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O correto é registrar, com a data da assinatura do instrumento de constituição, o compromisso

assumido, da seguinte forma:

D - Capital a Realizar Sócio “a”

C - Capital Subscrito

Capital Social

Valor do capital subscrito...................... xxx

Por sua vez, na data da integralização, pelos sócios, proceder-se-ia ao seguinte

registro: 1 Observe-se que a conta a ser debitada vai variar em função da forma de
integralização.

No exemplo, a integralização ocorre em dinheiro, porém, se fosse com um prédio,


debitaríamos “Imóveis” e assim por diante.

D - Caixa1

C - Capital a Realizar

Sócio “a” Recebido para integralização do capital subscritoxxx

Para empresas de serviço (anexos III e IV)

leis tributárias permitem que o lucro isento de impostos distribuido entre


os sócios será de no máximo 32% desta receita

Para empresas que atuam no comércio (Anexo I)

as leis tributárias permitem que o lucro isento de impostos distribuido


entre os sócios será de no máximo 8% desta receita

Lucros Distribuídos

A empresa poderá distribuir lucro sem incidência de Imposto de Renda na Fonte,


devendo, porém, registrar o pagamento como saída de caixa sob a rubrica de "lucros
distribuídos".
Na declaração de rendimentos da Pessoa Física beneficiária estes lucros também serão
considerados isentos.

Em outras palavras, deve-se somar toda a receita da empresa no ano e aplicar o


percentual relativo a presunção do lucro (8% para vendas e 32% para serviços) e depois
reduzir o que a empresa pagou a título de Imposto de Renda dentro da guia do Simples
Nacional - e para saber o quanto a empresa pagou de IR dentro do Simples, a forma mais
fácil é consultar o extrato do Simples da empresa mensalmente para todo o ano
calendário.

7. CONTABILIZAÇÃO DE LUCRO
No encerramento do exercício social, o resultado líquido final apurado pela pessoa jurídica,
sendo positivo (lucro) é classificado no Patrimônio Líquido, em Lucros do Exercício. A partir
desta conta haverá a destinação.
Assim, temos os lançamentos:
D - Resultado do Exercício ( conta de resultado)- pelo valor do lucro
C - Lucros do exercício (patrimônio líquido)
Havendo prejuízo temos:
D - Lucros do exercício (patrimônio líquido)
C - (-) Prejuízos Acumulados (patrimônio líquido)
Não havendo prejuízo temos pela distribuição ao sócio:
D - Lucros do exercício (patrimônio líquido)
C -Lucros A Distribuir (Passivo Circulante)
D - Lucros A Distribuir (Passivo Circulante)
C - Caixa / Banco ( Ativo Circulante)
Constituição de Reservas de Lucros
D - Lucros do exercício (patrimônio líquido)
C - Reserva de Lucros (patrimônio líquido)

Empresas optantes pelo Simples Nacional


Para as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo
Simples Nacional que mantém a escrituração contábil de acordo com
a legislação comercial e fiscal, poderão distribuir a totalidade do lucro
líquido apurado, sem incidência do Imposto de Renda na Fonte.
Para as microempresas e empresas de pequeno porte que não
mantém a escrituração contábil, ou seja, as empresas que fazem a
escrituração do livro Caixa, poderão distribuir lucros, sem a incidência
do Imposto de Renda na fonte, do valor resultante da aplicação dos
percentuais para cálculo do lucro presumido, sobre a receita bruta,
deduzido do valor o IRPJ contido no Simples Nacional.
Participação societárias

https://blog.econts.com.br/simples-nacional-limites-das-participa%C3%A7%C3%B5es-
societ%C3%A1rias-d1b62b2aec14

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