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Edgar Morin

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Edgar Morin, pseudônimo de Edgar Nahoum (Paris, 8 de julho de 1921), é Edgar
um antropólogo, Sociologia|sociólogo]] e filósofo francês judeu de origem
Nome E
sefardita. completo
Nascimento Predefinição:Dni10
Pesquisador emérito do CNRS (Centre National de la Recherche Scientifique).
Aljubarrota]], Portugal
Formado em Direito, História e Geografia, realizou estudos em Filosofia,
Sociologia e Epistemologia. Autor de mais de trinta livros, entre eles: O
Prémios Prémio Internacional
Catalunha (1994)
método (6 volumes), Introdução ao pensamento complexo, Ciência com
Género Futebolista
consciência e Os sete saberes necessários para a educação do uf turo. literário
Durante a Segunda Guerra Mundial, participou da Resistência Francesa.

É considerado um dos principais pensadores contemporâneos e um dos principais teóricos do campo de estudos da complexidade,
que inclui perspectivas anglo-saxônicas e latinas. Sua abordagem é conhecida como "pensamento complexo" ou "paradigma da
complexidade". Morin não se identifica como "teórico da complexidade" nem pretende limitar seus estudos às chamadas "ciências da
complexidade". Ele distingue entre perspectivas restritas, limitadas, e amplas ou generalizadas da complexidade (MORIN, 2005).

Índice
Biografia
Edgar Morin e o conflito israelo-palestino
Pensamento
Os sete saberes necessários
O pensamento complexo
Tetragrama organizacional
Ver também
Bibliografia parcial
Referências
Ligações externas

Biografia
Nascido em Paris, filho único de uma família judia sefardi, seu pai, Vidal Nahoum, era um comerciante originário de Salônica. Sua
mãe, Luna Beressi, faleceu quando ele tinha 10 anos. Ateu declarado, descreve-se como um neo-marrano. Estudou direito, história,
filosofia, sociologia e economia. Em1942, obteve a licenciatura em direito e em história e geografia.

Em 1941, adere ao Partido Comunista, «num momento em que se sentia, pela primeira vez, que uma força poderia resistir à
Alemanha nazista».

Entre 1942 e 1944, participou da Resistência, como tenente das forças combatentes francesas, adotando o codinome Morin, que
conservaria dali em diante.
Durante a Liberação, é transferido para a Alemanha ocupada, como adido ao Estado Maior do Primeiro Exército Francês na
Alemanha, em 1945, e, em 1946, como chefe do departamento de propaganda do governo militar francês. Nessa época, escreve seu
primeiro livro, L'An zéro de l’Allemagne ("O Ano Zero na Alemanha"), publicado em 1946, no qual descreve a situação do povo
alemão no pós-guerra. O livro foi muito apreciado porMaurice Thorez, que o convida a escrever para a revistaLettres françaises.

A partir de 1949, distancia-se do Partido Comunista, do qual será excluído em 1951, por suas posições
antistalinistas.

Aconselhado por Georges Friedmann, que conheceu durante a ocupação alemã, e com o apoio de Maurice Merleau-Ponty, de
Vladimir Jankélévitch e de Pierre George, entra para o CNRS em 1950. Começa a escrever L'Homme et la Mort ("O Homem e a
Morte"), lançado em 1951.

Em 1955, coordena um comitê contra a guerra da Argélia e defende particularmente Messali Hadj, pioneiro da luta anticolonial e um
dos próceres da independência daArgélia.

Em 1960, funda, na École des hautes études en sciences sociales (EHESS), o Centro de estudos de comunicação de massa
(CECMAS), com Georges Friedmann e Roland Barthes, com a intenção de adotar uma abordagem transdisciplinar do tema, e cria a
revista Communications. Morin é também fundador da revistaArguments (1957-1963).

Nomeado diretor de pesquisa do CNRS em 1970, será também, entre 1973 e 1989, um dos diretores do Centro de estudos
transdisciplinares da EHESS, sucessor do CECMAS.

Edgar Morin e o conflito israelo-palestino


Em 4 de junho de 2002, Edgar Morin publicou no jornal Le Monde, com Sami Naïr, professor da Universidade de Paris VIII e ex-
membro do Parlamento Europeu e Danièle Sallenave, jornalista e ex-professora da Universidade de Paris X - Nanterre, um artigo
intitulado Israël-Palestine: le cancer ("Israel-Palestina: o câncer")[1]. Segundo o artigo "o câncer israelo-palestino se formou,
alimentando-se, por um lado, da angústia histórica de um povo perseguido no passado e de sua insegurança geográfica; por outro,
da infelicidade de um povo perseguido no seu pr
esente e privado de direitos políticos".

O artigo critica o unilateralismo da visão israelense. " É a consciência de ter sido vítima que permite a Israel tornar-se opressor do
povo palestino. A Shoah, que singulariza o destino vitimário judeu e banaliza todos os outros (do Gulag, dos ciganos, dos africanos
escravizados, dos índios das Américas), torna-se a legitimação de um colonialismo, de um apartheid e de uma guetificação para os
palestinos."

Acrescenta que "os judeus de Israel, descendentes das vítimas de um apartheid denominado ghetto, guetificam os palestinos. Os
judeus que foram humilhados, desprezados, perseguidos, humilham, desprezam e perseguem os palestinos. Os judeus, que foram
vítimas de uma ordem impiedosa, impõem sua ordem impiedosa aos palestinos. Os judeus, vítimas da desumanidade, mostram uma
terrível desumanidade."

O artigo valeu aos seus autores um processo por difamação racial e apologia de atos de terrorismo movido pela Associação França-
Israel. O processo provocou protestos, inclusive de outras entidades judaicas.[2][3] Afinal, o filósofo acabou sendo inocentado pela
[4]
Corte de Cassação, a mais alta instância judiciária francesa.

Pensamento
A principal obra de Edgar Morin é a constituída por seis volumes, "La Méthode" (em português, O Método). Foi escrita durante três
décadas e meia. Trata-se de uma das maiores obras de epistemologia disponível. Morin inicia os primeiros escritos de "La Méthode"
em 1973, com a publicação do livro "O Paradigma Perdido: a Natureza Humana", uma transformação epistemológica por questionar
o fechamento ideológico e paradigmático das ciências, além de apresentar uma alternativa à concepção de "paradigma" encontrada
em Thomas Kuhn. Seu primeiro livro traduzido para o português éO cinema ou o homem imaginário, em 1958.

Os sete saberes necessários


Morin afirma que diante dos problemas complexos que as sociedades contemporâneas hoje enfrentam, apenas estudos de caráter
inter-poli-transdisciplinar poderiam resultar em análises satisfatórias de tais complexidades:

"Afinal, de que serviriam todos os saberes parciais senão para formar uma configuração que responda a nossas expectativas, nossos
desejos, nossas interrogações cognitivas?.”[5]

No livro Os sete saberes necessários à educação do futuro, Morin apresenta o que ele mesmo chama de inspirações para o educador
ou os saberes necessários a uma boa prática educacional.

O pensamento complexo
Complexo vem do Latimcomplexus, que quer dizer “aquilo que é tecido em conjunto”. Segundo o próprio Morin, nós somos:

Homo (gênero) Homo sapiens sapiens

Edgar Morin diz que é sistemático demais possuirmos um sapiens ou dois, em nossa autodenominação; é preciso acrescentar um
demens, ficando: Homo sapiens sapiens demens, o que mostra o quanto somos descomedidos, loucos. Todo homem é duplo: ao
mesmo tempo que é racional apresenta certa demência.

Na busca do verdadeiro pensamento complexo de Morin, esbarramos no entendimento de outros conceitos, entre eles, é o de
operadores de complexidade:

Operador dialógico que é diferente de operador dialético


Operador recursivo
Operador hologramático
O operador dialógico envolve o entrelaçar coisas que aparentemente estão separadas: Exemplos:

Razão e emoção
Sensível e inteligível
O real e o imaginário
A razão e os mitos
A ciência e a arte
Trata-se da não existência de uma síntese. Tudo isto consiste o chamadodialogizar.

O operador recursivo, trata principalmente do fato de que sempre aprendemos que uma causa A produz um efeito B. Na recursividade
a causa produz um efeito, que por sua vez produz uma causa.

Exemplo: Somos produto de uma união biológica, entre um homem e uma mulher e por nossa vez seremos geradores de outras
uniões.

O operador hologramático, trata de situações em que você não consiga separar a parte do todo. A parte está no todo, assim como o
todo está na parte. Esses três operadores são as bases do pensamento complexo. Em resumo temos:

Juntar coisas que estavam separadas


Fazer circular o efeito sobre a causa
Idéia de totalidade: Não dissociar a parte do todo. O todo está na parte assim como a parte está no todo.
Com esses três operadores, você criará a noção de totalidade, mas ao mesmo tempo, criará uma concepção de que a simples soma das
partes não leva a esse total. A totalidade (no pensamento complexo), é mais do que a soma das partes e simultaneamente menos que a
soma das partes.

- Nós somos considerados seres que:

Falam;
Fabricam seus próprios instrumentos;
Simbólicos, pois criamos nossos símbolos, nossos mitos, e nossas mentiras.
O pensamento complexo afirma também que, além disso, somos complexos. Isto porque estamos inscritos numa longa ordem
biológica e porque somos produtores de cultura. Logo, somos 100% natureza e 100% cultura. O conhecimento complexo não está
limitado à ciência, pois há na literatura, na poesia, nas artes, um profundo conhecimento. Todas as grandes obras de arte possuem um
profundo pensamento sobre a vida. Segundo o próprio Morin, devemos romper com a noção de que devemos ter as artes de um lado e
o pensamento científico do outro.

Tetragrama organizacional
Qualquer atividade de seres vivos é guiada por uma tetralogia. Envolve relações de:

Ordem;
Desordem;
Interação;
(re)Organização.
Isto é o tetrálogo organizacional.

Unindo este tetragrama aos operadores de complexidade, temos as bases do pensamento complexo.

Diz Marx: “Qualquer reforma do ensino e da educação começa com a reforma dos educadores.” Esta é uma das citações mais
utilizadas por Morin quando trata da questão do pensamento complexo e da reforma dos educadores no processo de criação de uma
nova educação. A razão cartesiana impôs um paradigma. Ela nos ensinou a separar a razão da des-razão. Temos que religar tudo o
que a ciência cartesiana separou, segundo Morin.

Ver também
Ecologizar
Filosofia da ciência
Teoria semiótica da complexidade
Sociologia
Antropologia
Transdisciplinaridade
Geografia
Construtivismo Filosofia
Socioconstrutivismo

Bibliografia parcial
1946, L´An zéro de l´Allemagne, La Cité Universelle, Paris. Em português: 'O Ano Zero da Alemanha' Editora
Sulina, Porto Alegre-RS, Brasil, 2009.
1951, L´Homme et la mort, Le Seuil, Paris. Em português: O Homem e a Morte, Europa América, Portugal, 1988.
Imago, Brasil, 1997.
1956, Le Cinéma ou l´Homme Imaginaire, Minuit, Paris. Em português:O Cinema ou o Homem Imaginário. Lisboa:
Relógio d'Água Editores, 1997.
1957, Les Stars, Le Seuil, Paris. Em português:As Estrelas de Cinema. Lisboa, Livros Horizonte, 1980.As Estrelas:
Mito e Sedução no Cinema.Rio de Janeiro: José Olympio, 1989.
1959, Autocritique, Le Seuil, Paris
1962, Chronique d´un ête (roteiro do filme, em colaboração comJean Rouch), Interspectacle, Paris
1962, L'esprit du temps, Grasset, Paris. Em português:Cultura de Massa no século XX - O espírito do tempo
vol.I Neurose, Forense Universitária, Brasil, 1977 vol.IINecrose, Forense Universitária, Brasil, 1977

1965, Introduction à une politique de l´homme, Le Seuil, Paris. Em português:Introdução a uma Política do Homem
e Argumentos Políticos, Brasil, 1969
1967, Commune en France: la Métamorphose de Plozévet , Fayard, Paris
1968, Mai 68: La Bréche (em colaboração comClaude Lefort e Cornelius Castoriadis), Fayard, Paris
1969, Le Vif du sujet, Le Seuil, Paris
1969, La Rumeur d´Orléans, Le Seuil, Paris
1973, Le Paradigme perdu: la nature humaine, Le Seuil, Paris. Em português:Enigma do Homem - Para uma nova
Antropologia, Zahar, Brasil, 1979. Paradigma Perdido: a natureza humana, Europa América, Portugal
1973 "Não se cohece a canção". Petrópolis: Petrópolis, 1973.In Linguagem da cultura de massas: televisâo e
canção. Petrópolis. Revista Novas Perspectivas em Comunicação, N° 6.
1974, L'Unité de l´Homme (com Massimo Piattelli-Palmieri), Le Seuil, Paris. Em português:A unidade do homem,
Cultrix, Brasil, 1982

La Méthode (6 volumes)

1977, La Nature de la nature (t. 1), Paris: Le Seuil, Nouvelle édition, coll. Points, 1981. Em português:Método I -
A Natureza da Natureza. Europa América: Portugal 1987. Porto Alegre: Sulina, 2002.
1980, La Vie de la vie (t. 2), Le Seuil, Nouvelle édition, coll. Points, 1985. Em português:O Método 2 - A Vida da
Vida. Europa América, 1999. Sulina, 2001.
1986, La Connaissance de la connaissance(t. 3), Le Seuil, Nouvelle édition, coll. Points. Em português:O
Método 3 - O Conhecimento do Conhecimento , Europa América, 1996. Sulina, 1999.
1991, Les Idées. Leur habitat, leur vie, leurs moeurs, leur organisation(t. 4), Le Seuil, Nouvelle édition, coll.
Points, 1996. Em português:O Método 4 - As idéias: habitat, vida, costumes, organização. Sulina, 1998. Europa
América, 2002.
2001, L’Humanité de l’humanité(t. 5), 1. L’identité humaine, Paris, Le Seuil. Em português: O Método 5 - a
humanidade da humanidade: a identidade humana.Sulina, 2002. Europa América, 2003
2004, L'Éthique complexe (t. 6), Le Seuil. Em português:O Método VI - A Ética. Europa América, 2005. Sulina,
2005.

1981, Pour sortir du XX siècle, Nathan, Paris. Em português:


Para sair do século XX - As grandes questões do nosso tempo
, Nova Fronteira, Brasil

1982, Science avec Conscience, Fayard, Paris. Em português:Ciência com Consciência, Europa América, Portugal,
1984
1983, De la Nature de l´URSS, Fayard, Paris. Em português:Da natureza da URSS - Complexo totalitário e o novo
Império, Europa América, Portugal
1984, Sociologie, Fayard, Paris. Em português:Sociologia - A sociologia do microssocial ao macroplanetário ,
Europa América, Portugal
1985, O problema epistemológico da complexidade, Europa América, Portugal (debate realizado emLisboa,
dezembro de 1983).
1987, Penser l´Europe, Gallimard, Paris. Em português:Pensar a Europa, Europa América, Portugal, 1988
1989, Vidal et les siens, Le Seuil, Paris. Em português:Vidal e os seus, Instituto Piaget, Portugal
1990, Introduction à la pensée complexe, ESF, Paris. Em português:Introdução ao pensamento complexo, Instituto
Piaget, Portugal, 1995. Sulina, Porto Alegre, Brasil, 2005.
1991, Un noveau commencement(em colaboração com Gianluca Bocchi e Mauro Ceuti), Le Seuil, Paris.
1993, Terre-Patrie (em colaboração com Anne Brigitte Kern), Paris: Le Seuil. Em português: Terra-Pátria, Editora
Sulina, Porto Alegre-RS, (1995).
1994, Mes Démons, Stock, Paris. Em português:Meus Demônios, Edição portuguesa, Europa América, 1996.
Edição brasileira, Bertrand-Brasil, 1997
1994, La complexité humaine, Flammarion, Paris
1995, Une anneé Sysiphe. Paris: Seuil. Em português:Um Ano Sísifo: Diário de um Fim de Século.Lisboa:
Publicações Europa-América, 1998.
1996, Pleurer, Aimer, Rire, Comprendre, Arléa, Paris
1997, Amour, Poésie, Sagesse, Seuil, Paris
1999, La Tête bien faite, Le Seuil. Em português:A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
1999), Relier les connaissances, Le Seuil. Em português:Religando os saberes.(coord.) Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2000.
1999, L'Intelligence de la complexité, com Jean-Louis Le Moigne, Éd. l’Harmattan. Em português:A Inteligência da
Complexidade, com Jean-Louis Le Moigne.
2000, Les Sept savoirs nécessaires à l'éducation du futur, Le Seuil. Em português:Os sete saberes necessários à
educação do futuro. Cortez, 2000.
2003, Éduquer pour l'ère planétaire, la pensée complexe comme méthode d’apprentissage dans l'erreur et
l’incertitude humaine (com Raul Motta, Émilio-Roger Ciurana), Balland. Em português: Educar para a era planetária.
Cortez, 2003.
2005. Restricted complexity, general complexity. Presented at the Colloquium Intelligence de la complexity:
Epistemologie et pragmatique, Cerisy-La-Salle, France, June 26th, 2005. T ranslated from French by Carlos
Gershenson.
2007. 'Journal de Chine' Em português: 'Diário da China', Sulina, Porto Alegre,2007).
(
2010. 'Ma Gauche', Bourin Éditeur, Paris. Em português: 'A Minha Esquerda', Sulina, Porto Alegre,2011).
(
2011. 'Mes Philosophes', Éditions Germina, Paris. Em português: 'Meus Filósofos', Sulina, Porto Alegre, 2012).
(
2014. 'Enseigner à Vivre. Manifeste pour changer l'Éducation', Actes Sud Play Bac, Paris. Em português: 'Ensina a
Viver. Manifesto para mudar a Educação' S ( ulina), Porto Alegre, (2015).

Referências
1. Israél-Palestine: le cancer. Publicado no Le Monde de 4 de junho de 2002.(http://www.mcxapc.org/docs/consciencei
nextenso/morinext.htm)
2. The Persecution of Edgar Morin(http://direland.typepad.com/direland/2005/07/the_persecution.html) , por Doug
Ireland.
3. Pour Edgar Morin, Danièle Sallenave et Sami Naïr , par Union Juive Française pour la Paix. Un jugement absurde et
scandaleux (http://www.legrandsoir.info/Pour-Edgar-Morin-Daniele-Sallenave-et-Sami-Nair-par-Union -Juive.html),
por Jean-Claude Meyer.
4. Julgamento de 12 de julho de 2006.(http://www.lemonde.fr/web/article/0,1-0@2-3226,36-795019@51-795103,0.htm
l)
5. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento.8ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2003, p. 116.

Ligações externas
Site sobre Edgar Morin(em português)
Site sobre Edgar Morin(em espanhol)
"Edgar Morin: A partial introduction", por A. Montuori. California Institute of Integral Studies.
Entrevista e pequena biografia no site da Unesco's
An interview and biography on France foreign ministry's web site
Áudio: Claves de la complejidad: pensar la educación y pensar el pensamiento . Conferência pronunciada por Edgar
Morin.
Edgar Morin. Textos selecionados (em português).
"Pensar o sul". Vídeo da conferência realizada noSESC-SP (com tradução simultânea em português).

Precedido por Correspondente da ABL - cadeira 2 Sucedido por


Mário Soares 2017 — presente Incumbente

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