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1 pip = 10 pontos
1 pip é a unidade de variação entre as moedas, com variação na 4ª casa decimal, exceto no JPY (yen)
Pullback = movimentos de correção quando o preço rompeu a resistência e vai testar o suporte
(azul).
AULA 2 Expansão em Linhas de tendências
Marcelo Ferreira FX
Procura-se entrada de compra, para continuação de tendência. O padrão para confirmar o pullback é
o martelo. Se o martelo estiver na região logo após o rompimento. Isso pode indicar que o próximo
candle pode romper na máxima, que a tendência vai continuar a partir daqui (seta azul subindo).
O certo é nos adaptarmos ao quadro de mercado, de acordo com o que o mercado mostra. Não
ficamos presos a uma situação de estratégia, mas sim aos sinais do mercado.
LTA – linha de tendência de alta, é traçada no fundo, no suporte. Rompendo a linha de tendência, as
pessoas fazem uma venda. Isso não é uma regra que sempre dá certo. O Marcelo faz a entrada no
rompimento de uma LTA. Ele espera romper o fundo anterior, se ele não entrou na máxima.
LTB – linha de tendência de baixa. Ao contrário da LTA, a LTB liga os principais topos. No
rompimento da linha perdendo o topo anterior, efetua-se a compra (círculo vermelho)
O que usar no dia-a-dia com essas informações. Existem tendências dentro de tendências.
Mercado consolidado. Os grandes bancos montam suas posições, com algoritmos, robôs, etc. O
rompimento do mercado consolidado é uma compra.
A partir do rompimento temos uma alta aparente (topo – fundo, topo – fundo). Só que essa
tendência chegará no final, quando o mercado está comprado.
Mercado comprado – bancos e pessoas que compraram na baixa, começam a vender, diminuir as
posições (exposição). A partir de então não se forma mais topos e fundos. Nisso entra-se num
momento de euforia, quando as pessoas acham que o mercado continuará subindo. Comprar aqui é
comprar mal, porque aqui haverá realização de lucros.
Nível de oscilação – dentro do canal, tanto na distribuição quanto na acumulação (entre 10,00 e
20,00). É o nível onde o mercado vem oscilando. É nesse ponto que se utiliza algumas estratégias.
80% dos traders do Marcelo são baseados em nível de oscilação e consolidação.
O nível de oscilação nada mais é que os níveis em que os grandes bancos operam.
A partir do nível de oscilação, o mercado rompe, respeita o nível anterior e sobe. Acumula
novamente, corrige, forma um fundo e novamente volta a subir e assim sucessivamente.
Dentro da acumulação temos o rompimento, o mercado rompe, respeita o nível anterior, volta
numa correção (pullback). A partir desse pullback (correção) já temos o próximo nível.
Ele vai respeitar esse nível, rompendo na altura desse nível para formar o próximo topo. Quando
chegar na altura desse nível anterior, forma o próximo topo, e cai para formar o próximo fundo
(pullback).
Temos várias indicações de fundo e de topo. Isso caracteriza uma tendência de mercado (vermelho).
Dentro da tendência formam-se vários canais (azul). Ao final da tendência ocorre quando o mercado
perde o fundo anterior e começar a formar a partir daqui topos e fundos descendentes.
Após o stop técnico, o preço não vai voltar. Se você está vendido nessa região, sai da operação caso
perca o topo anterior. Neste caso não vale mais a pena continuar. Temos uma tendência de baixa e a
partir dela temos a acumulação.
O Marcelo sempre procura o mercado consolidado, não que entre somente no rompimento.
Temos 3 tipos de quadros de mercado para negociar:
1. Consolidado ou lateralizado
Temos uma resistência em 1,39568. Da linha de resistência até a linha de suporte, seguimos a
tendência. Ou entramos quando o preço está próximo ao canal e pede um fundo anterior, o preço
chega próximo à linha e entra no rompimento do fundo anterior, ou simplesmente aguarda romper
os pontos que marcamos no gráfico. Esse é o nível de oscilação (varinha mágica).
A partir do rompimento, a varinha mágica pode salvar, questão clássica, porque quando o preço
chegar na máxima da oscilação, pode acontecer do mercado voltar contra você (pullback) , o preço
teste o suporte que era resistência.
Quando volta aqui nesse repique a cair, lá nos 80% novamente, o preço segura e é a posição de take
É muito importante começar a trabalhar vendo que o nível de oscilação veio lá de cima, respeitando
o mesmo nível até a onda (acumulação lá embaixo).
Mesmo no mercado consolidado não se sabe se vai cair ou não. É um jogo entrar no meio.
Quando percebemos que dá uma consolidada, você só percebe 2 posições ou sobe a partir dali ou
vai cair e romper. Rompendo o nível, continuando a tendência, algum fundo deve ser perdido, para
fazer um pullback voltar e perder o fundo...
O próximo quadro de entrada, traçamos a linha de suporte, do canal de resistência (máxima do
canal), traçou o ponto e jogou abaixo. Deu um martelo e um sinal falso. Mas já bateu no take.
A próxima entrada será quando acumular novamente, de acordo com o que o canal rompe, perdeu,
faz a ordem
Operar utilizando linhas de tendência. Encontramos os principais pontos. Perdeu a linha, pega a
varinha mágica lá de cima e projeta em baixo. Colocando take profit abaixo da linha de tendência
não funciona.
Coloca entre 80% a 100% da linha, deixa bater no take e vai embora. O stop é sempre no topo
anterior
Porque se a operação voltar, não vale mais a pena ficar, porque o mercado consolidou. A tendência
é continua. O mercado deu uma mega consolidação.
Quando rompe a linha de curto prazo, o preço testa e rompe, temos alguns padrões acontecendo.
Perdeu a 1ª linha de curto prazo e automaticamente o topo anterior que é o W. Quando perde o
topo anterior, o alvo será o ponto onde o nível de oscilação formará a projeção um pouco acima.
Joga, suporte, resistência, nível de oscilação.
Quando o preço chegar na máxima é onde ocorre a retração e o mercado vem contra você
Nesse caso seria uma compra contra tendência.
Essa é uma posição dentro de uma tendência de baixa. É uma operação agressiva, porque é contra a
tendência e precisa ter muito mais critério.
Take profit
No triangulo simétrico, se romper para cima é compra ou se romper para baixo é venda.
A compra foi feita no rompimento do W buscando a máxima do triangulo simétrico, da linha de
tendencia. Foi uma operação contra a tendência e a partir daí, pelo nível de oscilação conseguimos
manter e zerar a posição na hora certa, bateu no take e voltou a cair.
Quando perdemos o triangulo, podemos fazer a venda, desde que se faça uma base de consolidação
do triangulo, ligando os principais topos próximos ao triangulo, traça a linha. O preço chegará na
máxima do triangulo, voltará contra você e não vale mais a pena ficar na operação.
Chegou no triangulo é o take profit, sempre na máxima ou de 80% a 100% deve colocar o take profit.
A varinha mágica, o nível de oscilação, serve muito para colocar o take profit. É assim que traçamos
a linha de tendência.
Divergência
Quando o preço formando topos mais baixos que os anteriores. Mostra que essa tendência está
chegando no final
Pode entrar vendido, sabendo que o preço chegará na máxima da oscilação. Tendo informação que
há divergência, o preço pode ir contra você. Essa é uma boa hora para zerar a posição com take
profit no lucro, para partir para outra posição.
Linha de tendência de alta
Essa é uma aula de análise gráfica e não de indicadores. O curso 1 tem aulas de indicadores.
Preço chegando na região do topo e volta para o canal é a resistência. Para identifica-la, ligamos os
principais topos.
Preço chegando na região de baixo e volta para o canal é o suporte. Para identifica-la, ligamos os
principais fundos.
Pode acontecer num canal de alta ou de baixa. Não acontecem apenas no mercado consolidado.
Acontecem o tempo todo.
Antes da abertura do mercado, o Marcelo faz um estudo do gráfico maior para o menor.
Quando vamos operar uma tendência, não ligar para o timing. Escolhe M5 ou M15. Ele começa de
D1, depois H4, H1, M30, M15, etc.
Padrões de agrupamento
Depois de uma tendência de alta, ter 5 candles pequenos agrupados, perdem a mínima, entramos
no rompimento da mínima com stop no topo.
O Marcelo gosta de fazer entradas nesse tipo de agrupamento
Temos uma região de agrupamento que começa a subir aos poucos.
A máxima de resistência forma um canal vago com um suporte que foi perdido e virou resistencia
Temo um outro nível de suporte em 1.40691. Com isso, temos os 3 principais níveis para se negociar
durante a semana. Esta é a região negociável, com os principais pontos da semana.
Com o preço chegando em alguma região favorável, temos alguma chance de buscar uma estratégia.
Devemos operar a região e não uma estratégia.
No caso abaixo temos um pullback. O preço está em queda formando topos mais baixos que os
topos anteriores. Quando perde o fundo, faz o movimento de correção que é o pullback.
Entrada mais agressiva. Esse pullback deve ser confirmado. Qualquer padrão de candle de baixa que
formar aqui, podemos efetuar uma venda, perdendo o agrupamento, antes mesmo do rompimento
da mínima, coloca o stop no topo e deixa a projeção rolar até o take profit
Se estiver altamente alavancado o stop pode ser pego e a perda pode ser grande
No gráfico diário, temos um suporte que se torna resistência, temos a resistência que é a máxima do
dia, e a mínima do padrão de agrupamento. Vemos que tem um martelo que volta a subir.
Quando surge o martelo, perdeu a máxima do martelo nessa região, está comprado, busca então o
canal.
Se vamos efetuar uma operação de compra, o stop deve estar na mínima do martelo. A região de
suporte está na mínima do martelo.
No gráfico de 4 horas, vemos que o preço voltou, no final da tendência aconteceu um padrão W, que
não foi respeitado, ainda não perdeu.
Esse é o padrão
Se perder o padrão, a expectativa é de subida, que vá buscar 1.47753. Esperamos o padrão romper.
O rompimento, se perder a 1ª região, provavelmente colocamos um take na 2ª região, stop no fundo
e deixa a operação rolar. Qualquer tipo de padrão, se percebermos que o preço vem agrupando
nessa região de resistência, saímos da operação
Gráfico de 1 hora.
O preço vem segurando há tempo no canal, cada candle é de 1 hora.
A dica é: como chegou no canal na resistência, vemos a formação de um padrão, de preço, com um
candle perfurante chamado nuvem negra, que tem que ser confirmado.
Tem que pelo menos perder o padrão da nuvem negra, da mínima ou se começar a agrupar saímos
da operação. Entra em operação vendido quando perde a mínima.
Dentro do canal já começa a aparecer tendências. Quando o preço descansa no canal, temos a
primeira entrada. Se perder a mínima do canal, coloca o canal, traça a resistência e o suporte,
projeta a varinha mágica, e quando chegar de 80% a 100% da oscilação, na maioria das vezes, o
preço vai se voltar contra você depois no pullback a favor. Isso ajuda muito quem não sabe lidar com
essa correção. Quem entra num rompimento desse, e simplesmente a partir daqui faz a venda
quando o mercado começa a corrigir um pouco, para fazer um pullback, quando vai realiza o lucro,
já está fora porque não soube fazer o gerenciamento.
Entre com um lote proporcional, perde $ se você zera a posição antes do stop técnico.
No gráfico de 15 min da uma agrupada e já temos uma mínima, que é a referência. Com essa mínima
começamos a operar o canal que é lateralizado.
Quando perdemos o primeiro canal, começamos a negociar o 2º canal. Se perde esse canal para
baixo, será criado um 3º canal. Quando o mercado vai consolidando, vamos operando os canais.
Um canal de 600 pontos deve ser operado em M1. Chegou próximo à região de suporte, tem uma
máxima perdida no padrão, um engolfo de alta, teve um rompimento do topo anterior, testou o
topo anterior, voltou para cima na máxima da oscilação, fez um pullback, deixou o engolfo de alta e
volta a subir.
A probabilidade agora é o mercado fazer um fundo, rompe o fundo, faz uma projeção, chega na
máxima da projeção, faz um pullback, temos um fundo, outro fundo, e perde o topo e vai busca a
oscilação acima, rompe, busca de novo a oscilação para novamente fazer pullback, perde o topo,
rompe, busca lá em cima na máxima da oscilação e volta para fazer um pullback.
Com o stop técnico e está no último fundo, não se deve zerar a posição no dedo.
Quando os indicadores atingem os níveis mencionados, identificamos uma possível sobre compra
quando passa de 70, mas indica um possível ponto de exaustão.
Abaixo de 30 também indica um ponto de exaustão.
A partir de então, cabe a decisão de comprar ou vender ou se manter numa posição.
Mas precisamos de mais confluências para identificar que é um topo. Temos uma resistência e uma
acumulação (suporte). Vemos que estamos numa movimentação de alta e deve acontecer uma
exaustão. Utilizamos o fechamento para calcularmos a varinha.
Com a projeção, identificamos que com o preço chegando a 80% ou mais, há uma grande chance do
mercado voltar contra você.
1ª confluência: no rompimento o preço chegou até a máxima.
2ª confluência: o preço retorna, ou seja, chega na exaustão da máxima e vemos que o mercado fará
um pullback para voltar a subir, cair, subir, respeitando sempre o canal pelo nível de exaustão
anterior. Essa seria uma teoria de continuação de tendência.
Nesse caso o stop é técnico. Se você segue a tendência e o mercado se volta contra você, perdendo
o fundo anterior.
Se no caso estivermos comprados, o stop deve ser técnico porque quando o fundo mais baixo que o
fundo anterior, não vale mais a pena ficar na operação. Vende e parte para outra.
Ou seja, o preço chegou na máxima da exaustão, o RSI deu sobre compra e podemos vender mais
tranquilos, porque tivemos a informação que a partir dali já seria um possível ponto de compra.
Vamos ver a sobre-venda, o mercado voltou a cair novamente.
Por esse agrupamento, o preço chega na máxima, da uma sobre venda e o mercado volta a subir.
No caso abaixo, temos o primeiro nível, que projetado acima, chega na máxima da exaustão e volta a
cair. Nesse caso não entramos comprados. Esperamos o preço corrigir e fazemos a venda. Quando o
candle perder a mínima do padrão, vendemos e projetamos a baixa.
Sobre-venda pelo RSI com ponto de exaustão – possíveis pontos de onde o mercado pode voltar
contra você ou ter um pullback
Com o RSI e o gráfico pode-se analisar os pontos corretos de take profit e stop
Com a varinha mágica, pode-se medir a perda para que bate com o suporte projetado. A partir daí o
mercado sobe buscando as resistências superiores
AULA 5 Pivot Points sob níveis de oscilação Parte 1
Marcelo Ferreira FX
Existem vários indicadores para encontrar pontos de pivô. A primeira regra para usar o ponto de
pivô é colocar o gráfico diário (1 dia).
O ponto de pivô ideal é encontrado com a soma da máxima do dia anterior + a mínima do dia
anterior + fechamento / 3
(A máxima 115.398 + a mínima 113.054 + o fechamento 113.305) / 3 = 113.919 será o primeiro nível
O PP está em 113.921 é
Resistencia 1 = 2 x PP – mínima
113.919 x 2 = 227.838 – 113.054 = 114.784
O principal ponto de suporte é o S1 = 2 x PP – máxima do dia (ao contrário de R1 que é a resistência
mínima)
S1 = 2xPP – Máxima
(pp) 113.921 * 2 = 227.842 – (máxima) 115.253 = 112.589
Resistencia 2
O cálculo é um pouco diferente: PP + Máxima – Mínima
113.921 + 115.253 – 113.054 = 116.118
Suporte 2
O cálculo é um pouco diferente: PP – (Máxima – Mínima)
S2 = 113.919 – (115.253 – 113.053)
S2 = 113.919 – 2.199 = 111.720
Resistencia 3
R3 = máxima + 2(PP – mínima)
Suporte 3
S3 =. Mínima – 2(máxima – PP)
Como usar?
Filtrar tudo (traçar) no gráfico D1 e/ou W1 sempre no candle anterior
Acompanhar em M15
Teoria. O PP é um dos pontos mais importantes de negociação. O preço chegando próximo do PP
tem um grande suporte. A probabilidade se ele perder o PP, é que vá buscar a mínima do dia.
Temos o principal PP que dividirá todo o gráfico. Com o preço chegando no PP de baixo para cima,
efetuamos uma venda (sell) com stop no topo, deixando rolar o take até 113.054. Se chegar no
martelo e romper a máxima, pode-se buscar até o ponto de pivô PP novamente.
Se perder o PP pode comprar até R1 com stop no fundo.
Rompeu R1 podemos buscar a máxima do dia em 115.254
Se perder do R1, a máxima do dia que é 115.253, pelo R1 há uma possibilidade grande de buscar R2.
A varinha mágica (VM) do R1 até o PP é o mesmo nível da máxima do dia até R2
De R1 até a máxima do dia, tem outro nível de oscilação, que é do mesmo nível da mínima do dia até
S1, que é 113.054
Já o mesmo nível de oscilação da máxima do dia até R2 será o mesmo nível do S2 até S1. Frisando
isso sabemos onde o preço pode continuar
Se temos o mercado seguindo tendência, se o preço perde o fundo, vai buscar o meio do caminho
até S2.
Se perder 113.054, a possibilidade de perder o S1 e não chegue a S2 e pare por volta de 112.075 que
é a projeção. Topo, topo, fundo, fundo, o próximo fundo seria embaixo, seguindo o nível anterior de
oscilação.
AULA 5 Pivot Points sob níveis de oscilação Parte 2
Marcelo Ferreira FX
Essa estratégia de pivô serve apenas para EURUSD (Euro Dólar) e o tempo de negociação é de 3am –
5pm Brasil – para day trade. Tem que abrir e fechar a operação nesse horário no mesmo dia.
É uma estratégia simples e efetiva para novatos.
Regra básica
Quando perder a máxima, o take profit é do ponto de pivô ao fechamento.
Utilizamos o nível de oscilação do PP ao fechamento, projeta esse nível acima e esse será o TP
Se fosse um candle de baixa do dia anterior, o PP estaria acima do fechamento. Basta medir do PP
até o fechamento. Quando perde a mínima (não a máxima) projetos do PP até o fechamento e
projetamos um nível abaixo.
A regra mais importante da estratégia é quando perder a 1a máxima, colocar a projeção do PP até o
fechamento.
Expansão: PP até o fechamento
Se não perder a máxima, vale a análise técnica. Se o preço chegar próximo à máxima e houver um
agrupamento que perde a mínima, pode-se vender e colocar o stop no topo, até o 1º ponto de
fechamento (1.13774)
Se perder o fechamento, o preço está acima do fechamento do dia anterior, a possibilidade é que vá
buscar a máxima. Neste caso como referência, da mínima até a abertura como nível de oscilação.
Essa é a expansão.
A expansão é projetada um nível acima e de 80% a 100% desse nível de expansão é o take profit.
Essa é uma expansão muito maior. Isso pode variar diariamente.
O 2º nível de expansão da mínima até a abertura. Projetamos o nível e colocamos acima do ponto de
fechamento. Do PP ao fechamento é um canal.
Se perder a abertura, o alvo é da máxima ao fechamento.