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Simone Vasconcelos Galdino1, Célia Souza2, Ellem Sena3, Larissa Borges4, Poliana Rodrigues5, Rayssa
Fernanda6, Rhayna Santos7, Rodrigo Maia8
RESUMO
Este artigo apresenta a Teoria das Relações Interpessoais, cujo papel da enfermagem é,
segundo a teoria, interagir com o paciente, e, por meio dessa relação, fazer do adoecer uma
oportunidade para o crescimento e o amadurecimento pessoal de ambos. Objetivo: Discutir a
importância da Teoria de Relações Interpessoais para a atuação da Enfermagem e verificar as
possibilidades de aplicação prática da mesma. Método: Esta pesquisa de revisão
bibliográfica, em bases indexadas, com textos publicados e selecionados a partir de 1987,
buscou a partir dos descritores: relações interpessoais; teoria de enfermagem e Hildegrad
Peplau compreender os conceitos de pessoa, ambiente, saúde e enfermagem, além da sua
generalização, utilidade, aceitação e significado dentro da enfermagem a partir da
identificação dos estudos relacionados a esta teoria. Resultados: Os dados analisados indicam
que os pressupostos teóricos de Peplau são operacionalizáveis e podem servir de base em
quaisquer situações nas quais os enfermeiros possam comunicar-se e interagir com seus
pacientes, entre eles a psiquiatria, fazendo correlação direta com os processos de enfermagem.
Conclusão: A construção deste estudo proporcionou não apenas conhecer os propósitos desta
teoria, mas principalmente a urgência de sua utilização no âmbito da cotidianidade da prática
de Enfermagem.
1 INTRODUÇÃO
Este artigo propõem-se a discutir sobre uma das Teorias da Enfermagem, a Teoria das
Relações Interpessoais de Hildegard Peplau, destacando o significado da mesma, suas
características e a importância de sua prática na Assistência à Enfermagem.
As teorias de enfermagem são à base de prática da Enfermagem. Ao longo dos tempos,
os estudos sobre as teorias e suas variações estruturais e funcionais, bem como o estudo do
objeto de trabalho a que elas se dirigem, incluindo as mudanças nos modos de cuidar dos
clientes, demonstram de várias formas as maneiras como os profissionais Enfermeiros
direcionam suas atividades (1).
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Enfermeira, formada pela UEPA em 2002, Mestre em Gestão e Serviços de Saúde pela Fundação Santa Casa
de Misericórdia do Pará, especialista em Gerenciamentos dos Serviços de Saúde, professora da Faculdade
Cosmopolita, Belém, Pará. E-mail: sdavasconcelos@yahoo.com.br
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Discente do 2° semestre do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Cosmopolita.
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Discente do 2° semestre do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Cosmopolita.
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Discente do 2° semestre do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Cosmopolita. E-mail:
larissapbb@hotmail.com
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Discente do 2° semestre do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Cosmopolita.
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Discente do 2° semestre do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Cosmopolita.
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Discente do 2° semestre do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Cosmopolita.
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Discente do 2° semestre do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Cosmopolita.
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2 OBJETIVOS
3 JUSTIFICATIVA
4 REFERENCIAL TEORICO
eram participantes ativos do cuidado que lhes era prestado. Essa teórica foi introdutora do
relacionamento terapêutico enfermeiro-cliente na enfermagem, passando grande parte de sua
vida profissional dedicando-se a trabalhos na área da Enfermagem Psiquiátrica. À medida que
o profissional orienta o paciente na direção das soluções, os métodos e os princípios utilizados
na prática profissional tornam-se cada vez mais eficientes. Tanto o paciente como a
enfermeira trabalha em conjunto com o objetivo de promover a saúde (8).
A Enfermagem é uma relação humana entre uma pessoa que está doente ou necessita
de cuidados de saúde, e uma enfermeira com uma formação especializada para reconhecer e
responder ao pedido de ajuda (10).
Por meio de sua teoria, Peplau inseriu os conceitos de crescimento e desenvolvimento
pessoal, desenvolvido no processo de cuidado que se dá na relação enfermeiro-paciente. Seu
foco e entendimento, pautava-se na enfermagem enquanto processo terapêutico, interpessoal,
tendo o enfermeiro e o paciente uma meta comum, baseada em respeito mútuo, e com
aprendizagem e crescimento como resultados dessa interação (10).
A partir do entendimento da teoria sobre os quatro conceitos fundamentais de pessoa,
ambiente, saúde e enfermagem constrói-se a estrutura desta teoria.
Peplau define a pessoa em termos de homem e este homem como um organismo que
"luta a seu modo para reduzir a tensão gerada pelas necessidades". A autora utiliza ainda a
definição de paciente como sendo o indivíduo que necessita de cuidados de saúde,
considerando o ser humano um organismo vivo em estado de equilíbrio instável que l uta para
atingir um estado de equilíbrio perfeito, o que só atingirá pela morte (1).
O ambiente está implicitamente definido quando Peplau afirma que "há forças fora do
organismo e no contexto da cultura que influem no paciente", mas a teorista não se refere,
diretamente, a sociedade/ambiente; ela na verdade estimula o profissional de enfermagem a
levar em conta a cultura e os costumes do paciente. Acreditamos que a escassa percepção de
Peplau acerca da sociedade/ambiente constitui uma das principais limitações da sua teoria (9).
A saúde é definida como um símbolo vocabular que implica movimento adiante da
personalidade e outros processos humanos em curso, na direção de uma vida criativa,
construtiva, produtiva, pessoal e comunitária (1).
Peplau considera a enfermagem uma arte terapêutica e um processo interpessoal, onde
cada indivíduo é visto como um ser bio-psicosócio-espiritual, dotado de crenças, costumes,
8
usos e modos de vida voltados para determinada cultura e ambiente diversificado. Para a
autora, a enfermagem é uma relação humana entre um indivíduo que está doente ou
necessitado de serviços de saúde e um enfermeiro preparado para reconhecer e para responder
às necessidades de ajuda do paciente (10).
Peplau considera como elementos básicos ou variáveis, nas situações de enfermagem,
as necessidades humanas básicas, a frustração, o conflito e a ansiedade, que devem ser
tratados, no relacionamento enfermeira-paciente de modo a favorecer o crescimento, ou seja,
o desenvolvimento saudável da personalidade (11).
Peplau encara a Enfermagem como uma "força de amadurecimento e um instrumento
educativo", uma vez que à medida que o enfermeiro assiste o paciente utilizando a relação
interpessoal como principal ferramenta, cresce, conhecendo-se melhor, e ajuda o paciente a
crescer também (1).
Comparando a relação entre os quatro conceitos apresentados, verifica-se que todos se
adequam à visão do final da década de 40 e do início da década de 50, quando o livro de
Peplau foi publicado, ou seja, não havia ainda uma ampla influência ambiental sobre o
indivíduo, pois se focalizava mais as tarefas psicológicas individuais do ser necessitado de
ajuda, cuja ajuda era encontrada num hospital. Observa-se, então, que os quatro conceitos da
Teoria das Relações Interpessoais de Peplau baseiam-se nas teorias desenvolvimentais, dos
conceitos de adaptação à vida e das reações aos conflitos das relações interpessoais.
Os outros conceitos da teoria de Peplau incluem crescimento, desenvolvimento,
comunicação e papel.
A comunicação é um processo de solução de problema usado pelo enfermeiro na
relação com o cliente. Este processo é colaborativo, no qual o enfermeiro pode assumir
muitos papeis para ajudar o cliente no atendimento de suas necessidades e desta forma
colaborando com o seu crescimento e desenvolvimento (12).
Peplau em sua teoria define o homem como um Organismo que “luta à sua própria
maneira para reduzir a tensão gerada pelas necessidades” e ainda defini saúde como “uma
palavra simbólica que implica o movimento adicional da personalidade e de outros processos
humanos em curso na direção de uma vida criativa, construtiva, produtiva, pessoal e
comunitária”. (1).
A enfermagem é definida como sendo um processo significante, terapêutico e
interpessoal pelo fato de envolver interação entre duas ou mais pessoas, com meta comum,
tendo como funções cooperar com outros processos humanos que tornam a saúde possível a
pessoas e comunidades. É uma relação entre um indivíduo que está doente ou necessitado de
serviços de saúde e um enfermeiro preparado para conhecer e responder às necessidades de
assistência ao cliente. Esta meta proporciona o incentivo ao processo terapêutico, onde os
envolvidos nessa relação, enfermeiro e cliente aprendem e crescem como resultado da
interação (13).
Peplau considera que na medida em que cada enfermeira compreenda sua própria
função tanto mais ela compreenderá a situação do paciente e a forma como esse a concebe. O
objetivo da assistência de enfermagem é ajudar os indivíduos e a comunidade a produzir
mudanças que influenciem de forma positiva em suas vidas, ao incluir nos objetivos as
mudanças em âmbito comunitário, Peplau evidencia que reconhece o papel da família, da
sociedade, da cultura e do ambiente nas mudanças, mesmo que seja o ambiente hospitalar o
contexto predominante na teoria (13).
Desta forma, sobre as interações terapêuticas oriundas do processo de relação
interpessoal ou relacionamento enfermeiro-cliente, Peplau conceitua como sendo aquela em
que duas pessoas chegam a se conhecer suficientemente para enfrentar os problemas que
surjam de forma cooperativa. Para que a dinâmica da relação interpessoal possa acontecer é
necessária que as ações do enfermeiro sejam destinadas às pessoas que necessitem de
cuidados, de tal modo, que essas possam refletir na comunidade em que vivem (13).
Em sua teoria, Peplau explica o processo de relação interpessoal da enfermagem em
quatro fases sequenciais: Orientação, Identificação, Exploração e Solução. Essas etapas estão
superpostas e devem ser consideradas de forma relacionada, à medida que o processo evolui
na direção de uma solução e podem ser correlacionadas com as etapas tradicionais do
processo de enfermagem, ou seja, levantamento de dados, diagnósticos de enfermagem,
planejamento e implementação de intervenções e avaliação, respectivamente.
A fase de orientação é o início da relação interpessoal, e ocorre quando o
paciente/família percebe a necessidade de ajuda. Tanto o enfermeiro quanto o paciente trazem
10
suas bagagens anteriores (cultura, valores, ideias pré-concebidas, etc.), que devem ser levadas
em consideração; ambos têm papel igualmente importante na interação interpessoal. Existe
nesta fase todo o aspecto educativo da relação.
Na fase de identificação o paciente reage seletivamente no enfermeiro; ambos
precisam esclarecer as percepções e expectativas mútuas. No final desta fase o paciente
começa a lidar com o problema, o que diminui a sensação de impotência e desesperança do
enfermeiro, criando uma atitude de otimismo.
Na fase de exploração o paciente começa a sentir-se parte integrante do ambiente
provedor de cuidados e pode necessitar "demais" do enfermeiro como uma forma de
"conseguir atenção". É importante para o enfermeiro saber usar os princípios para técnicas de
entrevista. O paciente poderá apresentar um conflito entre dependência-independência. O
enfermeiro precisa oferecer uma atmosfera sem ameaças e utilizar adequadamente a
comunicação: esclarecendo, escutando, aceitando e interpretando corretamente; assim o
enfermeiro ajuda o paciente na exploração de todos os caminhos da saúde.
A fase de solução é a última do processo interpessoal. Presume-se que as necessidades
do paciente já foram satisfeitas através dos esforços cooperativos do enfermeiro e do paciente.
Ocorre a dissolução do elo da relação terapêutica.
Na execução destas fases são assumidos diferentes papéis profissionais, os quais
podem ser descritos da seguinte maneira:
Professor - aquele que partilha conhecimentos a respeito de uma necessidade ou
interesse;
Recurso - aquele que oferece informações específicas, necessárias, que auxiliam na
compreensão de um problema ou situação, de determinadas habilidades e atitudes, auxilia
outra pessoa no reconhecimento, enfrentamento, aceitação e solução de problemas que
interferem em sua capacidade de viver feliz e eficientemente;
Líder - aquele que executa o processo de início e manutenção das metas do grupo,
através da interação; Especialista Técnico - aquele que providencia cuidados físicos , exibindo
habilidades clínicas e que apresenta a capacidade de uti lizar equipamentos nessa tarefa; e
Substituto - aquele que assume o lugar do outro (1).
Peplau descreve ainda quatro experiências psicobiológicas: necessidades, frustração,
conflito e ansiedade. Estas experiências proporcionam energia que é transformada em alguma
forma de ação. Peplau não utiliza conceitos teóricos de enfermagem para identificar e explicar
estas experiências que compelem respostas destrutivas ou construtivas provenientes do
11
enfermeiro e do paciente. Este entendimento providencia uma base para formação de objetivo
e intervenções de enfermagem (9).
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A título de resultados, com base nas etapas traçadas para compreensão e análise da
teoria, os mesmos foram categorizados em fases de entendimento, conforme descrição a
seguir.
Quanto à análise dos conceitos, constatou-se que a Teoria das Relações Interpessoais
possui quatro termos principais e a partir destes explica sua ação: pessoa, ambiente, saúde e
enfermagem, estabelecem-se como quatro pilares fundamentais inter-relacionados, que
alcançam os objetivos da enfermagem e o processo de enfermagem (14).
Sobre a importância em considerar as necessidades básicas do ser humano, viu-se que
a Teoria baseia-se em três ações: “frustração, o conflito e a ansiedade, que devem ser tratados,
no relacionamento enfermeira-paciente de modo a favorecer o crescimento, ou seja, o
desenvolvimento saudável da personalidade” e que estabelecem premissas para atuação
profissional no desenvolvimento do plano de assistência (14).
Na relação do enfermeiro com o cliente, Peplau descreve quanto as quatro fases de
atuação no processo de enfermagem que deverá ser educativo e terapêutico: orientação,
identificação, exploração e resolução, cada fase se caracterizando por papéis ou funções
desempenhadas pelo enfermeiro ou cliente à medida que os mesmos aprendem a trabalhar
conjuntamente para resolver suas dificuldades, conforme já apresentados no referencial
teórico.
Mas, o fundamental, é perceber que essas fases inter-relacionam-se e variam quanto à
duração temporal à medida que o processo evolui para o encontro de uma solução, bem como
também se comparam ao processo de enfermagem, de forma geral, conforme o entendimento
apresentado no quadro a seguir:
necessidades.
- Iniciada pelo paciente.
Implementação Exploração
-Planos traçados com base nas metas - Paciente buscando, ativamente, e confiando no
-Posto em prática pelo paciente ou por sua família preparo, nas habilidades e competências de quem lhe
cuida.
_Iniciada pelo paciente.
Evolução Resolução
- Baseado nos comportamentos finais esperados e -Ocorre após outras fases completadas com sucesso
estabelecidos e alcançadas.
- Finalização ou Novos planos - Conduz à finalização
6 CONCLUSÃO
As teorias, constituem uma forma sistemática de olhar para o mundo para descrê-lo,
explicá-lo, prevê-lo ou controlá-lo. Elas se compõem de conceitos, definições, modelos e
proposições e são baseadas em suposições racionais e intelectuais, que conduzem a
descobertas reais (1).
O uso de teorias próprias tem-se revelado um fator determinante na autonomia da
enfermagem enquanto ciência e na fundamentação de suas ações. Sua aplicabilidade na
14
prática pode ser revelada a partir da análise dessas teorias, como apresentado neste estudo de
enfoque na assistência de enfermagem.
Embora o livro de Peplau tenha sido publicado na década de 50, quatro décadas atrás,
constatamos que os conceitos da teoria continuam dando direção para a prática da
enfermagem, para a educação e a pesquisa. Este fato se explica por ter sido esta teoria
desenvolvida com base na realidade, o que tem favorecido a relação existente entre a teoria e
os dados empíricos, os quais permitem a validação e verificação da teoria por outros
cientistas.
Com a teoria da interrelação pessoal, é possível direcionar a assistência de
enfermagem, pois a partir da mesma é possível a inserção do enfermeiro no problema de
saúde do individuo, facilitando a implementação do plano de assistência, bem como sua
aceitação junto ao paciente. Na sua teoria Peplau identifica quatro conceitos principais: o
homem, a sociedade, a saúde e os cuidados de enfermagem. Porém o homem representa o
centro de todos os conceitos, pois é a partir dele que se desenvolvem os outros.
No entanto é importante destacar que a sociedade representa uma forte influência no
modo de pensar e agir do indivíduo, sendo a cultura a força maior que os move. Assim,
cultura pode influenciar o paciente durante sua recuperação a até mesmo adesão ao
tratamento.
Desta forma, devemos atentar para conhecer sua cultura, para que possamos entender
o comportamento e a maneira como essa clientela percebe a situação de saúde ou de doença,
pois muitas vezes elas impedem mudança de comportamento.
Conhecendo a cultura, bem como as crenças, os valores e os costumes compartilhados
pelos indivíduos que cuidamos, podemos junto a ele direcionar seu comportamento de
maneira positiva em relação à promoção á saúde.
Desta forma, observamos a importância da aplicação das teorias de Enfermagem
concomitante com a implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem no
desenvolvimento do cuidado e assistência, tomando como referencial os profissionais de
enfermagem, já que estes estão mais diretamente ligados ao cuidado, conscientizando-os da
relevância da inserção desta temática no cotidiano do trabalho estendendo o cuidado para
além do ambiente hospitalar.
REFERÊNCIAS
3- Almeida, Vitória de Cássia Félix de; Lopes, Marcos Venícios de Oliveira; Damasceno,
Marta Maria Coelho. Teoria das relações interpessoais de Peplau: análise fundamentada em
Barnaum. Revista Escola de Enfermagem USP. 2005; 39(2):202-10.
8- Macêdo, Kátia Nêyla De Freitas; Silva, Grazielle Roberta Freitas Da; Araújo, Thelma
Leite de; Gimeniz, Marli Terezinha Galvão e. Aplicação da teoria interpessoal de Peplau com
puérpera adolescente. Inves. Educ. Enferm. 24(1):78-85, mar. 2006.
9- Tomey, A M. Nursing Theorists and their Work. 2.ed. Toronto: The C.V. Mosby
Company. p.203-2 1 1. 1989.
12- Boniean, L. Personal ity theories and mental health . In: COOK, J. S. , Fontaine, K. L.
Essentials of mental health nursing. Califórnia: Addison-Wesley Company, 1987. P.94
13- Moraes, Leila Memória Paiva; Lopes, marcos Venícios de Oliveira; Braga, Violante
Augusta Batista. Componentes funcionais da teoria de Peplau e sua confluência com o
referencial de grupo. Acta paulista de Enfermagem. [online]. 2006, vol.19, n.2, pp. 228-233.