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RJ
2017
RESUMO
A medição de volume dos líquidos é feita por vidrarias de precisão, entre elas, estão: Proveta
Graduada, Pipetas Volumétrica e Graduadas, Bureta, que são de maior precisão, e o Béquer e
Erlenmeyer são de precisão aproximadas. No procedimento executado no dia 10 de outubro de
2017, usou-se no laboratório de química as vidrarias volumétricas em diversos experimentos
contendo a água destilada como reagente destes e chegamos as conclusões de que as vidrarias
volumétricas são mais precisas do que as graduadas.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................................................4
1.1 OBJETIVO..........................................................................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO.................................................................................................................................4
2.1 MATERIAIS, VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS:................................................................................4
2.2 REAGENTES:....................................................................................................................................5
2.3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS.............................................................................................5
2.3.1 Procedimento 1...............................................................................................................................5
2.3.2 Procedimento 2...............................................................................................................................5
2.3.3 Procedimento 3...............................................................................................................................5
2.3.4 Procedimento 4...............................................................................................................................5
2.3.5 Procedimento 5...............................................................................................................................6
3 CONCLUSÃO..............................................................................................................................................6
3.1 RESULTADOS E DISCUSSÃO:.......................................................................................................6
3.2 CONCLUSÃO....................................................................................................................................7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................................................8
ANEXO A: Atividade de Verificação............................................................................................................9
ASSINATURA DOS AUTORES DO RELATÓRIO.......................................................................................10
1 INTRODUÇÃO
Medir significa determinar, com base em uma escala, a quantidade de alguma grandeza.
Para determinarmos volumes, utilizamos vários recipientes que nos ajudam a realizar medidas,
também com diferentes níveis de precisão. O resultado de uma determinada depende, muitas
vezes, de grau de precisão com que foram realizadas as medidas. Por isso, é importante conhecer
os recipientes volumétricos, saber manipulá-los de forma correta, estar ciente dos erros que podem
acontecer, e procurar evitá-los. (Segundo Prof. Dr. Anselmo, 2010.)
De um modo geral, para medidas precisas, usam-se pipetas, buretas e balões volumétricos,
que constituem o chamado material volumétrico. Aparelhos volumétricos são calibrados pelo
fabricante e a temperatura padrão de calibração é de 20°C. A medida do volume líquido é feita
comparando-se o nível do mesmo com os traços marcados na parede do recipiente. A leitura do
nível para líquidos transparentes deve ser feita na tangente ao menisco, estando a linha de visão do
operador perpendicular à escala graduada, para evitar erro de paralaxe. Com líquidos escuros a
leitura é feita na parte superior do menisco. (Segundo CHRISPINO, Alvaro; FARIA, Pedro. Manual
de Química Experimental. Campinas: Átomo, 2010.)
1.1 OBJETIVO
2 DESENVOLVIMENTO
1 Balança;
1 Béquer de 250 ml com escala;
1 Bureta de 50ml;
1 Erlenmeyer de 250ml com escala;
1 Estante para tubo de ensaio;
1 Pipeta graduada de 10 ml;
1 Pipeta volumétrica de 25 ml;
1 Proveta de 100 ml com escala;
1 Termômetro;
7 Tubos de ensaio;
1 Cronômetro;
1 Garra metálica para bureta; 4
1 Pera de sucção;
1 Suporte universal para bureta;
1 Pisseta ou Frasco Lavador.
2.2 REAGENTES
Água Destilada - H2O
2.3.1 Procedimento 1
Mediu-se a temperatura da água que foi utilizada. Logo após, mediu-se 100 ml de água em um
béquer e transferiu-se quantitativamente para o erlenmeyer e verificou-se o erro na escala. Em
seguida, transferiu-se para a proveta graduada e foi feito a leitura do volume verificando a precisão.
2.3.2 Procedimento 2
Posteriormente mediu-se 100 ml de água na proveta graduada e transferiu-se para o béquer
verificando o erro na escala. Transferiu-se para o erlenmeyer, analisando sua precisão. Colocando
estes três aparelhos em ordem crescente de precisão.
2.3.3 Procedimento 3
Pipetou-se 25 ml de água usando a pipeta volumétrica. Em seguida transferiu-se para a proveta,
comparando a precisão das escalas. Mediu-se a massa dos 25 ml de água, calculou e comparou a
densidade teórica e prática.
2.3.4 Procedimento 4
Pipetou-se com a pipeta graduada (transferiu-se para diferentes tubos de ensaio): 1 ml; 2 ml; 5 ml;
1,5 ml; 2,7 ml; 3,8 ml e 4,5 ml de água, com a finalidade de treinar o aluno para controlar volumes
variáveis numa pipeta graduada.
2.3.5 Procedimento 5
Encheu-se novamente a bureta, acertando o menisco e escoando para o erlenmeyer, gota a gota
(lentamente), marcando o tempo de escoamento dos primeiros 25 ml. Aguardaram-se 30 segundos
e leu-se novamente o volume ecoado. Continuou-se o escoamento da água para um erlenmeyer,
gota a gota ( acelerada), até completar 50 ml e leu-se novamente na bureta o volume escoado.
3 CONCLUSÃO
5
4) Com a pipeta graduada mediu-se diferentes volumes de água transferindo para diversos
tubos de ensaio com os valores de: 1 ml; 2 ml; 5 ml; 1,5 ml; 2,7 ml; 3,8 ml; e 4,5 ml de água. Esta
prática teve a finalidade de treinar o aluno para controlar volumes variáveis numa pipeta graduada.
3.2 CONCLUSÃO
6
Foi possível observar através do procedimento n° 1 que o Erlenmeyer estava descalibrado. A partir
do procedimento n°2, verificamos que o Béquer também estava com alteração em sua escala. No
procedimento n°3 houve diferença na medição de volume, pois a proveta marcou 1ml a mais do que
foi medido na pipeta. No entanto, levou-se a proveta para a balança e notamos que a quantidade de
g/ml resultou um pouco abaixo de 1 g/ml que é o valor da densidade da água. Então concluímos que
esta diferença de medidas ocorreu-se devido as vidrarias utilizadas: proveta, béquer e erlenmeyer
terem sido armazenadas em uma temperatura diferente da qual ela foi calibrada, desregulando as
mesmas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
4. Discuta sobre a importância da correta utilização da balança e sua relação com o grau de
confiança nos resultados experimentais obtidos.
R: A balança de precisão necessita sempre, antes e após as pesagens, ser limpa e fechada, para
evitar a interferência externa do ar e resíduos, além de estar sempre calibrada corretamente. Sobre a
prática laboratorial, foi observado um valor de densidade da água abaixo do valor da densidade
teórica desta. Isto acorreu devido a proveta estar descalibrada.