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XVII ENCONTRO 1
DIVERSIDADE MUSICAL E COMPROMISSO SOCIAL
NACIONAL SÃO PAULO, 08 A 11 DE OUTUBRO DE 2008
O PAPEL DA EDUCAÇÃO MUSICAL
DA ABEM FECHAR
Primeiros passos
Tendo como referência estes conceitos, podemos dizer que saúde não significa
apenas a ausência de doenças, mas uma sensação de bem estar geral, envolvendo
condições físicas, mentais, emocionais e espirituais do ser humano e do seu meio
ambiente.
A música pode provocar ou expressar diversos estados de espírito como a
angústia, felicidade, relaxamento e agitação, por isso ela possibilita ao individuo
momentos de reflexão exercendo uma força dinâmica capaz de organizar e impulsionar
o movimento. Unido ao ritmo, o som pode induzir e/ou auxiliar na ação. Segundo
Correia:
dedos da mão, palmas e por ultimo os pés. Em seguida, foi feita uma ciranda em que os
alunos cantavam, dançavam e batiam palmas, a partir da canção folclórica Escravos de
Jô. Uma aluna cantou a musica sentada, sem se movimentar no espaço, em virtude de
problemas de locomoção. Os alunos cantavam e quando a letra chegava no “zigue zigue
za” eles deveriam passar uns entre os outros (cada um na sua vez), e na aluna que estava
sentada os alunos passaram por ela em forma de caracol.
Considerações Finais:
estratégias utilizadas tinham como objetivos promover a criação e o contato dos alunos
com os elementos básicos da música; utilização do ritmo no processo de construção do
conhecimento musical, e experiências diversas em educação musical, tornando possível
a inclusão de alunos com deficiência e para a melhora na qualidade de vida. Em nosso
olhar, o que parece ser mais coerente e efetivo é o conhecimento gerado pela
observação através da qual foi possível perceber a participação dos alunos a partir de
um relacionamento estabelecido sobre as bases do afeto e respeito, considerando sempre
as possibilidades de cada um, bem como a compreensão do outro.
Referências
FONTES, A. A. N. Olha a Bernúncia. In: Anuário de Itajaí. Itajaí: PMI, 1959, p. 155-
156.