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Tema:
A. CONCEITO DE ECONOMIA
A palavra economia deriva do grego oikosnomos (de oikos, casa; nomos, lei) que significa a
administração de uma casa, ou do Estado.
Economia é a ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem empregar
recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as
várias pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas.
B. A LEI DA ESCASSEZ
O QUE e QUANTO produzir? - Isto significa quais os produtos deverão ser produzidos
(carros, cigarros, café, vestuários etc.) e em que quantidades deverão ser colocados à
disposição dos consumidores.
COMO produzir? - Isto é, por quem serão os bens e serviços produzidos, com que recursos
e de que maneira ou processo técnico.
PARA QUEM produzir? - Ou seja, para quem se destinará a produção, fatalmente para os
que têm renda.
Resumindo,
D. SISTEMAS ECONÔMICOS
Todavia, hoje em dia praticamente todos os países possuem algum tipo de economia
de mercado. Assim, poderíamos dizer que a organização econômica é realizada a partir de
algum sistema intermediário entre essas duas formas, combinando a atuação do mercado
com a intervenção do governo.
EXEMPLO:
Custo de oportunidade é o valor econômico da melhor alternativa sacrificada ao se
optar pela produção de um determinado bem ou serviço. Assim, no exemplo anterior:
Deslocamento da Curva de Possibilidades de Produção para a direita indica que o país está
crescendo. Isso pode ocorrer fundamentalmente tanto em função do aumento da quantidade
física de fatores de produção quanto em função de melhor aproveitamento dos recursos já
existentes, o que pode ocorrer com o progresso tecnológico, maior eficiência produtiva e
organizacional das empresas e melhoria no grau de qualificação da mão-de-obra.
Suponha uma economia de mercado que não tenha interferência do governo e não tenha
transações com o exterior (economia fechada).
O fluxo real da economia só se torna possível com a presença da moeda, que é utilizada
para remunerar os fatores de produção e para o pagamento dos bens e serviços.
Os bens de capital são aqueles utilizados na fabricação de outros bens, mas que não se
desgastam totalmente no processo produtivo. É o caso, por exemplo, de máquinas e
equipamentos e instalações.
Os bens intermediários são aqueles que são transformados na produção de outros bens
e que são consumidos totalmente no processo produtivo (insumos, matérias-primas e
componentes).
Os bens finais são vendidos para consumo ou utilização final. Os bens de capital, como
não são "consumidos" no processo produtivo, são também bens finais.
Por exemplo, quando dizemos que deveria ocorrer uma melhoria na distribuição de
renda, expressamos um juízo de valor em que acreditamos, isto é, se é uma coisa boa ou
má. Esse é um argumento da economia normativa. Já a economia positiva ajudará a
escolher o instrumento de política econômica mais adequado para diminuir a concentração
de renda (política salarial, política tributária etc.), procurando avaliar quais os aspectos
positivos e negativos dessa política (impacto sobre gastos públicos etc.).
Deve-se notar que este processo é antigo, tendo sofrido alguns interregnos. No
final do século XIX, por exemplo, já se discutia a questão do imperialismo; após a Segunda
Guerra ganha destaque a questão das multinacionais; nos anos 60 e 70 assiste-se à
emergência e ao crescimento do Euromercado, nos anos 80 o crescimento dos Tigres
Asiáticos. Enfim, é uma sucessão de fatos que mostram a crescente internacionalização da
economia, culminando na chamada globalização.
Vantagens:
Consequências: