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Meu primeiro concurso público foi quando tinha 14 anos de idade, quando
passei para o Colégio Naval (antigo 2º grau, hoje nível médio). Servi, então, à
Marinha do Brasil (onde me graduei em Ciências Navais, ênfase em Mecânica,
na Escola Naval) como Oficial, por 13 anos.
Vamos ao que interessa. Como será o curso? Nesse curso trataremos da Teoria
e resolveremos Exercícios da disciplina Direito Tributário relativos à banca
Fundação Carlos Chagas - FCC.
Serei objetivo, não sendo muito extenso, porém procurando enfatizar todos os
aspectos do ponto que entendo serem importantes para que você, na hora da
prova, saiba marcar a alternativa correta em uma questão sobre o mesmo
tema.
Minha missão nesse curso é que você, futuro Analista Judiciário do TRF 5ª
Região, possua um material ao mesmo tempo enxuto e completo, para uma
rápida revisão, abordando todos os pontos da disciplina Direito Tributário, de
forma a GABARITAR EM DIREITO TRIBUTÁRIO!
Mãos à obra!
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
União Instituição
pela para
Poder Estados de
Constituição editar leis Fiscalização
outorgado DF tributos
a sobre Cobrança
Municípios Arrecadação
3.1. Facultatividade
Os entes políticos (U, E, DF, M) exercem essa competência tributária se
quiserem. Eles não são obrigados a instituir os tributos de sua competência.
3.2. Indelegabilidade
Prevêem os arts.8º e 7º, CTN:
Um ente federado não pode delegar a sua competência tributária a outro ente,
mesmo que por lei. Por exemplo, não pode a União, caso não esteja mais
interessada em instituir leis sobre o Imposto sobre a propriedade territorial
rural (ITR), delegar essa competência tributária aos Municípios.
01- (AFTM MUNICÍPIO SÃO PAULO FCC 2012) Município Deixa pra Lá, não
conseguindo, hipoteticamente, exercer sua competência constitucional
tributária para instituir o ITBI no seu território, celebrou acordo com o Estado
federado em que se localiza, para que esse Estado passasse a exercer, em seu
lugar, a competência constitucional para instituir o referido imposto em seu
território municipal e, ainda, para que exercesse as funções de fiscalizar e
arrecadar esse tributo, recebendo, em contrapartida, um pagamento fixo
anual, a título de "retribuição compensatória". Relativamente a essa situação,
o Município Deixa pra Lá
(A) não pode delegar sua competência tributária, nem suas funções de
arrecadar e de fiscalizar tributos de sua competência tributária a qualquer
outra pessoa jurídica de direito público, mas pode delegar as funções de
arrecadação às instituições bancárias públicas e privadas.
(B) pode delegar sua competência tributária e suas funções de arrecadar e de
fiscalizar tributos a outra pessoa jurídica de direito público.
(C) não pode delegar sua competência tributária a qualquer outra pessoa
jurídica de direito público, embora possa delegar as funções de arrecadar e de
fiscalizar tributos de sua competência tributária.
(D) não pode delegar sua competência tributária, nem suas funções de
fiscalizar tributos a qualquer outra pessoa jurídica de direito público, embora
possa delegar suas funções de arrecadar tributos de sua competência
tributária.
(E) não pode delegar sua competência tributária, nem suas funções de
arrecadar e de fiscalizar tributos de sua competência tributária a qualquer
outra pessoa jurídica de direito público.
Resolução
(A) ERRADA. não pode delegar sua competência tributária, nem MAS PODE
DELEGAR suas funções de arrecadar e de fiscalizar tributos de sua
competência tributária a qualquer outra pessoa jurídica de direito público, mas
E pode delegar as funções de arrecadação às instituições bancárias públicas e
privadas. (ARTS.7º E 8º, CTN).
(B) ERRADA. NÃO PODE pode delegar sua competência tributária e MAS PODE
DELEGAR suas funções de arrecadar e de fiscalizar tributos a outra pessoa
jurídica de direito público. (ARTS.7º E 8º, CTN).
(C) CORRETA. não pode delegar sua competência tributária a qualquer outra
pessoa jurídica de direito público, embora possa delegar as funções de
arrecadar e de fiscalizar tributos de sua competência tributária. (ARTS.7º E 8º,
CTN). (ARTS.7º E 8º, CTN).
(D) ERRADA. não pode delegar sua competência tributária, nem MAS PODE
DELEGAR suas funções de fiscalizar tributos a qualquer outra pessoa jurídica
de direito público, embora possa E PODE delegar suas funções de arrecadar
tributos de sua competência tributária. (ARTS.7º E 8º, CTN).
(E) ERRADA. não pode delegar sua competência tributária, nem MAS PODE
DELEGAR suas funções de arrecadar e de fiscalizar tributos de sua
competência tributária a qualquer outra pessoa jurídica de direito público.
(ARTS.7º E 8º, CTN).
GABARITO: C
Resolução
GABARITO: B
Resolução
GABARITO: C
Outra questão.
Resolução
(A) ERRADA. A competência tributária é uma só. Não existe essa dualidade:
competência tributária ativa e passiva; mas sim capacidade tributária ativa e
passiva (esta última, veremos na Aula 08).
(B) ERRADA. A competência É INDELEGÁVEL. No caso, o Município só fica com
a capacidade tributária ativa.
(C) CORRETA. Capacidade tributária ativa.
(D) ERRADA. Competência tributária delegada. COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA É
INDELEGÁVEL.
(E) ERRADA. Capacidade tributária delegante. ESSA EXPRESSÃO NÃO EXISTE
NA DOUTRINA RELEVANTE NEM NO DIREITO POSITIVO.
GABARITO: C
5.1. Privativa
Quando aquele tributo só pode ser instituído por uma pessoa política.
5.1.1. União
- Impostos federais (art.153, CF88):
- II – Imposto de Importação de produtos estrangeiros
- IE – Imposto de Exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou
nacionalizados
- IR – Imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza
- IPI – Imposto sobre produtos industrializados
- IOF – Imposto operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a
títulos ou valores mobiliários
- ITR - Imposto sobre propriedade territorial rural
- IGF - Imposto sobre grandes fortunas, nos termos de lei complementar
Calamidade
Pública
NÃO SE
Despesas
APLICAM as
Extraordinárias
Anterioridades
- Contribuições Sociais:
- Contribuições para a Seguridade Social (art.195, CF88)
- Contribuições Sociais Gerais (por exemplo, Contribuições para
os Serviços Sociais Autônomos – SENAI, SESI, SESC etc [art.240,
CF88]; Contribuição Social do Salário-Educação [art.212, §5º,
CF88])
- Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico – CIDE
- Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais ou
Econômicas – CRM, CREA, CRC, CREFITO, OAB
5.1.3. Municípios
- Impostos municipais (art.156, CF88):
- IPTU- Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana
- ITBI - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato
oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos
reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos
a sua aquisição
- ISS - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155,
II, definidos em lei complementar
- Contribuições para Seguridade Social de Seus Servidores (art.149,
§1º, CF88)
- Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública
(art.149-A, CF88)
Resolução
GABARITO: D
Resolução
GABARITO: B
5.2. Comum
Quando a espécie de tributo é de competência de todas as pessoas políticas.
Isso fica claro com a leitura do art.77, CTN, que diz “taxas cobradas pela
União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de
suas respectivas atribuições”.
Exercício
regular
do poder
de polícia
Taxas prestados ao
ou Efetiva
contribuinte
de serviços
pela públicos
Utilização ou específicos ou
e divisíveis
Potencial postos à sua
disposição
Isso é límpido com a leitura do art.81, CTN, que diz “contribuição de melhoria
cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios,
no âmbito de suas respectivas atribuições”.
5.3.1. União:
- Novos Impostos (art.154, I, CF/88), desde que:
- por Lei complementar
- sejam não-cumulativos
- não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos impostos já
previstos na CF/88
Resolução
(A) ERRADA. podem ser instituídos por lei ordinária federal LEI
COMPLEMENTAR, desde que não sejam cumulativos e tenham fato gerador e
base de cálculo inéditos.
(B) ERRADA. podem ser instituídos pela União, Estados ou Municípios, desde
que não sejam cumulativos e tenham fato gerador e base de cálculo inéditos.
(C) ERRADA. podem ser instituídos por lei ordinária federal LEI
COMPLEMENTAR, desde que tenham fato gerador e base de cálculo inéditos.
(D) CORRETA. são de competência privativa da União e só podem ser
instituídos mediante lei complementar.
(E) ERRADA. são instituídos para cobertura das despesas residuais
orçamentárias. NÃO HÁ UMA CAUSA ESPECÍFICA PARA SUA CRIAÇÃO.
GABARITO: D
Resolução
GABARITO: B
Resolução
GABARITO: A
5.3.2. Estados:
Veja o art.25, §1º, CF/88:
Art.25, § 1º - São reservadas aos Estados as competências que não lhes
sejam vedadas por esta Constituição.
5.4. Cumulativa
5.4.1. União
- Em Território Federal (art.147, CF/88)
- Impostos Estaduais – ITCMD, ICMS, IPVA
- Impostos Municipais (IPTU, ITBI, ISS), se o Território não for dividido
em Municípios, além dos impostos estaduais.
Resolução
GABARITO: B.
Resolução
GABARITO: D
Resolução
(A) ERRADO. lei ordinária federal LEI COMPLEMENTAR poderá instituir novos
impostos, desde que não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos
previstos no texto constitucional (art.154, I, CF88).
(B) ERRADO. lei ordinária federal A UNIÃO NÃO poderá instituir isenções de
tributos estaduais e municipais (art.151, III, CF88).
(C) ERRADO. – OS ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS PODEM INSTITUIR
Contribuições para Seguridade Social de Seus Servidores (art.149, §1º, CF88),
GABARITO: E
Resolução
GABARITO: E
Resolução
(A) É. Imposto sobre a transmissão de bens imóveis por ato inter vivos a título
oneroso (art.156, II, CF88).
(B) É. Imposto sobre a propriedade territorial urbana (art.156, I, CF88).
(C) É. Contribuição social dos servidores municipais para custeio de regime
previdenciário próprio (art.149, §1º, CF88).
(D) É. Contribuição de melhoria (COMPETÊNCIA COMUM).
(E) NÃO É. Contribuição de interesse de categorias profissionais ou econômicas
(UNIÃO – Art.149, CF88).
GABARITO: E
Resolução
GABARITO: D
16- (DEFENSOR PÚBLICO ESTADO DE SÃO PAULO 2006 FCC) Nos termos
da Constituição Federal, compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir
impostos sobre
(A) produtos industrializados.
(B) operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativa a títulos e valores
mobiliários.
(C) transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens
imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis,
exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição.
(D) propriedade territorial rural.
(E) transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos.
Resolução
GABARITO: E
Resolução
Art. 147. Competem à União, em Território Federal, os impostos
estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios,
GABARITO: D
Resolução
GABARITO: E
Resolução
GABARITO: C
Será de grande ajuda para tal a transcrição do art.24 e parágrafos, art.30, II,
e art.146, III, todos da CF88, nas partes que nos interessam:
5.5. Concorrente
A União deve legislar sobre direito tributário concorrentemente com os
Estados, O Distrito Federal e os Municípios (art.24, I, c/c art.30, III, CF/88),
limitando-se a União estabelecer normas gerais (art.24, §1º). [c/c =
combinado com]
Resolução
GABARITO: E
5.7. Extraordinária
Prevista no art.154, II, CF88, se houver (i) iminência de guerra externa; ou
(ii) guerra externa, pode ser instituído imposto extraordinário, mesmo que
com fato gerador idêntico ao de imposto estadual ou municipal.
É isso mesmo! E basta lei ordinária. Assim, nessas situações, pode existir, por
exemplo, um ISS municipal e um imposto extraordinário cujo fato gerador seja
a prestação de serviço de qualquer natureza.
Resolução
(A) ERRADA. a União NÃO pode invadir as competências tributárias dos entes
políticos (COMPETÊNCIA PRIVATIVA), para instituir impostos cumulativos, com
fato gerador e base de cálculo já relacionados na Constituição Federal no
exercício da competência residual (arts.155 e 156, CF88).
(B) ERRADA. Os Estados-membros podem conceder parcelamento, isenções e
anistia de SEUS tributos (POR LEI), E NÃO DE municipais (COMPETÊNCIA
PRIVATIVA).
(C) CORRETA. a União poderá instituir impostos extraordinários,
compreendidos ou não em sua competência tributária, na iminência ou no caso
de guerra externa. (Art.154, II, CF88)
(D) ERRADA. A União e os Estados-membros podem instituir contribuição de
intervenção no domínio econômico (art.149, CF88).
(E) ERRADA. a União NÃO pode conceder isenções de caráter geral OU NÃO,
em relação aos tributos municipais, distritais e estaduais (art.151, III, CF88).
Assim, GABARITO: C
Resolução
GABARITO: B
6.1. Bitributação
Isso ocorre, por exemplo, quando o Estado de São Paulo tributa com o ICMS a
propaganda em outdoors entendendo ser serviço de comunicação, tributável
pelo ICMS; e o Município entende ser essa propaganda em outdoors tributável
pelo ISS, por se tratar de propaganda e publicidade (subitem 17.06 da lista de
serviços da LC nº 116/03).
Veja que o referido dispositivo fala que a União poderá instituí-los “(...),
compreendidos ou não em sua competência tributária, (...)”.
Não há como evitar essa dupla incidência, a não ser que os dois países
celebrem um Acordo para Evitar a Dupla Tributação, decidindo entre eles qual
vai tributar esse fato. O Brasil tem aproximadamente 30 acordos desse tipo
celebrados com outros países.
Ocorre bis in idem quando o mesmo fato jurídico vem a ser tributado duas ou
mais vezes pela mesma pessoa política.
O bis in idem também é vedado no nosso ordenamento, pois para cada fato
gerador só pode surgir uma obrigação tributária.
Assim, não pode o Estado de São Paulo efetuar o lançamento de ofício de ICMS
relativo a saída de uma mercadoria sabendo que o contribuinte já pagou o
ICMS sobre essa mesma saída. Estaria o Estado de São Paulo tributando o
mesmo fato duas vezes.
Resolução
(A) ERRADO. o mesmo fato jurídico vem a ser tributado por duas ou mais
pessoas políticas = BITRIBUTAÇÃO
(B) ERRADO. dois ou mais fatos jurídicos são tributados por duas ou mais
pessoas políticas. NÃO HÁ NADA DE ERRADO, SE O MESMO FATO NÃO É
TRIBUTADO POR MAIS DE UMA PESSOA POLÍTICA.
(C) ERRADO. dois ou mais fatos jurídicos são tributados pela mesma pessoa
política. NÃO HÁ NADA DE ERRADO, SE SÃO FATOS DISTINTOS.
(D) CERTO. o mesmo fato jurídico vem a ser tributado duas ou mais vezes pela
mesma pessoa política = BIS IN IDEM
(E) ERRADO. o fato jurídico vem a ser tributado por pessoa jurídica de direito
privado. É INCOMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA DESSA PESSOA JURÍDICA.
GABARITO: D
01- (AFTM MUNICÍPIO SÃO PAULO FCC 2012) Município Deixa pra Lá, não
conseguindo, hipoteticamente, exercer sua competência constitucional
tributária para instituir o ITBI no seu território, celebrou acordo com o Estado
federado em que se localiza, para que esse Estado passasse a exercer, em seu
lugar, a competência constitucional para instituir o referido imposto em seu
território municipal e, ainda, para que exercesse as funções de fiscalizar e
arrecadar esse tributo, recebendo, em contrapartida, um pagamento fixo
anual, a título de "retribuição compensatória". Relativamente a essa situação,
o Município Deixa pra Lá
(A) não pode delegar sua competência tributária, nem suas funções de
arrecadar e de fiscalizar tributos de sua competência tributária a qualquer
outra pessoa jurídica de direito público, mas pode delegar as funções de
arrecadação às instituições bancárias públicas e privadas.
(B) pode delegar sua competência tributária e suas funções de arrecadar e de
fiscalizar tributos a outra pessoa jurídica de direito público.
(C) não pode delegar sua competência tributária a qualquer outra pessoa
jurídica de direito público, embora possa delegar as funções de arrecadar e de
fiscalizar tributos de sua competência tributária.
(D) não pode delegar sua competência tributária, nem suas funções de
fiscalizar tributos a qualquer outra pessoa jurídica de direito público, embora
possa delegar suas funções de arrecadar tributos de sua competência
tributária.
(E) não pode delegar sua competência tributária, nem suas funções de
arrecadar e de fiscalizar tributos de sua competência tributária a qualquer
outra pessoa jurídica de direito público.
16- (DEFENSOR PÚBLICO ESTADO DE SÃO PAULO 2006 FCC) Nos termos
da Constituição Federal, compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir
impostos sobre
(A) produtos industrializados.
(B) operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativa a títulos e valores
mobiliários.
(C) transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens
imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis,
exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição.
(D) propriedade territorial rural.
(E) transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos.
01-C 02-B 03-C 04-C 05-D 06-B 07-D 08-B 09-A 10-B
11-D 12-E 13-E 14-E 15-D 16-E 17-D 18-E 19-C 20-E
21-C 22-B 23-D