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ATITUDE CURSOS PREPARATÓRIOS

CURSO SUPERIOR EM GESTÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA


GSP: POLO DE SÃO JOÃO

O QUE E SISTEMA DE SEGURANÇA PUBLICA?

SÃO JOÃO
NOVEMBRO/2017
ATITUDE CURSOS PREPARATÓRIOS
CURSO SUPERIOR EM GESTÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA
GSP: POLO DE SÃO JOÃO

PAULO JOAQUIM MARQUES

O QUE E SISTEMA DE SEGURANÇA PUBLICA?

Trabalho apresentado a disciplina de Direito Penal,


Professor: Wilhia Vargas

SÃO JOÃO
NOVEMBRO/2017
Quem são os presidentes dos conselhos de segurança publica

1 – APARECIDA DE GOIÃNIA – 1º CONSEG – 4ª DDP (GARAVELO)


 Presidente: Antônio Marcos Ramos Bispo
 Vencimento: 26-06-2010

02 – APARECIDA DE GOIÂNIA - 2º CONSEG – 5ª DDP (Mansões Paraíso)


 Presidente: Cleuton Silvia Biá
 Vencimento: 16-08-2008.(vencido)

03 – APARECIDA DE GOIANIA – 3º CONSEG – 3.ª DDP (St. Cidade Livre e Região)


 Presidente:
 Vencimento: Renovando

04 – APARECIDA DE GOIÂNIA - 4º CONSEG - 6ª DDP (Independência Mansões)


 Presidente: Adilson Pereira Lemes
 Vencimento: 18-06-2009.(vencido)

05 – APARECIDA DE GOIÂNIA - 5º CONSEG – 6ª DDP ( Jardim Tiradentes e Região )


 Presidente: Ivamárcio Gonçalves
 Vencimento: 20-07-2009.(vencido)

06 – APARECIDA DE GOIÂNIA - 6º CONSEG – 1.º DDP (St. Central e Região)


 Presidente: Luiz Gonçalves Ferreira
 Vencimento: 26-06-2010

07 – APARECIDA DE GOIÂNIA - 7º CONSEG – 1 ª DDP – (Conjunto Planície e Região)


 Presidente: Wilson Tarcísio Botelho
 Vencimento: 26-06-2010

08 – APARECIDA DE GOIÂNIA - 8º CONSEG – 7ª DDP – (Parque Santa Luzia e Região)


 Presidente: André Luiz de Souza
 Vencimento: 26-06-2010

09 – APARECIDA DE GOIÂNIA - 9º CONSEG - 2ª DDP – (Setor dos Afonsos)


 Presidente: Mauro de Almeida Salles
 Vencimento: (Vencido)

10 – APARECIDA DE GOIANIA - 10º CONSEG – 5.º DDP – (Conj. Estrela do Sul)


 Presidente: José Costa Brito
 Vencimento: 12-01-2008.(vencido)

11 – APARECIDA DE GOIÂNIA – 12º CONSEG – 5º DDP – (Park Veiga Jardim)


 Presidente: Carlos Machado Borges
 Vencimento: 24-01-2008.(vencido)

12 – APARECIDA DE GOIÂNIA – 13º CONSEG 6.º DDP – (Madre Germana I )


 Presidente: Genival Nunes dos Santos
 Vencimento: 20-07-2009.(vencido)
13 – APARECIDA DE GOIÂNIA – 14º CONSEG 4.º DDP (Buriti Sereno e região)
 Presidente:
 Vencimento: (Vencido)

14 – APARECIDA DE GOIÂNIA – 15º CONSEG 5.º DDP (Conj. Cruzeiro do Sul e região)
 Presidente: Ederval Moraes Ribeiro
 Vencimento: Aguardando posse

15 – APARECIDA DE GOIÂNIA – 16º CONSEG 2.º DDP (Vila Brasília e região)


 Presidente: Cléber Pedro Martins
 Vencimento: Aguardando posse

a. O Subsistema de Inteligência

O Subsistema de Inteligência de Segurança Pública, criado pelo Decreto n.º 3.695, de


21 de dezembro de 2000, com a finalidade de coordenar e integrar as atividades de
inteligência de segurança pública em todo o País, bem como suprir os governos federal e
estaduais de informações que subsidiem a tomada de decisões neste campo.
Operando no âmbito do Sistema Brasileiro de Inteligência, criado pela Lei n.º 9.883,
de 07 de dezembro de 1999, o Subsistema de Inteligência de Segurança Pública, no âmbito
federal, é integrado pelos Ministérios da Justiça, da Fazenda, da Defesa e da Integração
Nacional e o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, sendo a
Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça o órgão central do referido
Subsistema.
Cabe aos integrantes do Subsistema, incluindo-se os órgãos estaduais, no âmbito de
suas competências, identificar, acompanhar e avaliar ameaças reais ou potenciais de
segurança pública e produzir conhecimentos e informações que subsidiem ações para
neutralizar, coibir e reprimir atos criminosos de qualquer natureza. A integração de esforços
permitirá sistematizar um fluxo de informações, propiciando cenários para a atuação das
instituições envolvidas, favorecendo, em nível nacional, as ações de prevenção e repressão.
Afora isso, o Plano Nacional de Segurança Pública prevê, por intermédio da ABIN,
coordenadora das atividades do sistema, a criação do Núcleo Federal e os Núcleos Estaduais
de Gerenciamento do Subsistema de Inteligência de Segurança Pública. Para tanto, prevê-se o
estabelecimento de canais de ligações formais e informais, que permitam o acompanhamento
e a elaboração de análise de temas, dentre os quais o crime organizado, o narcotráfico e
delitos conexos, a violência urbana e rural, estruturas de segurança pública e ameaças
potenciais a instituições democráticas e à sociedade.
Paralelamente a isso, já em funcionamento o INFOSEG, objetivando estender para os
estados a disponibilização dos dados atuais do programa nas áreas de segurança e justiça, de
forma a permitir a integração e o acesso das informações de identidade criminal, de mandados
de prisão e população carcerária entre todas as unidades federadas. Integrado ao Registro
Nacional de Veículos Automotores (RENAVAM) e ao INFOSEG está o Cadastro Nacional
de Veículos Roubados (CNVR).
As inter-relações dos órgãos que compõem o Núcleo Estadual de Inteligência dar-se-
ão de acordo com o organograma abaixo, observadas as seguintes disposições:
1) o Núcleo Estadual de Inteligência está subordinado hierarquicamente ao Secretário
de Segurança Pública;
2) como integrante do Subsistema de Inteligência de Segurança Pública, o Núcleo
Estadual terá uma ligação técnica com a Secretaria Nacional de Segurança Pública, que é o
Núcleo Federal, portanto, o órgão central;
3) a comunicação do Núcleo Estadual com os demais órgãos estaduais, inclusive os da
Secretaria de Segurança Pública, será com a autorização prévia da autoridade competente de
maior hierarquia do respectivo órgão ou um seu delegado;
4) as comunicações dos órgãos federais, no Estado, serão feitas com o Núcleo
Estadual. Nos casos em que se fizer necessário, os órgãos federais poderão fazer contato
direto com o órgão estadual responsável pelo fato, no entanto a resposta será transmitida de
forma simultânea ao solicitante e ao Núcleo Estadual.
Segurança total não existe. Contudo, é possível limitá-la com a expansão da
inteligência. Contra a criminalidade só é eficaz o emprego da força policial se baseado em
informações precisas e transmitidas a tempo. Numa empreitada contra o crime organizado, a
inteligência é ainda mais importante para a obtenção de algum êxito. As frações, se não forem
direcionadas de forma bem específica, serão ineficazes e é provável, a experiência tem
demonstrado, que ainda piore a situação pelo desvio de poder ou abuso de poder,
conseqüências do emprego indiscriminado.
Em verdade, o modelo, na seqüência, é o padrão nacional, mas que deverá sofrer
alterações de acordo com a situação particular de cada Estado, a exemplo do Paraná, em que o
Corpo de Bombeiros é integrante da PMPR e constitui um órgão regional do Sistema de
Informações da Corporação. O mesmo acontecendo com a Polícia Técnica que, em razão da
desvinculação da Polícia Civil, outorgada pela Emenda Constitucional n.º 10, de 16 de
outubro de 2001, mediante alteração no art. 50 da Constituição Estadual, deverá constituir-se
num órgão com o mesmo status das Polícias Civil e Militar.
Com o atual processo de globalização, em que fronteiras não encontram barreiras, urge
o reordenamento e a integração dos bancos de dados da atividade de inteligência, também na
área de segurança pública. Com efeito, são esclarecedoras as alusões do Cel RR PMMT
Miguel A. Pfeil acerca da amplitude do tema:
É a Segurança Pública, que não está afeta somente à criminalidade rotineira, típica de
centros urbanos, dentro de uma problemática social. Hoje é bem mais ampla, como
conseqüência, não de desequilíbrio social (ação de governo), mas de conflitos raciais,
religiosos e ideológicos (ação de facções radicais, pondo em risco a Cidadania, o direito de ir
e vir, a propriedade, a paz e a tranqüilidade do cidadão.
Do outro lado, Oscar Vilhena Vieira, diretor do Ilanud, órgão das Nações Unidas que
estuda o crime na América Latina, além de advertir que no Brasil a polícia está perdendo o
crédito, afirma: “A eficiência da polícia está diretamente ligada à qualidade da informação
que ela recebe, tanto para prevenir como para reprimir o crime. Para isso ela precisa do apoio
da população. Se a polícia é corrupta, perde a confiança da comunidade e deixa de funcionar
como deveria”.
Em resumo, as ações de inteligência são imprescindíveis para garantir o convívio
social harmonioso, possibilitando que autoridades do governo tenham condições de tomar
decisões acertadas, com base em informações apuradas e atualizadas, na proteção do bem-
estar de seus cidadãos.

b. Fundo Nacional de Segurança Pública

O Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), instituído no âmbito do Ministério


da Justiça, tem o objetivo de apoiar projetos na área de segurança pública e prevenção à
violência, enquadrados nas diretrizes do plano de segurança pública do Governo Federal.
Administrado por um Conselho Gestor, o FNSP apoia projetos na área de segurança
pública destinados a reequipamento, treinamento e qualificação das polícias civis e militares,
corpos de bombeiros militares e guardas municipais; sistemas de informações, de inteligência
e investigação, bem como de estatísticas policiais; estruturação e modernização da polícia
técnica e científica; programas de polícia comunitária e programas de prevenção ao delito e à
violência, dentre outros.
Na avaliação dos projetos, o Conselho Gestor prioriza o ente federado que se
comprometer com os seguintes resultados.
Realização de segurança de problemas de segurança pública e apresentação das
respectivas soluções e desenvolvimento de ações integradas dos diversos órgãos de segurança
pública; qualificação das polícias civis e militares, corpos de bombeiros militares e das
guardas municipais; redução da corrupção e violência policiais; redução da criminalidade e
insegurança pública e repressão ao crime organizado.
Terão acesso aos recursos do FNSP: o ente federado que tenha instituído plano local
de segurança pública; os integrantes do Sistema Nacional de Informações de Segurança
Pública, Prisionais e sobre Drogas (Sinesp) que cumprirem os prazos estabelecidos pelo órgão
competente para o fornecimento de dados e informações ao Sistema; e o município que
mantenha guarda municipal ou realize ações de policiamento comunitário ou, ainda, institua
Conselho de Segurança Pública.
Os projetos habilitados a receber recursos do FNSP não poderão ter prazo superior a
dois anos e os recursos poderão ser aplicados diretamente pela União ou repassados mediante
convênios, acordos, ajustes ou qualquer outra modalidade estabelecida em lei. Os entes
federados beneficiados com recursos do FNSP prestarão ao Conselho Gestor e à Secretaria
Nacional de Segurança Pública informações sobre o desempenho de suas ações na área da
segurança pública.

c. O que é um CONSEG?

A definição de CONSEG (Conselho Comunitário de Segurança), se encaixa


perfeitamente à orientação do art. 144 da Constituição Federal do Brasil, quando diz que a
preservação da ordem pública é dever do Estado, porém, direito e responsabilidade de todos.
Contudo, a ideia do Conselho Comunitário de Segurança surgiu para criar um espaço onde
todos poderiam se reunir e pensar estratégias de enfrentamento dos problemas de segurança,
tranquilidade e insalubridade da comunidade, orientados pela Filosofia de Polícia
Comunitária.
O Conselho Comunitário de Segurança é uma entidade de apoio às polícias estadual.
Em outras palavras, são grupos de pessoas de uma mesma comunidade que se reúnem para
discutir, planejar, analisar, e acompanhar as soluções de seus problemas, o qual se reflete na
segurança pública. São meios de estreitar a relação entre comunidade e polícia, e fazer com
que estas cooperem entre si.
Cada CONSEG realiza reuniões ordinárias mensais, normalmente no período noturno,
em imóveis de uso comunitário, segundo uma agenda definida por período anual. A Secretaria
da Segurança Pública tem como representantes, em cada CONSEG, o Comandante da Polícia
Militar da área e o Delegado de Polícia Titular do Distrito Policial.
Sua legitimidade tem sido reconhecida pelas várias esferas de Governo e por institutos
independentes, o que permite afirmar que os CONSEGs representam hoje, a mais ampla,
sólida, duradoura e bem sucedida iniciativa de Polícia orientada para a comunidade em curso
no Brasil.

Quem participa?

Para que os CONSEGs consigam fazer um bom trabalho na prevenção e no combate


ao crime é necessário firmar parcerias, essas parcerias são feitas com "os seis grandes", eles
são órgãos e entidades que podem facilitar o trabalho dos CONSEGs.

As polícias

Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal;

A Comunidade

Pessoas da comunidade, que trabalhem, residam ou estudem;

As autoridades cívicas eleitas

Prefeitos, vereadores, deputados e entre outros;

Empresários

Empresas pequenas, médias ou grandes que estejam localizadas na comunidade;

Outras instituições

ONGs, igrejas, escolas, associação de moradores, clubes de serviços, conselho tutelar,


regionais da prefeitura, secretarias municipais e estaduais, guarda municipal, entre outros;
A principal função de um CONSEG é a organização da comunidade que representa.
Tem também como objetivo básico a busca da solução para problemas que afetam a
comunidade, buscando a sua auto-suficiência.
A capacidade de organização de uma comunidade é fator determinante para seu
progresso. Assim quanto mais autossuficiente e capaz de se organizar na busca de satisfação
de suas necessidades, mais rapidamente obterá níveis ótimos de paz social.
Para isso, o CONSEG é uma grande ferramenta de organização social e de exercício de
cidadania.

Quem ganha com os CONSEGs?


A Comunidade - porque os Conselhos proporcionarão mais segurança e integração, ou
seja, uma melhor qualidade de vida;
A polícia - pois pode contar com a ajuda da comunidade, facilitando seu trabalho e
tornando-o mais eficaz por que esta é uma maneira de ter mais segurança para toda sociedade.
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA

http://www.conseg.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=4. acessado 23 de
novembro de 2017.

http://www.justica.gov.br/sua-seguranca/seguranca-publica/analise-e
pesquisa/download/outras_publicacoes_externas/pagina-2/83documento-tecnico-com-
elaboracao-novo-marco-teorico-conceitual.pdf. acessado 23 de novembro de 2017.

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