Sie sind auf Seite 1von 12

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO ATENEU – ISEAT

CAMPUS: SALAVTERRA – PA

“A RELAÇÃO ENTRE O COMPORTAMENTO DISCENTE E A GESTÃO


ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA BAHÁ’Í OLAVO”

Marlucia da Cruz Bandeira

Salvaterra/Pa

2016
Marlucia da Cruz Bandeira

“A RELAÇÃO ENTRE O COMPORTAMENTO DISCENTE E A GESTÃO


ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA BAHÁ’Í OLAVO”

Projeto apresentado à disciplina


Metodologia da Pesquisa Científica,
do Curso de Especialização do
Instituto Superior de educação
Ateneu. Orientador: Profo. Felipe
Martins.

Salvaterra/Pa

2016
TEMA

A relação do comportamento do educando no processo de ensino


aprendizagem

TÍTULO

A relação entre o comportamento discente e a gestão escolar: um estudo de


caso na escola Bahá’Í Olavo Novaes.

JUSTIFICATIVA

Na Escola Municipal de ensino fundamental Bahá’í Olavo Novaes que fica


localizada na 9a travessa do Bairro Paes de Carvalho no município de Salvaterra, e
que atende 545 alunos distribuídos em 22 turmas de 1o ao 9o ano do ensino
fundamental, com 27 professores nos turnos da manhã e tarde, o número de alunos
com indisciplina tem trazido muitos problemas que estão dificultando o
desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem. Como a escola está inserida
em uma comunidade com muita incidência de violência, devido a ocorrência do
tráfico de drogas no local, que é uma área de invasão e portanto com infraestrutura
social entre outros extremamente vulnerável e exposta a todos os tipos de violência,
é preciso fazer um estudo que possa apontar rumos a serem tomados no sentido
de minimizar o quadro que ora se apresenta. E para isso é necessário que haja uma
verificação do que está desencadeando a problemática uma vez que a instituição
tem como filosofia, segundo seu projeto político pedagógico, a utilização dos
princípios éticos e humanos mais necessários, que envolvem o respeito, amizade,
cooperação e compreensão, realizando , portanto suas atividades em torno da visão
que preconiza a tendência progressista libertadora, por entender que esta contempla
tanto o pressuposto da concepção de gestão democrática, como defende também a
prática interdisciplinar, agraciando a educação humanizada, emancipadora e cidadã,
que norteia a escola, tendo portanto a metodologia do trabalho científico de acordo
com os fundamentos filosóficos psicológicos na sua proposta pedagógica. Por isso o
projeto terá como foco principal a observação do comportamento inadequado dos
alunos na escola, por assim dizer a indisciplina, com ênfase para as causas desse
comportamento.

Como a escola tem indícios de que as principais causas dos entraves nas
atividades escolares se deve ao fato da indisciplina e que esta por sua vez tem
causas comumente na falta de limites e na convivência que o aluno tem na família e
na comunidade, então, faz-se necessário buscar subsídios que mostre qual aspecto
está mais fortemente ligado ao comportamento verificado na escola, pois só a partir
daí é que será possível buscar soluções. Assim, entra em foco a relação entre
escola e família; as causas possíveis do comportamento inadequado do educando e
a formação familiar, como base para um efetivo trabalho, haja visto que quando se
fala dessa temática o primeiro passo é procurar os culpados, que podem ser os pais
que não dão limites ou seja não sabem educar, os alunos que não tem regras ou o
professor que não tem domínio de sala de aula. Tiba (2006, p. 145) diz o seguinte:
“Se os professores e pais tivessem conhecimento do que se passa com seus alunos
e filhos, provavelmente muitos conflitos deixariam de existir”.

Como a educação deve estar baseada na prática de valores, habilidades e


autoestima, onde o valor a vida seja o foco principal, então o estudo da relação do
comportamento do educando no processo de ensino aprendizagem, pode contribuir
para práticas mais eficazes, logo a escola deve retomar o controle da situação tendo
em mente que as dificuldades são muitas e portanto requer esforço redobrado e
disposição (querer) ainda maior, pois como diz Tiba (2006, p.113) “criar uma criança
é fácil; basta satisfazer-lhe as vontades. Educar é mais trabalhoso. Trata-se de
prepara-la para viver saudavelmente em sociedade”.

O que pode ser entendido é que a escola precisa fazer a sua parte,
mostrando que o trabalho educacional, é um caminho para promover mudanças na
comunidade, mas para isso precisa primeiro conhecer profundamente o problema,
para que possa buscar alternativas, que lhe permitam realizar seu trabalho com
maior eficácia, dando conta inclusive, de sua proposta de promover o ensino
aprendizagem.
PROBLEMA

Existem alunos na Escola Bahá’í Olavo Novaes que apresentam


comportamento violento que interferem no processo ensino-aprendizagem. Commented [FRM1]: O PROBLEMA DE UMA PESQUISA É
ALGO QUE DEVE SER DESENVOLVIDO DE FORMA
CONTEXTUALIZADA, DEVE TER NO MÍNIMO 1 LAUDA.
HIPÓTESE

O comportamento do aluno na escola é um requisito básico para o bom


desenvolvimento do ensino-aprendizagem

QUESTÕES NORTEADORAS

- A formação familiar é importante para o comportamento adequado do educando na


escola?

- O comportamento do educando é condição necessária para o processo de


aprendizagem?

- A parceria entre pais e escola contribui para a melhoria do comportamento do


educando?

CATEGORIAS

- A educação familiar como um fator de favorecimento da educação escolar.

- A influência do comportamento do aluno no processo ensino-aprendizagem.

- A relação entre escola e família como meio de favorecimento do processo


educacional.

OBJETIVOS:

 Geral

Compreender a importância do comportamento do aluno na escola para o


desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem.

 Específicos

- Verificar o comportamento do aluno como condição necessária para o seu


desenvolvimento escolar.
- Entender que as famílias são elemento fundamental na formação do educando.

- Perceber a relação família x escola como fator essencial para o desenvolvimento


da educação.

REFERENCIAL TEÓRICO Commented [FRM2]: COMO VOCÊ TEM 3 PERGUNTAS


NORTEADORAS E 3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS,
AUTOMATICAMENTE VOCÊ TEM QUE TER TAMBÉM 3
As instituições de ensino, tem muitos desafios a serem enfrentados, diante da TÓPICOS NO REFERENCIAL TEORICO QUE SERÃO SUAS
CATEGORIAS, CADA UMA EXPLICANDO OS CONCEITOS QUE
tarefa de promover o ensino aprendizagem. Um desses desafios é, essencialmente, VOCÊ VAI USAR E/OU DESENVOLVER NA SUA PESQUISA.

o comportamento inadequado dos alunos. A escola precisa achar uma forma de


encontrar a medida certa para dosar os limites que tanto pais como escola precisam
dar aos educandos. Nessas duas instituições, família e escola, as crianças devem
aprender, basicamente, a convivência em sociedade.

O comportamento do ser humano é reproduzido a partir da repetição de


exemplos observados. É a partir da imitação e experimentação que as crianças
apresentam seu comportamento na sociedade. Portanto, cabe a família,
primeiramente, transmitir os valores necessários para que possam estabelecer um
comportamento aceitável na sociedade. É possível perceber claramente, o quanto o
aprendizado para um bom comportamento, depende do exemplo e da
experimentação da criança, quando esta busca aprovação para alguma atitude
tomada num dado momento, ela verifica em volta a aprovação ou não de um adulto,
se tem aprovação segue em frente. São os pais que possuem a força para
determinar o que é permitido ou não pela sociedade em que vive, haja visto, que
esses limites devem ser dados cercados de afetividade, o que com certeza, deve
contribuir para uma aceitação maior.

Família e escola estão cada vez mais perdendo espaço, para a indisciplina e
a agressividade, pois, as novas posturas, não estão sendo bem assimiladas por
estes, uma vez que muitos pais por terem seu tempo muito ocupado pelas
atividades profissionais, não acompanham os filhos como deveriam nem na escola e
nem na família, e a escola por sua vez também busca justificativas para se eximir da
culpa de não conseguirem dar conta desse aspecto que é primordial para a melhoria
da qualidade do ensino.

O ser humano não nasce violento, esse comportamento agressivo surge a


medida que entra em convívio com o meio, portanto a forma de tratamento e os
limites que lhe forem dados é que determinarão o seu melhor ou pior
comportamento na sociedade e consequentemente nos ambientes escolares.
Segundo Içami Tiba (1996, p. 173) “O maior estímulo para ter disciplina é o desejo
de atingir um objetivo”. Portanto é necessário que escola e a família proporcionem
um mecanismo de incentivo capaz de aguçar o desejo da criança de atingir objetivos
de relevância para eles. Então é preciso que ambas busquem um caminho que
possa levar os educandos a encontrarem razões para obedecerem às regras sem
precisar que haja um controle incessante para suas atitudes, tanto na família como
na escola. E isso depende muito de como, primeiramente os pais, e depois a escola
se portam diante da necessidade de dar limites às crianças, porque é essa ausência
de limites que vem desde a família, que muitas vezes é muito permissiva, que
surgem os comportamentos inadequados das crianças. Ainda segundo Içami Tiba
(1996, p. 165). “O aluno que não respeita os outros precisa ser educado ou ser
tratado”. Assim, em primeira instância é a família que precisa iniciar o processo de
encaminhamento, por assim dizer primeiros passos, para o comportamento da
criança em sociedade, impondo limites frente aos valores humanos que se fazem
extremamente necessário para o bom convívio em grupo.

A ausência de limites, instituídas na educação familiar por pais


demasiadamente tolerantes, fecunda consequências desastrosas,
produzindo crianças indisciplinadas, extremamente agressivas, insolentes,
rebeldes, por conseguinte vivem sempre em conflitos internos, demonstram
insegurança em tudo realizam, crescem ampliando paralelamente
sentimentos nada plausíveis, como o egoísmo e a intolerância, pois estão
sempre convictos de que as pessoas que os rodeiam, que matem contato
independente de que seja sua mãe ou não, estarão a sua disposição para
satisfazer suas necessidades. (santos, 2002, p. 46)

Um ponto importante a ser verificado, no entanto, nessa formação da criança,


em relação aos valores a serem adquiridos para o desenvolvimento do bom
comportamento, é o meio social em que vive, a começar pelo ambiente familiar. O
comportamento dos membros da família, será sempre o primeiro referencial, então
terá reflexos significativos na aquisição dos valores. Segundo Içami Tiba (1996, p.
178) “O exemplo é muito importante na educação. Quem sabe fazer aprendeu
fazendo”. Então não há o que se questionar quanto a importância do ambiente
familiar para a formação do indivíduo.

Por outro lado não pode ser esquecido o papel da escola que precisa
reforçar, aperfeiçoar e muitas vezes desconstruir e construir valores necessário para
dar conta do processo educacional, os profissionais da educação precisam dar
conta de mediar a convivência dos alunos entre si e a relação entre eles e a família,
pois precisam que eles desenvolvam comportamentos sociais aceitáveis para poder
dar conta do ensino aprendizagem. Assim o comportamento desrespeitoso de sala
de aula, traz consigo uma série de fatores que vem desde maus tratos, problemas
financeiros da família, falta de atenção e orientação familiar, dentre tantos outros
que afetam direta ou indiretamente a postura em sociedade. Postura esta que tem
como normas morais, o que define Piaget (1977, p. 435) “como regras racionais de
acordo mútuo”. Assim, a escola precisa encontrar meios para vencer essas
barreiras que interferem diretamente no processo de ensino. Quando esta não dá
conta de superar estes problemas o resultado pode ser desastroso, pois é capaz de
por abaixo toda e qualquer boa intenção de promover uma educação de qualidade,
porque quando o comportamento inadequado se dá na família, em primeira
instância, apenas os que convivem diretamente são afetados, porém quando se dá
na escola ou em sociedade, um grupo muito maior é afetado, carecendo, portanto
medidas urgentes e imediatas. É o que diz Içami Tiba (1996, p. 179) “Um
desrespeito aos pais pode ser relevado, aos professores já implica em advertência,
e às autoridades sociais, há punição”.

Então o papel da escola vai mais além de proporcionar o ensino aprendizagem


ela também tem que dar conta da formação do indivíduo para viver em sociedade,
pois esta é uma condição necessária para o desenvolvimento do seu propósito de
promover o ensino aprendizagem. Mas para isso as instituições educacionais
precisam perceber que o mau comportamento nem sempre é fruto de escolhas
pedagógicas erradas, ele pode e tem muitas vezes origem que atravessa os limites
da escola, como diz Aquino (1996, p.22), “ a disciplina em sala de aula não se deve
essencialmente a ‘falhas’ psicopedagógicas, pois está em jogo o lugar que a escola
ocupa hoje na sociedade, o lugar que a criança e o jovem ocupam, o lugar que a
moral ocupa”.

É preciso entender que as instituições educacionais precisam buscar


mecanismos para enfrentar o desafio de frear e superar o crescente aumento da
indisciplina e violência praticados por alunos nas escolas, que tanto preocupa os
professores que deixam, então, de preparar apenas seus planos metodológicos
para o ensino aprendizagem como também precisam preparar agregados estes,
estratégias de controle para a disciplina em sala de aula, prática esta que leva
muitas vezes o docente a buscar alternativas em experiências vividas em outros
ambientes e que não são compatíveis com aquele momento. O grande desafio,
portanto do professor é encontrar uma forma de criar um ambiente favorável que lhe
ajude a juntar a aprendizagem e a administração do comportamento em favor do
processo educacional. O professor então precisa, estabelecer esse favorecimento
para que possa realizar o trabalho.

A disciplina escolar não consiste em um receituário de proposta para


enfrentar os problemas de comportamento dos alunos, mas em um enfoque
global da organização e da dinâmica do comportamento na escola e na
sala de aula, coerente com os propósitos de ensino. [ ...] Para isso, é
preciso, sempre que possível, antecipar-se ao aparecimento de problemas
e só em último caso reparar os que inevitavelmente tiverem surgido, seja
por causa da própria situação de ensino seja por fatores alheios à dinâmica
escolar.(Gotzens, 2003, p.22).

O professor precisa então, estar preparado para desenvolver as habilidades,


adquiridas em sua formação, no que se refere a prática do diálogo, sobre as
finalidades educacionais com os alunos mostrando-lhes o que a família, a escola e a
sociedade esperam dele. Para isso, no entanto é necessário gerir cada situação de
forma adequada, ou seja, em conformidade com a turma e também com a
problemática apresentada. Além do mais toda forma de ação deve estar pautada
nos propósitos da escola, pois as mudanças só serão possíveis se as ações forem
resultado dos esforços da família e escola, ou seja, se refletirem o desejo de todos.

O professor desempenha neste processo o papel de modelo, guia,


referência (seja para ser seguido ou contestado); mas os alunos podem
aprender a lidar com o conhecimento “pronto”, sistematizado, outro, bem
diferente, é este conhecimento em movimento, tencionado pelas questões
da existência, sendo montado e desmontado (engenharia conceitual).
Aprende-se a pensar, ou, se quiserem, aprende-se a aprender.
(Vasconcellos, 2001, p. 127).

Para todas estas ações, no entanto, é preciso que se tenham diretrizes


traçadas pela escola, que vão desde a autonomia da escola, com gestão
democrática, a valorização dos docentes até a participação direta de pais e
comunidade. Pois, para alguns professores e/ou instituições é mais cômodo, tomar
medidas paliativas, por não conseguirem lidar com as situações de indisciplina
criando-se muitas vezes grupos de alunos que são deixados a margem por não
apresentarem comportamento adequado na sala de aula. Neste caso a escola deve
estar preparada para suprir esta carência de habilidade do professor, pois ele é o
elemento central para que essas questões sejam superadas. A escola, por fim deve
sempre fazer uma avaliação constante dos fatores que geram o comportamento
inadequado do aluno, para então buscar alternativas para a realização de ações
cabíveis.

METODOLOGIA Commented [FRM3]: NESSE TÓPICO VOCÊ VAI EXPLICAR


QUAIS OS TÓPICOS DA METODOLOGIA E COMO
DESENVOLVE-LA, LEIA DA PÁGINA 117 A 124 DO LIVRO DO
O desenvolvimento do projeto será de acordo com as seguintes etapas: ANTONIO SEVERINO QUE EU MANDEI PARA VOCÊS E
UTILIZANDO ESSE AUTOR COMO REFERÊNCIA DESCREVE
COMO SERÁ SUA METODOLOGIA.
1ª etapa – Reunião com o corpo administrativo, técnico e docente da escola para a
apresentação da atividade.

2ª etapa – Elaboração de material (questionário, textos, vídeos e outros para o


trabalho de investigação)

3ª etapa – Observação da realização das atividades escolares e do comportamento


dos alunos durante as mesmas.

4ª etapa – Visitação as residências das famílias para conhecer as realidades ali


presentes.

5ª etapa – Conversas individuais com professores, coordenadores, diretor e alunos.


6ª etapa – Aplicação de questionários investigativos para todos os profissionais da
instituição e para alguns alunos.

7a etapa – Pequenas reuniões com apresentação de vídeos motivadores.

8a etapa – Apresentação dos resultados para a escola.

O público alvo do projeto são todos os alunos e profissionais da escola que


trabalham nos turnos da manhã e tarde, além das famílias dos alunos que
apresentam maior problema de indisciplina e ainda dos de maior rendimento na
escola.

CRONOGRAMA

Atividade/Período jul ago set out

Reunião com o corpo administrativo, técnico e docente da x


escola.

Elaboração do material x x x x

Observação das atividades escolares x

Visita as famílias x

Conversas individuais com professores, coordenadores, x x


diretor e alunos.

x
Aplicação de questionários

Pequenas reuniões com apresentação de vídeos x x


motivadores

Apresentação dos resultados para a escola. x


REFERÊNCIAS

AQUINO, Julio. Groppa. (Org.), Indisciplina na escola: alternativas teóricas e


práticas. 3ª Edição, São Paulo, Editora Summus, 1996.

GOTIZENS, Concepcion. A disciplina escolar: prevenção e intervenções nos


problemas de comportamento. 2ª Edição, Porto Alegre, Editora Artmed, 2003.

PIAGET, Jean. O julgamento moral na criança. São Paulo, Editora Mestre Jou,
1977.

SANTOS, BRANCA, Gestão de Sala de Aula para prevenção da indisciplina: a


importância da formação inicial. In: ESTRELA, A.; FERREIRA, J. (orgs).
Indisciplina e violência na escola. XI colóquio na AFIRSE, 2002.

TIBA, Içami. Disciplina, limite na medida certa. São Paulo, Editora Gente, 1996.

TIBA, Içami. Disciplina, limite na medida certa. 85ª ed. São Paulo: Integrare, 2006.

VASCONCELLOS, Maria Lúcia M. Carvalho (Org.). (In) Disciplina, Escola e


Contemporaneidade. São Paulo, Editora Mackenzie, 2001.

PREZADA MARLUCIA,

SEU PRÉ-PROJETO ESTÁ BOM E A DELIMITAÇÃO DO SEU TEMA TAMBÉM, NO


ENTANTO, ATENTE AOS COMENTÁRIO QUE EU FIZ NO SEU TEXTO E
CORRIJA O SOLICITADO.

Das könnte Ihnen auch gefallen