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DDS 1ª SEMANA DE FEVEREIRO

SEGURANÇA NO TRANSITO - MOTOS


O trânsito nada mais é do que uma interação entre máquinas e pessoas, sendo estas (as
pessoas) as responsáveis por manter o bom relacionamento e o bom funcionamento desse
processo. Diante disso, vale ressaltar que, assim como em muitas outras atividades, o ato de
dirigir é passível de riscos, os quais podem causar grandes danos à saúde ou integridade física
das pessoas.
Atualmente o Brasil tem registrado um alto número de acidentes de trânsito. Só no ano de 2017
foram aproximadamente 43 mil. E não somente o número é alarmante, mas também os prejuízos
que a economia brasileira sofre diante de uma catástrofe como essa. São milhões de reais em
impostos gastos, por ano, com os tratamentos das vítimas de acidentes de trânsito.
Podemos comparar esse número de mortes ao equivalente a 215 aeronaves caindo no Brasil
todos os anos! Conclui-se, portanto que, a maioria das mortes causadas no trânsito são
provocadas por falhas humanas. Como exemplos de falhas humanas temos:
• Dirigir com sono;
• Não utilizar a seta;
• Dirigir sem atenção;
• Não utilizar o cinto de segurança;
• Ultrapassar o sinal;
• Falta de manutenção do veículo (moto ou carro), etc.
DICAS DE SEGURANÇA NO TRÂNSITO PARA MOTOCICLISTAS

No caso especial dos motociclistas, algumas regras devem ser seguidas, para que a
proteção do condutor e a dos demais esteja assegurada, como por exemplo:
• Saiba andar. A moto é um veículo que induz o condutor a acelerar. Cuidado;
• Nunca deixe de utilizar o pisca alerta;
• Evite andar nas filas entre os carros, o guidão da moto pode bater no retrovisor de algum carro,
podendo até causar algum acidente;
• Quando estiver dirigindo, guarde uma distância segura do veículo a frente. Não ande muito
próximo, pois assim você tem mais capacidade de discernir as ações do outro, podendo evitar
um acidente;
• Nunca realize ultrapassagens em curvas, em faixas contínuas, em pontes, chuva, serração,
subidas ou descidas;
• Mantenha a atenção redobrada a noite;
• Jamais dirigir sob domínio de drogas ou álcool, pois são capazes de causar reações em seu
organismo, as quais nem sempre são previstas;
• Seja mais cortês, ao notar que outro motorista insiste em ultrapassar ou qualquer outro tipo de
situação adversa, deixe-o passar. O mais importante é a sua segurança e do seu passageiro;
• Sempre use o capacete;
• O semáforo existe para ser respeitado. Não tente ultrapassar a luz amarela, pois ela significa
“reduza a velocidade” e não “acelere”;
• Lembre-se que, além de motociclista você também é um pedestre, portanto respeite quem está
andando na rua;
• Ao realizar ultrapassagens, faça sempre pela esquerda;
• Não ande pelo acostamento. Ele existe com o intuito de auxiliar em caso de acidentes,
problemas no veículo, etc.
Seja um motorista consciente! Conheça seus limites e não os ultrapasse. Tenha
responsabilidade sobre seus atos. Lembre-se que a vida de outras pessoas está em risco.
Procure ter paciência
2ª SEMANA DE FEVEREIRO

ADORNOS

Você sabia que todos os anos cerca de 2 milhões de pessoas morrem por acidentes e doenças
do trabalho e que quase 1 milhão de pessoas sofrem todos os dias com ferimentos causados
no ambiente corporativo?
De acordo com pesquisas do setor de segurança e saúde dos trabalhadores, os gastos
causados por acidentes de trabalho ultrapassam anualmente 7 trilhões de reais.
Garantir a segurança no trabalho não depende apenas das empresas e indústrias que devem
seguir à rigor as regras sobre prevenção de acidentes e redução de riscos à vida dos
trabalhadores.
As atitudes cotidianas dos próprios funcionários podem comprometer a saúde e segurança no
trabalho, e por isso é fundamental que recebam treinamentos e sigam orientações especificas
para um ambiente seguro e satisfatório.
Ao exercer determinadas atividades os trabalhadores ficam expostos a riscos e devem então
seguir procedimentos de segurança direcionados para evitar a incidência de acidentes que
podem até causar óbitos.
A falta de atenção e atitudes descuidadas podem causar sérios danos à vida dos trabalhadores
e as ações simples do dia a dia podem ser grandes aliados na promoção do bem-estar físico e
mental dos funcionários.
Pode parecer simples, mas o fato de usar brincos, relógios, sapatos com cadarços, pulseiras,
cabelos soltos, mangas e barras de calça compridas e anéis podem resultar em graves
acidentes, principalmente para aqueles que trabalham próximo a maquinários.
O uso de adornos em ambientes não propícios pode acarretar em mutilações, escalpe do couro
cabeludo, amputações de membros superiores e inferiores e até a morte.

Por ser necessária a proximidade de equipamentos, os operários que lidam com o
acionamento de máquinas, trabalham com eletricidade e em usinas devem estar livres de
quaisquer adornos para a execução das tarefas diárias com segurança e sem riscos à vida
humana.
Determinar as limitações nas vestimentas e acessórios de funcionários dos mais diversos
ramos de atividade deve ser tarefa de profissionais especializados em SST, mas os
trabalhadores devem também contribuir com um ambiente seguro seguindo as regras de
conduta e vestes de cada ambiente corporativo.

No caso específico das mulheres outra questão deve ser levantada quando se trata de
segurança do trabalho; o uso de sandálias e sapatos com salto alto podem ser motivos de
acidentes como fraturas causando danos tanto para as colaboradoras quanto para as
empresas que devem arcar com os custos médicos e a ausência da mão de obra.
Lembrem-se que as pequenas falhas podem ocasionar em danos irreversíveis e, portanto, é
essencial atenção redobrada com adornos nas tarefas que representam riscos à saúde dos
trabalhadores.
Esperamos que tenham gostado do Diálogo de Segurança de hoje.
3ª SEMANA DE FEVEREIRO

OPERADORES DE EMPILHADEIRA
Dando continuidade ao assunto “Operações Seguras com Empilhadeiras”, hoje falaremos de
um tema que já causou muitos transtornos em algumas empresas. “A parada prolongada de
veículos industriais”. Muitas vezes quando estamos na empresa, estamos também dividindo
nossas responsabilidades profissionais com situações de estresse, de cobranças, de cansaço
físico e mental, ou até preocupados com a saúde de um filho doente. E com tudo isso
acontecendo, sentimos uma vontade imensa de irmos para o conforto e aconchego de nossa
casa. Em alguns casos, a vontade de ir embora é tanta, que acabamos nos esquecendo de
terminar algo que faz parte da nossa rotina de trabalho. ( como apagar a luz da sala, trancar a
porta do escritório, fechar a janela da sala, desligar o ar condicionado etc )
Para um melhor entendimento, vamos criar uma história, onde teremos dois personagens. Um
chamado João e outro chamado Ricardo. Começando com João, ele é um operador de
empilhadeira, que numa quinta-feira qualquer não via a hora do relógio marcar 17:30 para ir
embora até o aconchego do seu lar. João estava muito feliz naquele dia, pois naquela semana
havia um feriado prolongado que se iniciaria na sexta. A tão sonhada hora chega, e João sem
hesitar, conduz apressadamente sua empilhadeira até o pequeno armazém de caixas de
papelão, onde lá existia uma área demarcada destinada ao estacionamento de seu
equipamento. João então estaciona a empilhadeira, apaga as luzes do armazém, fecha o
portão e sai correndo para o vestiário se trocar. Até aí tudo bem, tudo normal. Menos o
vazamento de gás que a empilhadeira continha. João até percebeu este vazamento no
decorrer de seu expediente, mas como não queria atrasar seu trabalho por uma parada na
oficina, e correr o risco de ficar na empresa até mais tarde na véspera de um feriado
prolongado, João decidiu tocar adiante e levar a empilhadeira para manutenção somente na
segunda-feira, pois quase não dava para sentir o cheiro do gás mesmo. Deve ser um
“vazamentinho” besta pensou ele. Em parte ele tinha uma certa razão, a empilhadeira continha
um pequeno vazamento na válvula de saída do botijão de GLP. João quase não sentia o cheiro
do gás que vazava, por que na maior parte das vezes ele estava transitando do lado de fora da
fábrica, e o gás que vazava se misturava com o ar livre, dissipando assim seu odor
característico. Diferentemente da atual situação, onde a empilhadeira se encontrava em um
ambiente praticamente fechado e com uma ventilação deficiente.
O tempo passa, exatamente são 22:00 horas daquela quinta-feira. Em ronda pela fábrica,
temos Ricardo, que aos 30 anos de idade, fora o primeiro e único vigia em 10 anos de
existência daquela empresa. Ricardo é competente no que faz, dentre tantos outros, ele é mais
um chefe de família que zela pelo bem estar de seus entes queridos, principalmente dos
gêmeos pequeninos, sua maior riqueza. Ricardo cumprindo o seu papel, decide então entrar no
pequeno armazém e verificar se tudo ali estava ok. Como conhecia tudo aquilo como a palma
de sua mão, Ricardo abre o portão do armazém e automaticamente clica no interruptor que
acenderia as luzes daquele recinto. Um imenso clarão seguido de um fortíssimo estrondo
estremece todo aquele ambiente, assustando todos que moravam nas proximidades daquela
fábrica. Naquela noite, as estatísticas de acidentes fatais no trabalho infelizmente ganhara mais
um nome em sua lista negra. Labaredas incontroláveis consumiam rapidamente 10 anos de
história, enquanto que vizinhos tentavam sem o mínimo de noção, entender o que tinha
acontecido naquele lugar. Depois do trabalho incessante dos bombeiros tentarem controlar o
incêndio, a tão sonhada sexta-feira chega, e com ela alguns funcionários que ficaram sabendo
daquele triste acontecimento. Dentre eles está João, o operador de empilhadeira, que em
silêncio olhava tudo aquilo. Entre inúmeros múrmuros dos profissionais da perícia, João ouve
que a causa raiz possivelmente foi um vazamento de gás proveniente da empilhadeira que ali
se apresentava aos pedaços. Tomado pelo peso na consciência, naquele momento o mundo
de João se desmorona tão rápido quanto as paredes do lugar que um dia lhe garantiu o ganha
pão.
Pois é amigos, esta é apenas uma história fictícia, mas quem me garante que nunca poderá
acontecer na vida real ? Eu quis frisar bem a vida de Ricardo, o vigia, por um único motivo.
Porque quero que todos entendam, o que uma atitude imprudente, mal planejada ou
simplesmente a falta de procedimentos de segurança podem acarretar na sua vida, na vida de
outras pessoas e por último mas não menos importante, na vida de uma corporação.
Muitas vezes a pressa e a distração causam estragos irreparáveis tanto em nossa vida pessoal
quanto na profissional. Um segundo de bobeira pode custar uma vida inteira de
arrependimentos e pesadelos. No caso da nossa história, podemos perceber que o maior erro
cometido foi o da imprudência. Pois João mesmo sabendo que a empilhadeira estava com
avarias, e que esta estava colocando-o em risco de acidente, ele decidiu assumir esse risco e
seguir em frente. Seguiu em frente porque o foco dele não era o reparo do equipamento, mas
sim adiantar o serviço para não ter que ficar até mais tarde na empresa. E esta imprudência
custou a vida de um inocente, como todos presenciaram aqui. Partindo para a realidade do
nosso dia-a-dia, tenho quase que certeza que muitos leitores que estão lendo este texto, já
presenciaram uma situação semelhante em suas empresas assim como também em suas
próprias casas. Talvez já tenham saído ou visto alguém sair da empresa numa sexta feira por
exemplo, e deixar de desligar o estabilizador do computador ou até mesmo deixando de
desligar os dois, ficando este (s) ligado (s) até a próxima segunda feira.
Podendo neste intervalo de tempo, correr o risco de um incêndio por curto circuito no
estabilizador ou computador por exemplo.
São vários os exemplos que podemos citar, onde cada um deles tem potencial para causar um
acidente grave. Cabe a cada um fazer a sua parte no intuito de sempre garantir a sua própria
segurança assim como também a de seu amigo de trabalho ou ente querido.
Tomando como base o veículo industrial, mais especificamente a empilhadeira, segue aqui 10
dicas para realizar a parada prolongada de seu equipamento com segurança e de forma que
não estrague seu momento de descanso prolongado.
1- Realize/abra o check list diário de seu equipamento. Certifique-se que tudo está funcionando
perfeitamente antes de iniciar o turno. Se no decorrer do turno perceber que algo está errado,
pare a empilhadeira na oficina e deixe os profissionais realizarem os reparos. Anote no check
list esta ocorrência, isto é a sua garantia de que se preocupou em consertar o equipamento.
2- Um ponto a sempre ser observado numa empilhadeira a GLP, é o perfeito estancamento do
registro existente no botijão de GLP. Pois em caso de um vazamento por rompimento da
mangueira de gás por exemplo, uma das medidas de contenção imediata, é fechar este
registro. Uma maneira de testar seu funcionamento, é deixar o motor funcionando em marcha
lenta e fechar completamente este registro. Dentro de aproximadamente 4 a 5 minutos o motor
deverá se desligar por falta de gás, se isso acontecer, fique tranquilo, o registro está ok. ( Já
tive casos de rosquear o registro até o final, e mesmo assim não conseguir estancar a
passagem de gás. )
3- Certifique-se da execução periódica de manutenção preventiva e preditiva da a empilhadeira
e também da periódica verificação das condições de conservação e funcionamento do botijão
de GLP. Caso encontre alguma anomalia, solicite que a empresa responsável por este botijão
repare-o ou troque o mesmo.
4- Se você perceber algum odor característico do GLP, leve imediatamente o veículo para a
oficina, e peça que a equipe de manutenção realize um teste de vazamento em todo o circuito
por onde passa o GLP. Este teste pode ser feito utilizando-se um copo com água e detergente
diluído, onde com a ajuda de um pincel, o mecânico irá pincelar a água com o detergente em
todas as uniões, conexões, engates, canos, mangueiras etc. Este pincelamento criará uma
espuma em torno do local escolhido, sendo que esta espuma não pode gerar bolhas
crescentes, se surgirem bolhas que aumentam de tamanho, é porque ali existe um vazamento.
5- Disponibilize um local adequado para o estacionamento de sua empilhadeira. Este local
deve ter o piso plano e concretado, tem que ser bem ventilado, coberto, deve conter um
extintor para um possível controle de incêndio, este local deve ficar longe de bocas de lobo que
dão acesso às redes fluviais, e de preferencia que este local contenha uma iluminação artificial
acessível, afim de ser observado à noite, qualquer tipo de anomalia neste ambiente, como um
vazamento de fluídos por exemplo. Considerando um possível vazamento de combustível e ou
óleo hidráulico, é viável que esteja presente neste local, uma ferramenta de contenção que
garanta que estes materiais que vazaram causem o mínimo impacto possível ao meio
ambiente.( por esse motivo o local dever ficar longe de bocas de lobo que dão acesso à redes
fluviais)
6- Se for parar sua empilhadeira por um longo período, aconselha-se estaciona-la no local a ela
destinado. Baixar completamente os garfos, acionar o freio de mão e também calçar de ambos
os lados uma das rodas, fechar o registro do botijão de GLP, deixar o motor ligado em marcha
lenta até que o mesmo desligue por falta de gás, desligar o contato, retirar a chave do contato
e guarda-la no local onde somente pessoas autorizadas possam ter acesso para pegar a
mesma caso necessário.
7- Em algumas empilhadeiras, existe uma chave geral de segurança que quando acionada
corta a corrente de todo o sistema elétrico, separando a bateria de todo o restante dos
componentes elétricos da máquina. Caso o seu modelo de empilhadeira não tenha esta chave,
é viável desligar o cabo negativo da bateria afim de evitar uma possível fuga de corrente por
um item que esteja defeituoso na parte elétrica. Pois se isso acontecer, quando você voltar ao
trabalho e for dar a partida, o motor não irá funcionar porque a bateria perdeu toda a sua carga
útil por fuga de corrente.
8- No caso das empilhadeiras a Gasolina e Álcool, todos os passos anteriores devem ser
seguidos sem exceções, a única diferença aqui, é na localização do registro de corte do
combustível, que fica no interior do cofre/capô do motor, próximo ao tanque de combustível. Já
na empilhadeira a diesel, todos os passos anteriores devem ser repetidos, menos o processo
de fechar o registro e deixar o motor se desligar. O motor a diesel funciona por compressão do
óleo diesel nas tubulações de alimentação e bicos injetores, sendo assim, se você fechar o
registro e deixar o motor desligar, ele ficará com ar no sistema de alimentação, causando
transtornos na hora de funcionar novamente para retornar ao trabalho. No caso deste motor,
desligue-o na chave normalmente, e posteriormente feche o registro de corte do combustível.
9- Realize/feche o check list do equipamento garantindo assim que tudo está ok com a
empilhadeira e também com seu turno.
10- Para que tudo isso aconteça, você tem que programar uma parada de pelo menos 15
minutos antes de encerrar seu expediente.
3ª SEMANA DE FEVEREIRO

GERAL
Esse tema foi gentilmente cedido por André Maurício Colombera, Assistente de Processo na
empresa OJI Papéis Especiais Ltda. Agradecemos pela contribuição.

➢ A prevenção é a melhor escolha:


Na vida, existem coisas que não podemos perder, e a audição com certeza é uma delas.
Sabendo disso, devemos ficar atento e se proteger são as melhores atitudes a ser tomada.

➢ Atenção cuidadosa durante o trabalho:


No dia a dia, existem várias situações em que podemos estar exposto ao barulho excessivo, e
no trabalho, em diversos momentos o perigo é ainda maior por causa do funcionamento de
máquinas e equipamentos que geram barulhos contínuos por horas seguidas.

➢ Atenção nas horas livres:


Estando fora do trabalho, o perigo do barulho em excesso também existe, como por exemplo
em aeroportos, shows, boates, trânsito intenso, volume alto do MP3, campo de futebol,
restaurantes, etc. Neste DDS a equipe de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho reuniu
importantes informações para proteger a nossa valiosa audição.
Vamos agora conhecer alguns conceitos:
O que é o som?
É a vibração do ar. Essa vibração vem de uma fonte sonora que força o ar a vibrar. Pode ser,
por exemplo, a laringe responsável pela fala junto com as cordas vocais ou mesmo um alto-
falante.
Como o som acontece?
Como o alto-falante a membrana vibra e força as moléculas do ar a entrarem também em
vibração. No caso da voz, é a passagem do ar pelas cordas vocais que inicia sua vibração e
transmite para o ar. A vibração do ar pode ser maior ou menor, mais ou menos intensa. É isso
que determina a frequência e a intensidade do som.
O que é o ruído?
O ruído é a mistura de sons. Suas frequências não seguem uma ordem precisa e são
diferentes entre si. O ruído é o som que causa uma sensação desagradável e irritante.
Observação importante: Quando o ruído se transforma em risco?
Se estamos em um ambiente e não conseguimos ouvir perfeitamente as pessoas no mesmo
recinto, isso é a indicação de que o local é bastante ruidoso.
Você sabia? 80 decibéis é o limite seguro para audição
Abaixo uma relação de fonte sonora e intensidade sonora (decibéis):
Show de rock – 110 decibéis
Serra elétrica – 100 a 105 decibéis
Tráfego pesado de veículos – 80 decibéis
Sala silenciosa – 50 decibéis
O ruído e suas variações:
Não esqueça! Quanto maior for o nível sonoro, menor tem que ser o tempo de exposição.
Tipos de ruído:
Contínuo – sem parar
Intermitente – ocorre de vez em quando
Impacto – ocorre de repente
Como os ruídos podem afetar a nossa vida?
Além da redução auditiva, o ruído, sem proteção, pode causar vários danos a nossa saúde e
ao nosso organismo e afetar significativamente a nossa qualidade de vida.
Os ruídos podem causar: alterações sexuais, aumento da pressão arterial, estreitamento dos
vasos sanguíneos, zumbido no ouvido, contrações musculares, sustos.
Para nossa proteção existem protetores auditivos
Até aqui explicamos sobre os ruídos e seus fatores de risco. Agora, vejamos as maneiras de
proteção para garantir nossa saúde e qualidade de vida.
Observação: A quem devemos procurar para verificar se a saúde auditiva esta regular?
O médico mais indicado para uma consulta é o Otorrinolaringologista, pois ele é especializado
em ouvido, nariz e garganta.
Como identifico um bom protetor auditivo?
Vedação: Os protetores devem vedar bem os ouvidos.
Confortável: Como usaremos os protetores por horas seguidas, é importante que eles sejam
confortáveis.
Eficiência: Os protetores devem ser adequados ao nível de ruído que estaremos expostos.
Compatível: Os protetores devem ser compatíveis com os outros equipamentos de proteção
individual (EPIs) que utilizamos.
IMPORTANTE:
Devemos utilizar sempre protetor auricular em locais com alto nível de ruído, pois a perda da
audição ocorre de forma sutil. Assim, quando percebemos algo, a perda já é bem acentuada e
irreversível.
Cuide bem do seu protetor auditivo:
Protetor de silicone: Deve ser lavado diariamente com água e sabão. Também deve ser
substituído com frequência, uma vez que é descartável.
Protetor de espuma reutilizável: Deve ser lavado diariamente com água e sabão. Também
deve ser substituído com frequência, uma vez que é descartável.
Protetor tipo concha: Deve ser limpo com pano úmido.
4ª SEMANA
Ao sair de casa, nós como profissionais que temos responsabilidades, nos tornamos porta voz
de quem espera nossa volta.
Para que isso aconteça é preciso muita responsabilidade no que se faz.
É preciso deixar os problemas e as preocupações fora da empresa.
É preciso se importar somente com aquilo que nos trará de volta ao aconchego da familia.
Executar a atividade com cuidado, respeitando os limites, as normas de segurança e usando
os equipamentos de proteção individual, como:

1. Luva - protegendo suas mãos para acariciar o rosto da pessoa amada


2. Óculos de Segurança - Protegendo o bem mais valioso para enxergar as bençãos da
VIDA
3. Calçados de Segurança - Saberemos que voltaremos com os pés no Chão.
Trabalhando com atenção e sabedoria sabemos que iremos poder beijar o rosto dos filhos e
das pessoas que amamos!!!
Fazendo e cumprindo as determinações sabemos que a volta pra casa vai ser tão boa quanto a
vinda para o trabalho.
Para que tudo isso aconteça, é fundamental o uso do EPI, ou seja, o Equipamento de Proteção
Individual.
Hoje no mercado existem inúmeros equipamentos destinados a proteção do trabalhador, cada
um com sua função, mas temos que nos atentar a algumas informações necessárias para o
uso do mesmo.
Será que o equipamento que estou utilizado é realmente o certo para essa atividade?
Será que está me dando a devida proteção?
É importante que o colaborador participe das definições de escolha e de sugestões para
empresa fornecer o EPI.
O EPI deve ser adequado a sua atividade e lhe proteger adequadamente, para isso, trabalhe
em conjunto com os responsáveis do setor de segurança e observe o que de melhor pode ser
feito pela sua segurança.
Trabalhando assim teremos a certeza que a segurança será de melhor qualidade e a produção
nunca será interrompida por um acidente.
O importande da vida é ser bem mais daquilo que podemos ser, é sonhar, é correr atraz dos
objetivos e ser e ter o que queremos, é avaliar a situações e entrar nelas de forma segura.
Antes de começar sua atividade avalie sua condição fisica e psicológica, avalie o seu BEM
ESTAR, sua condição de trabalho e veja o que de melhor poderá fazer.
Saber se instalar no seu ambiente, analisar seus riscos, comunicar aos colegas que sua
atividade é de risco e tomar os devidos cuidados ao se aproximar é importantissímo para evitar
futuras surpresas desagradavéis.
Mantenha o seu local de trabalho sempre organizado, limpo, livre de obstáculos.
Faça dele seu melhor ambiente, isso lhe fará um funcionário de destaque e com certeza muitos
irão seguir seu exemplo.
Com isso o reconhecimento irá aparecer e com certeza aquele tão esperado sonho poderá se
realizar.
Tenham todos um bom dia de trabalho.
(Esse tema de DDS foi gentilmente cedido pela nossa leitora Patricia A.)
Pense:
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