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Beata Elena Guerra (13 cartas) - Leão XIII - entre 1895 a 1903
Ela tem moções (±1890) sobre o ES, confirmadas por Ermínia Georgetti (ajudante
de cozinha) em 1893
"Provida Matris Caritate" (15 de maio de 1895), pediu que se celebrasse, entre as
festas da Ascensão e Pentecostes uma solene novena ao Espírito Santo; e publicou
também a sua encíclica sobre o Espírito Santo, “Divinum Ilud Munus" (9 de maio de
1897), e em 1º de Janeiro de 1901, primeiro dia do século vinte, invocou o Espírito
Santo e cantou ele mesmo o hino "veni, Creator Spiritus"
Quando era Bispo (1930), Angelo Roncalli visitou muitas vezes uma pequena aldeia
da Tchecoslováquia onde os habitantes viviam os carismas (línguas, profecias,
curas e milagres)
João XXIII convoca, em 1961, o Concílo Vaticano II, com esta oração:
O Concílio debate, entre outros assuntos, o uso dos carismas e cita o termo mais de
200 vezes.
O Concílio, mesmo sendo até discreto para nossos olhos, abre largas avenidas para
que a Ação do ES, se concretize. Tudo já estava preparado e acertado para a
manifestação do ES só ninguém sabia como isto aconteceria.
Eles eram moderadores de uma Fraternidade chamada Chi Ro, em Duquesne - cujo
foco era o Estudo das Escrituras e ficaram mais ou menos um ano, rezando todos
os dias rezando esta oração:
Ela os levou para um dos encontros do seu "grupo de oração" aberto a várias
denominações cristãs, já que várias pessoas que tiveram manifestações do ES não
eram aceitas em suas denominações, pois não houve, como no caso Católico, o
Concílio preparando a Igreja para estes novos tempos.
Por causa deste fato, o Retiro que estava marcado para tratar sobre o Sermão da
Montanha, foi modificado para Atos dos Apóstolos.
Pediram aos jovens para ler A Cruz e o Punhal e os 4 primeiros capítulos de Atos
como preparação para o retiro.
Foram orientados a cantarem o hino papal "Veni Creator Spiritus" todos os dias,
implorando a vinda do ES.
Havia nos estudantes o desejo de um encontro pessoal, mais intenso, mais forte
com Deus
Depois de uma pregação, o instrutor levou uma imagem de Maria com as mãos
levantadas e a descreveu como mulher de fé e oração.
Após falar de Maria, foi lida a passagem de Jo que diz que o ES convencerá o
mundo do pecado.
Patty - Tive então que admitir que, embora eu conhecesse e amasse Jesus,
na realidade ele não estava no centro de minha vida.
Eu ainda não o tinha sentido como aquele que me segura e sustenta,
mantendo-me inteira, Aquele em torno de quem - giram todas as pessoas
com seus projetos e seus interesses.
Para ser sincera, a verdade é que, ainda era eu quem estava no comando
(ou pensava que estava...).
Meu relacionamento com Jesus era de puro interesse... o meu interesse!
Essa atitude poderia ser caracterizada pelo seguinte tipo de oração:
'Senhor, abençoai os meus planos. Fazei a minha vontade, de acordo com o
meu cronograma, ou seja: imediatamente. Amém".
Depois, foi chamada Flo Dodge, a amiga protestante dos professores, para falar
sobre a Realeza de Jesus e sobre o BES ("uma coisa nova" citando Is 48,6-7)
Is 48, 6 Do que ouviste, vês a realização: não deves atestá-lo? Pois bem,
vou revelar-te agora novos acontecimentos, ainda mantidos em segredo, e
que tu não conheces. 7 Foram criados agora, e não antigamente; nunca
atpe aqui ouviste falar disso, de maneira que não poderás dizer: Já o sabia.
Ela dizia que o ES é uma pessoa, e que Jesus era Senhor e Mestre (Senhorio de
Jesus).
E disse a um colega:
Este colega colocou, então, no mural do Retiro uma folha de papel onde se lia:
O fato mais marcante é que ninguém impôs as mãos sobre os jovens que, por ação
direta do ES, receberam o BES.
Patty - Eu sempre havia acreditado, por força do dom da fé, que Jesus está
presente em Pessoa no Santíssimo Sacramento, mas nunca tinha
presenciado a Sua Glória.
Ensina-me, somente a seguir o teu Filho Jesus e a aprender a amar com Ele.
Amém.”
E enquanto ali permaneci, fui inundada das mãos até os pés pela sensação
profunda do amor pessoal de Deus por mim... o Seu amor cheio de piedade.
Não há nada que você ou eu possamos fazer para merecer o amor de Deus.
O nosso Deus é um Deus de amor. Ele nos criou num ato de amor e para o
amor nos destinou. Nós somos o Seu povo. Nós pertencemos a ele.
Indo contar ao Capelão o que lhe ocorrera, Patty ouviu dele que outro jovem teve a
mesma experiência.
Na capela, alguns jovens choravam, outros riam, outros sentiam as mãos "quentes"
e vários outros tipos de sinais.
Um colega disse a Patty: "Se eu não a conhecesse bem, diria que estava bêbada..."
como no Pentecostes de Atos...