de Filosofia) na Universidade Nova de Lisboa/
22. Comentário e síntese das duas sessões do Colóquio Instituto Pluridisciplinar de História das Ideias.
"Repúblicas em Paralelo: Portugal e Estados Unidos (9-12 de julho de 1990).
da América" com Alexander Keyssar, Universidade 3. Coordenador português do " I Colóquio Antero
de Harvard, António Reis, Universidade Nova de Lis- de Quental" (Recife, Fundação Joaquim Nabuco),
boa, Horst Mewes, Universidade do Colorado - Boul- 16-18 de setembro, e Salvador (Academia Baiana de
der, Fernando Catroga, Universidade de Coimbra, Letras), 19 a 20 de setembro de 1991.
realizadas na Fundação Luso-Americana (Auditório), 4. Membro do Comité Executivo da "3 Conference of
rd

21 de maio de 2010. the Institute for the Study of European Ideas/ISSEI


23. Moderador do Painel "Visões do Futuro" do tema (European Integration and the European Mind)",
O Brasil e a política Internacional, no âmbito dos Universidade de Aalborg, Dinamarca (24-29 de
" X V I I Cursos Internacionais de Verão de Cascais" agosto de 1992).
(com o Embaixador Rubens Ricupero, Paulo Sotero 5. Membro da Comissão Organizadora do " I I Coló-
e Teresa de Sousa (Auditório do Centro Cultural de quio Tobias Barreto" dedicado a Domingos Gon-
Cascais), 26 de junho de 2010. çalves de Magalhães (Universidade Nova de Lisboa,
24. Moderador do "Encontro Garrett" sobre Portugal e o 19-24 de outubro de 1992).
Brasil, organizado pelo Teatro Nacional D. Maria I I 6. Presidente da Comissão Organizadora do Ciclo
(6 de novembro de 2010). de Conferências e Debates sobre "Pensar o orde-
namento territorial - Ideias, Planos, Estratégias",
que teve lugar na Universidade Nova de Lisboa em

184 185
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

março-abril de 1993, cabendo-lhe, igualmente, a 13. Organização (em colaboração com António Braz
presidência das seguintes sessões: "História e tradi- Teixeira) do Colóquio "Silvestre Pinheiro Ferreira.
ção dos planos na Europa e em Portugal", "Comuni- 1769-1846", Realização conjunta do Centro de His-
cação e impacto nos/dos planos" e da Mesa-Redonda tória da Cultura/Universidade Nova de Lisboa e do
"Planos e Estratégias". Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, que teve lugar
7. Coordenador português do " I I Colóquio Antero de na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Uni-
Quental" (1997) dedicado a Sampaio Bruno, Ara- versidade Nova de Lisboa em 14 de fevereiro de 1997.
caju (Universidade Federal de Sergipe, 14-15 de 14. Coordenador português do " I V Colóquio Antero de
setembro) e Rio de Janeiro (Academia Brasileira de Quental" (1997) dedicado ao P. António Vieira e a
Filosofia, 17-21 de setembro). Leonardo Coimbra (São Luís do Maranhão, 8-10 de
8. Membro da Comissão Científica do Congresso de His- setembro, e Brasília, 10-12 de setembro).
tória " I V Centenário do Seminário de Évora", cabendo- 15. Membro da Comissão Organizadora do " V Coló-
-lhe a presidência da sessão "A Igreja em Portugal do quio Tobias Barreto - M i t o e Cultura" dedicado a
século X V I ao século X I X " (16 de março de 1994). Vicente Ferreira da Silva e a Eudoro de Sousa, orga-
9. Membro do Comité Executivo da "4 Conference of th nizado pelo Instituto de Filosofia Luso-Brasileira,
the Institute for the Study of European Ideas/ISSEI com o apoio do Centro de História da Cultura da
realizado na Universidade de Graz (Áustria), 1994. Universidade Nova de Lisboa, do Centro de Estudos
10. Membro da Comissão organizadora do " I I I Coló- Lusíadas da Universidade do M i n h o e da Câmara
quio Tobias Barreto" dedicado a Teófilo Braga e a Municipal de Viana do Castelo (Braga e Viana do
Sílvio Romero, realizado pelo Instituto de Filosofia Castelo, 14-18 de setembro de 1998).
Luso-Brasileira na Universidade dos Açores (Ponta 16. Membro da Comissão Organizadora (Comissão Exe-
Delgada, 17-22 de outubro de 1994). cutiva - componente nacional) do Simpósio sobre
11. Coordenador português do " I I I Colóquio Antero de "Timor-Leste, Indonésia, e a região: Percepções da
Quental", dedicado a Cunha Seixas e Farias Brito História e Perspectivas para o Futuro", organizado
(Fortaleza e São Paulo, setembro de 1995). pelo International Institute for Asian Studies/IASI
12. Membro da Comissão organizadora do " I V Coló- realizado em Lisboa e Coimbra (10-15 de julho de
quio Tobias Barreto" dedicado a Miguel Reale 2000).
(Porto, Viana do Castelo, Arcos de Valdevez, 7-12 de 17. Membro da Comissão Organizadora do " V I Coló-
outubro de 1996). quio Tobias Barreto", organizado pelo Instituto de

186

t
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

Filosofia Luso-Brasileira, Centro de História da Cul- Coordenador do Encontro da Arrábida sobre "A China
tura da Universidade Nova de Lisboa e Universidade e a Europa", organizado pela Fundação Oriente e pelo
de Évora (Lisboa e Évora, 5-10 de março de 2001). Instituto Português de Relações Internacionais/IPRI,
18. Membro da Comissão Organizadora da Conferên- Convento da Arrábida, 15-17 de junho de 2005.
cia "Timor-Leste e a Indonésia: Desafios e riscos dos Coordenador do Encontro da Arrábida sobre "A
processos de transição", organizado pelo Instituto índia e a União Europeia", organizado pela Funda-
de Estudos e Cooperação com Timor-Leste e reali- ção Oriente e pelo Instituto Português de Relações
zado, em Lisboa, na Universidade Católica Portu- Internacionais/IPRI, Convento da Arrábida, 26 e 27
guesa, em 19 de março de 2001. de j u n h o de 2006.
19. Coordenador do Colóquio "Pedro de A m o r i m Membro da Comissão Organizadora do " V I I Coló-
Viana", realizado no Porto, na Fundação Eng. Antó- quio Antero de Quental - Pensamento, experiência
nio de Almeida, em 14 e 15 de dezembro de 2001. e formas políticas e jurídicas em Portugal e no Brasil
20. Discurso de Abertura do Colóquio Comemorativo (séculos X I X e XX)", organizado pela Universidade
do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, com a Federal de São João dei Rei (UFSJ), M G , Brasil, em
comunicação "Balanço dos dez anos do Instituto de colaboração com o Instituto de Filosofia Luso-Brasi-
Filosofia Luso-Brasileira" (Lisboa, Palácio da Inde- leira, São João dei Rei, setembro de 2006.
pendência, 19-21 de junho de 2002). Membro do Conselho Científico do " V I Congresso
21. Membro da Comissão de Honra do Ciclo "Lisboa e Internacional da APEC - Identidade e Cidadania -
Damião de Góis", organizado pelo Grupo "Amigos Da Antiguidade aos nossos dias", organizado pelo
de Lisboa", 2002. Centro de História da Cultura da Universidade
22. Coordenador do Encontro da Arrábida sobre "A Polí- Nova de Lisboa, outubro de 2006.
tica Internacional e os Média", organizado pela Funda- Membro da Comissão Científica do I Congresso
ção Oriente e pelo Instituto Português de Relações Internacional "O pensamento luso-galaico-brasi-
Internacionais, Convento da Arrábida, 21-22 de leiro", Universidade Católica Portuguesa (Centro
julho de 2004. Regional do Porto), 12 de outubro de 2007.
23. Membro da Comissão Organizadora do " V I I Coló- Membro da Comissão Organizadora do " V I I I Coló-
quio Tobias Barreto", "O pensamento político luso- quio Tobias Barreto", Instituto de Filosofia Luso-
-brasileiro", Lisboa, Universidade Nova de Lisboa, -Brasileira, Lisboa, Palácio da Independência, 15 e
outubro de 2004. 16 de outubro de 2007.

188 189
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

31. Membro da Comissão Científica das Comemora- 7. Académico Correspondente da Academia Amazo-
ções dos 450 Anos da Fundação da Universidade de nense de Letras.
Évora, 2009. 8. Vice-Presidente da Assembleia-Geral da Associação
32. Membro do Conselho Científico do "Encontro Inter- Portuguesa de Ciência Política.
nacional Língua Portuguesa e Culturas Lusófonas 9. Membro honorário do Instituto Jurídico Interdisci-
num universo globalizado", União Latina, Fundação plinar da Faculdade de Direito da Universidade do
Calouste Gulbenkian, outubro de 2010. Porto.
10. Membro da Sociedade Portuguesa de Estudos do
Século X V I I I .
7. Sociedades científicas a que pertence, 11. Sócio Correspondente do Instituto Histórico e Geo-
atividade de c o n s u l t o r i a d e publicações, gráfico de Minas Gerais.
C o n s e l h o s de R e d a ç ã o e C o m i s s õ e s de 12. Membro do Conselho Científico da Fundação Antó-
A c o m p a n h a m e n t o cie u n i d a d e s de i n v e s t i g a ç ã o nio Quadros.
13. Consultor da revista Ler História, Centro de Estudos de
1. Sócio Correspondente da Academia das Ciências de História Contemporânea Portuguesa, Instituto Supe-
Lisboa (Classe de Letras, 5. Secção - Direito e Ciên-
a
rior de Ciências do Trabalho e da Empresa/ISCTE/IUL.
cia Política), eleito na sessão do Plenário de Efectivos 14. Membro do Conselho Científico de Anais de Filosofia,
da Classe de Letras, em 14 de novembro de 2007. Universidade Federal de São João dei Rei, UFSJ, Brasil.
2. Presidente do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira de 15. Membro Correspondente da revista Reflexão, do
que é membro fundador (3.° presidente eleito, suce- Instituto de Filosofia da Pontifícia Universidade
dendo a Francisco da Gama Caeiro e a Afonso Botelho). Católica de Campinas (PUCCAMP).
3. Membro do Conselho Científico do Instituto Portu- 16. Coordenador para Portugal de "Concórdia - Inter-
guês de Relações Internacionais/IPRI. nacionale Zeitschrift fur Philosophie", Augustinus-
4. Académico Correspondente da Academia Interna- -Buchhandlung, Aachen, Alemanha.
cional de Cultura Portuguesa. 17. Membro do Conselho Assessor Científico da revista
5. Académico Correspondente da Academia Brasileira Paradigmas - Revista de Filosofia Brasileira, Depar-
de Filosofia (Rio de Janeiro). tamento de Filosofia e Centro de Estudos Filosófi-
6. Académico Correspondente da Academia Sergipana cos da Universidade Estadual de Londrina/CEFIL
de Letras (Patrono Graco Cardoso). Paraná, Brasil.

190 191
JOSÉ E S T E V E S P E R E I R A CURRICULUM VITAE

18. Editorial AdvisordeLatinAmerican Report (Centre for 26. Membro da Comissão Externa de Acompanha-
Latin American Studies, University of South Africa). mento do Instituto do Oriente/Instituto de Ciências
19. Membro do Conselho Editorial de Relações Interna- Sociais e Políticas/ISCSP/Universidade de Lisboa.
cionais, Instituto Português de Relações Internacio- 27. Membro do Conselho Académico da revista Segu-
nais-IPRI/Universidade Nova de Lisboa. rança e Defesa.
20. Membro do Conselho de Redação da Revista de His- 28. Membro da Comissão Externa Permanente de Acon-
panismo Filosófico, Associação de Hispanismo Filo- selhamento Científico do Centro de Estudos de Filo-
sófico/Fondo de Cultura Económica de Espana. sofia da Universidade Católica Portuguesa (CEFi).
21. Membro do Consejo Cientifico de Estúdios Interna- 29. Membro da Comissão Consultiva de População e
cionales de la Complutense, Sección Departamen- Sociedade, revista do Centro de Estudos da Popula-
tal de Derecho Internacional Publico y Relaciones ção, Economia e Sociedade/CEPESE, Porto.
Internacionales/Facultad de Ciências de la Informa- 30. Cooperador Honorário do Instituto Português para
ción/Universidad Complutense de Madrid. a Cidadania e Vida Independente/IPCV.
22. Membro do Conselho Editorial da revista Phronésis, 31. Membro do Conselho Editorial da revista Globo.
Pontifícia Universidade de Campinas/PUCCAMP, 32. Membro do Conselho Editorial da revista Interfaces
Brasil. Científicas/Humanas e Sociais, Universidade Tira-
23. Membro do Conselho Editorial dos Cadernos Inter- dentes/UNIT, Aracaju, Sergipe, Brasil.
disciplinares Luso-Brasileiros, Universidade do Porto, 33. Membro do International Scientific Advisory Board
Universidade do M i n h o e Universidade de São Paulo de Perspectivas - Portuguese Journal of Politicai
(USP), Escola Superior de Direito Constitucional Science and International Relations, Universidade
(Brasil), São Paulo. de Évora/Universidade do M i n h o .
24. Membro do Conselho Editorial de Ibérica - Revista 34. Sócio Honorário do Instituto Luso-Árabe para a
Interdisciplinar de Estudos Ibéricos e Ibero-America- Cooperação/ILAC.
nos (revista eletrónica mantida pelo Núcleo de Estu- 35. Membro do Conselho Consultivo da Revista de
dos Ibéricos e Ibero Americanos da Universidade Estúdios Brasilehos do Centro de Estúdios Brasi-
Federal de Juiz de Fora/UFJF, Brasil). lenos da Universidade de Salamanca.
25. Membro do Centro de Filosofia Brasileira/CEFIB-
-Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ/Rio
de Janeiro, Brasil.

192 193

Das könnte Ihnen auch gefallen