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Os fundamentos da Física • Volume 2 1

Testes propostos Menu Resumo do capítulo

Exercícios propostos
Capítulo
Mudanças de fase
5
P.83 Dados: m ⫽ 600 g; c ⫽ 1 cal/g 䡠 °C; θ0 ⫽ 20 °C; LS ⫽ ⫺80 cal/g
1a etapa: resfriamento da água: θ (°C)
Q1 ⫽ mc 䡠 (θ ⫺ θ0) ⇒ 20
1a etapa
⇒ Q1 ⫽ 600 䡠 1 䡠 (0 ⫺ 20) ⇒ Q1 ⫽ ⫺12.000 cal
2a etapa
0 |Q |
2a etapa: solidificação da água:
Q2 ⫽ mLS ⇒ Q2 ⫽ 600 䡠 (⫺80) ⇒ Q2 ⫽ ⫺48.000 cal
A quantidade total de calor Q será dada pela soma: Q ⫽ Q1 ⫹ Q2

Q ⫽ ⫺12.000 ⫺ 48.000 ⇒ Q ⫽ ⫺60.000 cal

O sinal negativo indica que essa quantidade de calor é perdida.

P.84 Dados: m ⫽ 100 g (gelo a θ0 ⫽ ⫺20 °C); θ ⫽ 60 °C; θfusão ⫽ 0 °C; cgelo ⫽ 0,5 cal/g 䡠 °C;
LF ⫽ 80 cal/g; cágua ⫽ 1 cal/g 䡠 °C
1a etapa: aquecimento do gelo de ⫺20 °C até 0 °C (∆θ ⫽ 20 °C):
Q1 ⫽ mcgelo 䡠 ∆θ ⇒ Q1 ⫽ 100 䡠 0,5 䡠 20 ⇒ Q1 ⫽ 1.000 cal ⫽ 1 䡠 103 cal
2a etapa: fusão do gelo (a 0 °C):
Q2 ⫽ mLF ⇒ Q2 ⫽ 100 䡠 80 ⇒ Q2 ⫽ 8.000 cal ⇒ Q2 ⫽ 8 䡠 103 cal
3a etapa: aquecimento da água de 0 °C até 60 °C (∆θ ⫽ 60 °C):
Q3 ⫽ mcágua 䡠 ∆θ ⇒ Q3 ⫽ 100 䡠 1 䡠 60 ⇒ Q3 ⫽ 6.000 cal ⇒ Q3 ⫽ 6 䡠 103 cal
A quantidade de calor total recebida vale:

Q ⫽ Q1 ⫹ Q2 ⫹ Q3 ⫽ 1.000 ⫹ 8.000 ⫹ 6.000 ⇒ Q ⫽ 15.000 cal ⫽ 15 䡠 103 cal

Lançando os valores no diagrama θ ⫻ Q, obtemos:

θ (°C)
60

0 1 9 15 Q (103 cal)
⫺20
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 5 2
Exercícios propostos

P.85 θ (°C)
120 Q1 Q2
100
Q3
70

0 480 27.480 28.980 |Q | (cal)

Q1 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q1 ⫽ 50 䡠 0,48 䡠 (⫺20) ⇒ Q1 ⫽ ⫺480 cal


Q2 ⫽ mLc ⇒ Q2 ⫽ 50 䡠 (⫺540) ⇒ Q2 ⫽ ⫺27.000 cal
Q3 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q3 ⫽ 50 䡠 1,0 䡠 (⫺30) ⇒ Q3 ⫽ ⫺1.500 cal
QT ⫽ Q1 ⫹ Q2 ⫹ Q3
QT ⫽ ⫺480 ⫺ 27.000 ⫺ 1.500 ⇒ QT ⫽ ⫺28.980 cal

P.86 Potência da fonte: 100 cal/min


∆t ⫽ 1 h ⫽ 60 min; LF ⫽ 150 cal/g
Quantidade de calor recebida:

1 min –––– 100 cal


Q ⫽ 6.000 cal
60 min –––– Q

Mas Q ⫽ mLF ⇒ m ⫽ Q ⇒ m ⫽ 6.000 ⇒ m ⫽ 40 g


LF 150

P.87 a) Durante a vaporização:


Q ⫽ (32 ⫺ 3) 䡠 102 ⇒ Q ⫽ 29 䡠 102 cal

Como Q ⫽ mL, vem: 2.900 ⫽ 50 䡠 L ⇒ L ⫽ 58 cal/g

b) Antes da mudança de fase: Q1 ⫽ 3 䡠 102 cal; ∆θ1 ⫽ 30 °C ⫺ 10 °C ⫽ 20 °C

Q1 300
C1 ⫽ ⇒ C1 ⫽ ⇒ C1 ⫽ 15 cal/°C
∆θ1 20
Após a mudança de fase: Q2 ⫽ (33 ⫺ 32) 䡠 102 ⇒ Q2 ⫽ 102 cal e
∆θ2 ⫽ 60 °C ⫺ 30 °C ⫽ 30 °C
Q2 100
C2 ⫽ ⇒ C2 ⫽ ⇒ C2 ⯝ 3,3 cal/°C
∆θ 2 30
c) Os calores específicos valem:
C1 15
c1 ⫽ ⫽ ⇒ c1 ⫽ 0,3 cal/g 䡠 °C
m 50
C2 3,3
c2 ⫽ ⯝ ⇒ c2 ⯝ 0,07 cal/g 䡠 °C
m 50
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 5 3
Exercícios propostos

P.88 200 °C Metal

Calor cedido
Gelo
a 0 °C Gelo Fusão
0 °C Água líquida
Calor recebido

m c θi θf ∆θ
(1) Metal 80 g 0,03 cal/g 䡠 °C 200 °C 0 °C ⫺200 °C
(2) Fusão do gelo x⫽? LF ⫽ 80 cal/g

Q1 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q1 ⫽ 80 䡠 0,03 䡠 (⫺200) ⇒ Q1 ⫽ ⫺480 cal


Q2 ⫽ mLF ⇒ Q2 ⫽ x 䡠 80 ⇒ Q2 ⫽ 80x

Q1 ⫹ Q2 ⫽ 0 ⇒ ⫺480 ⫹ 80x ⫽ 0 ⇒ 80x ⫽ 480 ⇒ x ⫽ 6 g

P.89 θ (°C)

270
Metal

Vaporização
100

0 Tempo

m c (cal/g 䡠 °C) θi θf ∆θ
Metal 500 g 0,40 270 °C 100 °C ⫺170 °C
Vaporização x LV ⫽ 540 cal/g

Q1 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q1 ⫽ 500 䡠 0,40 䡠 (⫺170) ⇒ Q1 ⫽ ⫺34.000 cal


Q2 ⫽ mLV ⇒ Q2 ⫽ x 䡠 540 ⇒ Q2 ⫽ 540x

Q1 ⫹ Q2 ⫽ 0 ⇒ ⫺34.000 ⫹ 540x ⫽ 0 ⇒ 540x ⫽ 34.000 ⇒ x ⯝ 63 g

P.90 Vamos supor que a temperatura de equilíbrio seja θ (°C)


Recipiente (Q1)
θ ⬎ 0 °C, isto é, o gelo se derrete completamen- 60
Líquido (Q2)
te e a água proveniente do gelo seja aquecida
até θ.
θ
Água (Q4)
0 Fusão (Q3) t
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 5 4
Exercícios propostos

m c θi θf ∆θ
(1) Recipiente C ⫽ 30 cal/°C 60 °C θ θ ⫺ 60
(2) Líquido 20 g 0,5 cal/g 䡠 °C 60 °C θ θ ⫺ 60
(3) Fusão do gelo 10 g LF ⫽ 80 cal/g
(4) Água 10 g 1 cal/g 䡠 °C 0 °C θ θ

Q1 ⫽ C 䡠 ∆θ ⇒ Q1 ⫽ 30 䡠 (θ ⫺ 60) ⇒ Q1 ⫽ 30 䡠 θ ⫺ 1.800
Q2 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q2 ⫽ 20 䡠 0,5 䡠 (θ ⫺ 60) ⇒ Q2 ⫽ 10θ ⫺ 600
Q3 ⫽ mLF ⇒ Q3 ⫽ 10 䡠 80 ⇒ Q3 ⫽ 800 cal
Q4 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q4 ⫽ 10 䡠 1 䡠 θ ⇒ Q4 ⫽ 10θ
Q1 ⫹ Q2 ⫹ Q3 ⫹ Q4 ⫽ 0 ⇒
30 䡠 θ ⫺ 1.800 ⫹ 10 䡠 θ ⫺ 600 ⫹ 800 ⫹ 10 䡠 θ ⫽ 0 ⇒

⇒ 50 䡠 θ ⫽ 1.600 ⇒ θ ⫽ 32 °C

P.91 Para que só reste água a 0 °C no equilíbrio térmico, a quantidade de calor que a
água cede, ao se resfriar de θ até 0 °C (∆θ ⫽ 0 ⫺ θ), deve ser igual, em módulo, à
quantidade de calor que o gelo deve receber para sua fusão completa.

m c θi θf ∆θ
Água 10 g 1,0 cal/g 䡠 °C θ 0 °C ⫺θ
Fusão 10 g LF ⫽ 80 cal/g

Q1 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q1 ⫽ 10 䡠 1,0 (⫺θ) ⇒ Q1 ⫽ ⫺10 䡠 θ


Q2 ⫽ mLF ⇒ Q2 ⫽ 10 䡠 80 ⇒ Q2 ⫽ 800 cal

Q1 ⫹ Q2 ⫽ 0 ⇒ ⫺10 䡠 θ ⫹ 800 ⫽ 0 ⇒ 10 䡠 θ ⫽ 800 ⇒ θ ⫽ 80 °C

P.92 a) Gelo a 0 °C: m ⫽ 200 g; LF ⫽ 80 cal/g


Água a 40 °C: m ⫽ 200 g; c ⫽ 1,0 cal/g 䡠 °C; θi ⫽ 40 °C
Quantidade de calor máxima (em módulo) que a água pode perder (兩∆θ兩 ⫽ 40 °C):
兩Q1兩 ⫽ mc 䡠 兩∆θ兩 ⇒ 兩Q1兩 ⫽ 200 䡠 1,0 䡠 40 ⇒ 兩Q1兩 ⫽ 8.000 cal
Quantidade de calor que o gelo deve receber para sofrer fusão total:
Q2 ⫽ mLF ⇒ Q2 ⫽ 200 䡠 80 ⇒ Q2 ⫽ 16.000 cal

Como 兩Q1兩 ⬍ Q2, então a temperatura de equilíbrio é θ ⫽ 0 °C , pois a água

não fornece quantidade de calor suficiente para derreter todo o gelo.


b) Como a água fornece apenas metade da quantidade de calor total para derre-
ter todo o gelo, derrete-se apenas metade do gelo existente:

m’ ⫽ m ⇒ m’ ⫽ 100 g
2
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 5 5
Exercícios propostos

P.93
m c (cal/g 䡠 °C) θi θf ∆θ
Gelo 500 g 0,50 ⫺10 °C 0 °C 10 °C
Fusão 500 g LF ⫽ 80 cal/g
Água do gelo 500 g 1,0 0 °C 50 °C 50 °C
Calorímetro C ⫽ 9,8 cal/°C ⫺10 °C 50 °C 60 °C
Condensação x LC ⫽ ⫺540 cal/g
Água do vapor x 1,0 100 °C 50 °C ⫺50 °C

θ (°C)
Condensação
100
Água do
vapor

50

o
etr
r ím Água do
Calo
gelo
0 Tempo
Fusão
⫺10
Gelo

Q1 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q1 ⫽ 500 䡠 0,50 䡠 10 ⇒ Q1 ⫽ 2.500 cal


Q2 ⫽ mLF ⇒ Q2 ⫽ 500 䡠 80 ⇒ Q2 ⫽ 40.000 cal
Q3 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q3 ⫽ 500 䡠 1,0 䡠 50 ⇒ Q3 ⫽ 25.000 cal
Q4 ⫽ C 䡠 ∆θ ⇒ Q4 ⫽ 9,8 䡠 60 ⇒ Q4 ⫽ 588 cal
Q5 ⫽ mLC ⇒ Q5 ⫽ x 䡠 (⫺540) ⇒ Q5 ⫽ ⫺540x
Q6 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q6 ⫽ x 䡠 1,0(⫺50) ⇒ Q6 ⫽ ⫺50x
Q1 ⫹ Q2 ⫹Q3 ⫹ Q4 ⫹ Q5 ⫹ Q6 ⫽ 0
2.500 ⫹ 40.000 ⫹ 25.000 ⫹ 588 ⫺ 540x ⫺50x ⫽ 0
68.088
68.088 ⫽ 590x ⇒ x ⫽ ⇒ x ⯝ 115,4 g
590

P.94 Graficamente:
θ (°C)

A C
|Q |

θ B
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 5 6
Exercícios propostos

• Sobrefusão (trecho AB): m ⫽ 100 g; c ⫽ 1 cal/g 䡠 °C; ∆θ ⫽ θ ⫺ 0 ⇒ ∆θ ⫽ θ


Q1 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q1 ⫽ 100 䡠 1 䡠 θ ⇒ Q1 ⫽ 100 䡠 θ
• Solidificação (trecho AC): m’ ⫽ 2 g; LS ⫽ ⫺80 cal/g
Q2 ⫽ m’LS ⇒ Q2 ⫽ 2 䡠 (⫺80) ⇒ Q2 ⫽ ⫺160 cal

Q1 ⫽ Q2 ⇒ 100 䡠 θ ⫽ ⫺160 ⇒ θ ⫽ ⫺1,6 °C

P.95 Graficamente: θ (°C)


A C
44

30 B

0 |Q |

• Sobrefusão (trecho AB): m; c ⫽ 0,2 cal/g 䡠 °C; ∆θ ⫽ 30 ⫺ 44 ⇒ ∆θ ⫽ ⫺14 °C


Q1 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q1 ⫽ m 䡠 0,2 䡠 (⫺14) ⇒ Q1 ⫽ ⫺2,8m
• Solidificação (trecho AC): m’; LS ⫽ ⫺LF ⫽ ⫺5 cal/g
Q2 ⫽ m’LS ⇒ Q2 ⫽ m’ 䡠 (⫺5) ⇒ Q2 ⫽ ⫺5m’

Q1 ⫽ Q2 ⇒ ⫺ 2,8m ⫽ ⫺ 5m’ ⇒ m’ ⫽ 2,8 ⇒ m’ ⫽ 0,56 (56%)


m 5 m

P.96 a) A fusão do gelo ocorre a 0 °C, temperatura que se mantém constante durante o

processo. Portanto, a fusão ocorre no intervalo t1 兩—兩 t2 .

b) A vaporização da água ocorre a 100 °C, temperatura que se mantém constante


durante o processo. Pela análise do gráfico, verifica-se que a vaporização ocorre

no intervalo t3 兩—兩 t4 .

c) Dados: m ⫽ 100 g; cgelo ⫽ 0,55 cal/g 䡠 °C; LF ⫽ 80 cal/g


De 0 a t1 (∆θ ⫽ 40 °C), temos:
Q1 ⫽ mcgelo 䡠 ∆θ ⇒ Q1 ⫽ 100 䡠 0,55 䡠 40 ⇒ Q1 ⫽ 2.200 cal
θ (°C)

0 t1 t2 t (s)

⫺40

De t1 a t2 (fusão do gelo), temos:


Q2 ⫽ mLF ⇒ Q2 ⫽ 100 䡠 80 ⇒ Q2 ⫽ 8.000 cal

Q ⫽ Q1 ⫹ Q2 ⇒ Q ⫽ 2.200 ⫹ 8.000 ⇒ Q ⫽ 10.200 cal


Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 5 7
Exercícios propostos

P.97 a) A análise do gráfico mostra que o aquecedor foi desligado no instante t ⫽ 15 s ,

correspondente ao ponto D, quando a temperatura começa a diminuir.


O trecho AB corresponde ao aquecimento da substância no estado sólido. Por-
tanto, a substância está totalmente sólida no intervalo de 0 a 5 minutos.
b) O trecho BC corresponde à fusão da substância (sólida) que ocorre à tempera-
tura de 60 °C, com ganho de calor (recebido do aquecedor).
O trecho EF corresponde à solidificação da substância (líquida) que também
ocorre à temperatura de 60 °C com perda de calor para o ambiente.

P.98 a) Sendo m ⫽ 0,2 kg ⫽ 200 g; c ⫽ 1,0 cal/g 䡠 °C; ∆θ ⫽ 100 °C ⫺ 20 °C ⫽ 80 °C,


então:

Q ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q ⫽ 200 䡠 1,0 䡠 80 ⇒ Q ⫽ 16.000 cal ⇒ Q ⫽ 1,6 䡠 104 cal

b) Calor recebido pela água em 2,7 min (3,7 min ⫺ 1 min)

16.000 cal —— 1 min


Q’ ⫽ 16.000 䡠 2,7 ⇒ Q’ ⫽ 43.200 cal
Q’ —— 2,7 min

Ocorrendo a vaporização (LV ⫽ 540 cal/g), temos:


Q’ ⫽ m’LV ⇒ 43.000 ⫽ m’ 䡠 540 ⇒ m’ ⫽ 80 g
A massa que resta na panela sem vaporização é:

m’’ ⫽ m ⫺ m’ ⫽ 200 ⫺ 80 ⇒ m’’ ⫽ 120 g

P.99 a) Água: mágua ⫽ 500 g; cágua ⫽ 1,00 cal/g 䡠 °C;


Álcool: málcool ⫽ 500 g; cálcool ⫽ 0,58 cal/g 䡠 °C
Temperatura inicial: θ0 ⫽ 20 °C
Tempo de aquecimento: ∆t ⫽ 2,0 min
Potência da fonte: 4.000 cal/min
Quantidade de calor recebida:
1,0 min → 4.000 cal
Q ⫽ 8.000 cal
2,0 min → Q

• Aquecimento da água:
Q ⫽ mágua 䡠 cágua 䡠 ∆θágua ⇒ 8.000 ⫽ 500 䡠 1,00 䡠 ∆θágua ⇒ ∆θágua ⫽ 16 °C

∆θágua ⫽ θágua ⫺ θ0 ⇒ 16 ⫽ θágua ⫺ 20 ⇒ θágua ⫽ 36 °C


Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 5 8
Exercícios propostos

• Aquecimento de álcool:
Q ⫽ málcool 䡠 cálcool 䡠 ∆θálcool ⇒ 8.000 ⫽ 500 䡠 0,58 䡠 ∆θálcool ⇒ ∆θálcool ⯝ 27,6 °C

∆θálcool ⫽ θálcool ⫺ θ0 ⇒ 27,6 ⫽ θálcool ⫺ 20 ⇒ θálcool ⯝ 47,6 °C

O álcool se aqueceria mais porque tem menor calor específico.


b) Sendo θE ⫽ 78 °C; LE ⫽ 204 cal/g; m ⫽ 500 g; cálcool ⫽ 0,58 cal/g 䡠 °C, então:
• Aquecimento de 20 °C a 78 °C (∆θ ⫽ 78 °C ⫺ 20 °C ⫽ 58 °C):
Q1 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q1 ⫽ 500 䡠 0,58 䡠 58 ⇒ Q1 ⫽ 16.820 cal
• Vaporização total do álcool:
Q2 ⫽ mLE ⇒ Q2 ⫽ 500 䡠 204 ⇒ Q2 ⫽ 102.000 cal

Somando: Q ⫽ Q1 ⫹ Q2 ⇒ Q ⫽ 16.820 ⫹ 102.000 ⇒ Q ⫽ 118.820 cal

Graficamente: θ (°C)

78

20

0 16.820 118.820 Q (cal)

P.100 a) Água: m1 ⫽ 2.400 g; gelo: m2 ⫽ x, LF ⫽ 80 cal/g e c ⫽ 1 cal/g 䡠 °C


• Fusão do gelo (∆t ⫽ 60 min) e Pot: potência da fonte
Q ⫽ m2 䡠 LF ⇒ Pot 䡠 ∆t ⫽ x 䡠 LF ⇒ Pot 䡠 60 ⫽ x 䡠 80 ⇒ 3Pot ⫽ 4x 쩸
• Aquecimento da água (m ⫽ m1 ⫹ m2 ) de 0 °C a 5 °C(∆t’ ⫽ 20 min)
Q’ ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q’ ⫽ (2.400 ⫹ x) 䡠 1,0 䡠 (5 ⫺ 0) ⇒ Pot 䡠 ∆t’ ⫽ (2.400 ⫹ x) 䡠 5 ⇒
⇒ Pot 䡠 20 ⫽ 12.000 ⫹ 5x ⇒ 4 Pot ⫽ 2.400 ⫹ x 쩹
Dividindo 쩸 por 쩹:
3 Pot 4x
⫽ ⇒ 16x ⫽ 7.200 ⫹ 3x ⇒ 13x ⫽ 7.200 ⇒ x ⯝ 553,8 g
4 Pot 2.400 ⫹ x
b) Substituindo o valor de x em 쩸, temos: 3 Pot ⫽ 4 䡠 553,8 ⇒ Pot ⫽ 738,4 cal/min

P.101 a) Gálio: θF ⫽ 30 °C; cgálio ⫽ 410 J/(kg 䡠 °C); LF ⫽ 80.000 J/kg;


m ⫽ 25 g ⫽ 25 䡠 10⫺3 kg; θ0 ⫽ 10 °C
• Aquecimento do gálio sólido de 10 °C até 30 °C (∆θ ⫽ 30 °C ⫺ 10 °C ⫽ 20 °C):
Q1 ⫽ mcgálio 䡠 ∆θ ⇒ Q1 ⫽ 25 䡠 10⫺3 䡠 410 䡠 20 ⇒ Q1 ⫽ 205 J
• Fusão do gálio a 30 °C:
Q2 ⫽ mLF ⇒ Q2 ⫽ 25 䡠 10⫺3 䡠 80.000 ⇒ Q2 ⫽ 2.000 J

Somando: Q ⫽ Q1 ⫹ Q2 ⇒ Q ⫽ 205 ⫹ 2.000 ⇒ Q ⫽ 2.205 J


Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 5 9
Exercícios propostos

b) T (°C)
30
20
10

0 205 2.205 Q (J)

P.102 a) Calorímetro: mc ⫽ 10 g; cc ⫽ 0,094 cal/g 䡠 °C


θ0 ⫽ 20 °C
Água: mágua ⫽ 100 g; cágua ⫽ 1,0 cal/g 䡠 °C
A quantidade de calor máxima (em módulo) que o calorímetro e a água podem
fornecer, indo até 0° C (∆θ ⫽ ⫺20 °C), vale:
Q ⫽ mc 䡠 cc 䡠 ∆θ ⫹ mágua 䡠 cágua 䡠 ∆θ ⇒ Q ⫽ 10 䡠 0,094 䡠 (⫺20) ⫹ 100 䡠 1,0 (⫺20) ⇒
Q ⫽ ⫺18,8 ⫺ 2.000 ⇒ Q ⫽ ⫺2.018,8 cal
Para se derreter completamente, o gelo deve receber a seguinte quantidade de
calor:
Q’ ⫽ mLF ⇒ Q’ ⫽ 20 䡠 80 ⇒ Q’ ⫽ 1.600 cal
Comparando Q e Q’, verificamos que Q’ ⬍ 兩Q兩.
Portanto o gelo recebe a quantidade de calor suficiente para derretê-lo comple-
tamente.
b) Graficamente: θ (°C) Calorímetro
20 Água

Água
Fusão do gelo
0 t

m c θi θf ∆θ
(1) Calorímetro 10 g 0,094 cal/g 䡠 °C 20 °C θ θ ⫺ 20
(2) Água 100 g 1,0 cal/g 䡠 °C 20 °C θ θ ⫺ 20
(3) Fusão 20 g LF ⫽ 80 cal/g
(4) Água do gelo 20 g 1,0 cal/g 䡠 °C 0 °C θ θ

Q1 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q1 ⫽ 10 䡠 0,094 䡠 (θ ⫺ 20) ⇒ Q1 ⫽ 0,94θ ⫺ 18,8


Q2 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q2 ⫽ 100 䡠 1,0 䡠 (θ ⫺ 20) ⇒ Q2 ⫽ 100θ ⫺ 2.000
Q3 ⫽ mLF ⇒ Q3 ⫽ 20 䡠 80 ⇒ Q3 ⫽ 1.600 cal
Q4 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q4 ⫽ 20 䡠 1,0 䡠 θ ⇒ Q4 ⫽ 20θ
Q1 ⫹ Q2 ⫹ Q3 ⫹ Q4 ⫽ 0 ⇒
⇒ 0,94θ ⫺ 18,8 ⫹ 100θ ⫺ 2.000 ⫹ 1.600 ⫹ 20θ ⫽ 0 ⇒

⇒ 120,94θ ⫽ 418,8 ⇒ θ ⯝ 3,5 °C


Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 5 10
Exercícios propostos

P.103 a) Água: m ⫽ 1.100 g; c ⫽ 1,00 cal/g 䡠 °C; ∆θ ⫽ ⫺2 °C


Alumínio: m’ ⫽ ?; c’ ⫽ 0,22 cal/g 䡠 °C; ∆θ’ ⫽ 40 °C
θ (°C)
42 Água
40

Alumínio

0 t

Q ⫽ mc 䡠 ∆θ ⫽ 1.100 䡠 1,00 䡠 (⫺2) ⇒ Q ⫽ ⫺2.200 cal


Q’ ⫽ m’c’ 䡠 ∆θ’ ⫽ m’ 䡠 0,22 䡠 40 ⇒ Q’ ⫽ 8,8m’

Q ⫹ Q’ ⫽ 0 ⇒ ⫺2.200 ⫹ 8,8m’ ⫽ 0 ⇒ 8,8m’ ⫽ 2.200 ⇒ m’ ⫽ 250 g

b) Qualquer que seja a quantidade de alumínio a 0 °C, à medida que recebe calor
da água sua temperatura aumenta. Portanto, a temperatura de equilíbrio será
sempre superior a 0 °C. A água nunca chegará a 0 °C e, mesmo que o fizesse,
não haveria diferença de temperatura para fazê-la solidificar. Portanto, é impos-
sível transformar qualquer quantidade de água em gelo.
c) θ (°C)
42
Água (Q 1)

Solidificação (Q 2)

0 t

⫺20
Alumínio (Q 3)

m c θi θf ∆θ
Água 1.100 g 1,00 cal/g 䡠 °C 42 °C 0 °C ⫺42 °C
Solidificação 1.100 g LS ⫽ ⫺80 cal/g
Alumínio x⫽? 0,22 cal/g 䡠 °C ⫺20 °C 0 °C 20 °C

Q1 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q1 ⫽ 1.100 䡠 1,00 䡠 (⫺42) ⇒ Q1 ⫽ ⫺46.200 cal


Q2 ⫽ mLS ⇒ Q2 ⫽ 1.100 䡠 (⫺80) ⇒ Q2 ⫽ ⫺88.000 cal
Q3 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q3 ⫽ x 䡠 0,22 䡠 20 ⇒ Q3 ⫽ 4,4x
Q1 ⫹ Q2 ⫹ Q3 ⫽ 0
⫺46.200 ⫺ 88.000 ⫹ 4,4x ⫽ 0 ⇒ 4,4x ⫽ 134.200 ⇒

⇒ x ⫽ 30.500 g ⇒ x ⫽ 30,5 kg
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 5 11
Exercícios propostos

P.104 a) θf ⫽ 0 °C (o gelo se derrete apenas parcialmente)

m c (cal/g 䡠 °C) θi θf ∆θ
Gelo 480 g 0,50 ⫺20 °C 0 °C 20 °C
Fusão 15 g LF ⫽ 80 cal/g
Metal 50 g x 600 °C 0 °C ⫺600 °C

θ (°C)
600

Metal

Fusão
0 Tempo
Gelo
⫺20

Q1 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q1 ⫽ 480 䡠 0,50 䡠 20 ⇒ Q1 ⫽ 4.800 cal


Q2 ⫽ mLF ⇒ Q2 ⫽ 15 䡠 80 ⇒ Q2 ⫽ 1.200 cal
Q3 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q3 ⫽ 50 䡠 x 䡠 (⫺600) ⇒ Q3 ⫽ ⫺30.000x
Q1 ⫹ Q2 ⫹ Q3 ⫽ 0 ⇒ 4.800 ⫹ 1.200 ⫺ 30.000x ⫽ 0 ⇒

⇒ 30.000x ⫽ 6.000 ⇒ x ⫽ 0,20 cal/g 䡠 °C

b) Q2 ⫽ mLF ⇒ Q2 ⫽ 15 䡠 80 ⇒ Q2 ⫽ 1.200 cal

P.105 a) O calor recebido pela substância B durante a fusão é calculado por:


Q ⫽ Pot 䡠 ∆t, em que Pot ⫽ 20 cal/s.
Do gráfico, vem: Q ⫽ 20 䡠 (90 ⫺ 30) ⇒ Q ⫽ 1.200 cal
O calor latente de fusão da substância B é determinado por:

Q ⫽ mLB ⇒ 1.200 ⫽ 50 䡠 LB ⇒ LB ⫽ 24 cal/g

b) Para a determinação da temperatura de equilíbrio usaremos o seguinte roteiro:


1) Cálculo dos calores específicos das substâncias A e B:
Q Pot 䡠 ∆t
c⫽ ⇒c⫽
m 䡠 ∆θ m 䡠 ∆θ
20 䡠 70
cA ⫽ ⇒ cA ⫽ 0,10 cal/g 䡠 °C e
50 䡠 (300 ⫺ 20)
20 䡠 30
cB ⫽ ⇒ cB ⫽ 0,20 cal/g 䡠 °C
50 䡠 (80 ⫺ 20)
2) Cálculo da energia térmica liberada pela substância A, ao ser esfriada de
280 °C até 80 °C.
兩QA兩 ⫽ mAcA 䡠 兩∆θA兩 ⇒ 兩QA兩 ⫽ 50 䡠 0,10 䡠 兩80 ⫺ 280兩 ⇒ 兩QA兩 ⫽ 1.000 cal
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 5 12
Exercícios propostos

3) Cálculo da energia térmica que a substância B precisa receber para atingir a


temperatura de 80 °C.
QB ⫽ mBcB 䡠 ∆θB ⇒ QB ⫽ 50 䡠 0,20 䡠 (80 ⫺ 20) ⇒ QB ⫽ 600 cal
4) Observando os itens 2 e 3, notamos que a fusão da substância B será feita com
as 400 calorias restantes.
50
Q ⫽ mL ⇒ 400 ⫽ m 䡠 24 ⇒ m ⫽ g
3
A fusão de B é parcial, permanecendo no estado sólido:
50 100
m s ⫽ 50 ⫺ ⇒ ms ⫽ g
3 3

Assim, a temperatura final de equilíbrio térmico entre A e B será: θf ⫽ 80 °C .

c) Em vista da resolução do item b, podemos afirmar que no final teremos:

sólido r mB’ ⫽
100
g líquido r mB’’ ⫽
50
g
3 3

P.106 a) A temperatura de fusão da substância é θfusão ⫽ 60 °C , pois é o valor da

temperatura de equilíbrio para temperaturas iniciais do bloco de ferro.


b) Vamos considerar a situação em que θ ⫽ 200 °C e θe ⫽ 60 °C.
São dados: mf ⫽ 0,8 ms; θ0 ⫽ 20 °C e cf ⫽ 0,1 cal/g 䡠 °C.
Qs ⫽ ⫺Qf ⇒ mscs 䡠 (θe ⫺ θ0) ⫽ ⫺mfcf 䡠 (θe ⫺ θ) ⇒
⇒ mscs 䡠 (60 ⫺ 20) ⫽ 0,8ms 䡠 0,1 䡠 (200 ⫺ 60) ⇒ 40cs ⫽ 11,2

cs ⫽ 0,28 cal/g 䡠 °C

c) Vamos considerar a situação em que θ ⫽ 450 °C e θe ⫽ 60 °C. Nesse caso, a


temperatura da substância sobe até 60 °C e, nessa temperatura, ela se funde
completamente. Teremos:
Qs ⫹ Qfusão ⫽ ⫺Qf ⇒ mscs 䡠 (θe ⫺ θ0) ⫹ msL ⫽ ⫺mfcf 䡠 (θe ⫺ θ) ⇒
⇒ ms 䡠 0,28 䡠 (60 ⫺ 20) ⫹ msL ⫽ ⫺0,8ms 䡠 0,1 䡠 (60 ⫺ 450) ⇒

⇒ 11,2 ⫹ L ⫽ 31,2 ⇒ L ⫽ 20 cal/g

P.107 Aquecimento de m ⫽ 2,5 䡠 103 g de água de 18 °C a 96 °C:


Q1 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⫽ 2,5 䡠 103 䡠 1 䡠 (96 ⫺ 18) ⇒ Q1 ⫽ 1,95 䡠 105 cal
Ebulição de m’ ⫽ 1 䡠 103 g de água a 96 °C:
Q2 ⫽ m’L ⇒ Q2 ⫽ 1 䡠 103 䡠 540 ⇒ Q2 ⫽ 5,4 䡠 105 cal
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 5 13
Exercícios propostos

Total de calor fornecido pelo ebulidor:


Q ⫽ Q1 ⫹ Q2 ⇒ Q ⫽ 1,95 䡠 105 ⫹ 5,4 䡠 105 ⇒ Q ⫽ 7,35 䡠 105 cal
A potência do ebulidor vale:
1.000
Pot ⫽ 1.000 W ⇒ Pot ⫽ 1.000 J/s ⇒ Pot ⫽ cal/s
4,2
Q Q 7,35 䡠 105
Pot ⫽ ⇒ ∆t ⫽ ⇒ ∆t ⫽ 䡠 4,2 ⇒ ∆t ⫽ 3.087 s ⇒ ∆t ⯝ 51 min
∆t Pot 1.000

P.108 a)
θ (°C)

0 Tempo

⫺5,6

Calor perdido pela água (m ⫽ 1.000 g) ao ficar em superfusão (∆θ ⫽ ⫺5,6 °C):
Q ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q ⫽ 1.000 䡠 1 䡠 (⫺5,6) ⇒ Q ⫽ ⫺5.600 cal
Ao se interromper a superfusão, essa quantidade de calor solidifica uma massa x de
água (Ls ⫽ ⫺80 cal/g):

Q ⫽ xLs ⇒ ⫺5.600 ⫽ x 䡠 (⫺80) ⇒ x ⫽ 70 g

b) Ao se colocar o bloco metálico no sistema, interrompe-se a superfusão, haven-


do 70 g de gelo a 0 °C e 930 g de água a 0 °C.

θ (°C)
91
Bloco

θ
Água
0 Fusão Tempo
(70 g de gelo)

Fusão do gelo:
Q1 ⫽ xLF ⇒ Q1 ⫽ 70 䡠 80 ⇒ Q1 ⫽ 5.600 cal
Aquecimento da água (m ⫽ 1.000 g; ∆θ ⫽ θ)
Q2 ⫽ mc 䡠 ∆θ ⇒ Q2 ⫽ 1.000 䡠 1 䡠 θ ⇒ Q2 ⫽ 1.000θ
Esfriamento do bloco (C ⫽ 400 cal/°C; ∆θ ⫽ θ ⫺ 91)
Q3 ⫽ C 䡠 ∆θ ⇒ Q3 ⫽ 400 䡠 (θ ⫺ 91) ⇒ Q3 ⫽ 400θ ⫺ 36.400
Q1 ⫹ Q2 ⫹ Q3 ⫽ 0 ⇒ 5.600 ⫹ 1.000θ ⫹ 400θ ⫹ 36.400 ⫽ 0 ⇒

⇒ 1.400θ ⫽ 30.800 ⇒ θ ⫽ 22 °C

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