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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS


CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE BRAZ DE
AGUIAR

CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DE NÁUTICA DA


MARINHA MERCANTE (FONT)
CIABA - BELÉM-PARÁ - 2015

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MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
CENTRO DE INSTRUÇÃO
ALMIRANTE BRAZ DE AGUIAR
SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO
ASSESSORIA DE CONTROLE DE ESTÁGIOS

PROGRAMA DE ESTÁGIO EMBARCADO (PREST)

LIVRO DE REGISTRO DO PROGRAMA DE

ESTÁGIO (LRE)

CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DE NÁUTICA


DA MARINHA MERCANTE (FONT)

PRATICANTE DE NÁUTICA_____________

CIABA – BELÉM - PARÁ – 2015

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IDENTIFICAÇÃO DO/A PRATICANTE DE NÁUTICA

NOME COMPLETO _____________________________________

______________________________________________________

NOME DE GUERRA_____________________________________

DATA NASCIMENTO ____________________________________

IDENTIDADE___________________________OE _____________

CIR________________________________NIP________________

TURMA (ANO FORMATURA) _____________________________

DATAS EMBARQUES/DESEMBARQUES (EMPRESAS E NAVIOS)


______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________

TEMPO EMBARCADO EM CADA NAVIO____________________


______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________

TEMPO TOTAL DE EMBARQUE___________________________

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ÍNDICE

1 - INTRODUÇÃO ................................................................................................................
.. 5
2 - FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO SUPERVISOR E DO OFICIAL INSTRUTOR
............... 6
3 - INSTRUÇÕES PARA AVALIAÇÃO DAS TAREFAS
......................................................... 9
4 - RECOMENDAÇÕES AO/A PRATICANTE DE NÁUTICA
..................................................... 11
5 - FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E EMBARQUE DO/A PRATICANTE DE NÁUTICA .......
12
6 - FAMILIARIZAÇÃO COM O NAVIO ................................................................................
14
7 - DADOS TÉCNICOS DO NAVIO .....................................................................................
15
8 - TAREFAS ........................................................................................................................
16
8.1 - ASPECTOS DA SEGURANÇA .......................................................................................
17
8.1.1 - SEGURANÇA ..................................................................................................................
17
8.1.2 - SEGURANÇA DA VIDA HUMANA NO MAR ..................................................................
18
8.1.3 - PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO ...................................................................
19
8.1.4 - PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA..........................................................................
20
8.2 - SERVIÇO DE QUARTO ................................................................................................
22
8.3 - NAVEGAÇÃO .................................................................................................................
24
8.4 - MANOBRA DO NAVIO ...................................................................................................
29
8.5 - COMUNICAÇÕES ..........................................................................................................
34
8.6 - METEOROLOGIA E OCEANOGRAFIA ........................................................................
36
8.7 - CONVÉS .........................................................................................................................
38
8.8 - MÁQUINAS .....................................................................................................................
40

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8.8.1 – MÁQUINA PROPULSORA ............................................................................................
40
8.8.2 – SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA .......................................................................
40
8.8.3 – MÁQUINAS AUXILIARES ..............................................................................................
40
8.8.4 – SISTEMA DE GOVERNO ..............................................................................................
40
8.8.5 – CENTRO DE CONTROLE DE MÁQUINAS (CCM) ........................................................
41
8.9 - FAMILIARIZAÇÃO COM A AUTOMAÇÃO .....................................................................
42
8.10 - OPERAÇÕES DE CARGA – NAVIOS PETROLEIROS .............................................
44
8.11 - OPERAÇÕES DE CARGA – NAVIOS QUÍMICOS ......................................................
47
8.12 - OPERAÇÕES DE CARGA – NAVIOS DE GASES LIQUEFEITOS
...............................
50
8.13 - OPERAÇÕES DE CARGA – NAVIOS GRANELEIROS ..............................................
53
8.14 - OPERAÇÕES DE CARGA – NAVIOS CONTÊINEIROS ............................................
56
8.15 - OPERAÇÕES DE CARGA – NAVIOS ROLL ON - ROLL OFF/MULTIPURPOSE
.........
59
8.16 - OPERAÇÕES DE REBOCADORES – OFFSHORE ...................................................
62
8.16.1 – SUPPLY .......................................................................................................................
62
8.16.2 – AHTS ............................................................................................................................
62
9 – INSPEÇÃO DO LIVRO DE REGISTRO DE ESTÁGIO ................................................. 64

ANEXOS:
ANEXO A – FOLHA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE ESTÁGIO (PREST) ..................... 65
ANEXO B – AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS DO/A PRATICANTE DE NÁUTICA........................ 66
ANEXO C – COMENTÁRIOS DO SUPERVISOR DO PROGRAMA ......................................... 68
ANEXO D – COMENTÁRIOS DO/A PRATICANTE DE NÁUTICA...................................................
69
ANEXO E – SUGESTÕES DO COMANDANTE ........................................................................ 70
ANEXO F - TERMO DE TREINAMENTO E FAMILIARIZAÇÃO EM NAVIO TANQUE........... ...71
ANEXO G – FOLHA DE DADOS DA TRIPULAÇÃO .................................................................. 72

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CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE BRAZ DE AGUIAR

SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO

ASSESSORIA DE CONTROLE DE ESTÁGIOS

PROGRAMA DE ESTÁGIO (PREST)

CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAL DE NÁUTICA DA


MARINHA MERCANTE (FONT)

1. INTRODUÇÃO

Sr. Comandante

Apresentamos o/a Praticante de Náutica ______________________________,


para treinamento a bordo. Cabe ressaltar que de acordo com a Convenção
Internacional sobre Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de
Certificados e Serviço de Quarto, 1978, Emenda 1995 (STCW-78/95), o treinamento a
bordo compõe-se da execução de tarefas que seguem os padrões estabelecidos na
Regra II/1, Capítulo II e Seção A-II/1 da mesma Convenção.
A execução das tarefas pelo/a Praticante de Náutica deve ser sempre
orientada, avaliada e supervisionada por Oficiais de Náutica conforme se segue:
a ) Oficial Supervisor do Programa deverá ser o Imediato, ao qual caberá
designar o Oficial Instrutor, bastando para isso preencher, assinar e
carimbar o modelo que está na página seguinte. Deverá, também,
acompanhar o Estágio do/a Praticante de Náutica, supervisionar
periodicamente a execução das Tarefas relacionadas neste Livro de
Registro, assinar as Folhas Tarefas, a Folha de Avaliação do Programa de
Estágios e a de Comentários do Supervisor do Programa
b ) Oficial Instrutor deverá ser um Oficial de Náutica, ao qual caberá
acompanhar, orientar e avaliar o/a Praticante de Náutica no desempenho
das tarefas previstas no Livro de Registro e, após executadas, assinar as
respectivas Folhas Tarefas.

“O OFICIAL SE FAZ A BORDO, COM A PARTICIPAÇÃO DE


TODOS OS TRIPULANTES QUE O CONDUZEM NA SUA
FORMAÇÃO.”

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2. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO OFICIAL SUPERVISOR E DO OFICIAL
INSTRUTOR (os dados deverão ser preenchidos com letra de forma)

EMBARQUE 1

Navio: _________________________________________________________________

OFICIAL SUPERVISOR (IMEDIATO)

Nome completo: _________________________________________________________

Número da C.I.R.: ________________________________________________________

Tempo de embarque na função (em meses):


__________________________________

Assinatura:
______________________________________________________________

Rubrica: ________________________________________________________________

OFICIAL INSTRUTOR
Conforme previsto no parágrafo 2.2, da Seção A-II/1, da Convenção STCW-95,
designo o Oficial abaixo identificado para servir como Oficial Instrutor das Tarefas a
serem executadas pelo/a Praticante de Náutica.

Nome completo: _________________________________________________________

Número da C.I.R.: ________________________________________________________

Tempo de embarque na função (em meses): __________________________________

Assinatura:
______________________________________________________________

Rubrica: ________________________________________________________________

_____________________________________________
Assinatura do Oficial Supervisor de Náutica
(com carimbo)

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2. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO OFICIAL SUPERVISOR E DO OFICIAL
INSTRUTOR (os dados deverão ser preenchidos com letra de forma)

EMBARQUE 2

Navio: _________________________________________________________________

OFICIAL SUPERVISOR (IMEDIATO)

Nome completo: _________________________________________________________

Número da C.I.R.: ________________________________________________________

Tempo de embarque na função (em meses):


__________________________________

Assinatura:
______________________________________________________________

Rubrica: ________________________________________________________________

OFICIAL INSTRUTOR
Conforme previsto no parágrafo 2.2, da Seção A-II/1, da Convenção STCW-95,
designo o Oficial abaixo identificado para servir como Oficial Instrutor das Tarefas a
serem executadas pelo/a Praticante de Náutica.

Nome completo: _________________________________________________________

Número da C.I.R.: ________________________________________________________

Tempo de embarque na função (em meses): __________________________________

Assinatura:
______________________________________________________________

Rubrica: ________________________________________________________________

_____________________________________________
Assinatura do Oficial Supervisor de Náutica
(com carimbo)

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2. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO OFICIAL SUPERVISOR E DO OFICIAL
INSTRUTOR (os dados deverão ser preenchidos com letra de forma)

EMBARQUE 3

Navio: _________________________________________________________________

OFICIAL SUPERVISOR (IMEDIATO)

Nome completo: _________________________________________________________

Número da C.I.R.: ________________________________________________________

Tempo de embarque na função (em meses):


__________________________________

Assinatura:
______________________________________________________________

Rubrica: ________________________________________________________________

OFICIAL INSTRUTOR
Conforme previsto no parágrafo 2.2, da Seção A-II/1, da Convenção STCW-95,
designo o Oficial abaixo identificado para servir como Oficial Instrutor das Tarefas a
serem executadas pelo/a Praticante de Náutica.

Nome completo: _________________________________________________________

Número da C.I.R.: ________________________________________________________

Tempo de embarque na função (em meses): __________________________________

Assinatura:
______________________________________________________________

Rubrica: ________________________________________________________________

_____________________________________________
Assinatura do Oficial Supervisor de Náutica
(com carimbo)

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OBS.: EM CASO DO PROGRAMA SER CUMPRIDO EM MAIS DE TRÊS EMBARCAÇÕES, FAVOR
FAZER CÓPIA DESTA FICHA PARA ANEXAR AO DOCUMENTO DE REGISTRO.

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3. INSTRUÇÕES PARA AVALIAÇÃO DAS TAREFAS

1. O objetivo deste Programa de Estágio (PREST) é proporcionar ao/a Praticante de


Náutica a oportunidade de desfrutar do convívio social e profissional com a tripulação,
ampliando os seus conhecimentos sobre navios mercantes, suas instalações e
equipamentos.

2. O estágio terá a duração mínima de um ano (trezentos e sessenta e cinco dias) de


efetivo embarque. Durante este período, o/a Praticante de Náutica deverá cumprir,
pelo menos, 180 dias de serviço como Oficial de Quarto no Passadiço e o seu
desempenho será avaliado quanto ao atendimento das atribuições profissionais e pelo
cumprimento das tarefas constantes deste Livro de Registro de Estágio.

3. As tarefas foram estabelecidas de forma a servir como roteiro para o auto-estudo do/a
Praticante de Náutica e orientar a aprendizagem.
4. Com o objetivo de proporcionar maior segurança e melhor aproveitamento no estágio,
o Supervisor do Programa deverá ter conhecimento prévio das tarefas a serem
executadas para orientar o Oficial Instrutor que irá acompanhar o/a Praticante de
Náutica.
5. As tarefas serão executadas em itens consecutivos e independentes nos quais,
individualmente, será avaliado o aproveitamento pelo Oficial Instrutor, na forma de
conceito “satisfatório” ou “insatisfatório”, devendo ser assinalado na própria
planilha, na coluna correspondente à tarefa. Na parte final das tarefas de cada área de
instrução há um espaço reservado para assinatura e carimbo do Oficial Instrutor e do
Supervisor do Programa.
6. A critério do Supervisor do Programa, a execução de uma tarefa poderá ser repetida
pelo/a Praticante de Náutica, tantas vezes quantas forem necessárias, visando a
obtenção do padrão técnico desejável para um Oficial de Náutica da Marinha
Mercante.
7. Tarefas que não possam ser desenvolvidas por razões independentes do interesse
do/a Praticante de Náutica deverão ser desconsideradas quando do cálculo da nota
final sendo, porém, junto ao item, justificado como não-aplicável (NA), devidamente
abonado por rubrica do Sr. Imediato.
8. A Nota Final do Programa de Estágio será expressa na escala de 0 (zero) a 10 (dez),
computando-se a cada 10% de tarefas realizadas com conceito “satisfatório” 1 (um)
ponto e, cada tarefa insatisfatória zero ponto. Será considerado aprovado o/a
Praticante de Náutica que obtiver o percentual mínimo de 60% das tarefas realizadas,
ou seja, Nota igual ou maior que 6,0 (seis). Essa Nota será lançada no espaço
reservado na “Folha de Avaliação do PREST”, constando assinaturas e carimbos do
Comandante do navio e do Supervisor do Programa de Estágio.
9. Será considerado reprovado no PREST o/a Praticante de Náutica que:
I- Não alcançar a nota mínima no estágio;
II - Interromper, sem autorização do Comandante do Centro de Instrução, o
referido período;
III - Trocar de empresa sem prévia autorização do Comandante do Centro de
Instrução;

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IV - Não realizar o PREST no período de dois anos, contados a partir da conclusão
do último semestre letivo.
10. Terminado o Programa de Estágio e após seu desembarque, o/a Praticante de Náutica
deverá apresentar-se à Empresa, que o fará retornar ao Centro de Instrução de
origem, por meio de documento específico, com sua C.I.R. e demais documentos
porventura existentes.
11. Este Livro de Registro do Programa de Estágio, com exceção dos momentos
necessários para os registros por parte do Supervisor do Programa, deverá ser
mantido com o/a Praticante de Náutica, inclusive por ocasião do desembarque,
estando assim sob sua completa responsabilidade.

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4. RECOMENDAÇÕES AO/À PRATICANTE DE NÁUTICA

1.0 O/A Praticante de Náutica deverá cumprir o regulamento em vigor observando, no


que couber, o determinado pela Empresa. Assim sendo, relembra-se:

a) A bordo do navio, deverá manter seu camarote em ordem e limpo.


b) Usará o uniforme apropriado e prescrito pelo Comandante do navio;
c) Observará as determinações do Comandante, quanto à aparência pessoal no
que diz respeito ao corte de cabelo e ao uso de barba e bigode.

2.0 Terminado o seu Período de Estágio, agradeça ao Comandante, Oficiais e demais


tripulantes à contribuição que eles deram à sua formação profissional. Não lhes
diga “ADEUS”, mas sim um “ATÉ BREVE”.

3.0 Ao retornar ao Centro de Instrução, apresente-se ao Chefe do Departamento de


Apoio a Cursos e Estágios e entregue o Livro de Registro do Programa de Estágio
(PREST) devidamente preenchido e assinado pelo Comandante, Oficial Supervisor
e Oficial Instrutor.

“Somente a obediência aos regulamentos hoje


torna possível fazê-los cumprir amanhã”.

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5. FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E EMBARQUE DO/A PRATICANTE DE
NÁUTICA (os dados deverão ser preenchidos com letra de forma)

DADOS PESSOAIS
Nome completo: _________________________________________________________

Nome de guerra: ______________________________ Nº. de Turma: ______________

Centro de Instrução de origem: ____________________________________________

Número da C.I.R.: ________________________________________________________

Endereço residencial:
_____________________________________________________

________________________________________________________________________

Telefone(s) para contato: __________________________________________________

EMBARQUE 1

Nome do navio: __________________________________________________________

Tipo do navio (condição de carga):


__________________________________________

Empresa: _______________________________________________________________

Data de embarque: _______________________________________________________

Data de desembarque: ____________________________________________________

Duração do Estágio (em dias): _____________________________________________

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EMBARQUE 2

Nome do navio: __________________________________________________________

Tipo do navio (condição de carga):


__________________________________________

Empresa: _______________________________________________________________

Data de embarque: _______________________________________________________

Data de desembarque: ____________________________________________________

Duração do Estágio (em dias): _____________________________________________

EMBARQUE 3

Nome do navio: __________________________________________________________

Tipo do navio (condição de carga):


__________________________________________

Empresa: _______________________________________________________________

Data de embarque: _______________________________________________________

Data de desembarque: ____________________________________________________

Duração do Estágio (em dias): _____________________________________________

OBS.: EM CASO DO PROGRAMA SER CUMPRIDO EM MAIS DE TRÊS EMBARCAÇÕES, FAVOR


FAZER CÓPIA DESTA FICHA PARA ANEXAR AO DOCUMENTO DE REGISTRO.

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6. FAMILIARIZAÇÃO COM O NAVIO

Ao chegar a bordo e após a apresentação formal ao Comandante, o/a Praticante de


Náutica deverá se familiarizar com o navio, devidamente acompanhado do Oficial
Supervisor do Programa ou do Oficial Instrutor.

O/A Praticante de Náutica deverá conhecer:

 Passadiço com seus equipamentos

 Convés principal com seus equipamentos e acessórios

 Superestrutura com suas sub-divisões internas

 Praça de máquinas com seus equipamentos

 Principais planos do navio, tais como: Plano de Arranjo Geral, Capacidade,


Segurança etc.

 Os dados técnicos do navio, preenchendo a lista constante do item 7 do Livro de


Registros do Programa de Estágio.

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7. DADOS TÉCNICOS DO NAVIO

Nome do navio _______________________________ Prefixo do navio


_____________
Número de Referência do Navio ____________________________________________

PARTICULARIDADES EQUIPAMENTOS DE NAVEGAÇÃO


Comprimento total Agulha magnética
Comprimento entre perpendiculares Agulha giroscópica
Distância do passadiço à proa Registrador de rumos
Distância do passadiço à popa Odômetro
Boca máxima Ecobatímetro
Boca moldada RADAR-ARPA
Pontal moldado GPS e DGPS
Calado máximo de verão Carta eletrônica
Deslocamento máximo de verão Equipamentos de Posicionamento Dinâmico
Deslocamento leve GMDSS
Porte bruto de verão AIS, VDR
Borda livre de verão Anemômetro, barômetro, psicrômetro etc.
Arqueação bruta TANQUES DE ÁGUA DE LASTRO
Arqueação líquida Quantidade
MÁQUINA PROPULSORA Capacidade
Tipo de máquina TANQUES DE ÁGUA POTÁVEL
Potência Quantidade
RPM (velocidade de cruzeiro) Capacidade
Consumo específico PROPULSORES
TANQUES DE ÓLEO PESADO Quantidade de hélices
Quantidade Passo do hélice
Capacidade Bow-thruster
TANQUES DE ÓLEO DIESEL Stern- thruster
Quantidade FERROS E AMARRAS
Capacidade Tipo de ferro
TANQUES DE ÓLEOS LUBRIFICANTES Comprimento das amarras em quarteladas
Quantidade EQUIPAMENTOS DE CONVÉS
Capacidade Tipos de escotilhas
CALDEIRAS Guindastes
Número Paus de carga
Tipos Molinetes
Pressão de trabalho Guinchos
GRUPO DESTILATÓRIO Cabrestantes
Tipo Outros
Capacidade de produção diária EQUIPAMENTOS DE SALVATAGEM
GRUPO GERADOR Baleeiras
Número de geradores Balsas infláveis
Potência dos geradores Bote de resgate
Gerador de eixo Turcos
Gerador de Emergência Bóias Salva-vidas, luz e fumaça
ESPIAS DE AMARRAÇÃO Lança-retinida
De aço EPIRB, SART
De fibra sintética EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
CABO DE REBOQUE Extintores portáteis e detectores de incêndio
Tipo de cabo Sistema fixo de espuma
Comprimento Sistema fixo de CO2
Diâmetro Sistema fixo de pó químico
Carga de ruptura Postos de incêndio

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8. T A R E F A S

8.1 - Aspectos da Segurança

8.2 - Serviço de Quarto

8.3 - Navegação

8.4 - Manobra do Navio

8.5 - Comunicações

8.6 - Meteorologia e Oceanografia

8.7 - Convés

8.8 - Máquinas

8.9 - Familiarização com a Automação

8.10 - Operações de Carga – Navios Petroleiros

8.11 - Operações de Carga – Navios Químicos

8.12 - Operações de Carga – Navios de Gases Liquefeitos

8.13 - Operações de Carga – Navios Graneleiros

8.14 - Operações de Carga – Navios Contêineiros

8.15 - Operações de Carga – Navios Roll-on Roll-off / Multipurpose

8.16 - Operações de Rebocadores - Offshore

8.17 - Inspeção do Livro de Registro de Estágio

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8 . TA R E FA S

8.1. ASPECTOS DA SEGURANÇA


8.1.1 SEGURANÇA

OBJETIVO

Demonstrar competência na execução das tarefas relacionadas aos aspectos de


segurança pessoal, material e do meio ambiente.

Conceito
Item TAREFA
Satisfatório Insatisfatório

Ler e entender os regulamentos de segurança da


Companhia.

Ler e aplicar as Normas da Organização Internacional


do Trabalho (ILO) e do Código Nacional de Segurança
do Trabalho sobre Prevenção de acidentes a bordo do
navio, no mar e no porto.

Ler e aplicar os regulamentos e as Normas da


Autoridade Marítima pertinentes a categoria de Oficial,
com relação as execuções das tarefas e ao
comportamento sócio-profissional.

Ler e entender os regulamentos, códigos de segurança


e guias de segurança adequados ao navio.
Localizar e estudar o Plano de Segurança do navio.

Conhecer todos os meios de acesso normais e


emergenciais, existentes a bordo.
Explicar os procedimentos e as precauções para a
entrada em compartimentos fechados.
Acompanhar a calibragem e utilização do oxímetro.

Acompanhar os testes com utilização do explosímetro.

Acompanhar os testes com utilização do “tankscope”.

Acompanhar os testes com utilização do toxímetro.

Participar do teste da máquina do leme antes de


desatracar.

Cambar do controle do passadiço para a posição de


governo de emergência.
Participar da mudança para o governo de emergência.

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Demonstrar o uso correto do equipamento de proteção
individual (EPI) na segurança de cada trabalho a ser
executado a bordo.

8.1.2 SEGURANÇA DA VIDA HUMANA NO MAR

16. Acompanhar os tripulantes, quando da execução de


suas funções, por ocasião dos preparativos para arriar
a baleeira e o bote de resgate.

17. Acompanhar a familiarização dos Novos Tripulantes,


com suas obrigações e funções em todas as
embarcações de salvatagem.

18. Analisar a Tabela de Emergência (Mestra) afixada nas


anteparas, comparando-a com a lotação de segurança
do navio.

19. Identificar e vestir os equipamentos de salvatagem


existentes a bordo (colete salva-vidas, roupa de
imersão, roupa de proteção térmica etc.), dentro do
tempo recomendado pelos regulamentos.

20. Localizar as bóias circulares e suas distribuições a


bordo, identificando os acessórios que devem possuir
de acordo com a SOLAS (luz, sinal fumígeno, e
retinida).

21. Localizar todos os foguetes pirotécnicos de


sinalização existentes a bordo e conhecer os cuidados
que devem ser observados quando da sua utilização.

22. Identificar o equipamento EPIRB, conhecer como


funciona e observar os cuidados que devem ser
tomados quando tiver que ser usado.

23. Identificar o equipamento SART, conhecer como


funciona e observar os cuidados que devem ser
tomados quando tiver que ser usado.

24. Participar da manutenção de baleeiras, turcos e


dispositivos de lançamentos, embarcações de
salvamento, botes de resgate, balsas salva-vidas etc.

25. Participar dos testes de partida e parada normal e de


emergência dos motores das embarcações de
sobrevivência e de salvamento conforme exigido pela
SOLAS

1/72
26. Identificar a palamenta e materiais das baleeiras,
incluindo rações sólidas e líquidas, com auxílio do
"check-list". Fazer sua manutenção conforme exigido
pela Regra 20 do Capítulo III da Solas e pela LSA.

27. Durante o Treinamento em Local de Trabalho (TLT)


demonstrar o funcionamento dos equipamentos do
GMDSS, que estão relacionados à salvatagem.

28. Identificar os procedimentos usados e participar dos


exercícios de salvatagem realizados a bordo, conforme
previsto na Regra 19 do Capítulo III da Solas e Tabela
AVI -1.1, AVI-2.1, e AVI-12.2 do STCW-95,
considerando:
.1 balsa inflável;
.2 baleeira;
.3 bote de resgate;
.4 homem ao Mar.

8.1.3 PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

29. Identificar os postos de incêndio existentes a bordo e


os materiais neles contidos.
30. Conhecer como usar os extintores portáteis:
.1 água;
.2 espuma;
.3 pó químico;
.4 CO2;
.5 outros (especificar).

31. Participar da manutenção e da recarga dos extintores


portáteis.
Localizar e participar do teste e da manutenção dos
32.
seguintes equipamentos de combate a incêndio:
.1 sistemas de detecção de incêndio;
.2 alarmes de incêndio;
.3 borrifadores automáticos (sprinklers);
.4 sistemas fixos de espuma;
.5 sistemas fixos de pó químico.
.6 sistemas fixos de CO2;
.7 sistemas fixos de Halon.

33. Usar máscaras com suprimento de ar num exercício de


incêndio.

1/72
34. Cumprir os procedimentos de liderança para um grupo
de combate a incêndio durante um exercício.
35. Desempenhar funções em um grupo de combate a
incêndio.

36. Localizar e aprender a ligar a bomba de incêndio de


emergência.
Empregar as medidas de combate a incêndio que
37.
devem ser tomadas quando estiverem sendo
realizados trabalhos de solda ou trabalhos com fogo.
38. Localizar a roupa de bombeiro para combate a
incêndio.

39. Participar dos exercícios simulados de combate a


incêndio.

40. Demonstrar atitudes adequadas sobre prevenção de


combate a incêndio na execução dos trabalhos ou
lazer a bordo.

8.1.4 PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

41. Localizar e conhecer o DOC do Sistema de


Gerenciamento de Segurança (SGS)
42. Verificar e conhecer a sistemática de controle dos
documentos pertinentes ao SGS
43. Verificar como o navio foi dividido para realização de
treinamentos, de acordo com os procedimentos que
norteiam o ISM Code.
44. Conhecer a Política de Segurança e Proteção ao Meio
Ambiente da Companhia.
45. Identificar a(s) "pessoa(s) designada(s)" da
Companhia, de acordo com o SGS.
46. Verificar como são elaboradas as rotinas de
treinamento a bordo, visando adequar todos os
tripulantes para responderem rapidamente as
situações de emergências.
47. Identificar como são feitos, pelo pessoal de bordo, os
relatos e análises das “não conformidades”, acidentes
e situações de emergência.
48. Identificar como a Companhia verifica, revisa e avalia
o "Sistema de Gerenciamento de Segurança” (SGS)
49. Participar de um exercício onde seja simulada uma
situação de emergência.

1/72
50. Conhecer as ações preliminares que devem ser
tomadas para a maioria das situações de emergência
que podem acontecer a bordo.

51. Localizar e conhecer como é usado o Plano de


Contingência (SOPEP) e quais são seus objetivos.

52. Verificar como é usada a metodologia para


Gerenciamento da Manutenção e da Inspeção de
Equipamentos e Sistemas considerados críticos à
segurança e ao meio ambiente.

53. Acompanhar as auditorias internas e externas que


forem realizadas.

54. Observar como são cumpridos os procedimentos


relativos à entrada de tripulantes em espaços
confinados.

______/_______/______
Data

____________________________________ ___________________________________
Assinatura e carimbo do Instrutor Assinatura e carimbo do Supervisor

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8.2. SERVIÇO DE QUARTO

OBJETIVO

Demonstrar competência na execução das tarefas relacionadas ao serviço de quarto.

Conceito
Item TAREFA
Satisfatório Insatisfatório

55. Familiarizar-se com as localizações e operações dos


equipamentos do passadiço. Conhecer todas as
verificações e os testes que são feitos diariamente.

56. Conhecer e observar a aplicação das normas básicas


a serem observadas no serviço de quarto de
navegação conforme estabelecido na Convenção
STCW das Diretrizes para Orientação de Oficiais
Encarregados de Quarto de Navegação em viagem.

57. Acompanhar as atividades do serviço de quarto no


passadiço, sob a supervisão de um Oficial qualificado,
por um período nunca inferior a seis meses.

58. Acompanhar passagens de serviço no passadiço.

59. Efetuar a plotagem no radar em tempo claro e


comparar os resultados com observações visuais
efetuadas.

60. Seguir os procedimentos recomendados com


visibilidade restrita.

61. Conhecer as circunstâncias nas quais o Oficial de


quarto deve notificar o Comandante.

62. Verificar quais são os deveres do Oficial em serviço de


quarto quando o Prático está embarcado.

63. Observar todas as manobras relacionadas aos ferros,


amarras e aparelho de fundeio do navio.

64. Acompanhar o Oficial em serviço de quarto quando


em viagem e com navio fundeado no porto.

65. Acompanhar o serviço de quarto ou divisão no porto e


observar o cumprimento das Diretrizes para
Orientação dos Oficiais Encarregados do Serviço de
Quarto no porto.

66. Acompanhar o serviço de quarto ou divisão no porto


sob supervisão de um Oficial qualificado.

1/72
67. Acompanhar a Inspeção do navio, para verificação da
amarração e da escada de portaló.

68. Fazer a leitura do calado do navio e verificar a


profundidade abaixo da quilha.

69. Aprender como se escritura o Diário de Navegação.

70. Acompanhar o Imediato na verificação de prontidão


para o navio zarpar e completar a lista de verificação
de saída.

71. Demonstrar conhecimento e a compreensão do


Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento
no Mar – RIPEAM.

72. Localizar no passadiço os quadros de “Balizamento”,


"Regras de Governo e Navegação", "Luzes e Marcas",
"Sinais Sonoros" e a "Tabela de Sinais de
Salvamento", demonstrando pleno conhecimento de
seu conteúdo.

73. Localizar no navio, com auxílio do Contramestre, as


marcas para sinalização: balões, cones, sino, gongo,
apito do navio e buzina de cerração.

74. Conferir o bom funcionamento das luzes de navegação,


luzes de fundeio, luzes dos mastros e luzes de reboque.

75. Além das luzes habituais de navegação, verificar que


outras luzes ou marcas foram exibidas por sua
embarcação durante a viagem.

76. Efetuar a comunicação com outras embarcações para


combinar manobras, supervisionado por um Oficial de
Náutica, sempre que necessário em inglês.

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Data

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1/72
8. 3. NAVEGAÇÃO

OBJETIVO

Demonstrar competência na execução das tarefas relacionadas à navegação.

Conceito
Item TAREFA
Satisfatório Insatisfatório

77. Traçar os rumos verdadeiros nas cartas náuticas e


determinar os rumos: magnético e da agulha
correspondentes. Atualizar o valor da declinação
magnética indicada na carta.

78. Verificar o desvio da agulha magnética através da


curva de desvio ou do livro de azimute.

79. Verificar os números das cartas náuticas a serem


utilizadas na viagem (grandes trechos, médios trechos
e pequenos trechos), consultando o catálogo de cartas
náuticas.

80. Preparar uma tabela e curva de desvios residuais, da


agulha magnética do navio, através de comparação
com a agulha giroscópica.

81. Determinar o erro da agulha giroscópica através de


alinhamento de dois pontos de terra perfeitamente
definidos.

82. Comparar freqüentemente os rumos das agulhas


giroscópica e magnética padrão, verificando se a
diferença entre as duas agulhas está compatível com
os valores da variação da agulha magnética.

83. Determinar posições através de marcações visuais de


pontos de terra, marcações e distâncias radar ou suas
combinações.

84. Determinar a posição do navio por meio de marcações


sucessivas de um mesmo objeto, através do processo
do transporte da linha de marcação.

85. Determinar a distância do navio ao farol no instante


em que este “bóia” ou “alaga”.

86. Determinar a distância que um farol ou ponto notável


estará pelo través, utilizando a série de Traub.

1/72
87. Efetuar o planejamento e o traçado da derrota de um
trecho da viagem, indicando:

.1 coordenadas dos pontos da derrota (WPs);

.2 rumos e distâncias entre cada ponto;

.3 duração do trajeto de cada pernada, com a


velocidade prevista do navio;

.4 ETA nos diversos pontos da derrota.

88. Efetuar a leitura do anemômetro e anemoscópio, com


suas informações, determinar os elementos do vento
real.

89. Observar o mar visualmente e classificar, por meio da


escala Beaufort, a intensidade do vento e o estado do
mar.

90. Verificar os ventos predominantes e suas intensidades


nas proximidades da entrada dos portos de escala do
navio, utilizando a carta-piloto.

91. Fazer a leitura da profundidade, utilizando o


ecobatímetro, corrigindo-a do calado e da maré (se for
o caso). Comparar a profundidade encontrada com a
indicação na carta (pelo menos, uma vez por quarto).

92. Verificar a hora da preamar, baixa-mar, amplitude e


altura da maré, para o dia de chegada aos portos de
escala, utilizando a Tábua das Marés.

93. Calcular a altura da maré para a hora da chegada aos


portos de escalas

94. Medir o ângulo vertical com que avistará um farol de


altitude conhecida e calcular a distância navio-farol,
utilizando o sextante (utilizar a tabela auxiliar).

95. Determinar a posição utilizando qualquer equipamento


eletrônico disponível (GPS, Radar etc.).

96. Utilizar o Arpa e acompanhar pelo menos três alvos,


verificando seus rumos, velocidades marcações,
distâncias, CPA e TCPA.

1/72
97. Consultar o Roteiro para:

.1 verificar os perigos ao largo nas proximidades


dos portos de escala;
.2 verificar a derrota recomendada para
aproximação e demanda dos portos de escala;
.3 verificar os recursos dos portos de escala.

98. Determinar o alcance geográfico de, pelo menos, três


faróis avistados durante a travessia, utilizando a
fórmula aproximada e comparar o resultado com os
alcances obtidos através da tabela respectiva.

99. Consultar a Lista de Auxílios Rádio para verificar o


prefixo, horário de funcionamento e particularidades
de um rádio-farol.

100. Calcular os elementos da corrente nas diversas


pernadas da derrota, utilizando o processo de
comparação da posição estimada com a observada e
a carta-piloto. Na chegada, analisar as cartas de
correntes do porto, identificando as velocidades e
sentidos das correntes.

101. Determinar latitude média, a diferença de latitude, a


diferença de longitude e o apartamento na pernada
mais longa da derrota.

102. Utilizando as fórmulas do triângulo de estimada,


calcular as coordenadas de três pontos intermediários
(chegada) estando conhecidos as coordenadas do
ponto de partida, o rumo e a distância.

103. Verificar os fusos que o navio vier a cruzar e a


diferença horária entre os portos inicial e final,
utilizando a Carta de Fusos Horários.

104. Calcular diariamente a HMG e HML, para a posição


das 1200 horas.

105. Traçar nas cartas náuticas de média e grande escala,


utilizadas na travessia, os alcances dos principais
faróis (em função da altura do passadiço de seu navio)
assim como indicar os respectivos setores de
visibilidade.

106. Determinar a posição do navio pelo processo de


marcações polares sucessivas de um mesmo objeto,
sendo o valor da segunda marcação o dobro da
primeira.

1/72
107. Calcular a velocidade do navio em função das
rotações do hélice (consultar tabela de dados táticos
do navio).

108. Traçar na carta uma linha de perigo (iluminar a carta)


em torno de uma área, com base numa profundidade
igual ao calado do navio mais 15%, segundo o
conceito da navegação de segurança, utilizando o
critério das sondagens de perigo.

109. Identificar os sinais de balizamento nas proximidades


de um porto e canal de acesso, verificando se adota o
sistema IALA “A” ou IALA “B”

110. Desenvolver uma derrota no GPS, utilizando-se de


todos os recursos disponíveis no equipamento.

111. Comparar os rumos indicados na giro e no GPS.

112. Estabelecer as cartas a serem utilizadas no decorrer


da viagem.

113. Digitalizar um pequeno trecho de carta náutica.

114. Verificar a possibilidade de utilização de cartas raster.

115. Familiarizar-se com os controles e funções do VMS


(Voyager Management System).

116. Familiarizar-se com os controles e funções do ADG


(Automatic Digital Gyropilot).

117. Analisar as diferenças entre os modos de governo


AUT, NAV e TRACK.

118. Verificar a diferença entre o indicador de ângulo de


leme e o “rate of turn”.

119. Empregar a técnica de indexação paralela, no radar.

120. Estando o navio navegando em latitude maior que


15º N observar a estrela POLAR e determinar a
latitude do navio.
Fazer uma observação do azimute do sol com a giro no
121.
momento do nascer ou pôr e aferir as agulhas através
da comparação dos Rgi e Ra.

1/72
77. Prever a hora legal de observação do sol para ter uma
reta de longitude, calcular a altura do sol no momento
do corte do 1º vertical e determinar a posição.

78. Prever a hora legal de observação do Sol para ter uma


reta de abatimento, calcular a altura do astro nesse
instante e determinar a posição.

79. Prever a hora legal de observação do Sol para ter uma


reta de velocidade, calcular a altura do astro nesse
instante e determinar a posição.

80. Observar o Sol pela manhã, obtendo uma reta, para


transportá-la para a meridiana, a fim de obter a
posição do navio ao meio-dia.

81. Obter a posição através da observação da passagem


meridiana do Sol e transporte da reta da manhã,
Efetuar os cálculos para determinar a marcha média e
a singradura nas últimas 24 horas. Preencher o
boletim do meio-dia, utilizando o modelo apropriado

82. Obter um ponto astronômico ao meio-dia verdadeiro


pela observação de três alturas circunzenitais do Sol.

83. Obter um ponto astronômico através da observação


simultânea do Sol e Vênus.

84. Obter um ponto astronômico através da observação


da Lua.

85. Estando o navio navegando em latitude maior que


15º N observar a estrela POLAR e determinar a
latitude do navio.

86. Numa noite estrelada, faça uma identificação das


principais estrelas em relação ao seu zênite, use o
“Star Finder”.

87. Fazer o preparo do céu e observar as estrelas


selecionadas para obter a posição do navio.

88. Plotar as retas na carta de plotar, determinar a posição


e fazer a correção para Precessão e Nutação.

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1/72
8.4. MANOBRA DO NAVIO

OBJETIVO

Demonstrar competência na execução das tarefas relacionadas à manobra do navio.

Conceito
Item TAREFA
Satisfatório Insatisfatório
Identificar, com ajuda dos planos do navio, se o tipo de
134.
leme encontrado a bordo é:
.1 suspenso ou apoiado;
.2 ordinário, semi-compensado ou compensado.

135. Identificar o sistema de propulsão verificando:


.1 se é de passo constante ou variável;
.2 se é de passo fixo ou controlável;
.3 se o hélice é esquerdo ou direito;
.4 quantos são os eixos de propulsão.
Localizar a cópia ou reprodução da manobra "crash
136.
stop", identificando os seguintes elementos:
.1 velocidade inicial;
.2 head reach;
.3 defasagem do rumo inicial;
.4 tempo necessário para parar.

Localizar a cópia ou reprodução das curvas de giro do


137.
navio, nas condições de lastro, meia carga e plena
carga, identificando os seguintes elementos:
.1 Velocidade inicial;
.2 Diâmetro tático;
.3 Avanço;
.4 Afastamento;
.5 Redução de velocidade a cada 90º.

Construir uma tabela que relacione as RPMs do eixo


138.
propulsor com as velocidades do navio.

139. Fazer o cálculo para determinação do vento


verdadeiro utilizando a rosa de manobra.

140. Verificar se a tendência de sua embarcação é Orçar


ou arribar ao vento.

1/72
141. Participar no passadiço de uma manobra de fundeio:
.1 verificando os itens escriturados no bandalho por
ocasião do fundeio;
.2 verificando na carta a plotagem da posição do
ferro no fundo e analisando a tença do local;
.3 verificando o círculo de segurança do fundeio e
como foi calculado o raio desse círculo;
.4 analisando se o ferro que foi largado respeitou as
características do navio de girar para BB ou BE
quando se utiliza máquinas atrás.
142. Participar na proa de uma manobra de fundeio:
.1 verificando se os molinetes estão energizados;
.2 acompanhando a manobra de deixar o "ferro
pronto a largar";
.3 acompanhando a manobra de largar o ferro
.4 aprendendo como se verifica o número de
quarteladas que já saíram;
.5 aprendendo como se sabe se o ferro tocou o
fundo;
.6 aprendendo como se freia a amarra;
.7 aprendendo como se sabe que o navio portou
pela amarra.

143. Participar no passadiço, de uma manobra de


suspender:
.1 observando que providências foram tomadas
para suspender o ferro;
.2 fazendo as anotações no bandalho referente à
manobra.

144. Participar na proa de uma manobra de suspender:


.1 observando que providências foram tomadas
para suspender o ferro;
.2 verificando qual a razão de ser pedida “água
para o ferro";
.3 verificando os horários em que ocorrem os
eventos de:
a) Ferro a pique;
b) Ferro a olho;
c) Ferro pelos cabelos;
d) Ferro em cima.
.4 observando uma manobra de trapear a amarra.

1/72
145. Participar no passadiço, de uma manobra de
atracação:
.1 verificando que itens são escriturados no
bandalho;
.2 observando que procedimentos são adotados no
passadiço, incluindo a preparação com
antecedência da praça de máquinas, máquinas do
leme e cambação do óleo;
.3 aprendendo a utilizar o “bowthruster”.

146. Participar no passadiço, de uma manobra de


desatracação:
.1 verificando que itens são escriturados no
bandalho;
.2 observando que procedimentos foram adotados
no passadiço, incluindo a preparação com
antecedência de praça de máquinas,
.3 aprendendo a utilizar o “bowthruster”.

147. Participar na popa, da manobra de atracação e


amarração:
.1 verificando as disposições das espias, guinchos,
buzinas, tamancas, rodetes, etc.;
.2 observando a seqüência de passagem das espias
forem utilizadas para amarração;
.3 acompanhando os procedimentos de como aboçar
uma espia e dar volta no cabeço;
.4 verificando ao final da amarração, quantas espias
ficaram nos sarilhos e quantas ficaram com volta
nos cabeços;
.5 observar os posicionamentos dos rebocadores
utilizados na manobra.

148. Participar na popa, da manobra de desatracação:


.1 verificando as disposições das espias, guinchos,
buzinas, tamancas, rodetes, etc.;
.2 verificando a seqüência de solecar as espias
utilizadas na amarração;
.3 observando os procedimentos de como aboçar
uma espia para colocá-la na saia do guincho ou
cabrestante;
.4 verificando, que espias foram largadas por último
e se o navio manobrou portando por alguma
delas;
.5 verificando os posicionamentos dos rebocadores
utilizados na manobra.
.6 observando os posicionamentos dos rebocadores
utilizados na manobra.

1/72
149. Participar na proa, da manobra de atracação e
amarração:
.1 verificando as disposições das espias, guinchos,
buzinas, tamancas, rodetes, etc.;
.2 relacionando a seqüência de passagem das
espias utilizadas para amarração;
.3 observar os procedimentos de como aboçar uma
espia para dar volta no cabeço;
.4 verificando, ao final da amarração, quantas espias
ficaram nos sarilhos e quantos ficaram nos
cabeços;
.5 verificando os posicionamentos dos rebocador
utilizado na manobra;
.6 verificando se houve necessidade do uso do ferro
na manobra de atracação.

150. Acompanhar na proa, a manobra de desatracação:


.1 verificando as disposições das espias, guinchos,
buzinas, tamancas, rodetes, etc.;
.2 verificando a seqüência de solecar as espias
utilizadas na amarração;
.3 observando os procedimentos de como aboçar
uma espia para colocá-la na saia do molinete;
.4 verificando, que espias foram largadas por último
e se o navio manobrou portando por alguma
delas;
.5 verificando os posicionamentos dos rebocadores
utilizados na manobra.
.6 verificando se houve auxilio do ferro durante a
manobra.

151. Verificar, se for o caso, as providências tomadas para


se amenizar os efeitos do mau tempo, na
embarcação.

152. Verificar, se for o caso, as providências tomadas para


se navegar no gelo com o máximo de segurança.

153. Verificar, se for o caso, a experiência de ser


comboiado por um quebra-gelo.

1/72
154. Verificar, se for o caso, a experiência de uma
amarração em monobóia, FPSO ou FSO:
- verificando como acontece a aproximação;
- verificando como foi encontrada a proa ao
final da aproximação e a que velocidade esta
se deu.

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1/72
8.5. COMUNICAÇÕES
OBJETIVO

Demonstrar competência na execução das tarefas relacionadas às comunicações.

Conceito
Item TAREFA
Satisfatório Insatisfatório

155. Usar o Código Internacional de Sinais para simular os


métodos de sinalização por bandeiras, lampejos,
sonoros e semáforos.

156. Identificar o regimento de bandeiras.

157. Verificar como utilizar o "daylight", por alimentação do


passadiço e da bateria.

158. Empregar, sob supervisão, o serviço de radiotelefonia,


utilizando o Vocabulário Padrão de Navegação
Marítima.

159. Verificar como ativar o sinal de alarme automático da


radiotelefonia.

160. Usar o Código Internacional de Sinais para praticar


codificação e decodificação.

161. Reconhecer a apresentação de uma resposta de um


transponder radar (SART).

162. Identificar uma licença de operação da estação rádio e


os seus itens.

163. Verificar como acionar uma chamada de socorro


automaticamente, através dos equipamentos
INMARSAT e DSC.

164. Verificar como preparar o receptor NAVTEX na


colocação de papel e seleção de mensagens.

165. Verificar como efetuar chamada de socorro, - redigir


mensagem de socorro, - retransmitir uma mensagem
de socorro, - dar recibo de socorro por meio dos
equipamentos de bordo (comunicação terrestre e por
satélite) e como efetuar planos de busca, de acordo
com a publicação IAMSAR VOL III.

166. Manusear a publicação IAMSAR VOL III,


principalmente como participar de um tráfego de
socorro e efetuar planos de busca.

1/72
167. Identificar as antenas, as guias de onda e os
acopladores dos equipamentos de comunicações de
bordo, bem como as fontes de energia de reserva.

168. Acompanhar os procedimentos de montagem e


encaminhamento das mensagens que compõe os
diversos sistemas de informações do tráfego marítimo.

169. Verificar como é acionada a luz de comunicação do


topo do mastro principal.

170. Acompanhar os procedimentos de manutenção das


baterias que alimentam os equipamentos de
comunicação do passadiço.

171. Verificar o alcance máximo do equipamento VHF com


outros navios e Estações Costeiras.

172. Identificar a antena e linha de transmissão do


equipamento VHF.

173. Verificar o estado de conservação da antena e linha


de transmissão do equipamento VHF.

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1/72
8.6. METEOROLOGIA E OCEANOGRAFIA

OBJETIVO

Demonstrar competência na execução das tarefas relacionadas à meteorologia e


oceanografia.

Conceito
Item TAREFA
Satisfatório Insatisfatório

174. Efetuar leituras barométricas e descrever através da


tendência barométrica, as condições do estado do
tempo na ocasião

175. Identificar, por meio das leituras das temperaturas do


ar seco, do ar úmido e da água do mar, a umidade
relativa do ar, as condições propícias para formação
de nevoeiro.

176. Identificar, por meio da observação do tipo da


cobertura do céu, os indícios de condições propícias
para estabelecimento do estado do mar severo.

177. Analisar as cartas sinóticas, identificando:


.1 direção e intensidade do vento;
.2 cobertura do céu;
.3 áreas com condições propícias à ocorrência de
estado do mar severo.

178. Analisar as imagens de satélite meteorológico, no


canal infravermelho, identificando as condições do
estado do tempo.

179. Identificar a regra prática para determinação da


posição do navio em relação à trajetória de um
furacão, acompanhando o comportamento da variação
da direção do vento.

180. Identificar as regras para manobras do navio nas


proximidades de uma tormenta tropical, no HN e no
HS.

181. Em região de ocorrência de furacão, identificar o


desvio previsto de sua trajetória.

182. Identificar a variação dos parâmetros meteorológicos


na fase de aproximação e passagem de uma frente
fria e frente quente.

183. Observar corretamente os elementos meteorológicos,


registrar os dados obtidos, e organizar as mensagens
ship (modelo DHN-5934).

1/72
184. Verificar os registros de água de lastro, em
cumprimento a NORMAM-20.

185. Identificar a entrada do navio em zonas onde há


proibição de descarga do lastro sujo ou outros
resíduos.

186. Calcular o período mais favorável para entrada e


saída do porto considerando a variação da maré local,
o calado e a profundidade mínima da carta náutica.

187. Analisar as cartas sinóticas de uma área durante 48


horas e verificar a existência de condições propícias
ao estabelecimento de uma área geradora de ondas.

188. Estimar o comprimento da onda em função do


comprimento do navio, sua direção de propagação e o
seu período.

189. Identificar indícios de presença de gelo, quando


navegando em altas latitudes.

190. Identificar o nome das correntes oceânicas em ambos


os hemisférios, que venham afetar sua navegação.

191. Analisar uma carta-piloto e identificar:


.1 corrente oceânica (direção e intensidade);
.2 vento predominante (direção, intensidade e
freqüência);
.3 freqüência de ondas com altura de 8 pés e 12
pés;
.4 freqüência de gales;
.5 limites de ocorrências de Iceberg e Pack-Ice; e
.6 registro de ocorrência de furacão.
192. Registrar as ocorrências de fenômenos meteorológi-
cos significativos e as manobras evasivas realizadas.

193. Registrar os trechos da derrota em que se observou


estado do mar severo e, mediante análise das cartas
sinóticas recebidas antes, durante e após a ocorrência
do fenômeno, comentar as razões e aspectos
meteorológicos e oceanográficos que causaram tais
situações.

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1/72
8.7. CONVÉS

OBJETIVO

Demonstrar competência na execução das tarefas relacionadas ao convés.

Conceito
Item TAREFA
Satisfatório Insatisfatório

194. Acompanhar o Imediato na distribuição das fainas de


conservação do convés.

195. Acompanhar o Contramestre nas fainas de tratamento


e pintura do convés.

196. Conhecer no paiol do Contramestre os diversos


equipamentos utilizados para as fainas de tratamento
das chapas.

197. Conhecer no paiol do Contramestre os diversos tipos


de tintas utilizadas para conservação do convés,
superestrutura, costado etc.

198. Conhecer os diversos tipos de espias e cabos


utilizados nas fainas de convés.

199. Conhecer o cabo de reboque, identificando o tipo de


cabo, comprimento e carga de ruptura.

200. Conhecer o paiol de amarra, identificando a gaiteira e


o escovem.

201. Identificar no molinete, a coroa de Barbotin, freio,


mordente etc.

202. Identificar na amarra, comprimento de amarra,


marcação das quarteladas e como é feita sua
conservação.

203. Identificar o tipo de ferro, tornel, manilha etc.

204. Identificar as bóias de arinque.

205. Identificar no convés: buzinas, cabeços, tamancos,


rodetes, retornos, olhais etc.

206. Identificar no convés: borda falsa, balaustrada,


braçolas das escotilhas, cofferdans, agulheiros etc.

1/72
207. Identificar no convés: sistema de ventilação e
extração, domos dos tanques, pontos de sondagens
dos porões, tanques de carga, tanques de lastro,
tanques de óleo etc.

208. Identificar os equipamentos de operação do convés:


guindaste, pau-de-carga, guincho etc.

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8.8. MÁQUINAS

8.8.1 MÁQUINA PROPULSORA

Conceito
Item TAREFA
satisfatório insatisfatório

209. Acompanhar a partida local e remota do motor


principal.
210. Conhecer o sistema de purificação do óleo
combustível.
211. Conhecer o sistema de purificação dos óleos
lubrificantes.
212. Conhecer o sistema de resfriamento do motor
principal.

8.2 SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA


213. Acompanhar os procedimentos de colocação de
geradores em barra e em paralelo/sincronismo com
outro.
214. Acompanhar os sistema de partida dos geradores
principal e de emergência.

8.3 MÁQUINAS AUXILIARES


215. Conhecer os sistemas de tanques sépticos.
216. Conhecer os sistemas de geração e tratamento de
água potável.
217. Conhecer os sistemas de ar condicionado.
218. Conhecer os sistemas das frigoríficas de provisões.
219. Conhecer os sistemas frigoríficos de carga.
220. Conhecer os sistemas geradores de vapor.
221. Conhecer sistema de esgoto da Praça de Máquinas.
222. Conhecer o funcionamento dos sistemas de bombas
de carga e de lastro.

1/72
8.4 SISTEMA DE GOVERNO

223. Conhecer o fluxograma de operação do sistema da


máquina do leme.

224. Conhecer como proceder para governo de


emergência na máquina do leme.

8.5 CENTRO DE CONTROLE DE MÁQUINAS (CCM)


225. Conhecer como operar os diversos equipamentos da
praça de máquinas a partir do CCM.

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8.9. FAMILIARIZAÇÃO COM A AUTOMAÇÃO

Conceito
TAREFA
Item Satisfatório Insatisfatório

225. Localizar os postos de comando/controle automático


emergenciais à distância dos equipamentos da praça
de máquinas.

226. Identificar os modelos e os componentes dos sistemas


de comando/controle automáticos emergenciais à
distância.

227. Instruir-se de como e quando devem ser operados os


comando/controle automáticos emergenciais à
distância dos equipamentos da praça de máquinas.

228. Localizar e identificar os indicadores e sensores de


nível, pressão e temperatura de todos os tanques do
navio.

229. Identificar o modelo/tipo e os componentes do sistema


de controle automático de lastro/deslastro.

230. Identificar o modelo/tipo e os componentes do sistema


de controle automático de esgoto.

231. Identificar o modelo/tipo e os componentes do sistema


de controle automático dos separadores centrífugos.

232. Identificar o modelo/tipo e os componentes do sistema


de controle automático das bombas, dos
compressores e do destilador.

233. Localizar e identificar os indicadores e sensores de


pressão, vazão (fluxo) e de temperatura instalados
nas bombas e nas tubulações dos diversos "sistemas"
do navio.
234. Localizar e identificar o salinômetro instalado no
destilador

235. Identificar o modelo/tipo e os componentes do sistema


de controle automático da máquina propulsora.

236. Localizar e identificar os indicadores e sensores de


pressão, vazão (fluxo), nível e de temperatura
instalados na máquina propulsora.
237. Localizar e identificar o sensor de névoa (gravine).

238. Identificar o sistema de controle dos geradores

1/72
239. Identificar os tipos e os componentes dos sistemas de
comando/controle automático dos outros motores
elétricos do navio.

240. Localizar e identificar os indicadores e sensores de


medidas elétricas (tensão, corrente, freqüência etc.).

241. Identificar o modelo/tipo e os componentes do sistema


de controle automático das caldeiras.

242. Localizar e Identificar os indicadores e sensores de


pressão, vazão (fluxo), nível e de temperatura
instalados nas caldeiras.

243. Localizar e identificar o modelo/tipo e os componentes


do sistema de controle automático dos sistemas de
refrigeração e climatização.

244. Localizar e identificar os indicadores e sensores de


pressão, vazão (fluxo), nível e de temperatura
instalados nos sistemas de refrigeração e
climatização.

245. Localizar e Identificar o modelo/tipo e os componentes


do sistema de controle automático do sistema de
governo.

246. Localizar e Identificar os sensores empregados no


sistema de governo.

247. Localizar e identificar o modelo/tipo e os componentes


do sistema de controle automático do sistema de
atracação.

248. Localizar e identificar os componentes do sistema de


controle automático dos equipamentos de içamento de
pesos.

249. Localizar e identificar os sensores empregados nos


sistemas de atracação e de içamento de pesos.

250. Instruir-se de como operar (monitorar) o navio por


meio dos sistemas de controle automático (sistemas
de supervisão)

______/_______/______
Data

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1/72
8.10. OPERAÇÕES DE CARGA – NAVIOS PETROLEIROS

OBJETIVO

Demonstrar competência na execução das tarefas relacionadas às operações dos navios


petroleiros.

1/72
259. Acompanhar uma inspeção feita pelo terminal, para
aprovação dos tanques de carga que receberão os
produtos programados.
260. Acompanhar o Oficial responsável durante as
operações de movimentação de lastro.
261. Acompanhar o Oficial responsável, antes do inicio do
carregamento ou descarregamento, nas fainas
preparatórias para alinhamento de redes, operações
de válvulas, conexões e desconexões de mangotes ou
braços de carregamento, tomadas de amostras etc.
262. Acompanhar o Oficial responsável durante as
medições dos tanques de carga e de lastro, sondagem
de água, tomadas de temperaturas, pressão de gás
inerte etc.
263. Acompanhar no Centro de Controle de Carga e no
Convés Principal, as diversas operações que ocorrem
durante os manuseios das cargas e de lastro.
264. Acompanhar o Oficial responsável durante os cálculos
para determinação das quantidades carregadas e/ou
descarregadas. Fazer um cálculo completo de
carregamento e um de descarregamento utilizando as
tabelas disponíveis para cálculo.
265. Conhecer a documentação de carga trocada entre o
navio e o terminal nas operações de carregamento e
descarregamento.
266. Conhecer o funcionamento do Sistema de Gás Inerte
do navio e operações realizadas a bordo que utilizam
esse sistema.
267. Acompanhar o Oficial responsável durante uma
operação “COW”, observando detalhes desta
operação.
268. Verificar os sistemas de aquecimento de carga
dotados no navio e como são utilizados.
269. Acompanhar as operações de limpeza dos tanques de
carga, inertização, purga e desgaseificação que
ocorrerem no navio.
270. Acompanhar o Oficial responsável durante as
operações de movimentação de lastro.
271. Verificar a escrituração do Livro de Registro de Óleo,
nas diversas operações realizadas a bordo.

1/72
272. Conhecer os procedimentos para a entrada em
compartimentos confinados utilizando o “check list”.

273. Acompanhar e conhecer as operações com o monitor


de lastro e com o detetor e interface óleo/água.

274. Identificar os equipamentos de proteção individual e


proteção coletiva que são usados nas operações com
a carga e lastro.
275. Conhecer os certificados de "gas free for man” e “free
for fire".
276. Localizar e testar, com a supervisão do Oficial
responsável, as paradas de emergência relativas as
operações com a carga e com o lastro.
277. Utilizar os diversos instrumentos portáteis e fixos
dotados a bordo que são destinados para medir a
atmosfera num tanque de carga e outros
compartimentos ou áreas do navio.
278. Verificar outras operações realizadas no navio que
não estão previstas nos itens acima.

______/_______/______
Data

____________________________________ ___________________________________
Assinatura e carimbo do Instrutor Assinatura e carimbo do Supervisor

1/72
8.11. OPERAÇÕES DE CARGA – NAVIOS QUÍMICOS

OBJETIVO

Demonstrar competência na execução das tarefas relacionadas às operações de navios


químicos.

Conceito
Item TAREFA
Satisfatório Insatisfatório

279. Identificar os detalhes do tipo de navio químico onde


está embarcado.

280. Localizar e interpretar as publicações BCH e IBC


Codes existentes a bordo.
281. Ler o Manual de Operações do navio.

282. Verificar os diversos certificados disponíveis e


relativos ao navio químico destacando o Certificado de
Conformidade e seu anexo.

283. Aprender a fazer o planejamento do carregamento e


do descarregamento considerando a compatibilidade
entre as cargas, revestimentos de tanques e o tipo do
navio bem como com as operações de descargas nos
portos subseqüentes. Confeccionar um plano de
carregamento e com os dados de estabilidade e de
esforços encontrados no Loadmaster traçar a curva de
estabilidade.

284. Acompanhar as reuniões entre os representantes do


navio e do terminal, antes do início das operações de
carregamento e descarregamento.

285. Verificar os itens necessários à prevenção da


poluição, tais como,
.1 Embornais bujonados;
.2 Bandejas coletoras isoladas;
.3 Materiais absorventes disponibilizados;
.4 Válvulas do mar fechadas e lacradas;
.5 Flanges cegos colocados nas tomadas de carga
que não forem usadas;
.6 Inspeção periódica nas bordas do navio;
.7 Verificação de possíveis vazamentos nas
conexões e nas redes de carga no convés; e
.8 Outros itens pertinentes.

1/72
286. Acompanhar os representantes do navio e do terminal
durante uma inspeção conjunta para preenchimento
da Lista de Verificação de Segurança Navio/Terra.

287. Acompanhar uma inspeção feita pelo terminal, para


aprovação dos tanques de carga que receberão os
produtos programados. Verificar se foram realizados
testes (cloreto, hidrocarbonetos, etc.) para liberar as
operações com as cargas.

288. Acompanhar o Oficial responsável durante as


operações de movimentação do lastro (lastreamento
e/ou deslastreamento).

289. Acompanhar o Oficial responsável, antes do inicio do


carregamento ou descarregamento, nas fainas
preparatórias para alinhamento de redes, operações
de válvulas, conexões e desconexões de
mangotes/braços de carregamento, tomadas de
amostras, etc.

290. Acompanhar o Oficial responsável durante as


medições dos tanques de carga e de lastro, tomadas
de temperaturas, pressão de acolchoamento (se
houver), etc.

291. Acompanhar no Centro de Controle de Carga e no


Convés Principal, as diversas operações que ocorrem
durante os manuseios de carga (carregamento e/ou
descarregamento), de lastro, de limpeza de tanques,
de purga e de desgaseificação.

292. Acompanhar o Oficial responsável durante os cálculos


para determinação das quantidades carregadas e/ou
descarregadas. Apresentar um cálculo completo de
carregamento e um de descarregamento utilizando as
tabelas disponíveis para cálculo.

293. Conhecer a documentação de carga trocada entre o


navio e o terminal nas operações de carregamento e
descarregamento. Caso algum produto seja inibido
verificar se foi fornecido o certificado de inibição desse
produto.

294. Conhecer o funcionamento dos Sistemas de Gás


Inerte e/ou Ar Seco do navio e as operações
realizadas a bordo que utilizam esses sistemas.

295. Verificar e descrever os Sistemas de Aquecimento de


Carga dotados no navio e como são utilizados.

1/72
296. Acompanhar as operações de limpeza dos tanques de
carga, inertização, purga e desgaseificação que
ocorrerem no navio.

297. Acompanhar o Oficial responsável durante as


operações de movimentação de lastro.

298. Verificar a escrituração do Livro de Registro de Carga


e do Livro de Registro de Óleo nas diversas
operações realizadas a bordo.

299. Conhecer os procedimentos para a entrada em


compartimentos confinados utilizando o “check list”.

300. Caso o navio seja classificado como Chem & Oil Tkr.,
acompanhar e conhecer as operações com o monitor
de lastro e com o detetor de interface água/óleo.

301. Localizar o Plano de Segurança do navio. Identificar


os equipamentos existentes no referido plano com
ênfase naqueles de proteção individual e de proteção
coletiva que devem ser usados nas operações com a
carga.

302. Verificar junto ao Oficial responsável como funciona o


sistema de medição de nível dos tanques de carga e
seus alarmes.

303. Verificar, localizar e descrever como funciona o


sistema de parada de emergência relativo as
operações do navio.

304. Identificar as localizações dos chuveiros para


descontaminação e do lava-olhos.

305. Verificar o funcionamento dos diversos instrumentos


portáteis e fixos dotados a bordo que são destinados
para medir a atmosfera num tanque de carga e outros
compartimentos ou áreas do navio.

306. Conhecer os certificados para "gas free for men” e


“free for fire".

307. Verificar as outras operações realizadas no navio que


não estão previstas nos itens acima.

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____________________________________ ___________________________________
Assinatura e carimbo do Instrutor Assinatura e carimbo do Supervisor

1/72
1/72
8.12. OPERAÇÕES DE CARGA – NAVIOS DE GASES LIQUEFEITOS

OBJETIVO

Demonstrar competência na execução das tarefas relacionadas às operações de navios


de gás liquefeito.

Conceito
Item TAREFA
Satisfatório Insatisfatório

308. Identificar os detalhes do tipo de navio gás liquefeito


onde está embarcado.

309. Localizar e interpretar as publicações GC e IGC


Codes existentes a bordo. Caso o navio seja
classificado para transportar gases/substâncias
químicos também conhecer o BCH e o IBC Codes.
310. Ler o Manual de Operações do navio.

311. Verificar os diversos certificados disponíveis e


relativos ao navio químico destacando o Certificado de
Conformidade e seu anexo.

312. Aprender a fazer o planejamento do carregamento e


da(s) descarga(s) considerando as compatibilidades
entre cargas e o tipo de navio bem como as
operações de descargas nos portos subseqüentes.
Confeccionar um plano de carregamento e com os
dados de estabilidade e de esforços encontrados no
Loadmaster traçar a curva de estabilidade.

313. Acompanhar as reuniões entre os representantes do


navio e do terminal, antes do início das operações de
carregamento e descarregamento.

314. Verificar os itens necessários à prevenção da


poluição, tais como,
.1 Embornais bujonados;
.2 Bandejas coletoras isoladas;
.3 Materiais absorventes disponibilizados;
.4 Válvulas do mar fechadas e lacradas;
.5 Flanges cegos colocados nas tomadas de carga
que não forem usadas;
.6 Inspeção periódica nas bordas do navio;
.7 Verificação de possíveis vazamentos nas
conexões e nas redes de carga no convés; e
.8 Outros itens pertinentes.

1/72
315. Acompanhar os representantes do navio e do terminal
durante uma inspeção conjunta para preenchimento
da Lista de Verificação de Segurança Navio/Terra.

316. Acompanhar uma inspeção feita pelo terminal, para


aprovação dos tanques de carga que receberão os
produtos programados. Verificar se foram realizados
testes (cloreto, hidrocarbonetos, etc.) para liberar as
operações com as cargas.

317. Acompanhar o Oficial responsável durante as


operações de movimentação do lastro (lastreamento
e/ou deslastreamento).

318. Acompanhar o Oficial responsável, antes do inicio do


carregamento ou descarregamento, nas fainas
preparatórias para alinhamento de redes, operações
de válvulas, conexões e desconexões de
mangotes/braços de carregamento, tomadas de
amostras, etc.

319. Acompanhar o Oficial responsável durante as


medições dos tanques de carga e de lastro, tomadas
de temperaturas e pressões dos tanques, etc.

320. Acompanhar no Centro de Controle de Carga e no


Convés Principal, as diversas operações que ocorrem
durante os manuseios das cargas (carregamento e/ou
descarregamento), de lastro (lastreamento e
deslastreamento), de limpeza de tanques, de
inertização, de purgação, resfriamento dos tanques e
tubulações associadas, desgaseificação, etc.

321. Acompanhar o Oficial responsável durante os cálculos


para determinação das quantidades carregadas e/ou
descarregadas. Fazer um cálculo completo de
carregamento e um de descarregamento utilizando as
tabelas disponíveis para cálculo.

322. Conhecer a documentação de carga trocada entre o


navio e o terminal nas operações de carregamento e
descarregamento. Caso o produto a ser carregado
seja inibido, verificar se foi fornecido o Certificado de
Inibição de Carga.

323. Conhecer o funcionamento dos Sistemas de Gás


Inerte do navio e descrever operações realizadas a
bordo que utilizam esse sistema.

1/72
324. Acompanhar a escrituração do Livro de Registro de
Carga se o navio transportar gases químicos.

325. Conhecer os registros das operações realizadas que


são exigências do Anexo II da MARPOL.

326. Conhecer os procedimentos para a entrada em


compartimentos confinados.

327. Localizar o Plano de Segurança do navio,


identificando os equipamentos existentes no referido
plano com ênfase naqueles de proteção individual e
de proteção coletiva dotados no navio.

328. Acompanhar e aprender com o Oficial responsável


como funciona o sistema de medição de nível dos
tanques de carga e seus alarmes.

329. Verificar como funciona a Planta de Reliquefação do


navio com detalhes sobre seus principais
componentes tais como: compressores,
condensadores, vaporizadores, etc.

330. Verificar como funciona o Sistema de Borrifo de Água


que protege toda a área de carga e as acomodações.

331. Localizar e verificar como funciona o Sistema de


Parada de Emergência relativa às operações do navio.

332. Identificar a localização dos chuveiros para


descontaminação e do lava-olhos.

333. Localizar os diversos instrumentos portáteis e fixos


existentes a bordo, que são destinados a medir
atmosferas dos tanques de carga e de outros
compartimentos do navio.

334. Verificar os certificados para "gas free for men” e “free


for fire".

335. Conhecer com detalhes outras operações realizadas


no navio que não estão previstas nos itens acima.

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1/72
8.13. OPERAÇÕES DE CARGA – NAVIOS GRANELEIROS

OBJETIVO

Demonstrar competência na execução das tarefas relacionadas às operações de navios


graneleiros.

Conceito
Item TAREFA
Satisfatório Insatisfatório

335. Especificar a classe do navio graneleiro onde está


sendo realizado o período de estágio no mar.

336. Localizar e interpretar os códigos: Grain Code, BC


Code e IACS-97 Code.

337. Identificar os itens que são cumpridos por ocasião da


limpeza dos porões de carga.

338. Verificar a faina de inspeção dos porões, antes do


início da operação de carga.

339. Verificar os itens que devem ser cumpridos para o


planejamento do carregamento.

340. Verificar o preenchimento dos formulários do National


Cargo Bureau utilizado no carregamento de grãos.

341. Participar da faina de “draft survey” e preenchimento


do formulário, ao calcular a constante do navio e o
peso da carga embarcada.

342. Preparar uma curva de estabilidade dinâmica, após


um carregamento de grãos e minério, verificando se
estão sendo cumpridos os critérios da IMO.

343. Efetuar um plano detalhado definitivo de um navio


graneleiro.

344. Efetuar os cálculos da GM e calados ao final de um


carregamento.

345. Calcular analiticamente as quantidades de carga que


deverão ser embarcadas em dois porões e,
respectivos calados para deixar o navio Even Keel e
com um compasso positivo.

346. Efetuar os cálculos dos calados finais por ocasião da


trimagem, utilizando o diagrama de compasso.

347. Usar o Loadmaster para calcular os esforços no navio

1/72
348. Acompanhar o Oficial de serviço na supervisão da
carga e descarga.

349. Verificar os documentos de carga durante o


carregamento de grãos e minérios.

350. Verificar os planos operacionais e caderno de


estabilidade.

351. Verificar qual é o ângulo de repouso do granel a ser


embarcado.

352. Identificar o método de rechego por ocasião de um


carregamento de grãos.

353. Acompanhar o Contramestre na sondagem dos


tanques de óleo combustível, aguada, lastro e pocetos
dos tanques.

354. Acompanhar uma operação de deslastro dos tanques


elevados.

355. Efetuar os cálculos dos calados por ocasião do


recebimento de bunker, aguada ou operação de lastro,
utilizando o diagrama de compasso.

356. Verificar a quantidade de estivadores que operaram


nos porões de carga, e trabalhadores avulsos
observando a composição de cada terno durante um
carregamento.

357. Identificar os itens que são cumpridos para entrada


num compartimento confinado.

358. Identificar os instrumentos que são utilizados na


medição da atmosfera num tanque ou porão de carga
de um navio O/O ou OBO

359. Verificar o valor mínimo da GM permitida pela IMO nos


carregamentos de minério, graõs ou neogranel.

360. Efetuar os cálculos dos esforços estruturais


longitudinais e verificar se o navio está alquebrado,
contra-alquebrado.

361. Efetuar os cálculos da GM e calados finais no navio


graneleiro ao efetuar um carregamento de neo-granel.

362. Efetuar os cálculos da altura máxima de carga nos


porões levando em conta a PA e FE durante um

1/72
carregamento de produto siderúrgico.

363. Verificar a dunagem, peação e escoramento por


ocasião da estivagem de neo-granel

364. Traçar a curva de estabilidade estática após o


embarque de neo-granel e analisar os seus
parâmetros de acordo com o gráfico.

365. Analisar a estabilidade dinâmica ao ser efetuado o


carregamento de neo-granel e verificar se atende aos
critérios da IMO.

366. Verificar a escrituração do “Oil Record Book”.

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1/72
8.14. OPERAÇÕES DE CARGA - NAVIOS CONTEINEIROS

OBJETIVO

Demonstrar competência na execução das tarefas relacionadas às operações de navios


contêineres.

Conceito
Item TAREFA
Satisfatório Insatisfatório

367. Verificar as localizações das bays e o intake do navio


“full container”.

368. Identificar as bays destinadas ao embarque de


contêineres IMO class.

369. Identificar as bays destinadas ao embarque de


contêineres integrados, insulados e com unidade
genset.

370. Identificar os itens que são cumpridos no


planejamento de carregamento dos contêineres.

371. Analisar um relatório de inspeção dos porões de


carga, citando as irregularidades encontradas.

372. Verificar um relatório da limpeza dos porões, após a


descarga do navio.

373. Acompanhar a faina de preparação dos aparelhos de


carga do navio.

374. Acompanhar a faina de abertura dos porões de carga.

375. Acompanhar o oficial de serviço na supervisão de um


carregamento do navio.

376. Acompanhar o imediato na preparação do pré-plan.

377. Acompanhar o Imediato na preparação do master-


plan.

378. Verificar o plano de carga detalhado dos contêineres


contendo mercadorias perigosas.

379. Acompanhar as fainas de peação dos contêineres.

380. Identificar os materiais utilizados na peação dos


contêineres.

381. Verificar os documentos de carga: lista de carga "mate


´s receipt", manifesto de carga, conhecimento de

1/72
carga, talhe de carga, carta protesto, statement of
facts, container damage report, manifesto especial de
carga perigosa, container negative list e container
breakdown”.

382. Verificar os cálculos da GM e calados finais por


ocasião de um carregamento.

383. Verificar os cálculos para determinação dos calados,


utilizando o plano de compasso, após o recebimento
de bunker e/ou aguada.

384. Verificar o certificado de Borda Livre.

385. Acompanhar uma manobra de transferência de lastro,


utilizando o "Anti-Heeling Tank".

386. Verificar o caderno de estabilidade do navio.

387. Verificar os cálculos da altura metacêntrica corrigida


do efeito da superfície livre, por ocasião da chegada a
um porto de escala, considerando o consumo de óleo
combustível e aguada entre dois portos.

388. Verificar a curva de estabilidade estática ao final de


um carregamento e analisar os seus parâmetros
verificando se atende os critérios da IMO para
estabilidade intacta para o navio dessa classe.

389. Analisar a estabilidade dinâmica e verificar se o navio


cumpre todos os requisitos de acordo com os critérios
da IMO.

390. Verificar a estivagem dos “containers reefers” e os


indicadores de temperatura.

391. Identificar as plantas de refrigeração com suas


respectivas tomadas.

392. Verificar os itens que são cumpridos para a


preparação da descarga do navio.

393. Calcular os esforços estruturais longitudinais e


torcionais, utilizando o “Loadmaster” ou PC.

394. Acompanhar o Contramestre na sondagem dos


tanques de aguada, lastro e pocetos dos porões.

395. Verificar os itens que devem ser cumpridos por


ocasião da entrada num ambiente confinado.

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396. Identificar os instrumentos utilizados na medição da
atmosfera de um ambiente confinado.

397. Verificar a ocorrência de uma avaria à carga.

398. Identificar a cópia de um “container damage report”.

399. Verificar o tipo de “spreader” utilizado nas operações


de carga.

400. Identificar os tipos de equipamentos utilizados na


operação de carga no TECON.

401. Acompanhar a escrituração do "Oil Record Book".

402. Acompanhar a escrituração do "Cargo Gear Book".

403. Verificar os itens que são cumpridos durante o


embarque e transporte dos contêineres frigoríficos.

404. Verificar o valor mínimo da GM permitida pela IMO e


por outras autoridades portuárias para a classe de
navio “full container”.

405. Identificar o valor máximo de GM que atende o plano


de peação de contêineres para evitar o excesso de
estabilidade.

406. Identificar os ângulos máximos de inclinação


transversal e longitudinal permitidos para a operação
de estivagem dos contêineres nas “cell guides”.

407. Verificar a quantidade de estivadores que opera em


cada terno, o número de funcionários avulsos e o
número de movimentos por hora em cada porão.

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8.15. OPERAÇÕES DE CARGA – NAVIO ROLL/ON – ROLL/OFF
MULTIPURPOSE

OBJETIVO

Demonstrar competência na execução das tarefas relacionadas às operações com os


navios roll/on - roll/off - multipurpose.

Conceito
Item TAREFA
Satisfatório Insatisfatório
408. Verificar a classe do navio Roll on/Roll off onde está
sendo realizado o período de estágio no mar.

409. Identificar o certificado de borda livre, os planos: de


capacidade, de arranjo geral, de compasso, de curvas
cruzadas, de curvas hidrostáticas (tabela de dados
hidrostáticos), de docagem, de expansão do
chapeamento, caderno de estabilidade e arranjo de
estivagem de cargas rodantes e contêineres.

410. Identificar os tipos de rampas externas e internas.

411. Verificar os itens que são cumpridos no planejamento


de carregamento.

412. Analisar um relatório de inspeção dos compartimentos


de carga, identificando as irregularidades encontradas.

413. Analisar um relatório de limpeza dos compartimentos


de carga, após a operação de descarga.

414. Verificar os documentos utilizados nas operações de


carga do navio.

415. Acompanhar a faina de preparação dos aparelhos de


carga.

416. Acompanhar a elaboração do plano preliminar.

417. Acompanhar o Oficial de serviço na supervisão das


operações de carga e descarga.

418. Acompanhar a elaboração do plano de carga


detalhado definitivo.

419. Verificar os documentos de carga utilizados no


carregamento do navio.
420. Verificar a quantidade de estivadores que operam nos
compartimentos de carga, dos trabalhadores avulsos e
citar a composição de cada terno durante um

1/72
carregamento.

421. Identificar um plano de carga detalhado definitivo de


cargas perigosas e os documentos exigidos para o
transporte dessas cargas.

422. Acompanhar as operações de dunagem, peação e


escoramento da carga geral embarcada.
423. Acompanhar as fainas de peação das cargas
rodantes.
424. Acompanhar a peação dos contêineres.

425. Identificar os materiais utilizados na peação dos


contêineres.

426. Identificar os materiais utilizados na peação das


cargas rodantes.

427. Verificar o valor mínimo permitido da GM pela IMO e o


valor máximo da GM para essa classe de navio.

428. Identificar os cálculos da GM e calados finais ao final


do carregamento. .

429. Identificar a curva de estabilidade estática ao final de


um carregamento e analisar se os parâmetros
atendem os critérios da IMO para essa classe de
navio.

430. Verificar os cálculos da estabilidade dinâmica e


analisar se os parâmetros atendem os critérios da IMO
para essa classe de navio.

431. Acompanhar uma operação de lastro dos tanques de


fundo duplo
432. Verificar os cálculos dos calados após embarque de:
bunker, aguada e lastro, utilizando o plano de
compasso.
433. Analisar os cálculos dos esforços estruturais
longitudinais ao final do carregamento.
434. Calcular os esforços estruturais longitudinais utilizando
o loadmaster ou PC.
435. Acompanhar uma manobra de transferência de lastro,
utilizando o "Anti-Heeling Tank".

436. Calcular a altura metacêntrica corrigida do efeito da

1/72
superfície livre, por ocasião da chegada a um porto de
escala, considerando o consumo de óleo e aguada
entre dois portos.

437. Consultar o IMDG Code para identificar as


mercadorias perigosas que deverão ser embarcadas.

438. Verificar a estivagem dos contêineres integrados.

439. Verificar o plano de estivagem dos contêineres


integrados.
440. Verificar a ocorrência de uma avaria à carga.

441. Identificar o documento “damage report”.

442. Verificar os itens que são cumpridos para preparar a


descarga do navio.

443. Acompanhar as manobras de operações de abertura


e fechamento da rampa externa.

444. Acompanhar as manobras de operações de


movimentações dos “car decks”.

445. Acompanhar o Contramestre na sondagem dos


tanques de aguada, lastro e poceto.

446. Acompanhar a escrituração do "Oil Record Book".

447. Identificar os itens que são cumpridos para entrada


num compartimento confinado.

448. Verificar os instrumentos utilizados na medição da


atmosfera de um ambiente confinado.
449. Identificar os cuidados que devem ser tomados com a
rampa externa.
450. Identificar os ângulos máximos de inclinações
transversal e longitudinal, permitidos para operação da
rampa externa.

______/_______/______
Data

____________________________________ ___________________________________

1/72
Assinatura e carimbo do Instrutor Assinatura e carimbo do Supervisor

8.16. OPERAÇÕES DE REBOCADORES – OFFSHORE

OBJETIVO

Demonstrar competência na execução das tarefas relacionadas às operações em


offshore.

8.16.1 SUPPLY

Conceito
Item TAREFA
Satisfatório Insatisfatório
451. Acompanhar a preparação do plano de carga antes do
início do carregamento atracado.

452. Verificar as unidades a serem atendidas e analisar se


as posições das cargas no plano de carga estão
adequadas para otimização da operação de entrega.

453. Verificar a peação da carga antes da saída do porto.

454. Contactar as unidades para informar ETA e tipo de


operação a ser realizada, incluindo tipo e peso das
cargas.

455. Manter contato via VHF durante as operações.

456. Acompanhar as comunicações com o setor de terra


responsável pelas operações.

8.16.2 AHTS

457. Acompanhar os procedimentos de aproximação à


plataforma.

458. Verificar o posicionamento dos diversos guinchos,


molinetes, cabrestantes e coroas de barbotin a bordo,
bem como a manobra para engrazar e desengrazar.

459. Verificar os diversos tipos de elos, amarras e cabos


utilizados nas diversas operações.

1/72
460. Acompanhar uma manobra de conexão de plataforma
para reboque e verificar os procedimentos necessários
durante o reboque de embarcações.

461. Acompanhar o lançamento e o recolhimento de âncoras


e bóias durante uma operação de manuseio de âncoras,
bem como verificar os seus posicionamentos.

______/_______/______
Data

_______________________________ _________________________________
Assinatura e carimbo do Instrutor Assinatura e carimbo do Supervisor

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9. I N S P E Ç Ã O D O L I V R O D E R E G I S T R O D E E S T Á G I O

Nome de Guerra Rubrica e Carimbo


Data Comentários
do Supervisor

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ANEXO A
MARINHA DO BRASIL
CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE BRAZ DE AGUIAR

ASSESSORIA DE CONTROLE DE ESTÁGIOS

CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAL DE NÁUTICA DA MARINHA


MERCANTE (FONT)

FOLHA DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE ESTÁGIO


(PREST)

PRATICANTE DE NÁUTICA________________________________________________

A avaliação do aproveitamento na execução das tarefas será feita pelo Oficial


Supervisor, designado pelo Comandante do Navio, em forma de conceito “satisfatório”
ou “insatisfatório”, assinalados na própria planilha, na coluna correspondente a cada
tarefa. Na parte final das tarefas de cada área de instrução há um espaço reservado para
assinatura e carimbo do Oficial Supervisor do Programa.
A Nota Final do Programa do Estágio será expressa na Escala de 0 (zero) a 10
(dez), computando-se a cada 10% de tarefas realizadas com conceito “satisfatório” 1 (um)
ponto e, cada tarefa insatisfatória zero ponto. Será considerado aprovado o/a Praticante
de Náutica que obtiver o percentual mínimo de 60% das tarefas realizadas, ou seja, nota
igual ou maior que 6,0 (seis). Essa Nota será lançada no espaço reservado a seguir,
devendo constar as assinaturas, e carimbos do Comandante do Navio e do Supervisor do
Programa de Estágio, nos lugares indicados.

Nota Final do Programa de Estágio (PREST): [ _______ ]

_____________________________________________
Assinatura e Carimbo do Supervisor do Programa de Estágio

_____________________________________________
Assinatura e Carimbo do Comandante do Navio

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ANEXO B

FOLHA DE CONCEITO DO/A PRATICANTE DE NÁUTICA

AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS

Para avaliação de cada atributo, será obedecida a escala de 0 (zero) a 10 (dez).


O conceito do/a Praticante de Náutica será a média aritmética dos atributos
avaliados.
Para preencher corretamente os itens avaliados, sugerimos ler a folha com a
conceituação dos atributos.

ATRIBUTOS PONTOS PONTOS

LEALDADE RESPONSABILIDADE

CONDUTA PESSOAL APTIDÃO PARA O SERVIÇO

COOPERAÇÃO CAPACIDADE DE DECISÃO

PRESENÇA DE ÂNIMO CAPACIDADE PROFISSIONAL

TATO EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA

MÉDIA FINAL = SOMA DOS PONTOS


10

MÉDIA FINAL = _________


_____________________________
Assinatura do Comandante

1/72
CONTINUAÇÃO DO ANEXO B

CONCEITUAÇÃO DOS ATRIBUTOS


 LEALDADE – capacidade de cumprir, com empenho, decisões de seus
superiores, mesmo que com eles não esteja de acordo. Engloba franqueza,
sinceridade, verdade, cumprimento dos encargos assumidos e fidelidade à palavra
data.
 CONDUTA PESSOAL – correção de atitudes e cortesia. Coragem e dignidade
pessoal. Cumprimento dos deveres. Procedimento na vida particular. Comportamento
social, boas maneiras, correção de uniforme, pontualidade, apresentação pessoal.
 COOPERAÇÃO – atitude de participar em harmonia e boa vontade, esforçando-se
eficiente e desinteressadamente, em benefício de um objetivo comum, implica na
compreensão das necessidades e prioridades do grupo, acima dos problemas de
origem pessoal ou funcional.
 PRESENÇA DE ÂNIMO – faculdade de agir em plena consciência e com
rapidez em quaisquer circunstâncias. Capacidade de suportar aflições morais.
 TATO – capacidade de conduzir, com habilidade questões que envolvam outras
pessoas de modo a atingir os propósitos desejados, sem ferir susceptibilidades.
 RESPONSABILIDADE – capacidade de assumir os atos praticados. Implica
em corresponder aos anseios de confiança, em levar a bom termo as fainas
recebidas, em justificar as razões de seus atos.
 APTIDÃO PARA O SERVIÇO – pendor natural para a carreira. Espírito de
classe. Adaptabilidade às condições inerentes à profissão. Capacidade de conduzir
a termo e bem, as tarefas que lhe forem confiadas. Vocação. Dedicação e
entusiasmo pela vida marinheira.
 CAPACIDADE DE DECISÃO – capacidade de analisar os dados disponíveis
e de tomar decisões corretas, oportunas e adequadas, mesmo em situações
difíceis ou em condições de tensão.
 CAPACIDADE PROFISSIONAL – conhecimento teórico e prático de sua
profissão, de sua especialidade e de sua função. Atividade útil no serviço. Modo
como emprega seus conhecimentos profissionais em benefício do serviço.
Operosidade.
 EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA – capacidade de apresentar, oralmente e
por escrito, idéias, pensamentos, fatos e situações, com clareza, precisão,
objetividade, facilidade, propriedade e correção de linguagem.

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ANEXO C

COMENTÁRIOS DO SUPERVISOR DO PROGRAMA

Observações complementares do Sr. Imediato (Supervisor do Programa), inclusive com


abono dos itens não aplicáveis, quando for o caso:
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

Data ______/______/________

___________________________________
Assinatura e Carimbo do Imediato

1/72
ANEXO D

COMENTÁRIOS DO/A PRATICANTE DE NÁUTICA


Caro/a Praticante de Náutica, aproveite este espaço para registrar suas críticas e/ou
sugestões que visem ao aprimoramento deste Programa de Estágio. O seu “feedback” é
de suma importância para a melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem da
nossa Escola.
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
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____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

_________________________________
Assinatura do/a Praticante de Náutica

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ANEXO E

SUGESTÕES DO COMANDANTE

Esta folha foi reservada para que o Comandante do navio possa apresentar sugestões
que contribuam para melhorar a formação dos futuros Oficiais de Náutica da Marinha
Mercante.

Navio:___________________________ Data: ______/_____/______

________________________________________
Assinatura e Carimbo do Comandante

ANEXO ( F )

MARINHA DO BRASIL
CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE BRAZ DE AGUIAR
SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO DE MÁQUINAS
PROGRAMA DE ESTÁGIO (PREST)

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CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAL DE NÁUTICA DA MARINHA
MERCANTE (FONT)

TERMO DE TREINAMENTO E FAMILIARIZAÇÃO EM NAVIO


TANQUE

Eu, ____________________________________________________________,
Comandante do navio ____________________________________, declaro que o
Praticante-Aluno ________________________________________________, C.I.R.
número ______________________, participou do Programa de Treinamento e
familiarização em navio tanque a bordo, estando portanto familiarizado neste tipo de
navio de acordo com o recomendado na alínea 2 do parágrafo 1 da Regra V/1 da
Convenção STCW 78, emenda 95.
Data : ________________________

Nome completo do Comandante : ____________________________________


Número da C.I.R. : _____________________________
Data : ________________________
________________________________
Assinatura do Comandante
(com carimbo)

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ANEXO G
FOLHA DE DADOS DA TRIPULAÇÃO
1) PESSOAL DA SEÇÃO DE CONVÉS

NOME - ANOS DE FORMADO - ESCOLA CIR No. CATEG. CURSOS QUE POSSUI

APNT EBPS ESRS ESPE EFNT ECIN ESCM ESPM ECIA EARP EROG EPOR EGPO ESOP ESOQ ESOG ENPD

2) PESSOAL DA SEÇÃO DE MÁQUINAS

NOME - ANOS DE FORMADO - ESCOLA CIR No. CATEG. CURSOS QUE POSSUI

APMA EBPS ESRS ESPE EFNT ECIN ESCM ESPM ECIA ESOP ESOQ ESOG ESMQ

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