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PREGÃO ELETRÔNICO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 0068/2016

(Processo Administrativo n.° 18750.001919/2015-98)

Torna-se público, para conhecimento dos interessados, que a CASA DA MOEDA


DO BRASIL, por meio do Departamento de Gestão de Contratações e Suprimentos,
sediado(a) na Rua René Bittencourt n.º 371, Distrito Industrial de Santa Cruz, realizará
licitação, na modalidade PREGÃO, na forma ELETRÔNICA, do tipo menor preço
global, mediante o regime de empreitada por preço global nos termos da Lei nº
10.520, de 17 de julho de 2002, do Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005, da Lei
Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, do Decreto n° 8.538, de 06 de
outubro de 2015, aplicando-se, subsidiariamente, a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993,
e as exigências estabelecidas neste Edital.
Data da sessão: 14/10/2016

Horário: 09:00h

Local: www.licitacoes-e.com.br

1. DO OBJETO

1.1. O objeto da presente licitação é prestação de serviço de monitoramento e


avaliação da qualidade do ar do ambiente interno do complexo industrial da CMB,
conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas neste Edital e seus
anexos.

2. DO CREDENCIAMENTO

2.1 Para acesso ao sistema eletrônico, os interessados em participar do


Pregão eletrônico deverão dispor de chave de identificação e senha pessoal
(intransferíveis), obtidas junto às AGÊNCIAS DO BANCO DO BRASIL S.A.,
sediadas no País. As informações poderão ser extraídas do site www.licitacoes-
e.com.br, links úteis.

2.1.1 O credenciamento junto ao provedor do sistema implica a responsabilidade


do licitante ou de seu representante legal e a presunção de sua
capacidade técnica para realização das transações inerentes a este
Pregão.

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2.1.2 O uso da senha de acesso pelo licitante é de sua responsabilidade
exclusiva, incluindo qualquer transação efetuada diretamente ou por seu
representante, não cabendo ao provedor do sistema, ou ao órgão ou
entidade responsável por esta licitação, responsabilidade por eventuais
danos decorrentes de uso indevido da senha, ainda que por terceiros.
2.1.3 A perda da senha ou a quebra de sigilo deverá ser comunicada
imediatamente ao provedor do sistema para imediato bloqueio de acesso.

3. DA PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO.

3.1 Poderão participar deste Pregão interessados cujo ramo de atividade seja
compatível com o objeto desta licitação, e que estejam com Credenciamento
regular no sistema licitações-e, do Banco do Brasil.

3.2 Não poderão participar desta licitação os interessados:

3.2.1 declarados inidôneos para licitar ou contratar com a Administração Pública


suspensos de participar em licitação e impedidos de contratar com a
Administração, e/ou impedidos de licitar e contratar com a União, nos
termos da legislação;

3.2.2 que se enquadrem nas vedações previstas no artigo 9º da Lei nº 8.666, de


1993;
3.2.3 que estejam sob falência, em recuperação judicial ou extrajudicial, concurso
de credores ou insolvência, em processo de dissolução ou liquidação;
3.2.4 entidades empresariais que estejam reunidas em consórcio;
3.2.5 que tenham dirigente, gerente, acionista ou detentor de mais de 5% (cinco
por cento) do capital com direito a voto ou controlador, com grau de
parentesco até 3º grau com empregado ou dirigente da CMB;
3.2.5.1 Não poderão prestar serviços nas instalações da CMB, empregados de
empresas terceirizadas que tenham parentesco até o terceiro grau, com
dirigente ou empregado que ocupe cargo em comissão ou função de
confiança na CMB.
3.3 A participação no Pregão Eletrônico se dará por meio da digitação da
senha pessoal e intransferível do representante credenciado e subseqüente
encaminhamento da proposta de preços, exclusivamente por meio do sistema
eletrônico, observados data e horário limite estabelecidos.

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3.4 Como condição para participação no Pregão, a licitante assinalará no
sistema eletrônico às seguintes declarações:
3.4.1 que está ciente e concorda com as condições contidas no Edital e
seus anexos, bem como de que cumpre plenamente os requisitos de
habilitação definidos no Edital;
3.4.2 que inexistem fatos impeditivos para sua habilitação no certame,
ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores;
3.4.3 que não emprega menor de 18 anos em trabalho noturno, perigoso
ou insalubre e não emprega menor de 16 anos, salvo menor, a partir de 14
anos, na condição de aprendiz, nos termos do artigo 7°, XXXIII, da
Constituição.

4 DO ENVIO DA PROPOSTA

4.1 O licitante deverá encaminhar a proposta por meio do sistema eletrônico


até a data e horário marcado para abertura da sessão, quando, então, encerrar-se-á
automaticamente a fase de recebimento de propostas.
4.2 Todas as referências de tempo no Edital, no aviso e durante a sessão
pública observarão o horário de Brasília – DF.
4.3 O licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas
em seu nome no sistema eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas
propostas e lances.
4.4 Incumbirá ao licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico
durante a sessão pública do Pregão, ficando responsável pelo ônus decorrente da
perda de negócios, diante da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo
sistema ou de sua desconexão.
4.5 Até a abertura da sessão, os licitantes poderão retirar ou substituir as
propostas apresentadas.
4.6 Todas as especificações do objeto contidas na proposta vinculam o
fornecedor registrado.
4.7 Nos valores propostos estarão inclusos todos os custos operacionais,
encargos previdenciários, trabalhistas, tributários, comerciais e quaisquer outros que
incidam direta ou indiretamente no fornecimento dos bens.
4.8 O prazo de validade da proposta não será inferior a 60 (sessenta) dias, a
contar da data de sua apresentação.

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5 DAS PROPOSTAS E FORMULAÇÃO DE LANCES

5.1 A abertura da presente licitação dar-se-á em sessão pública, por meio de


sistema eletrônico, na data, horário e local indicados neste Edital.
5.2 O Pregoeiro verificará as propostas apresentadas, desclassificando desde
logo aquelas que não estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos
neste Edital, contenham vícios insanáveis ou não apresentem as especificações
técnicas exigidas.
5.2.1 A desclassificação será sempre fundamentada e registrada no
sistema, com acompanhamento em tempo real por todos os participantes.
5.2.2 A não desclassificação da proposta não impede o seu julgamento
definitivo em sentido contrário, levado a efeito na fase de aceitação.
5.3 O sistema ordenará automaticamente as propostas classificadas, sendo
que somente estas participarão da fase de lances.
5.4 O sistema disponibilizará campo próprio para troca de mensagens entre o
Pregoeiro e os licitantes.
5.5 Iniciada a etapa competitiva, os licitantes deverão encaminhar lances
exclusivamente por meio de sistema eletrônico, sendo imediatamente informados do
seu recebimento e do valor consignado no registro.
5.6 Os licitantes poderão oferecer lances sucessivos, observando o horário
fixado para abertura da sessão e as regras estabelecidas no Edital.
5.7 Os lances serão ofertados pelo menor valor global dos serviços.
5.8 O licitante somente poderá oferecer lance inferior ao último por ele
ofertado e registrado pelo sistema.
5.9 Não serão aceitos dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo
aquele que for recebido e registrado em primeiro lugar.
5.10 Durante o transcurso da sessão pública, os licitantes serão informados, em
tempo real, do valor do menor lance registrado, vedada a identificação do licitante.
5.11 No caso de desconexão com o Pregoeiro, no decorrer da etapa
competitiva do Pregão, o sistema eletrônico poderá permanecer acessível aos
licitantes para a recepção dos lances.

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5.12 Se a desconexão perdurar por tempo superior a 10 (dez) minutos, a
sessão será suspensa e terá reinício somente após comunicação expressa do
Pregoeiro aos participantes.
5.13 A etapa de lances da sessão pública será encerrada por decisão do
Pregoeiro. O sistema eletrônico encaminhará aviso de fechamento iminente dos
lances, após o que transcorrerá período de tempo de até 30 (trinta) minutos,
aleatoriamente determinado pelo sistema, findo o qual será automaticamente
encerrada a recepção de lances.
5.14 Caso o licitante não apresente lances, concorrerá com o valor de sua
proposta e, na hipótese de desistência de apresentar outros lances, valerá o último
lance por ele ofertado, para efeito de ordenação das propostas.
5.15 Encerrada a etapa de lances, o pregoeiro poderá encaminhar, pelo sistema
eletrônico, contraproposta ao licitante que tenha apresentado lance mais vantajoso,
obedecidos os critérios de julgamento (menor preço global) e a força vinculante do
instrumento convocatório. Toda a negociação poderá ser acompanhada pelo demais
licitantes através do sistema eletrônico.
5.16 O pregoeiro examinará a proposta classificada em primeiro lugar ao que
após, será então franqueado o prazo de 05 (cinco) minutos para, caso haja licitante
microempresa ou empresa de pequeno porte, aplicar-se o disposto nos arts. 44 e 45
da LC nº 123, de 2006, regulamentada pelo Decreto nº 8.538/2015.
5.17 Nessas condições, as propostas de microempresas, empresas de pequeno
porte e sociedades cooperativas que se encontrarem na faixa de até 5% (cinco por
cento) acima da proposta ou lance de menor preço serão consideradas empatadas
com a primeira colocada.
5.18 A melhor classificada nos termos do item anterior terá o direito de
encaminhar uma última oferta para desempate, obrigatoriamente em valor inferior ao
da primeira colocada, no prazo de 5 (cinco) minutos controlados pelo sistema,
contados após a comunicação automática para tanto.
5.19 Caso a microempresa, empresa de pequeno porte melhor classificada
desista ou não se manifeste no prazo estabelecido, serão convocadas as demais
licitantes microempresa, empresa de pequeno porte que se encontrem naquele
intervalo de 5% (cinco por cento), na ordem de classificação, para o exercício do
mesmo direito, no prazo estabelecido no subitem anterior.
5.20 Ao presente certame não se aplica o sorteio como critério de desempate.
Lances equivalentes não serão considerados iguais, vez que a ordem de
apresentação das propostas pelos licitantes é utilizada como um dos critérios de
classificação.

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6 DA ACEITABILIDADE DA PROPOSTA VENCEDORA.

6.1 Encerrada a etapa de lances, o Pregoeiro examinará a proposta


classificada em primeiro lugar quanto ao preço, a sua exequibilidade, bem como
quanto ao cumprimento das especificações do objeto.
6.2 Será desclassificada a proposta ou lance vencedor cujo preço global
orçado ou o preço de qualquer uma das etapas previstas tenha superado o valor
estimado ou que apresentar preço manifestamente inexequível.
6.2.1 O exame da inexequibilidade observará a fórmula prevista no art.
48, §§ 1º e 2º da Lei nº 8.666, de 1993.
6.3 Considera-se inexequível a proposta que apresente preços simbólicos,
irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos e salários de
mercado, acrescidos dos respectivos encargos, ainda que o ato convocatório da
licitação não tenha estabelecido limites mínimos, exceto quando se referirem a
materiais e instalações de propriedade do próprio licitante, para os quais ele renuncie
a parcela ou à totalidade da remuneração;
6.3.1 Apresentar um ou mais valores da planilha de custo que sejam
inferiores àqueles fixados em instrumentos de caráter normativo obrigatório,
tais como leis, medidas provisórias e convenções coletivas de trabalho
vigentes.
6.4 O Pregoeiro poderá convocar o licitante para enviar documento digital, por
meio de funcionalidade disponível no sistema, estabelecendo no “chat” prazo
razoável para tanto, sob pena de não aceitação da proposta.
6.4.1 Dentre os documentos passíveis de solicitação pelo Pregoeiro,
destacam-se os que contenham as características do material ofertado, tais
como marca, modelo, tipo, fabricante e procedência, além de outras
informações pertinentes, a exemplo de catálogos, folhetos ou propostas,
encaminhados por meio eletrônico, ou, se for o caso, por outro meio e prazo
indicados pelo Pregoeiro, sem prejuízo do seu ulterior envio pelo sistema
eletrônico, sob pena de não aceitação da proposta.
6.4.1.1 O prazo estabelecido pelo Pregoeiro poderá ser prorrogado
por solicitação escrita e justificada do licitante, formulada antes de findo
o prazo estabelecido, e formalmente aceita pelo Pregoeiro.
6.5 Se a proposta ou lance vencedor for desclassificado, o Pregoeiro
examinará a proposta ou lance subsequente, e, assim sucessivamente, na ordem de
classificação.

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6.6 Havendo necessidade, o Pregoeiro suspenderá a sessão, informando no
“chat” a nova data e horário para a continuidade da mesma.
6.7 O Pregoeiro poderá encaminhar, por meio do sistema eletrônico,
contraproposta ao licitante que apresentou o lance mais vantajoso, com o fim de
negociar a obtenção de melhor preço, vedada a negociação em condições diversas
das previstas neste Edital.
6.7.1 Também nas hipóteses em que o Pregoeiro não aceitar a proposta
e passar à subsequente, poderá negociar com o licitante para que seja obtido
preço melhor.
6.7.2 A negociação será realizada por meio do sistema, podendo ser
acompanhada pelos demais licitantes.
6.8 Sempre que a proposta não for aceita, e antes de o Pregoeiro passar à
subsequente, haverá nova verificação, pelo sistema, da eventual ocorrência do
empate ficto, previsto nos artigos 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, seguindo-se a
disciplina antes estabelecida, se for o caso.
6.9 A participação na presente licitação implica a concordância do licitante com
a adequação de todos os projetos anexos a este edital, de modo que eventuais
alegações de falhas ou omissões em qualquer das peças, orçamentos, plantas,
especificações, memoriais e estudos técnicos preliminares dos projetos não poderão
ultrapassar, no seu conjunto, a dez por cento do valor total do futuro contrato, nos
termos do art. 13, II do Decreto n. 7.983/2013.

7 DA HABILITAÇÃO

7.1 Como condição prévia ao exame da documentação de habilitação do


licitante detentor da proposta classificada em primeiro lugar, o Pregoeiro verificará o
eventual descumprimento das condições de participação, especialmente quanto à
existência de sanção que impeça a participação no certame ou a futura contratação,
mediante a consulta aos seguintes cadastros:
7.1.1 SICAF;
7.1.2 Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas – CEIS,
mantido pela Controladoria-Geral da União
(www.portaldatransparencia.gov.br/ceis);
7.1.3 Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Atos de
Improbidade Administrativa, mantido pelo Conselho Nacional de Justiça
(www.cnj.jus.br/improbidade_adm/consultar_requerido.php).

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7.1.4 Lista de Inidôneos, mantida pelo Tribunal de Contas da União –
TCU;
7.1.5 A consulta aos cadastros será realizada em nome da empresa
licitante e também de seu sócio majoritário, por força do artigo 12 da Lei n°
8.429, de 1992, que prevê, dentre as sanções impostas ao responsável pela
prática de ato de improbidade administrativa, a proibição de contratar com o
Poder Público, inclusive por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio
majoritário.
7.1.6 Constatada a existência de sanção, o Pregoeiro reputará o licitante
inabilitado, por falta de condição de participação.

7.2 O Pregoeiro poderá consultar o Sistema de Cadastro Unificado de


Fornecedores – SICAF, em relação à habilitação jurídica, à regularidade fiscal,
trabalhista à qualificação econômico-financeira e habilitação técnica conforme
disposto nos arts. 4º, caput, 8º, § 3º, 13 a 18 e 43, III, da Instrução Normativa
SLTI/MPOG nº 2, de 2010.
7.2.1 Também poderão ser consultados os sítios oficiais emissores de
certidões, especialmente quando o licitante esteja com alguma documentação
vencida junto ao SICAF.
7.2.2 Caso o Pregoeiro não logre êxito em obter a certidão
correspondente através do sítio oficial, ou na hipótese de se encontrar
vencida no referido sistema, o licitante será convocado a encaminhar, no
prazo mínimo de 48 ( quarenta e oito) horas, documento válido que
comprove o atendimento das exigências deste Edital, sob pena de
inabilitação, ressalvado o disposto quanto à comprovação da regularidade
fiscal das microempresas, empresas de pequeno porte e das sociedades
cooperativas, conforme regulamenta o Decreto 8.538/2015.

7.3 Os licitantes que não estiverem cadastrados no Sistema de Cadastro


Unificado de Fornecedores – SICAF além do nível de credenciamento exigido pela
Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 2010, deverão apresentar a seguinte
documentação relativa à Habilitação Jurídica, à Regularidade Fiscal e trabalhista:

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7.4 Habilitação jurídica:
7.4.1 No caso de empresário individual: inscrição no Registro Público de
Empresas Mercantis, a cargo da Junta Comercial da respectiva sede;
7.4.2 No caso de sociedade empresária ou empresa individual de
responsabilidade limitada - EIRELI: ato constitutivo, estatuto ou contrato
social em vigor, devidamente registrado na Junta Comercial da respectiva
sede, acompanhado de documento comprobatório de seus administradores;
7.4.3 No caso de sociedade simples: inscrição do ato constitutivo no
Registro Civil das Pessoas Jurídicas do local de sua sede, acompanhada de
prova da indicação dos seus administradores;
7.4.4 No caso de microempresa ou empresa de pequeno porte: certidão
expedida pela Junta Comercial ou pelo Registro Civil das Pessoas Jurídicas,
conforme o caso, que comprove a condição de microempresa ou empresa de
pequeno porte, nos termos do artigo 8° da Instrução Normativa n° 103, de
30/04/2007, do Departamento Nacional de Registro do Comércio - DNRC;

7.5 Regularidade fiscal e trabalhista:


7.5.1 Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas;
7.5.2 Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos e
Contribuições Federais pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (SRFB) e
as inscrições em Dívida Ativa da União junto a Procuradoria-Geral da
Fazenda Nacional (PGFN), na forma da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº
1.751, de 02/10/2014 do domicílio ou sede da licitante;
7.5.3 Caso não apresentada a certidão conjunta na forma como acima
preceituada, deverá a licitante apresentar a Certidão Negativa de Débitos
relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros, expedida pela
Secretaria da Receita Federal do Brasil;
7.5.4 prova de regularidade com o Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço (FGTS);
7.5.5 prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do
Trabalho, mediante a apresentação de certidão negativa ou positiva com
efeito de negativa, nos termos do Título VII-A da Consolidação das Leis do
Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei 5.452, de 1º de maio de 1943;

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7.5.6 Prova de regularidade com a Fazenda Estadual (ICMS) e Municipal
(ISS). No caso de o licitante não ser contribuinte do ICMS ou ISS, deverá
declarar por escrito essa condição, sob as penas da lei;
7.5.7 Caso o licitante detentor do menor preço seja microempresa,
empresa de pequeno porte, ou sociedade cooperativa enquadrada no artigo
34 da Lei nº 11.488, de 2007, deverá apresentar toda a documentação
exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta
apresente alguma restrição, sob pena de inabilitação.
7.6 Os licitantes que não estiverem cadastrados no Sistema de Cadastro
Unificado de Fornecedores - SICAF no nível da Qualificação econômico-
financeira, conforme Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 2010, deverão
apresentar a seguinte documentação:
7.6.1 Certidão negativa de falência ou recuperação judicial expedida pelo
distribuidor da sede da pessoa jurídica;
7.7 As empresas, cadastradas ou não no SICAF, deverão comprovar, ainda, a
qualificação técnica, por meio de:
7.7.1 Registro ou inscrição, no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia –
CREA, da empresa licitante e de seu(s) responsável(is) técnico(s), da região
a que estiverem vinculados.

7.7.2 No caso de a empresa licitante ou o responsável técnico não serem


registrados ou inscritos no CREA do ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
deverão ser providenciados os respectivos vistos deste órgão regional por
ocasião da assinatura do contrato.

7.7.3 Registro de inscrição no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia


(CREA), do responsável técnico, comprovado através de Certidão de
Registro do licitante ou fornecedor.

7.7.4 Atestado(s) de capacidade técnica, expedido(s) por Pessoa(s) Jurídica(s) de


Direito Público ou Privado, devidamente registrado(s) por profissional
habilitado inscrito no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
(CREA), que, na condição de cliente final, comprove(m) a execução
satisfatória, pela(s) licitante(s), do(s) serviço(s) compatível em
características, quantidades e prazos com o objeto da presente licitação,
envolvendo as parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto da
licitação:

 Monitoramento;
 Limpeza dos dutos; e
 Respectivas análises laboratoriais.

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7.7.5 Declaração formal de que disporá, por ocasião da futura contratação, das
instalações, aparelhamento e pessoal técnico considerados essenciais para
a execução contratual.

7.8 A licitante deverá apresentar Comprovante de Vistoria prévia (ANEXO IX)


assinado e carimbado pelo requisitante do Serviço, demonstrando que um
funcionário credenciado da empresa licitante tem total conhecimento das
características técnicas dos serviços a serem executados;
7.8.1 As licitantes deverão marcar previamente visita técnica ao local, marcando-
se dia e horário com Sr. Marco Antonio Cupello - pelo telefone (21) 2184-
2195, a fim de procederem até 05 (cinco) dias anteriores à data marcada
para a abertura dos trabalhos de licitação, vistoria e exame do local da
execução dos serviços não podendo os interessados, posteriormente, argüir
omissões, enganos e erros na elaboração da proposta. Qualquer falha na
elaboração de seus custos não isentará a licitante da responsabilidade da
avaliação correta do orçamento e planejamento dos serviços, arcando com
eventuais prejuízos.
7.8.2 Quando da vistoria, as licitantes deverão inteirar-se das condições e de grau
de dificuldade dos trabalhos, não se admitindo, posteriormente, qualquer
alegação de desconhecimento dos mesmos.
7.9 Os documentos exigidos para habilitação relacionados nos subitens acima,
deverão ser apresentados pelos licitantes, via e-mail rsimiao@cmb.gov.br, no
prazo de 12 horas, após solicitação do Pregoeiro no sistema eletrônico.
Posteriormente, serão remetidos em original, por qualquer processo de cópia
reprográfica, autenticada por tabelião de notas, ou por empregado da CMB, desde
que conferido(s) com o original, ou publicação em órgão da imprensa oficial, para
análise, no prazo de 03 (três) dias, após encerrado o prazo para o
encaminhamento via e-mail para o seguinte endereço: Rua René Bittencourt, 371
– Distrito Industrial de Santa Cruz, RJ, CEP 23.565-200 – DVLI – A/c Pregoeira
Rosana Simião – Pregão Eletrônico nº 0068/2016;
7.9.1 Não serão aceitos documentos com indicação de CNPJ diferentes,
salvo aqueles legalmente permitidos.
7.10 Caso a proposta mais vantajosa seja ofertada por microempresa, empresa
de pequeno porte ou sociedade cooperativa equiparada, e uma vez constatada a
existência de alguma restrição no que tange à regularidade fiscal, a mesma será
convocada para, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, após o resultado da habilitação,
comprovar a regularização. O prazo poderá ser prorrogado por igual período.
7.10.1 A não-regularização fiscal no prazo previsto no subitem anterior
acarretará a decadência do direito de contratação, sem prejuízo das sanções
previstas neste Edital, com a reabertura da sessão pública.

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8 DA REABERTURA DA SESSÃO PÚBLICA

8.1 A sessão pública poderá ser reaberta.


8.1.1 Nas hipóteses de provimento de recurso que leve à anulação de atos
anteriores à realização da sessão pública precedente ou em que seja
anulada a própria sessão pública, situação em que serão repetidos os atos
anulados e os que dele dependam.
8.1.2 Quando houver erro na aceitação do preço melhor classificado ou quando o
licitante declarado vencedor não assinar o contrato, não retirar o instrumento
equivalente, não atender os requisitos de habilitação ou deixar de
comprovar a regularização fiscal. Nessas hipóteses, serão adotados os
procedimentos imediatamente posteriores ao encerramento da etapa de
lances, de acordo com o Decreto 8.538/2015.
8.2 Todos os licitantes remanescentes deverão ser convocados para acompanhar a
sessão reaberta.
8.2.1 A convocação se dará por meio do sistema eletrônico (“chat”), e-mail, ou,
ainda, fac-símile, de acordo com a fase do procedimento licitatório.
8.2.2 A convocação feita por e-mail ou fac-símile dar-se-á de acordo com os
dados contidos no SICAF, sendo responsabilidade do licitante manter seus
dados cadastrais atualizados.

9 DO ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA VENCEDORA

9.1 A proposta final do licitante classificado em primeiro lugar deverá ser


encaminhada no prazo de 03 (três) dias, a contar da solicitação do Pregoeiro no
sistema eletrônico e deverá:
9.1.1 ser redigida em língua portuguesa, datilografada ou digitada, em
uma via, sem emendas, rasuras, entrelinhas ou ressalvas, devendo a última
folha ser assinada e as demais rubricadas pelo licitante ou seu representante
legal.
9.1.2 conter a indicação do banco, número da conta e agência do licitante
vencedor, para fins de pagamento.
9.2 A proposta final deverá ser documentada nos autos e será levada em
consideração no decorrer da execução do contrato e aplicação de eventual sanção à
Contratada, se for o caso.
9.2.1 Todas as especificações do objeto contidas na proposta, tais como
marca, modelo, tipo, fabricante e procedência, vinculam a Contratada.

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10 DOS RECURSOS

10.1 Decorrida a fase de regularização fiscal de microempresa, empresa de


pequeno porte ou sociedade cooperativa, se for o caso, e declarado o vencedor, será
concedido o prazo de até 10 (dez) minutos, para que qualquer licitante manifeste a
intenção de recorrer, de forma motivada, isto é, indicando contra qual(is)
decisão(ões) pretende recorrer e por quais motivos, em campo próprio do sistema.
10.2 decisão(ões) pretende recorrer e por quais motivos, em campo próprio do
sistema.
10.3 Havendo quem se manifeste, caberá ao Pregoeiro verificar a
tempestividade e a existência de motivação da intenção de recorrer, para decidir se
admite ou não o recurso, fundamentadamente.
10.3.1 Nesse momento o Pregoeiro não adentrará no mérito recursal, mas
apenas verificará as condições de admissibilidade do recurso;
10.3.2 A falta de manifestação motivada do licitante quanto à intenção de
recorrer importará a decadência desse direito.
10.3.3 Uma vez admitido o recurso, o recorrente terá, a partir de então, o
prazo de três dias para apresentar as razões, pelo sistema eletrônico, ficando
os demais licitantes, desde logo, intimados para, querendo, apresentarem
contrarrazões também pelo sistema eletrônico, em outros três dias, que
começarão a contar do término do prazo do recorrente, sendo-lhes
assegurada vista imediata dos elementos indispensáveis à defesa de seus
interesses.
10.4 O acolhimento do recurso invalida tão somente os atos insuscetíveis de
aproveitamento.
10.5 Os autos do processo permanecerão com vista franqueada aos
interessados, no endereço constante neste Edital.

11 DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO

11.1 O objeto da licitação será adjudicado ao licitante declarado vencedor, por


ato do Pregoeiro, caso não haja interposição de recurso, ou pela autoridade
competente, após a regular decisão dos recursos apresentados.
11.2 Após a fase recursal, constatada a regularidade dos atos praticados, a
autoridade competente homologará o procedimento licitatório.

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12 DA GARANTIA DE EXECUÇÃO

12.1 O adjudicatário, no prazo de 30 (trinta) dias após a assinatura do Termo


de Contrato, prestará garantia no valor correspondente a 5% (cinco por cento)
do valor do total Contrato, que será liberada de acordo com as condições
previstas neste Edital, conforme disposto no art. 56 da Lei nº 8.666, de 1993,
desde que cumpridas as obrigações contratuais. O prazo para apresentação da
garantia poderá ser prorrogado por igual período a critério da CMB.
12.1.1 A inobservância do prazo fixado para apresentação da garantia acarretará
a aplicação de multa de 0,07% (sete centésimos por cento) do valor total do
contrato por dia de atraso, até o máximo de 2% (dois por cento).
12.1.2 O atraso superior a 25 (vinte e cinco) dias autoriza a Contratante a
promover a rescisão do contrato por descumprimento ou cumprimento
irregular de suas cláusulas, conforme dispõem os incisos I e II do art. 78 da
Lei n. 8.666 de 1993.
12.2 A validade da garantia, qualquer que seja a modalidade escolhida, deverá
abranger um período de mais 3 (três) meses após o término da vigência
contratual.
12.3 A garantia assegurará, qualquer que seja a modalidade escolhida, o
pagamento de:
12.3.1 prejuízo advindo do não cumprimento do objeto do contrato e do não
adimplemento das demais obrigações nele previstas;
12.3.2 prejuízos causados à Contratante ou a terceiro, decorrentes de culpa ou
dolo durante a execução do contrato;
12.3.3 as multas moratórias e punitivas aplicadas pela Contratante à Contratada;
12.3.4 obrigações trabalhistas, fiscais e previdenciárias de qualquer natureza,
não honradas pela Contratada.
12.4 A modalidade seguro-garantia somente será aceita se contemplar todos os
eventos indicados no item anterior.
12.5 A garantia em dinheiro deverá ser efetuada em favor da Contratante, em
conta específica obtida junto ao DECOF/SETE, com correção monetária.
12.6 No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência,
a garantia deverá ser ajustada à nova situação ou renovada, seguindo os
mesmos parâmetros utilizados quando da contratação.

14
12.7 Se o valor da garantia for utilizado total ou parcialmente em pagamento de
qualquer obrigação, a Contratada obriga-se a fazer a respectiva reposição no
prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, contados da data em que for notificada.
12.8 A Contratante não executará a garantia na ocorrência de uma ou mais das
seguintes hipóteses:
12.8.1 caso fortuito ou força maior;
12.8.2 alteração, sem prévia anuência da seguradora ou do fiador, das
obrigações contratuais;
12.8.3 descumprimento das obrigações pelo contratado decorrentes de atos ou
fatos praticados pela CMB;
12.8.4 atos ilícitos dolosos praticados por empregados da CMB.
12.9 Não serão aceitas garantias que incluam outras isenções de
responsabilidade que não as previstas neste item.
12.10 Será considerada extinta a garantia:
12.10.1 com a devolução da apólice, carta fiança ou autorização para o
levantamento de importâncias depositadas em dinheiro a título de garantia,
acompanhada de declaração da Contratante, mediante termo de
recebimento definitivo, de que a Contratada cumpriu todas as cláusulas do
contrato;

13 DO CONTRATO

13.1 Homologado o resultado da licitação, terá o adjudicatário o prazo de 10 (dez) dias,


contados a partir da data de sua convocação, para assinar o Contrato, sob pena de
decair do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital.
13.2 Alternativamente à convocação para comparecer perante o órgão ou entidade
para a assinatura do Contrato, a CMB poderá encaminhá-lo, mediante correspondência
postal com aviso de recebimento (AR) ou meio eletrônico, para que seja assinada no
prazo de 05 (cinco) dias, a contar da data de seu recebimento.
13.3 O prazo estabelecido no subitem anterior para assinatura do Contrato poderá ser
prorrogado uma única vez, por igual período, quando solicitado pelo(s) licitante(s)
vencedor(s), durante o seu transcurso, e desde que devidamente aceito.

15
13.4 Se o adjudicatário, no ato da assinatura do Contrato não comprovar que mantém
as mesmas condições de habilitação, ou quando, injustificadamente, recusar-se à
assinatura, poderá ser convocado outro licitante, desde que respeitada a ordem de
classificação, para, após a verificação da aceitabilidade da proposta, negociação e
comprovados os requisitos de habilitação, celebrar a contratação, sem prejuízo das
sanções previstas neste Edital e das demais cominações legais.

14 DA REPACTUAÇÃO

14.1 As regras acerca da repactuação do valor contratual são as estabelecidas


no Termo de Contrato, anexo a este Edital.

15 DA ENTREGA E DO RECEBIMENTO DO OBJETO E DA FISCALIZAÇÃO

15.1 Os critérios de recebimento e aceitação do objeto e de fiscalização são


aqueles previstos nas Especificações Básicas – ANEXO I e no contrato.

16 DAS OBRIGAÇÕES DA CMB

16.1 Cumprir fielmente as disposições do Contrato;


16.2 Exercer a fiscalização dos serviços por empregados especialmente
designados, na forma prevista na Lei n° 8.666/93;
16.3 Responsabilizar-se pela comunicação, em tempo hábil, de qualquer fato
que acarrete em interrupção na execução do Contrato;
16.4 Efetuar o pagamento nas condições e preços pactuados no Contrato;
16.5 Notificar a CONTRATADA, por escrito, sobre imperfeições, falhas ou
irregularidades constatadas na execução do serviço para que sejam adotadas as
medidas corretivas necessárias;
16.6 Fornecer por escrito as informações necessárias para o desenvolvimento
dos serviços objeto do contrato;
16.7 Exigir o cumprimento de todas as obrigações assumidas pela
CONTRATADA, de acordo com as cláusulas contratuais e os termos de sua
proposta;

16
16.8 Zelar pelo cumprimento das obrigações da CONTRATADA relativas à
observância das normas ambientais vigentes;
16.9 Proporcionar todas as condições para que a CONTRATADA possa
desempenhar seus serviços de acordo com as determinações do Contrato e do
Edital;

17 OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

17.1 A CONTRATADA, além do fornecimento da mão-de-obra, dos materiais e


dos equipamentos, ferramentas e utensílios necessários para a perfeita execução dos
serviços e demais atividades correlatas, obriga-se a:
17.1.1 Providenciar junto ao CREA as Anotações de Responsabilidade Técnica –
ART´s referentes ao objeto do contrato e especialidades pertinentes, nos termos da
Lei nº 6.496, de 1977;
17.1.2 Promover a organização técnica e administrativa dos serviços, de modo a
conduzi-los eficaz e eficientemente, de acordo com os documentos e especificações
que integram o Contrato, no prazo determinado.
17.1.3 Conduzir os trabalhos com estrita observância às normas da legislação
pertinente, cumprindo as determinações dos Poderes Públicos, mantendo o local dos
serviços sempre limpo e nas melhores condições de segurança, higiene e disciplina.
17.1.4 Submeter previamente, por escrito, à CMB, para análise e aprovação,
quaisquer mudanças nos métodos executivos que fujam às especificações do
memorial descritivo.
17.1.5 Refazer, às suas expensas, os trabalhos executados em desacordo com o
estabelecido neste instrumento e as especificações constantes no Anexo I.
17.1.6 Utilizar, quando for o caso, somente matéria-prima florestal procedente,
nos termos do artigo 11 do Decreto n° 5.975, de 2006, de:
a. manejo florestal, realizado por meio de Plano de Manejo Florestal Sustentável
- PMFS devidamente aprovado pelo órgão competente do Sistema Nacional do
Meio Ambiente – SISNAMA;

b. supressão da vegetação natural, devidamente autorizada pelo órgão


competente do Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA;

c. florestas plantadas; e

d. outras fontes de biomassa florestal, definidas em normas específicas do órgão


ambiental competente.

17
17.1.7 Comprovar a procedência legal dos produtos ou subprodutos florestais
utilizados em cada etapa da execução contratual, por ocasião da respectiva medição,
mediante a apresentação dos seguintes documentos, conforme e quando for o caso:
a. Cópias autenticadas das notas fiscais de aquisição dos produtos ou
subprodutos florestais;

b. Cópia dos Comprovantes de Registro do fornecedor e do transportador dos


produtos ou subprodutos florestais junto ao Cadastro Técnico Federal de
Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais –
CTF, mantido pelo IBAMA, quando tal inscrição for obrigatória, acompanhados
dos respectivos Certificados de Regularidade válidos, conforme artigo 17, inciso
II, da Lei n° 6.938, de 1981, e Instrução Normativa IBAMA n° 31, de 03/12/2009,
e legislação correlata;

c. Documento de Origem Florestal – DOF, instituído pela Portaria n° 253, de


18/08/2006, do Ministério do Meio Ambiente, e Instrução Normativa IBAMA n°
112, de 21/08/2006, quando se tratar de produtos ou subprodutos florestais de
origem nativa cujo transporte e armazenamento exija a emissão de tal licença
obrigatória.

c.1. Caso os produtos ou subprodutos florestais utilizados na execução


contratual tenham origem em Estado que possua documento de controle
próprio, a CONTRATADA deverá apresentá-lo, em complementação ao DOF,
para fins de demonstrar a regularidade do transporte e armazenamento nos
limites do território estadual.

17.1.8 Observar as seguintes diretrizes de caráter ambiental:


a. Qualquer instalação, equipamento ou processo, situado em local fixo, que
libere ou emita matéria para a atmosfera, por emissão pontual ou fugitiva,
utilizado na execução contratual, deverá respeitar os limites máximos de
emissão de poluentes admitidos na Resolução CONAMA n° 382, de 26/12/2006,
e legislação correlata, de acordo com o poluente e o tipo de fonte;

b. Na execução contratual, conforme o caso, a emissão de ruídos não poderá


ultrapassar os níveis considerados aceitáveis pela Norma NBR-10.151 –
Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas visando o conforto da comunidade, da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, ou aqueles estabelecidos na
NBR-10.152 – Níveis de Ruído para conforto acústico, da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT, nos termos da Resolução CONAMA n° 01, de
08/03/90, e legislação correlata;

18
17.1.9 Responder por qualquer acidente de trabalho na execução dos serviços,
por uso indevido de patentes registradas em nome de terceiros, por danos resultantes
de caso fortuito ou de força maior, por qualquer causa de destruição, danificação,
defeitos ou incorreções dos serviços ou dos bens da CMB, de seus funcionários ou de
terceiros.
17.1.10 Comunicar ao Fiscal do contrato, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas,
qualquer ocorrência anormal ou acidente que se verifique no local dos serviços.
17.1.11 Prestar todo esclarecimento ou informação solicitada pela CMB ou por
seus prepostos, garantindo-lhes o acesso, a qualquer tempo, ao local dos serviços,
bem como aos documentos relativos à execução da reforma.
17.1.12 Paralisar, por determinação da CMB, qualquer trabalho que não esteja
sendo executado de acordo com a boa técnica ou que ponha em risco a segurança de
pessoas ou bens de terceiros.
17.1.13 Responsabilizar-se pelos encargos previdenciários, fiscais e comerciais
resultantes da execução do contrato.
17.1.14 Responder pelo pagamento dos salários devidos aos empregados e
encargos trabalhistas, bem como pelos registros, seguros contra riscos de acidentes
de trabalho e outras obrigações inerentes à execução dos serviços ora contratados.
17.1.15 Arcar com todos os tributos incidentes sobre este Contrato, bem como
sobre a sua atividade, devendo efetuar os respectivos pagamentos na forma e nos
prazos determinados por lei.
17.1.16 Adotar as providências e precauções necessárias, inclusive consulta nos
respectivos órgãos, se necessário for, a fim de que não venham a ser danificadas as
redes hidrossanitárias, elétricas e telefônicas.
17.1.17 Promover a guarda, manutenção e vigilância de materiais, ferramentas, e
tudo o que for necessário à execução dos serviços, durante a vigência da obra.
17.1.18 Manter seu pessoal devidamente identificado através de crachás, com
fotografia recente, e provendo-os dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI’s;
17.1.19 Manter sediado junto à CMB, durante os turnos de trabalho, preposto
capaz de tomar decisões compatíveis com os compromissos assumidos;
17.1.20 Cumprir, além dos postulados legais vigentes de âmbito federal, estadual
ou municipal, as normas de segurança da CMB;
17.1.21 Instruir os seus empregados, quanto à prevenção de incêndios nas áreas
da CMB;

19
17.1.22 Prestar os serviços dentro dos parâmetros e rotinas estabelecidos,
fornecendo todos os materiais, equipamentos e utensílios em quantidade, qualidade e
tecnologia adequadas, com a observância às recomendações aceitas pela boa
técnica, normas e legislação;
17.1.23 Realizar, conforme o caso, por meio de laboratórios previamente
aprovados pela fiscalização e sob suas custas, os testes, ensaios, exames e provas
necessárias ao controle de qualidade dos materiais, serviços e equipamentos a serem
aplicados nos trabalhos, conforme procedimento previsto no Anexo I, quando for o
caso;
17.1.24 Regularizar, quando notificada pela CMB, sob pena de sofrer as
penalidades estabelecidas no contrato, as eventuais falhas na execução dos serviços
fora das suas especificações;
17.1.25 Responder por qualquer prejuízo ou danos causados diretamente à CMB
ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do contrato, procedendo
imediatamente aos reparos ou indenizações cabíveis e assumindo o ônus decorrente;
17.1.26 Comunicar à CMB, quaisquer fatos ou circunstâncias detectadas por seus
empregados quando da execução dos serviços, que prejudiquem ou possam vir a
prejudicar a qualidade dos serviços ou comprometer à integridade do patrimônio
público;
17.1.27 Não transferir a terceiros, por qualquer forma, nem mesmo parcialmente,
as obrigações assumidas, nem subcontratar qualquer das prestações a que está
obrigada, exceto nas condições autorizadas no Anexo I ou na minuta de contrato;
17.1.28 Não permitir a utilização de qualquer trabalho do menor de dezesseis
anos, exceto na condição de aprendiz para os maiores de quatorze anos; nem permitir
a utilização do trabalho do menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou
insalubre;
17.1.29 Manter, durante o período de vigência do contrato, todas as condições que
ensejaram a sua habilitação e qualificação no certame licitatório;
17.1.30 Fornecer mensalmente, ou sempre que solicitados pela CMB, os
comprovantes do cumprimento das obrigações previdenciárias, do Fundo de Garantia
por Tempo de Serviço – FGTS, e do pagamento dos salários e benefícios dos
empregados utilizados na execução dos serviços.
17.1.31 Apresentar à CMB, PPRA (Programa de Prevenção de Risco Ambiental) e
PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) da CONTRATADA e
ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) dos empregados que executarão os serviços;

20
17.1.32 A CONTRATADA deverá elaborar e apresentar cópia do Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, especificamente das atividades
desenvolvidas no Parque Fabril da CMB, para análise da Seção de Segurança e
Medicina do Trabalho – SEST, visando a sua aprovação antes do início da execução
dos serviços, em atendimento à NR-9, da Portaria 3.214 de 08-06-78, Cap. V, CLT;
17.1.33 A CONTRATADA deverá elaborar e apresentar cópia do Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, especificamente das atividades
desenvolvidas no parque fabril da CMB para análise da SEÇÃO DE SEGURANÇA E
MEDICINA DO TRABALHO – SEST, visando a sua aprovação antes do início da
execução dos serviços, podendo a mesma propor modificações, adequações e
correções em atendimento à NR-7, da Portaria 3.214 de 08-06-78, Cap. V, CLT;
17.1.34 Quanto à Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT, quando da
ocorrência de acidentes do trabalho, a contratada deverá adotar os seguintes
procedimentos:
17.1.34.1 Caso tenha condição de locomoção, o acidentado deverá
comparecer ao Serviço Médico da CMB para registro do acidente. Caso
contrário, os trabalhadores que presenciaram o evento deverão entrar em
contato com a CENTRAL DE CONTROLE da CMB a fim de iniciar o
procedimento de resgate;
17.1.34.2 Providenciar a Comunicação do Acidente de Trabalho e registrá-la
no INSS, em no máximo 24 (vinte e quatro) horas do ocorrido, conforme
procedimento habitual daquela autarquia;
17.1.34.3 Comunicar imediatamente o gestor do contrato e a Seção de
Segurança e Medicina do Trabalho – SEST da CMB;

17.1.34.4 Enviar cópia do CAT, até 48 (quarenta e oito) horas após o


acidente, à Seção de Segurança e Medicina do Trabalho – SEST;
17.1.34.5 Participar da investigação do acidente de trabalho em conjunto com
os profissionais de segurança do trabalho da CMB;

17.1.35 A CONTRATADA deverá fornecer gratuitamente aos seus empregados os


Equipamentos de Proteção Individual - EPI necessários e adequados à execução dos
serviços com segurança, bem como exigir seu uso, substituí-los quando danificados
ou extraviados e fazer sua manutenção e higienização periódica;
17.1.35.1 Cópia do termo de entrega do EPI deverá ser entregue à Seção de
Segurança e Medicina do Trabalho – SEST, em atendimento à NR-6, da
Portaria 3.214 de 08-06-78, Cap. V, da CLT;

21
17.1.35.2 Todo EPI deverá possuir o Certificado de Aprovação - CA emitido
pelo Ministério do Trabalho, cuja cópia deverá ser entregue à SEÇÃO DE
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO – SEST;

17.1.36 A CONTRATADA deverá promover o pagamento dos adicionais de


insalubridade e periculosidade, para trabalhadores que exercem atividades específicas
nas áreas de risco da CMB, com base em laudo emitido por engenheiro de segurança
do trabalho ou Médico do Trabalho, sendo que a mesma deverá enviar cópia deste
laudo à SEÇÃO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO – SEST, em
conformidade com a NR-4, NR-15 e NR-16, da Portaria 3.214 de 08-06-78, Cap. V, da
CLT;

17.1.37 A CONTRATADA é obrigada a elaborar a Análise Preliminar de Risco -


ARP antes do início de tarefas que apresentem riscos potenciais, definindo e
orientando as medidas de controle para eliminar e/ou reduzir estes riscos, tornando as
tarefas mais seguras para todos os envolvidos, sendo que a mesma deverá ser
realizada em conjunto com o responsável pela sua execução, pelo profissional do
SESMT da contratada ou pelos profissionais da Seção de Segurança e Medicina do
Trabalho - SEST da CMB;
17.1.37.1 O formulário a ser utilizado neste trabalho será padrão da CMB,
denominado ANR;

17.1.38 Todos os trabalhadores recém admitidos da CONTRATADA deverão


receber treinamento de integração informando os seguintes itens:
 Política de saúde e segurança da CMB;
 Importância da comunicação, investimento e análise de acidentes e incidentes;
 Importância do uso dos EPI’s;
 PGSST – Programa de Gestão de Segurança de Saúde no Trabalho da CMB;
 Diretrizes Básicas de Segurança e Saúde no Trabalho constante no contrato da
CONTRATADA;

17.1.38.1 A integração deverá ser realizada abordando os temas descritos


acima e registrada em formulário padrão da CMB denominado instrução
de trabalho e serviço – ITS, cujas cópias deverão ser encaminhadas à
SEÇÃO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO – SEST;
17.1.38.2 A CONTRATADA deverá promover treinamento de
aperfeiçoamento profissional e de segurança do trabalho para seus
colaboradores, bem como liberá-los para atividades prevencionistas,
quando solicitado pela CMB;

22
17.1.38.3 O Gestor Operacional da CMB, deverá comunicar à Seção de
Segurança e Medicina do Trabalho – SEST no prazo de 72 (setenta e
duas) horas o início das atividades da CONTRATADA para promover as
ações para realização da referida integração;

17.1.39 A CONTRATADA deverá diligenciar no sentido de que seus empregados


cumpram rigorosamente os horários estabelecidos, e se mantenham, nas
dependências da CMB, devidamente uniformizadas e identificados por crachás,
devendo, ainda, substituí-los nos casos de faltas, ausência legal ou férias, de maneira
a não prejudicar o bom andamento e a boa execução dos serviços, sem que caiba
qualquer ônus para a CMB;
17.1.40 Vedar a utilização, na execução dos serviços, de empregado que seja
familiar de agente público ocupante de cargo em comissão ou função de confiança na
CMB, nos termos do artigo 7° do Decreto n° 7.203, de 2010, que dispõe sobre a
vedação do nepotismo no âmbito da administração pública federal.

18 DO PAGAMENTO

18.1 O prazo para pagamento será de 30 (trinta) dias, contados a partir da data
da apresentação da Nota Fiscal/Fatura, acompanhada dos demais documentos
comprobatórios do cumprimento das obrigações da CONTRATADA.

18.2 A Nota Fiscal/Fatura será emitida pela CONTRATADA de acordo com os


seguintes procedimentos:

18.2.1 Ao final de cada etapa da execução contratual, conforme previsto no


Cronograma Físico-Financeiro, a CONTRATADA apresentará a medição
prévia dos serviços executados no período, através de planilha e memória
de cálculo detalhada.

18.2.1.1 Uma etapa será considerada efetivamente concluída quando os


serviços previstos para aquela etapa, no Cronograma Físico-Financeiro,
estiverem executados em sua totalidade.

18.2.1.2 Se a Contratada vier a adiantar a execução dos serviços, em


relação à previsão original constante no Cronograma Físico-Financeiro,
poderá apresentar a medição prévia correspondente, ficando a cargo da
CMB aprovar a quitação antecipada do valor respectivo, desde que não
fique constatado atraso na execução dos serviços entendidos como
críticos.

23
18.2.1.3 A CONTRATADA também apresentará, a cada medição, os
documentos comprobatórios da procedência legal dos produtos e
subprodutos florestais utilizados naquela etapa da execução contratual,
quando for o caso.

18.2.2 A CMB terá o prazo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data da
apresentação da medição, para aprovar ou rejeitar, no todo ou em parte, a
medição prévia relatada pela CONTRATADA, bem como para avaliar a
conformidade dos serviços executados, inclusive quanto à obrigação de
utilização de produtos e subprodutos florestais de comprovada procedência
legal.

18.2.2.1 No caso de etapas não concluídas, sem prejuízo das penalidades


cabíveis, serão pagos apenas os serviços efetivamente executados,
devendo a Contratada regularizar o cronograma na etapa subseqüente.

18.2.2.2 A aprovação da medição prévia apresentada pela CONTRATADA


não a exime de qualquer das responsabilidades contratuais, nem implica
aceitação definitiva dos serviços executados.

18.2.3 Após a aprovação, a CONTRATADA emitirá Nota Fiscal/Fatura no valor da


medição definitiva aprovada, acompanhada da planilha de medição de
serviços e de memória de cálculo detalhada.

18.3 O pagamento somente será efetuado após o “atesto”, pelo servidor


competente, da Nota Fiscal/Fatura apresentada pela CONTRATADA,
acompanhada dos demais documentos exigidos neste Edital.

18.3.1 O “atesto” da Nota Fiscal/Fatura fica condicionado à verificação da


conformidade da Nota Fiscal/Fatura apresentada pela CONTRATADA com
os serviços efetivamente executados, bem como às seguintes
comprovações, que deverão obrigatoriamente acompanhá-la:

a. Do pagamento da remuneração, correspondentes ao mês da última nota fiscal


ou fatura vencida, quanto aos empregados diretamente vinculados à execução
contratual, nominalmente identificados;

b. Do cumprimento das obrigações trabalhistas, correspondentes à última nota


fiscal ou fatura que tenha sido paga pela CMB.

24
18.4 Havendo erro na apresentação da Nota Fiscal ou dos documentos
pertinentes à contratação, ou, ainda, circunstância que impeça a liquidação da
despesa, o pagamento ficará sobrestado até que a CONTRADA providencie as
medidas saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para pagamento iniciar-se-á após a
comprovação da regularização da situação, não acarretando qualquer ônus para a
CMB.

18.4.1 No caso de obrigação financeira pendente, decorrente de penalidade


imposta ou inadimplência, será realizada a glosa do valor correspondente.

18.5 Nos termos do artigo 36, § 6°, da Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 02,
de 30/04/2008, será efetuada a retenção ou glosa no pagamento, proporcional à
irregularidade verificada, sem prejuízo das sanções cabíveis, caso se constate que
a CONTRATADA:

18.5.1 não produziu os resultados acordados;

18.5.2 deixou de executar as atividades contratadas, ou não as executou com a


qualidade mínima exigida;

18.5.3 deixou de utilizar os materiais e recursos humanos exigidos para a


execução do serviço, ou utilizou-os com qualidade ou quantidade inferior à
demandada,

18.6 Antes do pagamento, a CMB realizará consulta on line ao SICAF e, se


necessário, aos sítios oficiais, para verificar a manutenção das condições de
habilitação da Contratada, devendo o resultado ser impresso, autenticado e
juntado ao processo de pagamento.

18.6.1 Eventual situação de irregularidade fiscal da contratada não impede o


pagamento, se o fornecimento tiver sido prestado e atestado. Tal hipótese
ensejará, entretanto, a adoção das providências tendentes ao
sancionamento da empresa e, se assim decidir a CMB, à rescisão.

18.7 Quando do pagamento, será efetuada a retenção tributária prevista na


legislação aplicável, nos termos da Instrução Normativa n° 1.234, de 11 de janeiro
de 2012, da Secretaria da Receita Federal do Brasil, inclusive quanto ao artigo 31
da Lei n° 8.212, de 1991.

18.7.1 Quanto ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), será


observado o disposto na Lei Complementar nº 116, de 2003, e legislação
municipal aplicável.

25
18.7.2 A Contratada regularmente optante pelo Simples Nacional, instituído pelo
artigo 12 da Lei Complementar nº 123, de 2006, não sofrerá a retenção
quanto aos impostos e contribuições abrangidos pelo referido regime, em
relação às suas receitas próprias, desde que, a cada pagamento, apresente
a declaração de que trata o artigo 6° da Instrução Normativa RFB n° 1.234,
de 11 de janeiro de 2012.

18.8 O pagamento será efetuado por meio de Ordem Bancária de Crédito,


mediante depósito em conta-corrente, na agência e estabelecimento bancário
indicado pela CONTRATADA, ou por outro meio previsto na legislação vigente.

18.9 Será considerada como data do pagamento o dia em que constar como
emitida a ordem bancária para pagamento.

18.10 A CMB não se responsabilizará por qualquer despesa que venha a ser
efetuada pela CONTRATADA, que porventura não tenha sido acordada no
contrato.

19 DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.

19.1 Comete infração administrativa, nos termos da Lei nº 10.520, de 2002, o


licitante/adjudicatário que:
19.1.1 não aceitar/assinar o contrato, quando convocado dentro do prazo
de validade da proposta;
19.1.2 apresentar documentação falsa;
19.1.3 deixar de entregar os documentos exigidos no certame;
19.1.4 ensejar o retardamento da execução do objeto;
19.1.5 não mantiver a proposta;
19.1.6 cometer fraude fiscal;
19.1.7 comportar-se de modo inidôneo;

19.2 Considera-se comportamento inidôneo, entre outros, a declaração falsa


quanto às condições de participação, quanto ao enquadramento como ME/EPP ou o
conluio entre os licitantes, em qualquer momento da licitação, mesmo após o
encerramento da fase de lances.

26
19.3 O licitante/adjudicatário que cometer qualquer das infrações discriminadas
no subitem anterior ficará sujeito, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal,
às seguintes sanções:
19.3.1 Advertência;
19.3.2 Multa de até 10% (dez por cento) sobre o valor da proposta
apresentada pelo licitante;
19.3.3 Impedimento de licitar e de contratar com a Administração Pública e
descredenciamento no SICAF, pelo prazo de até cinco anos;
19.3.4 Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a União
enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja
promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a
penalidade, que será concedida sempre que a Contratada ressarcir a CMB
pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da penalidade de
suspensão do subitem anterior.

19.4 As penalidades poderão ser cumuladas na forma do art. 87, §2°, da lei
8.666/93.

19.5 A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em


processo administrativo que assegurará o contraditório e a ampla defesa ao
licitante/adjudicatário, observando-se o procedimento previsto na Lei nº 8.666, de
1993, e subsidiariamente na Lei nº 9.784, de 1999.

19.6 Sem prejuízo da aplicação de penalidades, o contratado é responsável


pelos danos causados à Administração ou a terceiros decorrentes de sua culpa ou
dolo na execução do contrato, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a
fiscalização ou o acompanhamento pelo órgão interessado, conforme previsão do
art.70 da Lei 8.666/1993.

19.7 A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em


consideração a gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem
como o dano causado à CMB, observado o princípio da proporcionalidade.

19.8 As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.

27
19.9 As sanções por atos praticados no decorrer da contratação estão previstas
no contrato.

20 DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL E DO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO

20.1 Até 02 (dois) dias úteis antes da data designada para a abertura da sessão
pública, qualquer pessoa poderá impugnar este Edital.

20.2 A impugnação poderá ser realizada por forma eletrônica, pelo e-mail
rsimiao@cmb.gov.br ou por petição dirigida ou protocolada no endereço Rua René
Bittencourt, 371 – Distrito Industrial de Santa Cruz, RJ, CEP 23.565-200 – DVLI

20.3 Caberá ao Pregoeiro decidir sobre a impugnação no prazo de até vinte e


quatro horas.

20.4 Acolhida a impugnação, será definida e publicada nova data para a


realização do certame.

20.5 Os pedidos de esclarecimentos referentes a este processo licitatório


deverão ser enviados ao Pregoeiro, até 03 (três) dias úteis anteriores à data
designada para abertura da sessão pública, exclusivamente por meio eletrônico via
internet, no endereço indicado no Edital.

20.6 As impugnações e pedidos de esclarecimentos não suspendem os prazos


previstos no certame.

20.7 As respostas às impugnações e os esclarecimentos prestados pelo


Pregoeiro serão entranhados nos autos do processo licitatório e estarão disponíveis
para consulta por qualquer interessado.

28
21 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

21.1 Não havendo expediente ou ocorrendo qualquer fato superveniente que


impeça a realização do certame na data marcada, a sessão será automaticamente
transferida para o primeiro dia útil subsequente, no mesmo horário anteriormente
estabelecido, desde que não haja comunicação em contrário pelo Pregoeiro.

21.2 No julgamento das propostas e da habilitação, o Pregoeiro poderá sanar


erros ou falhas que não alterem a substância das propostas, dos documentos e sua
validade jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a
todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de habilitação e classificação.

21.3 A homologação do resultado desta licitação não implicará direito à


contratação.

21.4 As normas disciplinadoras da licitação serão sempre interpretadas em


favor da ampliação da disputa entre os interessados, desde que não comprometam o
interesse da CMB, o princípio da isonomia, a finalidade e a segurança da
contratação.

21.5 Os licitantes assumem todos os custos de preparação e apresentação de


suas propostas e a CMB não será, em nenhum caso, responsável por esses custos,
independentemente da condução ou do resultado do processo licitatório.

21.6 Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital e seus Anexos,


excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento. Só se iniciam e vencem os
prazos em dias de expediente na CMB.

21.7 O desatendimento de exigências formais não essenciais não importará o


afastamento do licitante, desde que seja possível o aproveitamento do ato,
observados os princípios da isonomia e do interesse público.

29
21.8 É vedado à CMB e à licitante e/ou a empregado seu, e/ou a preposto seu,
e/ou a gestor seu: a) frustrar, fraudar mediante qualquer expediente o caráter
competitivo do procedimento licitatório público; ou b) impedir, perturbar ou fraudar a
realização de qualquer ato de procedimento licitatório público; nos termos da Lei nº
12.846/2013 e suas alterações, do Decreto nº 8420/2015, e suas alterações, ou de
quaisquer outras leis ou regulamentos aplicáveis (“Leis Anticorrupção”), ainda que
não relacionadas com o presente Edital.

21.9 Em caso de divergência entre disposições deste Edital e de seus anexos


ou demais peças que compõem o processo, prevalecerá as deste Edital.

21.10 O Edital está disponibilizado, na íntegra, nos endereços eletrônico


www.licitacoes-e.com.br, e também poderão ser lidos e/ou obtidos no endereço
.................., nos dias úteis, no horário das ............ horas às ............ horas, mesmo
endereço e período no qual os autos do processo administrativo permanecerão com
vista franqueada aos interessados.

21.11 Integram este Edital, para todos os fins e efeitos, os seguintes anexos:
21.11.1 ANEXO I – Especificações Básicas
21.11.2 ANEXO II – Modelo de declaração de inexistência de fato
superveniente impeditivo à habilitação
21.11.3 ANEXO III – Modelo de declaração de empregador pessoa jurídica
21.11.4 ANEXO IV – Cláusulas e condições para a elaboração da proposta
21.11.5 ANEXO V – Minuta de procuração
21.11.6 ANEXO VI – Modelo de Contrato
21.11.7 ANEXO VII – Cronograma Físico Financeiro
21.11.8 ANEXO VIII – Normas de Medicina e Segurança do Trabalho
21.11.9 ANEXO IX - COMPROVANTE DE VISTORIA

Rio de janeiro, 03 de outubro de 2016


________________________________________
Assinatura da autoridade competente

Edital publicado pela Pregoeira Rosana Simião

30
ANEXO I

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Esta especificação tem por finalidade descrever os materiais necessários e os serviços


que deverão ser realizados para que sejam realizados o monitoramento e avaliação da
qualidade do ar ambiente interno do complexo industrial do parque fabril.

 LOCAL DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

Parque fabril da Casa da Moeda do Brasil

 REGIME DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

Será adotada a execução indireta, do tipo empreitada por preço global, como regime de
execução do serviço.

1) MOBILIZAÇÃO / SERVIÇOS PRELIMINARES

A contratada fica responsável por qualquer instalação provisória necessária para a


execução dos serviços, devendo ser dotada de todos os dispositivos de proteção e
segurança necessários.

As construções de instalação para execução dos serviços, tais como, tapumes,


depósitos, almoxarifados, galpões, etc., conforme necessidade, deverão atender às
normas legais e respeitar as condições impostas pela NR 18.

A contratada fica responsável pela disponibilidade de todos os equipamentos e


instalações necessários à execução de cada um dos serviços, como andaimes e outros,
e todas as proteções aplicáveis a cada caso de acordo com as diretrizes fixadas.

Para todas as ferramentas e equipamentos deverão ser obedecidas as normas da NR 18


aprovadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Além disso, deverá a contratada
dedicar especial atenção às exigências de proteger as partes móveis dos equipamentos e
evitar que ferramentas individuais sejam abandonadas sobre passagens, andaimes ou
superfícies de trabalho bem como obedecer, rigorosamente, ao dispositivo que proíbe o
uso de mais de uma ferramenta elétrica na mesma tomada de corrente.

31
Será de inteira responsabilidade da contratada o uso de equipamento de segurança por
parte de seus funcionários (EPI e EPC).

REQUISITOS DE SEGURANÇA E SAÚDE


A contratada deverá atender as seguintes recomendações de segurança, meio ambiente
e saúde:
Na execução de qualquer atividade, trabalho ou serviço, solicitado pela contratante, a
contratada deve observar rigorosamente todas as exigências previstas na legislação
vigente, quer sejam, federais, estaduais e municipais, relativas à segurança, higiene e
saúde do trabalho, principalmente aquelas estabelecidas na Lei N0 6.514, de 22 de
Dezembro de 1977 e Portaria 3.214, de 8 de Junho de 1978,onde estão contidas as
Normas Regulamentadoras.
Além da observância obrigatória, anteriormente citada, a contratada também deverá
obedecer às normas, instruções, orientações, especificações técnicas e outras
solicitações pertinentes à segurança, higiene e saúde do trabalho, estabelecidas
pela CMB (empresa contratante), visando à prevenção de acidentes e doenças
ocupacionais.

Equipamento de Proteção Individual - EPI

É todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a integridade física e a saúde do


trabalhador, conforme estabelecido na NR-06 – Equipamentos de Proteção Individual
- EPI da Portaria 3.214 de 08/06/78.
O Equipamento de Proteção Individual – EPI deve ser o último recurso utilizado pela
empresa para prevenção de um risco, devendo antes de adotá-lo, tentar corrigir as
condições não padronizadas com a adoção de proteções coletivas seguras.
A Empresa Contratada, de acordo com a NR-6, deve fornecer gratuitamente aos seus
colaboradores os EPI necessários e adequados à execução dos serviços com segurança,
bem como exigir o seu uso, substituí-los quando danificados ou extraviados e realizar sua
manutenção e higienização periódica. Todo EPI deve possuir o C.A. – Certificado de
aprovação emitido pelo Ministério do Trabalho, que deve estar gravado de forma
indelével em seu corpo.
Deverá ser apresentada cópia das fichas de equipamentos de proteção individual dos
empregados que irão prestar os serviços na Casa da Moeda do Brasil.

Cabe aos colaboradores da Contratada


a) Usar os equipamentos de proteção individual apenas para a finalidade a que se
destinam.
b) Responsabilizar-se pela sua guarda e conservação, bem como executar inspeção
diária, solicitando reposição do EPI quando estiver impróprio para o uso.

32
Nota: Cabe também aos colaboradores, obedecer rigorosamente às normas e instruções
de segurança e saúde da Casa da Moeda, pertinentes ao trabalho que irão executar,
quer seja verbal, formal e/ou apenas de sinalização (visual e/ou sonora).
c) Atender às recomendações e normas de segurança, saúde e meio ambiente definidos
pela Casa da Moeda.

PROGRAMAS DE PREVENÇÃO

a) A Empresa Contratada deve elaborar Programa de Prevenção de Riscos Ambientais,


conforme disposições da NR-9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
PPRA - O Programa deve ser elaborado por um profissional de segurança do trabalho,
registrado no Ministério do Trabalho ou CREA;

b) A CMB (empresa contratante) supervisionará a execução do Programa de Segurança


e Saúde da Empresa Contratada, através de inspeções realizadas pela SEST ou por
preposto designado para tal;

c) A Empresa Contratada deve elaborar Programa de Controle Médico de Saúde


Ocupacional, conforme disposições da NR 07 – PCMSO, de acordo com as
características dos trabalhos que serão executados, com ações que visem a preservar a
integridade física e mental dos colaboradores.

d) É de responsabilidade da Empresa Contratada a execução integral do Programa de


Prevenção de Riscos Ambientais, Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional e
Análise Preliminar de Risco.

e) Deverá ser realizada uma visita na Casa da Moeda antes do início das atividades, a
fim de observar o local de realização dos serviços a serem realizados. Mediante esta
inspeção, a contratada deverá elaborar uma análise preliminar de riscos contemplando
cada etapa da atividade, identificado os riscos ora existentes juntamente com as medidas
preventivas a serem adotadas. A APR deverá ser elaborada por um profissional
habilitado na área de segurança do trabalho.

f) A Empresa Contratada deve submeter o PCMSO e Análise de riscos para análise


da DVET da CMB (empresa contratante) visando à sua aprovação, antes do início da
execução dos serviços, podendo a mesma propor modificações, adequações e
correções. A CMB (empresa contratante) poderá, durante o período de vigência do
contrato, solicitar alterações nos Programas.

33
Uniforme e identificação

É obrigatório o uso de crachá para identificação e uniforme com a identidade visual da


Empresa Contratada.
O (s) Empregado(s) que atua com sistemas elétricos deverá ter seus uniformes
contemplando as propriedades de condutibilidade, inflamabilidade e influências
eletromagnéticas conforme, estabelecido na NR-10.

Trabalhos em altura

É obrigatória a utilização de Equipamento de Proteção Coletiva onde há risco de queda


de trabalhadores. Quando da utilização de sistema de ancoragem, o mesmo deverá ser
dimensionado por profissional habilitado. Quando esta não for viável torna-se obrigatória
a utilização de Equipamento de Proteção Individual e somente será permitido o uso de
cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte duplo; se o fator de queda for
superior a 1 o talabarte deverá possuir absorvedor de energia.

Cabe à Contratada atender às exigências da Norma Regulamentadora 35 - Trabalho em


Altura, Norma Regulamentadora 18 - Segurança e Saúde na Construção Civil entre
outras Normas Pertinentes ao Tema. Todos os empregados da Contratante que atuem
em atividades consideradas como em altura (acima de 2 metros) devem ser capacitados.
Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e
aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas,
conforme determina a Norma Regulamentadora 35 - Trabalho em Altura. Cabe à
contratada comprovar a capacitação dos empregados antes do início das atividades em
altura.

A contratada deverá prever o uso de plataforma de trabalho aéreo para realização dos
serviços, cabendo à mesma atender às exigências preconizadas na Norma
Regulamentadora 18 - Segurança e Saúde na Construção Civil. O (s) Empregado(s) que
operam a plataforma devem ser capacitados de acordo com as exigências da Norma
Regulamentadora 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção. Cabe à contratada comprovar a capacitação dos empregados antes da
operação da plataforma.

Caso a contratada utilize andaimes eles devem seguir as recomendações de segurança


prevista na Norma Regulamentadora 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção e ABNT NBR 6494:1990 Segurança nos andaimes.O (s)
Empregado(s) que irão montar os andaimes devem ser capacitados de acordo com as
exigências da Norma Regulamentadora 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção. Cabe à contratada comprovar a capacitação dos empregados
antes da operação da plataforma.

34
Trabalhos em Espaço Confinado

A contratada deverá atender a todos os requisitos de segurança previstos na Norma


Regulamentadora 33 - Segurança em Espaços Confinados. O (s) Empregado(s) que irá
trabalhar em espaços confinados deve possuir treinamento de capacitação de acordo
com o especifico na Norma Regulamentadora 33 - Segurança em Espaços Confinados.
Cabe à contratada comprovar a capacitação dos empregados antes da entrada em
espaços confinados.

Trabalhos em eletricidade

Cabe à Contratada atender a todos os requisitos determinados pela NR-10 – Segurança


em Instalação e Serviços em Eletricidade. O (s) Empregado(s) que exerce função em
área de risco elétrico, deve ser habilitado, qualificado ou capacitado e devidamente
autorizado de acordo com o que dispõe a NR-10 – Segurança em Instalação e Serviços
em Eletricidade, da Portaria 3214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho. Cabe à
contratada comprovar a Habilitação, qualificação ou capacitação dos empregados antes
do início dos trabalhos em eletricidade.

Armazenamento de produtos químicos


Caberá à contratada armazenar todos os produtos químicos utilizados em uma área
devidamente protegida contra intempérie, armazenando-os de acordo com suas
incompatibilidades químicas e de acordo com as Normas Técnicas existentes e Código
de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado do Rio de Janeiro.

Dos equipamentos
Todas as ferramentas e equipamentos devem estar em perfeito estado de conservação e
uso. As escadas devem estar de acordo com as recomendações da Norma
Regulamentadora Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.

Área de vivência e condições sanitárias


Deverá ser dimensionado de acordo com o porte das atividades, devendo atender às
recomendações previstas Norma Regulamentadora Condições e Meio Ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção.

Integração de segurança
Antes do início das atividades na CMB, os empregados da Contratada deverão
obrigatoriamente participar de Integração de Segurança, a ser ministrada pela equipe da
Segurança e Saúde do Trabalho da CMB. Os novos empregados que sejam incluídos na
obra no decorrer do contrato deverão participar da respectiva integração.

35
O início das atividades dos empregados da contratada na CMB está vinculado à sua
participação na integração.

ART
A contratada deverá apresentar no início da obra, a Anotação de Responsabilidade
Técnica – ART - devidamente quitada e registrada no CREA – Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia.

2) ADMINISTRAÇÃO DOS SERVIÇOS

A obra será administrada por um engenheiro mecânico devidamente inscrito no CREA e


que deverá estar disponível, para atender qualquer eventualidade que ocorra durante a
progressão dos serviços. A condução do trabalho será exercida de maneira efetiva pelo
referido profissional, que para o desempenho de suas funções, deverá observar:

2.1 Composição de equipe mínima

2.1.1) Encarregado de turma


Deverá ser alocado 01 encarregado em período integral.

2.1.2) Ajudantes
Deverão ser alocados 03 ajudantes em período integral.

2.2 Benefícios

2.2.1) Vale transporte


Deverão ser disponibilizados Vales Transporte, para ida e volta dos funcionários, de
acordo com as leis 7418/7678-87

2.2.2) Alimentação

Caso a contratada opte pela alimentação dos funcionários na CMB, deverão ser
respeitados os valores de alimentação propostos pela mesma.

36
3) Objetivo

O objetivo dos serviços aqui descritos é identificar pontos e condições que possam
comprometer a boa qualidade de ar interno dos edifícios. Para tanto será emitido
respectivo relatório, orientando a CMB, das providências cabíveis.

A licitante que for CONTRATADA deverá certificar-se da limpeza adequada dos


componentes do sistema de climatização: bandejas, serpentinas, ventiladores e dutos,
de forma a evitar a difusão ou multiplicação de agentes nocivos à saúde humana.

A licitante que for CONTRATADA deverá certificar-se da não existência de fontes


contaminadoras, tanto microbiológica como de particulados, em todo o sistema de ar
condicionado, incluindo dutos, plenun’s de retorno e casa dos condicionadores.

4) DEFINIÇÕES E CONCEITOS

Ambientes climatizados: são aqueles submetidos ao processo de climatização


envolvendo refrigeração, controle da umidade e qualidade do ar respirado.

Ar de renovação: ar externo que é introduzido no ambiente climatizado. A captação do


ar externo deve ser em local adequado, utilizando-se filtro cuja classe seja no mínimo
G1.

Ar de retorno: ar que recircula no ambiente climatizado.

Boa qualidade do ar interno: conjunto de propriedades físicas, químicas e biológicas do


ar que não apresentam agravos à saúde humana.

Climatização: conjunto de processos empregados para se obter por meio de


equipamentos em recintos fechados, condições específicas de conforto e boa
qualidade de ar, adequadas ao bem estar dos ocupantes.

Limpeza: procedimento de manutenção preventiva que consiste na remoção de


sujidades dos componentes do sistema de climatização, para evitar a sua dispersão
no ambiente interno. Nas atividades de limpeza devem ser utilizados produtos
biodegradáveis e com registro no Ministério da Saúde para este fim.

37
Manutenção: atividades técnicas e administrativas destinadas a preservar as
características de desempenho técnico dos componentes ou sistemas de climatização.

Casa dos condicionadores: o seu uso é restrito e é obrigatório mantê-lo exclusivamente


para o processo de climatização. É vedada a utilização destes locais para a
guarda de outros materiais ou elementos incompatíveis com o ambiente.

5) PARÂMETROS PARA LIMPEZA DOS DUTOS

A necessidade da limpeza dos dutos de insuflação e retorno devera seguir as


recomendações estabelecida pela NBR 15.848 da ABNT.

Havendo necessidade de limpeza dos dutos, esta deve ser executada de acordo com as
recomendações estabelecidas pela NBR 15848 da ABNT.

6) ANALISE MICROBIOLÓGICA DO AR

NORMA TÉCNICA 001

Deverá ser recolhido amostras de partículas biológicas do ar e enviado à


Laboratório de notória especialização em qualidade de ar, que emitirá laudo
comprobatório do resultado encontrado.
As despesas com Laboratório serão de responsabilidade da licitante contratada.

 Metodologia da coleta:

Deverá ser recolhido por impactação em placas de Pétri com meio nutritivo
partículas biológicas, através de um fluxo de ar utilizando o aerobiocoletor
Andersen. Deverá ser colhida uma amostra mensal, do universo de cada uma das
doze partes, nas quais o sistema foi dividido. É considerada uma amostra as cinco
coletas de um mesmo sistema, ou seja:
- Ar do ambiente
- Ar do duto de insuflamento
- Ar de retorno
- Ar da mistura na casa do condicionador
- Ar exterior
38
 Metodologia de análise das coletas

Deverá desenvolver culturas em meio de Sabouraud, a partir das coletas feitas


para bactérias e fungos. A contagem total, identificação e contagem diferencial das
colônias, servirão de base para a emissão do relatório, informando inclusive o
resultado do número de germes coletados por metro cúbico. Este relatório deverá ser
assinado por um Responsável Técnico graduado na área de microbiologia.

 Resultados

Deverá ser emitida uma planilha com os resultados e interpretações, traduzidas em


termos acessíveis, de modo a indicar com precisão os níveis de aerobiocontaminação
do sistema, os riscos sanitários e apontar o melhor procedimento para sua
eliminação.

7) ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA E DO BIOFILME

A água condensada das serpentinas e das bandejas dos condicionadores propicia


a formação de biofilme tornando-se foco de contaminação primária nos sistemas de
ar condicionado.
A licitante que for CONTRATADA deverá quantificar e qualificar a colônia
bacteriana e fúngica existente na água condensada e no biofilme, levando-se em
conta principalmente que a ausência de água não implica necessariamente na
ausência de biofilme.

 Metodologia da coleta

Deverá ser coletado cerca de 100 ml de água condensada em frasco esterilizado por
radiação gama e temperatura adequada.

 Metodologia de análise

A análise inicia-se pela separação da água e do biofilme por filtragem.

Em função do nível de contaminação da amostra, o procedimento deverá ser:


Em líquido pouco contaminado deverá proceder filtragem por membrana e
incubação do filtro em placa de Pétri

39
- Em líquido muito contaminado deverá diluir a amostra e proceder incubação de
um volume determinado da suspensão em placa de Pétri.e os resultados deverão
ser fornecidos em número de microorganismos por unidade de volume
(UFC/ml)

8) AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS QUÍMICOS E FÍSICOS DO AR


INTERIOR

NORMA TÉCNICA 002

Qualidade do Ar Ambiental Interior. Método de Amostragem e Análise da


Concentração de Dióxido de Carbono em Ambientes Interiores
Objeto: Pesquisa, monitoramento e controle do processo de renovação de ar
em ambientes climatizados.
Método de Amostragem:
Equipamento de leitura direta.
Periodicidade: Semestral

NORMA TÉCNICA 003

Qualidade do Ar Ambiental Interior. Método de Amostragem. Determinação


da Temperatura, Umidade e Velocidade do Ar em Ambientes Interiores.
Objetivo: Pesquisa, monitoramento e controle do processo de climatização
de ar em ambientes climatizados.
Método de Amostragem: Equipamentos de leitura direta. Termo-higrômetro e
Termo-anemômetro. Periodicidade: Semestral.

NORMA TÉCNICA 004

Qualidade do Ar Ambiental Interior. Método de Amostragem e Análise de


Concentração de Aerodispersóides em Ambientes Interiores.
Objetivo: Pesquisa, monitoramento e controle de aerodispersóides totais em
ambientes interiores climatizados.
Método de Amostragem: Coleta de aerodispersóides por filtração (MB-3422 da
ABNT). Periodicidade: Semestral.

40
Obs: Os Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior dos ambientes
climatizados deverão obedecer aos valores recomendados pela RE 176/2000 e
revisão RE 09/2003 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

9) SISTEMA DE MONITORAMENTO PERMANENTE DE BIOPARTICULADO


ATRAVÈS DO "EWS"

A licitante que for CONTRATADA deverá proceder à coleta contínua de


bioparticulado nos dutos como forma de garantir a qualidade do atual estado de
limpeza por longo prazo e com a função de alarme no caso de uma recontaminação
anormal depois de limpo. Este sistema monitora a taxa relativa de crescimento da
contaminação dentro dos dutos, nos pontos instalados.

Deverão ser instaladas em cada sistema de ar condicionado duas cápsulas EWS, as


quais deverão estar registradas conforme tabela.

 PONTO DE COLETA

OBJETO DATA NUMERO PAG.

N.º da PESO g/m2


POSIÇÃO DESENHO Nº
AMOSTRA ANTES DEPOIS

A cada três meses, um operador deverá retirar todas as cápsulas, pesá-las, registrá-
las e repô-las ao local de origem.

Com estes dados, o engenheiro responsável deverá analisar a evolução de cada


ponto EWS por meio de um gráfico de barras e informar a CMB. As variações
acentuadas deverão ser investigadas e após estudo conclusivo, deverá haver
proposta de uma ação corretiva imediata que a CMB se reserva à prerrogativa de
autorizar ou não.

41
A fim de manter a integridade da rede de dutos, mensalmente deverá ser feita
inspeção visual do interior dos mesmos, com a filmagem a cores dos trechos
definidos de comum acordo com a fiscalização da CMB.

10) SUBSTITUIÇÃO DOS FILTROS

A licitante que for CONTRATADA deverá fornecer e substituir os filtros G3


dos condicionadores e G1das tomadas de ar externo, sempre que ocorrerem uma
ou mais das seguintes situações:

 Perda de eficiência, constatado através de medidas de pressão (diferencial de


pressão) efetuadas a jusante e a montante dos mesmos.

 Dano visível ou ruptura do meio filtrante.

Aumento considerável de fiapos ou partículas combustíveis sobre o filtro,


provenientes do ambiente.

 Excesso de absorção de água.

11) COLOCAÇÃO DE PASTILHAS

A licitante que for CONTRATADA deverá colocar nas bandejas de condensação


dos fan-coils e selfs um agente eliminador de microorganismos, fungos e bactérias.

Deverá ser um agente limpador, de liberação controlada, específico para bandejas


de captação e drenagem de condicionadores de ar. Deve ser um polímero
orgânico, sólido, biodegradável, não corrosivo, não tóxico, de solubilização
gradativa de agentes eliminadores de microorganismos a base de quaternário de
amônia.

Deverá ser observada ainda, a capacidade do equipamento para efeito do


dimensionamento do tipo e tamanho da pastilha a ser aplicada.

42
12) CONTROLE DAS PRESSÕES DO SISTEMA

O ar interno de certos ambientes não deve misturar-se com o sistema. É o caso


dos banheiros, copas, restaurantes, salas de reprografia, poço de elevador, casas de
máquinas e lixeiras.

A licitante que for CONTRATADA deverá inspecioná-las mensalmente e cientificar-se


da pressão negativa nestas áreas. Encontrando situação adversa, deverá propor ao
órgão solução para regularização.

13) EQUIPAMENTOS A SEREM MONITORADOS

PRÉDIO 100

Código Tipo TR

0100 – FAC – A Fan coil de alvenaria 138,98

0100 – FAC – B Fan coil de alvenaria 182,49

0100 – FAC – C Fan coil de alvenaria 182,99

0100 – FAC – E Fan coil de alvenaria 141,62

0100 – FAC – F Fan coil de alvenaria 148,47

0100 – FAC – G Fan coil de alvenaria 198,91

0100 – FAC – H Fan coil de alvenaria 175,31

0100 – FAC – I Fan coil de chapa 56,63

0100 – FAC – J Fan coil de chapa 27,53

0100 – FAC – L Fan coil de alvenaria 86,78

0100 – VIN – 01 Ventilador de insuflamento 26792 m³/h

0100 – VIN – 02 Ventilador de insuflamento 17765 m³/h

43
0100 – VIN – 03 Ventilador de insuflamento 35000 m³/h

0100 – VIN – 04 Ventilador de insuflamento 930 m³/h

0100 – VIN – 05 Ventilador de insuflamento 1450 m³h

0100 – VIN – 06 Ventilador de insuflamento 36500 m³/h

PRÉDIO 200

Código Tipo TR
0200 – FAC – A Fan coil de alvenaria 130,68
0200 – FAC – B Fan coil de alvenaria 117,29
0200 – FAC – C Fan coil de chapa 20,49
0200 – FAC – C´ Fan coil de chapa 20,49
0200 – FAC – D Fan coil de alvenaria 127,04
0200 – FAC – E Fan coil de alvenaria 76,12
0200 – FAC – F Fan coil de alvenaria 199,91
0200 – FAC – G Fan coil de chapa 7,93
0200 – FAC – H Fan coil de chapa 17,17
0200 – FAC – H´ Fan coil de chapa 17,17
0200 – SCO – 01 Self Contained (SEDD) 30,00
0200 – SCO – 02 Self Contained (SEDD) 30,00
0200 – VIN – 01 Ventilador de insuflamento 16371 m³/h
0200 – VIN – 02 Ventilador de insuflamento 13300 m³/h
0200 – VIN – 03 Ventilador de insuflamento 10960 m³/h
0200 – VIN – 04 Ventilador de insuflamento 930 m³/h

44
PRÉDIO 300

Código Tipo TR
0300 – FAC – A Fan coil de alvenaria 98,67
0300 – FAC – B Fan coil de alvenaria 27,70
0300 – FAC – C Fan coil de alvenaria 103,94
0300 – FAC – D Fan coil de alvenaria 176,61
0300 – FAC – E Fan coil de alvenaria 179,73
0300 – FAC – F Fan coil de chapa 27,46
0300 – FAC – F´ Fan coil de chapa 27,46
0300 – FAC – G Fan coil de chapa 16,19
0300 – FAC – H Fan coil de chapa 20,75
0300 – FAC – H´ Fan coil de chapa 20,75
0300 – VIN – 01 Ventilador de insuflamento 2584 m³/h
0300 – VIN – 02 Ventilador de insuflamento 16830 m³/h
0300 – VIN – 04 Ventilador de insuflamento 59000 m³/h
0300 – SCO – 01 Self Contained (Balanças) 5,00

PRÉDIO 400

Código Tipo TR
0400 – FAC – A Fan coil de alvenaria 71,16
0400 – FAC – B Fan coil de alvenaria 75,41
0400 – FAC – C Fan coil de alvenaria 70,35
0400 – FAC – D Fan coil de alvenaria 39,73
0400 – FAC – E Fan coil de alvenaria 52,25
0400 – VIN – 01 Ventilador de insuflamento 6000 m³/h
0400 – VIN – 03 Ventilador de insuflamento 7370 m³/h
0400 – VIN – 04 Ventilador de insuflamento 14680 m³/h
0400 – VIN – 06 Ventilador de insuflamento 9962 m³/h
0400 – FAC – 01 e 02 Fan Coil de Chapa (SEGA) 20,00

45
PRÉDIO 500

Código Tipo TR
0500 – FAC – A Fan coil de alvenaria 115,11
0500 – FAC – B Fan coil de chapa 18,37
0500 – FAC – C Fan coil de chapa 27,56
0500 – FAC – D Fan coil de chapa 45,41
0500 – FAC – E Fan coil de chapa 44,49
0500 – FAC – F Fan coil de chapa 7,48
0500 – FAC – G Fan coil de chapa 31,61
0500 – FAC – H Fan coil de chapa 11,27
0500 – FAC – I Fan coil de chapa 5,00
0500 – VIN – 01 Ventilador de insuflamento 515 m³/h
0500 – VIN – 02 Ventilador de insuflamento 1520 m³/h

PRÉDIO 610/620/630

Código Tipo TR

0620 – FAC – B Fan coil de chapa 9,00

0620 – FAC – C Fan coil de chapa 12,99

0620 – FAC – D Fan coil de chapa 9,00

0610 – VIN – 01 Ventilador de insuflamento 27200


m³/h
0630 – VIN – 01 Ventilador de insuflamento 20686
m³/h
0620 – SCO – A1 Self contained 10,00

0620 – SCO – A2 Self contained 10,00

46
PRÉDIO 700

Código Tipo TR
0700 – FAC – A Fan coil de chapa 15,00
0700 – FAC – B Fan coil de chapa 15,00
0700 – FAC – C Fan coil de chapa 15,00
0700 – FAC – D Fan coil de chapa 25,00
0700 – FAC – E Fan coil de chapa 15,00
0700 – FAC – F Fan coil de chapa 20,00
0700 – FAC – G Fan coil de chapa 8,00
0700 – FAC – H Fan coil de chapa 20,00
0700 – FAC – I Fan coil de chapa 15,00
0700 – FAC – J Fan coil de chapa 15,00
0700 – FAC – K Fan coil de chapa 10,00
0700 – FAC – L Fan coil de chapa 20,00
0700 – FAC – M Fan coil de chapa 5,00
0700 – FAC – N Fan coil de chapa 15,00
0700 – FAC – O Fan coil de chapa 8,00
0700 – FAC – P Fan coil de chapa 15,00
0700 – SCO – A (Presi) Self contained 5,00

PRÉDIO 800

Código Tipo TR
0800 – FAC – A Fan coil de chapa 15,00
0800 – FAC – B Fan coil de chapa 5,00
0800 – FAC – C Fan coil de chapa 5,00
0800 – FAC – D Fan coil de chapa 20,00
0800 – FAC – E Fan coil de chapa 20,00
0800 – FAC – F Fan coil de chapa 8,00
0800 – FAC – G Fan coil de chapa 8,00
0800 – FAC – H Fan coil de chapa 10,00
0800 – FAC – I Fan coil de chapa 20,00

47
0800 – FAC – J Fan coil de chapa 20,00
0800 – FAC – K Fan coil de chapa 8,00
0800 – VIN – 01 Ventilador de insuflamento 27200 m³/h
0800 – VIN –02 Ventilador de insuflamento 27200 m³/h
0800 – FAC – 1 Fancolete 5,00
0800 – FAC – 2 Fancolete 5,00
0800 – FAC – 3 Fancolete 5,00
0800 – SCO Self Contained (Despensa) 15,00

PRÉDIO 900

Código Tipo TR
0900 – VIN – 01 Ventilador de insuflamento 108720 m³/h
0900 – VIN –02 Ventilador de insuflamento 136470 m³/h
0900 – VIN – 03 Ventilador de insuflamento 81543 m³/h
0900 – VIN –04 Ventilador de insuflamento 104753 m³/h
0900 – SCO – A Self Contained 10,00
0900 – FAC – 01 e 02 Fan coil de chapa (Depósito de Papéis) 20,00

PREDIO 1030

Código Tipo TR
1030 – SCO – 01 Self Contained 15,00
1030 – SCO – 02 Self Contained 15,00
1030 – SCO – 03 Self Contained 15,00
1030 – SCO – 04 Self Contained 15,00

PREDIO 1300

Código Tipo TR
1300 – SCO – 01 Self Contained 15,00
1300 – SCO – 02 Self Contained 15,00

48
14) RELAÇÃO DAS ATIVIDADES

 DIARIAMENTE
- Verificar infiltrações e vazamento de ar não controlado;
- Acompanhar as obras e reformas no tocante ao sistema de climatização e impliquem na
qualidade do ar;
- Providenciar isolamento de todos componentes do sistema de ar condicionado nos ambientes
que podem ser afetados;

 MENSALMENTE
Do total do sistema de climatização, a licitante que for CONTRATADA deverá dividi-lo em seis partes de
forma a permitir uma inspeção a cada mês em uma parte, totalizando-se duas inspeções anuais para toda
a rede, nas tarefas de:

Inspeção visual interna aos dutos Teste gravimétrico


- Análise microbiológica do ar
- Análise microbiológica da água
- Análise dos contaminantes físicos e químicos do ar
- Efetuar teste gravimétrico na rede de dutos, na parte selecionada;
- Emitir laudo do teste gravimétrico, registrando-o em gráfico de período mensal compreendendo
intervalo de 1 ano;
- Efetuar coleta microbiológica nos ambientes, dutos, condicionadores e casa dos
condicionadores, na parte selecionada;
- Efetuar coleta de água e biofilme nos condicionadores, na parte selecionada;
- Elaborar relatório da analise microbiológica do ar registrando-o em gráfico de período
mensal compreendendo intervalo de 1 ano;
- Elaborar relatório da analise da água e biofilme registrando-o em gráfico de período
mensal compreendendo intervalo de 1 ano;
- Efetuar avaliação dos contaminantes físicos e químicos do ar interior nos locais selecionados;
- Emitir laudo da avaliação registrando-o em gráfico de período mensal compreendendo o intervalo de
1 ano;
- Checar todos os filtros dos condicionadores e substitui-los se necessário;
- Checar todos os filtros de ar exterior e substituí-los se necessário;
- Checar a exaustão dos banheiros e copa;
- Verificar colarinho de lona dos condicionadores quanto ao acúmulo de poeira ou mofo,
substituindo-o se necessário;
- Limpeza das casas de máquinas e bandejas de condensado.;

49
 TRIMESTRALMENTE
- Retirar e pesar todas as capsulas EWS;
- Registrar em tabela e gráfico próprio a data e o peso de cada EWS;
- Analisar a evolução de cada ponto EWS e informar a CMB. As variações acentuadas deverão
ser investigadas e após estudo conclusivo, deverá haver proposta de uma ação corretiva imediata;
- Informar sobre pontos de corrosão dos gabinetes, inclusive sua base, portas e bandeja de
condensação, para tratamento e pintura geral;
- Verificar as borrachas de vedação dos painéis de fechamento dos gabinetes;
- Verificar o estado de conservação do isolamento termo acústico dos gabinetes;
- Substituir filtros manta;

 SEMESTRALMENTE
- Limpeza dos ventiladores de insuflamento (VI) relacionados no item 11;

 ANUALMENTE
- Relatar sobre o estado do isolamento térmico das tubulações de água gelada e dutos de ar,
nos trechos em que estas estejam danificadas dentro das casas dos condicionadores que não permitam
boas condições de isolação térmica.

15) LIMPEZA DE DUTOS

- Realizar limpeza no interior dos dutos, num total de 7000 metros, adotando-se a tabela de conversão
definida abaixo, considerando-se as respectivas proporções para cada dimensão transversal de duto.
- Os seguimentos de dutos a serem limpos serão definidos com base nas análises realizadas durante a
execução dos serviços de monitoramento e inspeção por meio de filmagem robotizada à cores do interior
dos dutos e devidamente registrada em mídia eletrônica, na razão de 500 metros lineares por mês.
- Todos os materiais, mão de obra, equipamentos e ferramentas destinadas à limpeza deverão ser
fornecidos pela contratada.

FATOR BITOLA (cm) PERCENTUAL (%)

1 15X40 20

2 41X80 55

3 81X100 15

4 Acima de 101 10

50
16) ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO - ANS

16.1 DISPOSIÇÕES GERAIS


16.1.1 Fica estabelecido entre as partes Acordo de Nível de Serviços - ANS, o qual tem
por objetivo medir a qualidade dos serviços prestados pela CONTRATADA;
16.1.2 A medição da qualidade dos serviços prestados pela CONTRATADA será feita
por meio de sistema de pontuação, cujo resultado definirá o valor mensal a ser
pago no período avaliado;
16.1.3 As situações abrangidas pelo Acordo de Nível de Serviços – ANS se referem a
fatos cotidianos da execução do contrato, não isentando a CONTRATADA das
demais responsabilidades ou sanções legalmente previstas.
16.1.4 A CONTRATANTE poderá alterar os procedimentos metodologia de avaliação
durante a execução contratual sempre que o novo sistema se mostrar mais
eficiente que o anterior e não houver prejuízos para a CONTRATADA;

16.2 DOS PROCEDIMENTOS

16.2.1 O Gestor do Contrato designado pela CONTRATANTE acompanhará a execução


dos serviços prestados, atuando junto a preposto indicado pela CONTRATADA.
16.2.2 Verificando a existência de irregularidades na prestação dos serviços, o Gestor do
Contrato notificará o preposto da CONTRATADA para que esta solucione o
problema ou preste os devidos esclarecimentos.
16.2.3 A notificação quanto a existência de irregularidades na execução do contrato
deverá ser por escrito, via e-mail, fax, correio, ou outro qualquer instrumento que
ateste o recebimento, independente da gravidade da situação ou da reincidência
do fato.
16.2.4 Havendo divergências quanto à veracidade dos fatos, deverá o preposto da
CONTRATADA registrar suas razões também por escrito, junto ao Gestor do
Contrato.
16.2.5 Em até cinco dias úteis anteriores à apresentação da fatura mensal para ateste e
pagamento, o Gestor do Contrato informará à CONTRATADA o resultado da
avaliação mensal do serviço.
16.2.6 A CONTRATADA, de posse das informações repassadas pelo Gestor do
Contrato, emitirá fatura mensal relativa aos serviços prestados, abatendo do valor
devido pela CONTRATANTE os descontos relativos à aplicação do Acordo de
Nível de Serviços.
16.2.7 O Gestor do Contato, ao receber da CONTRATADA as faturas mensais para
ateste, somente o fará quando verificada a dedução dos descontos acima
mencionados.
16.2.8 Verificada a regularidade da fatura, o Gestor do Contrato juntará a estas os
termos de notificação produzidos no período, e os encaminhará para pagamento.

51
16.3 DO SISTEMA DE PONTUAÇÃO

16.3.1 O sistema de pontuação destina-se a definir os graus de pontuação para cada tipo
de ocorrência.
16.3.2 As ocorrências são dispostas em três níveis de graduação, atribuindo-se a cada
nível uma pontuação determinada, conforme tabela abaixo.

OCORRÊNCIAS Valor da
infração

Ocorrências tipo 01 = Situações brandas que não caracterizam interrupção na 01 ponto


prestação dos serviços, mas que comprometem sua realização de maneira satisfatória,
tais como:
a) Atraso no cumprimento de obrigações relativas ao serviço;
b) Serviços executados de maneira descuidada;
c) Conduta inadequada de empregados, portando-se de maneira inconveniente ou
incompatível com suas atribuições;
d) Empregado sem uniforme ou identificação;
e) Não participar do DDS (Diálogo Diário de Segurança)

Ocorrências tipo 02 = Situações que caracterizam interrupção na prestação do serviço,


tal como:
a) Não cumprimento de obrigações relativas ao serviço, após reiterada solicitação
para fazê-lo;
b) Interrupção dos serviços sem previa anuência do gestor operacional; 02 pontos
c) Uso de instrumentos de medição sem o comprovante de calibração;
d) Equipamentos e ferramentas apresentam defeitos frequentes, comprometendo a
realização dos serviços;
e) Não entregar relatório mensal dos laudos e atividades

Ocorrências tipo 03 = Situações que caracterizam interrupção na prestação do serviço 03 pontos


e comprometem a rotina ou o patrimônio da CMB, tais como:
a) Conduta perigosa que ponha em risco a segurança de terceiros.
b) Execução de serviços sem os devidos equipamentos de proteção individual (EPI)
c) Execução dos serviços sem acompanhamento do Supervisor
d) Falta de produtos, ferramentas, materiais ou equipamentos para execução dos
serviços;

52
16.4 DA FAIXA DE AJUSTE NO PAGAMENTO

A faixa de ajuste no pagamento será definida pela soma das pontuações atribuídas às
ocorrências produzidas no período de avaliação, conforme tabela abaixo:

Pontuação Ajuste no pagamento

02 pontos Desconto de 2% sobre o valor total da fatura

03 pontos Desconto de 3% sobre o valor total da fatura

04 pontos Desconto de 5% sobre o valor total da fatura

05 pontos Desconto de 8% sobre o valor total da fatura

06 pontos Desconto de 10% sobre o valor total da fatura

08 ou mais Desconto de 15% sobre o valor total da fatura


pontos

17) OBSERVAÇÕES FINAIS

 Somente serão aceitos produtos similares nos casos em que, na época de seu emprego, os
especificados não estejam disponíveis no mercado, ou seja, produtos, cujos preços estejam
majorados (seja por falta da concorrência, seja por terem sido especificados pelo CONTRATANTE,
com "garantia" de compra), implicando em comprovado prejuízo para a empresa contratada.

 Nesses casos, serão aceitos produtos que, efetivamente, assegurem ao CONTRATANTE o


mesmo padrão de qualidade, acabamento e garantia em relação àqueles especificados.

53
PLANILHA COM VALOR GLOBAL ESTIMADO
DATA BASE: JUL/16

DATA: SET/16

R$ UN.
ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UN QUANTIDADE R$ TOTAL %
(MAT. + M.O.)
SERVIÇOS
01 200,00 0,02%
PRELIMINARES
01.01 COTAÇÃO ART ART UN 1,00 200,00 200,00 0,02%

SERVIÇOS DE
02 MANUTENÇÃO MÊS 12,00 83.762,80 1.005.153,60 99,98%
PERIÓDICA

SUBTOTAL 1 1.005.353,60

03 BDI % 22,40% 225.199,21

TOTAL OBRA 1.230.552,81

54
COMPOSIÇÃO DE CUSTOS DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA

DATA BASE: JUL/16

DATA: SET/16

CUSTO CUSTO
PRAZO
MENSAL TOTAL
ADMINISTRAÇÃO LOCAL DE OBRA
12,00 MESES 83.762,80 1.005.153,60

QUANTIDADE / QUANTIDADE
ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UN R$ UN / H R$ TOTAL
MÊS TOTAL
SERVIÇOS DE
02 MANUTENÇÃO
PERIÓDICA 1.005.153,60
TÉCNICO
ESPECIALIZADO
COM FORMAÇÃO E
EXPERIÊNCIA EM
02.01 SINAPI 88266 H 220,00 34,54 2.640,00 91.185,60
COLETA DE
AMOSTRAS, COM
ENCARGOS
COMPLEMENTARES
AJUDANTE
ESPECIALIZADO
02.02 SINAPI 88243 H 660,00 20,65 7.920,00 163.548,00
COM ENCARGOS
COMPLEMENTARES
SERVIÇOS DE
02.03 COTAÇÃO SE.LA ANÁLISE UN 1,00 22.560,00 12,00 270.720,00
LABORATORIAL
SERVIÇOS DE
02.04 COTAÇÃO SE.MO MONITORAMENTO UN 1,00 39.975,00 12,00 479.700,00
E LIMPEZA

55
COMPOSIÇÃO DE CUSTOS UNITÁRIOS

CLASSE/TIPO CÓDIGOS DESCRIÇÃO UNIDADE COEFICIENTE R$ UN. R$ TOTAL SUBTOTAL


SEDI 88266 TÉCNICO H 34,54
ESPECIALIZADO COM
FORMAÇÃO E
EXPERIÊNCIA EM
COLETA DE
AMOSTRAS, COM
ENCARGOS
COMPLEMENTARES
COMPOSICAO 88236 FERRAMENTAS H 1,0000 0,46 0,46
(ENCARGOS
COMPLEMENTARES)
COMPOSICAO 88237 EPI (ENCARGOS H 1,0000 0,98 0,98
COMPLEMENTARES)
INSUMO 2438 TÉCNICO H 1,0000 28,53 28,53
ESPECIALIZADO COM
FORMAÇÃO E
EXPERIÊNCIA EM
COLETA DE AMOSTRAS,
COM ENCARGOS
COMPLEMENTARES
INSUMO 37370 ALIMENTACAO H 1,0000 3,20 3,20
(ENCARGOS
COMPLEMENTARES)
*COLETADO CAIXA*
INSUMO 37371 TRANSPORTE H 1,0000 1,00 1,00
(ENCARGOS
COMPLEMENTARES)
*COLETADO CAIXA*
INSUMO 37372 EXAMES (ENCARGOS H 1,0000 0,30 0,30
COMPLEMENTARES)
*COLETADO CAIXA*
INSUMO 37373 SEGURO (ENCARGOS H 1,0000 0,07 0,07
COMPLEMENTARES)
*COLETADO CAIXA*
SEDI 88243 AJUDANTE H 20,65
ESPECIALIZADO COM
ENCARGOS
COMPLEMENTARES

56
COMPOSICAO 88236 FERRAMENTAS H 1,0000 0,46 0,46
(ENCARGOS
COMPLEMENTARES)
COMPOSICAO 88237 EPI (ENCARGOS H 1,0000 0,98 0,98
COMPLEMENTARES)
INSUMO 242 AJUDANTE H 1,0000 14,64 14,64
ESPECIALIZADO
INSUMO 37370 ALIMENTACAO H 1,0000 3,20 3,20
(ENCARGOS
COMPLEMENTARES)
*COLETADO CAIXA*
INSUMO 37371 TRANSPORTE H 1,0000 1,00 1,00
(ENCARGOS
COMPLEMENTARES)
*COLETADO CAIXA*
INSUMO 37372 EXAMES (ENCARGOS H 1,0000 0,30 0,30
COMPLEMENTARES)
*COLETADO CAIXA*
INSUMO 37373 SEGURO (ENCARGOS H 1,0000 0,07 0,07
COMPLEMENTARES)
*COLETADO CAIXA*
SEDI SE.LA SERVIÇOS DE ANÁLISE UN 22.560,00
LABORATORIAL
SERVIÇO 1.1 AVALIAÇÃO DOS UN 14,0000 290,00 4.060,00
INDICES DE
CONTAMINANTES
FÍSICO-QUIMICOS DO
AR
SERVIÇO 1.2 ANÁLISE UN 14,0000 1.000,00 14.000,00
MICROBIOLÓGICA DO
AR NAS ÁREAS
PRIMÁRIAS (CASA DE
MÁQUINAS E
MÁQUINAS),
SECUNDÁRIAS (DUTOS)
E TERCIÁRIA
(AMBIENTE)
SERVIÇO 1.5 TESTE GRAVIMÉTRICO UN 8,0000 330,00 2.640,00
DE SUJIDADE DA BASE
INTERNA DOS DUTOS
SERVIÇO 1.8 ANÁLISE UN 6,0000 310,00 1.860,00
MICROBIOLÓGICA DE
ÁGUA E BIOFILME
SEDI SE.MO SERVIÇOS DE UN 39.975,00
MONITORAMENTO E
LIMPEZA

57
SERVIÇO 1.3 SISTEMA DE UN 12,0000 310,00 3.720,00
MONITORAMENTO
PERMANENTE DE
ACÚMULO DE
BIOPARTICULADO NA
REDE DE DUTOS (EWS)
SERVIÇO 1.4 INSPEÇÃO VISUAL M/L 500,0000 9,00 4.500,00
6.000 m/l ANUAL
SERVIÇO 1.6 TRATAMENTO UN 27,0000 300,00 8.100,00
DOMISANITÁRIO DE
SERPENTINA
SERVIÇO 1.7 TRATAMENTO UN 18,0000 300,00 5.400,00
DOMISANITÁRIO DE
BANDEJA
SERVIÇO 1.9 LIMPEZA DO INTERIOR M/L 583,0000 30,00 17.490,00
DOS DUTOS
SERVIÇO 1.10 SUBSTITUIÇÃO DOS M2 85,0000 9,00 765,00
FILTROS MANTA
ART ART UN 200,00
INSUMO ART.1 ART UN 1,0000 200,00 200,00

58
DEMONSTRATIVO DE COMPOSIÇÃO DO BDI

QUANTIDAD
ITEM DESCRIÇÃO
E (%)

01 DESPESAS INDIRETAS 5,28%


01.01 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL (AC) 3,00%
01.02 SEGUROS (S) 0,36%
01.03 GARANTIAS (G) 0,42%
01.04 RISCOS (R) 0,50%
01.05 DESPESAS FINANCEIRAS (DF) 1,00%

02 REMUNERAÇÃO 6,16%
02.01 LUCRO (L) 6,16%

03 TRIBUTOS (I) 8,65%


03.01 ISS 5,00%
03.02 PIS 0,65%
03.03 COFINS 3,00%

BDI (BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS) OU LDI (LUCRO


04 E DESPESAS INDIRETAS) 22,40%

OBS.: PARA A OBTENÇÃO DO VALOR DO BDI DE 22,40%, TODOS OS ITENS


PREVISTOS NESTE DEMONSTRATIVO DE COMPOSIÇÃO DO
BDI, FORAM APLICADOS NA FÓRMULA DEMONSTRADA ABAIXO:

BDI = (1 + (AC + S + R + G)) (1 + DF) (1 + L) -1


(1 - I)

BDI = (1 + (0,030 + 0,0036 + 0,0050 + 0,0042)) (1 + 0,01) (1 + 0,0616) -1


(1 - (0,050 + 0,0065 + 0,03))

59
ENCARGOS SOCIAIS SOBRE PREÇO DA MÃO-DE-OBRA HORISTA E
MENSALISTA
HORISTA MENSALISTA
ITEM DESCRIÇÃO
(%) (%)

GRUPO A
A1 INSS 20,00 20,00
A2 SESI 1,50 1,50
A3 SENAI 1,00 1,00
A4 INCRA 0,20 0,20
A5 SEBRAE 0,60 0,60
A6 Salário Educação 2,50 2,50
A7 Seguro Contra Acidentes de Trabalho 3,00 3,00
A8 FGTS 8,00 8,00
A9 SECONCI 0,00 0,00
A Total dos encargos sociais básicos 36,80 36,80
GRUPO B
B1 Repouso Semanal Remunerado 18,04 0,00
B2 Feriados 4,77 0,00
B3 Auxílio - Enfermidade 0,90 0,69
B4 13° salário 10,79 8,33
B5 Licença Paternidade 0,08 0,06
B6 Faltas Justificadas 0,72 0,56
B7 Dias de Chuva 1,64 0,00
B8 Auxílio Acidente de Trabalho 0,12 0,09
B9 Férias Gozadas 13,55 10,46
B10 Salário Maternidade 0,03 0,02
B Total dos encargos sociais que recebem incidência de A 50,64 20,21
GRUPO C
C1 Aviso Prévio Indenizado 3,84 2,97
C2 Aviso Prévio Trabalhado 0,09 0,07
C3 Férias Indenizadas 0,43 0,33
C4 Depósito Recisão Sem Justa Causa 4,46 3,44
C5 Indenização Adicional 0,32 0,25
Total dos encargos sociais que não recebem incidências
C de A 9,14 7,06

60
GRUPO D
D1 Reincidência de Grupo A sobre Grupo B 18,64 7,44

Reincidência de Grupo A sobre Aviso Prévio Trabalhado e


D2 0,34 0,26
Reincidência do FGTS sobre Aviso Prévio Indenizado

D Total de Reincidências de um grupo sobre outro 18,98 7,70


GRUPO E
E1
E Total dos encargos socias complementares 0,00 0,00
TOTAL
(A+B+C+D+E) 115,56 71,77

61
ANEXO II

MODELO DE DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE FATO SUPERVENIENTE


IMPEDITIVO À HABILITAÇÃO

Declaro, sob as penas da lei, para fins de habilitação no Pregão Eletrônico CMB nº
#####/16, em cumprimento à exigência contida no artigo 32, parágrafo 2º da Lei nº
8.666/93 e suas alterações, que a Pessoa Jurídica__________________ da qual sou
_____________________ (citar se é representante legal ou procurador), não apresenta
fato superveniente impeditivo à sua habilitação, ocorrido após a emissão do Certificado
de Registro Cadastral (CRC) apresentado na habilitação.

_________________________________________
Local e data

_________________________________________
Assinatura do representante legal ou procurador

62
ANEXO III

MODELO DE DECLARAÇÃO
EMPREGADOR PESSOA JURÍDICA

Ref.: PREGÃO ELETRÔNICO CMB Nº #####/16

_________________ inscrito no CNPJ nº .___________ por intermédio de seu


Representante legal o(a) Sr.(a) ________________ portador(a) da Carteira de Identidade
nº ____________ e do CPF nº __________ Declara, para fins do disposto no inciso V do
art. 27 da lei nº 8666, de 21 de junho de 1993, acrescentado pela lei nº 9.854, de 27 de
outubro de 1999, que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso
ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos.

Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz:


(__) Sim (__) Não.

_____________________
(data)

_________________________
(representante legal)

(Observação: em caso afirmativo ou negativo, assinalar a ressalva acima).

63
ANEXO IV

CLÁUSULAS E CONDIÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA

1. Fazer referência a presente licitação, com indicação do seu número de referência.

2. Não conter emendas, rasuras, entrelinhas e borrões, exceto se os mesmos forem


devidamente ressalvados pelo PROPONENTE.

3. Apresentar validade de 60 (sessenta) dias consecutivos, contados a partir da data da


abertura da sessão pública do pregão, caso a licitante não coloque a validade em sua
proposta, será considerada como aceita a validade de 60 (sessenta) dias consecutivos.

4. Indicar o valor global, planilha com o valor global estimado, composições


analíticas de custos unitários, onde deverão ser especificados os quantitativos e custos
unitários de todos os insumos (materiais, equipamentos, mão-de-obra e encargos
sociais) necessários para a composição do custo unitário de cada serviço descrito na
planilha com o valor global estimado, Demonstrativo de composição do BDI (com
todos os itens detalhadamente descritos e preenchidos), e demonstrativo de
composição dos encargos sociais (com todos os itens descritos e preenchidos), para
execução dos serviços objeto do Pregão Eletrônico, observada a Especificação dos
Serviços constante do ANEXO I e demais anexos do Edital;

5. Nos preços ofertados já deverão estar incluídas todas as despesas com embalagem,
tributos (federais, estaduais e municipais), transporte, encargos trabalhistas,
previdenciários e comerciais e outras despesas de qualquer natureza que se fizerem
necessárias ou indispensáveis à perfeita execução do objeto da licitação.

6. Declaração expressa de que a participação na presente licitação implica a


concordância do licitante com a adequação de todo o anexo I deste edital, de modo que
eventuais alegações de falhas ou omissões em qualquer das peças, orçamentos, plantas,
especificações, memoriais e estudos técnicos preliminares dos projetos não poderão
ultrapassar, no seu conjunto, a dez por cento do valor total do futuro contrato, nos termos
do art. 13, II do Decreto n. 7.983/2013.

7. Condições de Pagamento: 30 dias.

8. Informações complementares tais como: razão social da licitante; CNPJ; endereço


completo (inclusive CEP); telefone/fax/e-mail; número da conta bancária; Banco/Praça;
agência (código e nome).

64
PLANILHA COM VALOR GLOBAL ESTIMADO

R$ UN.
ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UN QUANTIDADE R$ TOTAL %
(MAT. + M.O.)
SERVIÇOS
01
PRELIMINARES
01.01 COTAÇÃO ART ART UN 1,00

SERVIÇOS DE
02 MANUTENÇÃO MÊS 12,00
PERIÓDICA

SUBTOTAL 1

03 BDI % 22,40%

TOTAL OBRA

COMPOSIÇÃO DE CUSTOS DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA

CUSTO CUSTO
PRAZO
MENSAL TOTAL
ADMINISTRAÇÃO LOCAL DE OBRA
12,00 MESES

QUANTIDADE R$ UN / QUANTIDADE R$
ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UN
/ MÊS H TOTAL TOTAL
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO
02
PERIÓDICA
TÉCNICO ESPECIALIZADO
COM FORMAÇÃO E
02.01 SINAPI 88266 EXPERIÊNCIA EM COLETA DE H 220,00
AMOSTRAS, COM ENCARGOS
COMPLEMENTARES
AJUDANTE ESPECIALIZADO
02.02 SINAPI 88243 COM ENCARGOS H 660,00
COMPLEMENTARES
SERVIÇOS DE ANÁLISE
02.03 COTAÇÃO SE.LA UN 1,00
LABORATORIAL
SERVIÇOS DE
02.04 COTAÇÃO SE.MO MONITORAMENTO E UN 1,00
LIMPEZA

65
COMPOSIÇÃO DE CUSTOS UNITÁRIOS

CLASSE/TIPO CÓDIGOS DESCRIÇÃO UNIDADE COEFICIENTE R$ UN. R$ TOTAL SUBTOTAL


SEDI 88266 TÉCNICO H
ESPECIALIZADO COM
FORMAÇÃO E
EXPERIÊNCIA EM
COLETA DE
AMOSTRAS, COM
ENCARGOS
COMPLEMENTARES
COMPOSICAO 88236 FERRAMENTAS H
(ENCARGOS
COMPLEMENTARES)
COMPOSICAO 88237 EPI (ENCARGOS H
COMPLEMENTARES)
INSUMO 2438 TÉCNICO H
ESPECIALIZADO COM
FORMAÇÃO E
EXPERIÊNCIA EM
COLETA DE AMOSTRAS,
COM ENCARGOS
COMPLEMENTARES
INSUMO 37370 ALIMENTACAO H
(ENCARGOS
COMPLEMENTARES)
*COLETADO CAIXA*
INSUMO 37371 TRANSPORTE H
(ENCARGOS
COMPLEMENTARES)
*COLETADO CAIXA*
INSUMO 37372 EXAMES (ENCARGOS H
COMPLEMENTARES)
*COLETADO CAIXA*
INSUMO 37373 SEGURO (ENCARGOS H
COMPLEMENTARES)
*COLETADO CAIXA*
SEDI 88243 AJUDANTE H
ESPECIALIZADO COM
ENCARGOS
COMPLEMENTARES

66
COMPOSICAO 88236 FERRAMENTAS H
(ENCARGOS
COMPLEMENTARES)
COMPOSICAO 88237 EPI (ENCARGOS H
COMPLEMENTARES)
INSUMO 242 AJUDANTE H
ESPECIALIZADO
INSUMO 37370 ALIMENTACAO H
(ENCARGOS
COMPLEMENTARES)
*COLETADO CAIXA*
INSUMO 37371 TRANSPORTE H
(ENCARGOS
COMPLEMENTARES)
*COLETADO CAIXA*
INSUMO 37372 EXAMES (ENCARGOS H
COMPLEMENTARES)
*COLETADO CAIXA*
INSUMO 37373 SEGURO (ENCARGOS H
COMPLEMENTARES)
*COLETADO CAIXA*
SEDI SE.LA SERVIÇOS DE ANÁLISE UN
LABORATORIAL
SERVIÇO 1.1 AVALIAÇÃO DOS UN
INDICES DE
CONTAMINANTES
FÍSICO-QUIMICOS DO
AR
SERVIÇO 1.2 ANÁLISE UN
MICROBIOLÓGICA DO
AR NAS ÁREAS
PRIMÁRIAS (CASA DE
MÁQUINAS E
MÁQUINAS),
SECUNDÁRIAS (DUTOS)
E TERCIÁRIA
(AMBIENTE)
SERVIÇO 1.5 TESTE GRAVIMÉTRICO UN
DE SUJIDADE DA BASE
INTERNA DOS DUTOS
SERVIÇO 1.8 ANÁLISE UN
MICROBIOLÓGICA DE
ÁGUA E BIOFILME
SEDI SE.MO SERVIÇOS DE UN
MONITORAMENTO E
LIMPEZA

67
SERVIÇO 1.3 SISTEMA DE UN
MONITORAMENTO
PERMANENTE DE
ACÚMULO DE
BIOPARTICULADO NA
REDE DE DUTOS (EWS)
SERVIÇO 1.4 INSPEÇÃO VISUAL M/L
6.000 m/l ANUAL
SERVIÇO 1.6 TRATAMENTO UN
DOMISANITÁRIO DE
SERPENTINA
SERVIÇO 1.7 TRATAMENTO UN
DOMISANITÁRIO DE
BANDEJA
SERVIÇO 1.9 LIMPEZA DO INTERIOR M/L
DOS DUTOS
SERVIÇO 1.10 SUBSTITUIÇÃO DOS M2
FILTROS MANTA
ART ART UN
INSUMO ART.1 ART UN

DEMONSTRATIVO DE COMPOSIÇÃO DO BDI

QUANTIDADE
ITEM DESCRIÇÃO
(%)
01 DESPESAS INDIRETAS
01.01 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL (AC)
01.02 SEGUROS (S)
01.03 GARANTIAS (G)
01.04 RISCOS (R)
01.05 DESPESAS FINANCEIRAS (DF)
02 REMUNERAÇÃO
02.01 LUCRO (L)
03 TRIBUTOS (I)
03.01 ISS
03.02 PIS
03.03 COFINS
BDI (BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS) OU LDI
04 (LUCRO E DESPESAS INDIRETAS)

68
ENCARGOS SOCIAIS SOBRE PREÇO DA MÃO-DE-OBRA HORISTA E
MENSALISTA
HORISTA MENSALISTA
ITEM DESCRIÇÃO
(%) (%)

GRUPO A
A1 INSS
A2 SESI
A3 SENAI
A4 INCRA
A5 SEBRAE
A6 Salário Educação
A7 Seguro Contra Acidentes de Trabalho
A8 FGTS
A9 SECONCI
A Total dos encargos sociais básicos
GRUPO B
B1 Repouso Semanal Remunerado
B2 Feriados
B3 Auxílio - Enfermidade
B4 13° salário
B5 Licença Paternidade
B6 Faltas Justificadas
B7 Dias de Chuva
B8 Auxílio Acidente de Trabalho
B9 Férias Gozadas
B10 Salário Maternidade
B Total dos encargos sociais que recebem incidência de A
GRUPO C
C1 Aviso Prévio Indenizado
C2 Aviso Prévio Trabalhado
C3 Férias Indenizadas
C4 Depósito Recisão Sem Justa Causa
C5 Indenização Adicional
Total dos encargos sociais que não recebem incidências
C de A

69
GRUPO D
D1 Reincidência de Grupo A sobre Grupo B

Reincidência de Grupo A sobre Aviso Prévio Trabalhado e


D2
Reincidência do FGTS sobre Aviso Prévio Indenizado

D Total de Reincidências de um grupo sobre outro


GRUPO E
E1
E Total dos encargos socias complementares
TOTAL
(A+B+C+D+E)

70
ANEXO V

MINUTA DE PROCURAÇÃO

OUTORGANTE: (nome, endereço, razão social, etc...)

OUTORGADO: (nome e qualificação do representante)

OBJETO: representar a outorgante perante a CASA DA MOEDA DO BRASIL

PODERES: apresentar PROPOSTA e DOCUMENTOS após o certame, prestar


declaração de que o outorgante está em situação regular perante a
Fazenda Nacional, Estadual e Municipal, Seguridade Social e o Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço – FGTS, bem como de que atende às
exigências do Edital quanto à habilitação jurídica e qualificações técnica e
econômico-financeira, formular ofertas e lances de preços nas sessões
públicas, assinar as respectivas atas, registrar ocorrências, formular
impugnações, interpor recursos, assinar contrato, assim como assinar
todos e quaisquer documentos indispensáveis ao bom e fiel cumprimento
do presente mandato.

LOCAL E DATA

ASSINATURA

71
ANEXO VI

MINUTA DO CONTRATO

TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO


DE SERVIÇO DE MONITORAMENTO E
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR DO
AMBIENTE INTERNO DO COMPLEXO
INDUSTRIAL DA CMB Nº ......./2016, QUE
FAZEM ENTRE SI A CASA DA MOEDA DO
BRASIL - CMB E A .................

CASA DA MOEDA DO BRASIL - CMB, Empresa Pública Federal, criada pela Lei nº
5.895, de 19.06.73, com sede em Brasília (DF), estabelecimento fabril na Rua René
Bittencourt nº 371, Distrito Industrial de Santa Cruz e escritório na Praia do Flamengo nº
66, Bloco B, 19º andar, Flamengo, Município do Rio de Janeiro, inscrita no Cadastro
Nacional Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o nº 34.164.319/0005-06, neste
ato representada conforme seu Estatuto Social, doravante denominada CMB e ,
estabelecida na , inscrita no CNPJ sob o nº, doravante denominada
CONTRATADA, neste ato representada pelos seus , Sra. , conforme, tendo em vista o
que consta no Processo nº 18750.001919/2015-98 e, em observância às disposições da
Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, do Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005, da
Lei nº 8.078 de setembro de 1990, aplicando-se, subsidiariamente, a Lei nº 8.666, de 21
de junho de 1993, e em conformidade com as disposições a seguir:

1. CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

1.1. O contrato tem por objeto a prestação de serviço de monitoramento e avaliação


da qualidade do ar do ambiente interno do complexo industrial da CMB, conforme
especificações e demais elementos técnicos constantes no Edital e seus anexos.

72
1.1.1. Integram o presente contrato, independentemente de transcrição, o Edital do
PREGÃO ELETRÔNICO º XXXX/XXXX, com seus Anexos, e a Proposta da
CONTRATADA.

1.1.2. Ao assinar o presente contrato, a Contratada declara sua expressa


concordância com a adequação do anexo I, sujeitando-se, em caso de alterações
contratuais, à disciplina legal.

2. CLÁUSULA SEGUNDA - DO REGIME DE EXECUÇÃO

2.1. Os serviços serão prestados por execução indireta, sob o regime de empreitada
por preço global.

3. CLÁUSULA TERCEIRA - DO LOCAL E FORMA DE EXECUÇÃO

3.1. Os serviços serão executados no Parque Industrial da CMB, situado na Rua


René Bittencourt nº 371 - Distrito Industrial de Santa Cruz - Rio de Janeiro - RJ.

3.1.1. O prazo de execução dos serviços terá início a partir da data de emissão da
Ordem de Serviço ou documento equivalente.

3.2. A execução contratual obedecerá ao cronograma físico-financeiro com a


especificação física completa das etapas necessárias à medição, ao monitoramento
e ao controle das obras, não se aplicando, a partir da assinatura do contrato e para
efeito de execução, medição, monitoramento, fiscalização e auditoria, os custos
unitários da planilha de formação do preço.

4. CLÁUSULA QUARTA - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

4.1. A CONTRATADA, além do fornecimento da mão-de-obra, dos materiais e dos


equipamentos, ferramentas e utensílios necessários para a perfeita execução dos
serviços e demais atividades correlatas, obriga-se a:

4.1.1. Providenciar junto ao CREA as Anotações de Responsabilidade Técnica –


ART´s referentes ao objeto do contrato e especialidades pertinentes, nos termos da
Lei nº 6.496, de 1977;

73
4.1.2. Promover a organização técnica e administrativa dos serviços, de modo a
conduzi-los eficaz e eficientemente, de acordo com os documentos e
especificações que integram o Contrato, no prazo determinado.

4.1.3. Conduzir os trabalhos com estrita observância às normas da legislação


pertinente, cumprindo as determinações dos Poderes Públicos, mantendo o local
dos serviços sempre limpo e nas melhores condições de segurança, higiene e
disciplina.

4.1.4. Submeter previamente, por escrito, à CMB, para análise e aprovação,


quaisquer mudanças nos métodos executivos que fujam às especificações do
memorial descritivo.

4.1.5. Refazer, às suas expensas, os trabalhos executados em desacordo com o


estabelecido neste instrumento e as especificações constantes no Anexo I.

4.1.6. Utilizar, quando for o caso, somente matéria-prima florestal procedente, nos
termos do artigo 11 do Decreto n° 5.975, de 2006, de:

a. manejo florestal, realizado por meio de Plano de Manejo Florestal Sustentável


- PMFS devidamente aprovado pelo órgão competente do Sistema Nacional do
Meio Ambiente – SISNAMA;

b. supressão da vegetação natural, devidamente autorizada pelo órgão


competente do Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA;

c. florestas plantadas; e

d. outras fontes de biomassa florestal, definidas em normas específicas do órgão


ambiental competente.

4.1.7. Comprovar a procedência legal dos produtos ou subprodutos florestais


utilizados em cada etapa da execução contratual, por ocasião da respectiva
medição, mediante a apresentação dos seguintes documentos, conforme e quando
for o caso:

a. Cópias autenticadas das notas fiscais de aquisição dos produtos ou


subprodutos florestais;

74
b. Cópia dos Comprovantes de Registro do fornecedor e do transportador dos
produtos ou subprodutos florestais junto ao Cadastro Técnico Federal de
Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais –
CTF, mantido pelo IBAMA, quando tal inscrição for obrigatória, acompanhados
dos respectivos Certificados de Regularidade válidos, conforme artigo 17, inciso
II, da Lei n° 6.938, de 1981, e Instrução Normativa IBAMA n° 31, de 03/12/2009,
e legislação correlata;

c. Documento de Origem Florestal – DOF, instituído pela Portaria n° 253, de


18/08/2006, do Ministério do Meio Ambiente, e Instrução Normativa IBAMA n°
112, de 21/08/2006, quando se tratar de produtos ou subprodutos florestais de
origem nativa cujo transporte e armazenamento exija a emissão de tal licença
obrigatória.

c.1. Caso os produtos ou subprodutos florestais utilizados na execução


contratual tenham origem em Estado que possua documento de controle
próprio, a CONTRATADA deverá apresentá-lo, em complementação ao DOF,
para fins de demonstrar a regularidade do transporte e armazenamento nos
limites do território estadual.

4.1.8. Observar as seguintes diretrizes de caráter ambiental:

a. Qualquer instalação, equipamento ou processo, situado em local fixo, que


libere ou emita matéria para a atmosfera, por emissão pontual ou fugitiva,
utilizado na execução contratual, deverá respeitar os limites máximos de
emissão de poluentes admitidos na Resolução CONAMA n° 382, de 26/12/2006,
e legislação correlata, de acordo com o poluente e o tipo de fonte;

b. Na execução contratual, conforme o caso, a emissão de ruídos não poderá


ultrapassar os níveis considerados aceitáveis pela Norma NBR-10.151 –
Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas visando o conforto da comunidade, da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, ou aqueles estabelecidos na
NBR-10.152 – Níveis de Ruído para conforto acústico, da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT, nos termos da Resolução CONAMA n° 01, de
08/03/90, e legislação correlata;

4.1.9. Responder por qualquer acidente de trabalho na execução dos serviços, por
uso indevido de patentes registradas em nome de terceiros, por danos resultantes
de caso fortuito ou de força maior, por qualquer causa de destruição, danificação,
defeitos ou incorreções dos serviços ou dos bens da CMB, de seus funcionários ou
de terceiros.

4.1.10. Comunicar ao Fiscal do contrato, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas,


qualquer ocorrência anormal ou acidente que se verifique no local dos serviços.

75
4.1.11. Prestar todo esclarecimento ou informação solicitada pela CMB ou por seus
prepostos, garantindo-lhes o acesso, a qualquer tempo, ao local dos serviços, bem
como aos documentos relativos à execução da reforma.

4.1.12. Paralisar, por determinação da CMB, qualquer trabalho que não esteja
sendo executado de acordo com a boa técnica ou que ponha em risco a segurança
de pessoas ou bens de terceiros.

4.1.13. Responsabilizar-se pelos encargos previdenciários, fiscais e comerciais


resultantes da execução do contrato.

4.1.14. Responder pelo pagamento dos salários devidos aos empregados e


encargos trabalhistas, bem como pelos registros, seguros contra riscos de
acidentes de trabalho e outras obrigações inerentes à execução dos serviços ora
contratados.

4.1.15. Arcar com todos os tributos incidentes sobre este Contrato, bem como sobre
a sua atividade, devendo efetuar os respectivos pagamentos na forma e nos prazos
determinados por lei.

4.1.16. Adotar as providências e precauções necessárias, inclusive consulta nos


respectivos órgãos, se necessário for, a fim de que não venham a ser danificadas
as redes hidrossanitárias, elétricas e telefônicas.

4.1.17. Promover a guarda, manutenção e vigilância de materiais, ferramentas, e


tudo o que for necessário à execução dos serviços, durante a vigência da obra.

4.1.18. Manter seu pessoal devidamente identificado através de crachás, com


fotografia recente, e provendo-os dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI’s;

4.1.19. Manter sediado junto à CMB, durante os turnos de trabalho, preposto capaz
de tomar decisões compatíveis com os compromissos assumidos;

4.1.20. Cumprir, além dos postulados legais vigentes de âmbito federal, estadual ou
municipal, as normas de segurança da CMB;

4.1.21. Instruir os seus empregados, quanto à prevenção de incêndios nas áreas da


CMB;

4.1.22. Prestar os serviços dentro dos parâmetros e rotinas estabelecidos,


fornecendo todos os materiais, equipamentos e utensílios em quantidade, qualidade
e tecnologia adequadas, com a observância às recomendações aceitas pela boa
técnica, normas e legislação;

76
4.1.23. Realizar, conforme o caso, por meio de laboratórios previamente aprovados
pela fiscalização e sob suas custas, os testes, ensaios, exames e provas
necessárias ao controle de qualidade dos materiais, serviços e equipamentos a
serem aplicados nos trabalhos, conforme procedimento previsto no Anexo I, quando
for o caso;

4.1.24. Regularizar, quando notificada pela CMB, sob pena de sofrer as


penalidades estabelecidas no contrato, as eventuais falhas na execução dos
serviços fora das suas especificações;

4.1.25. Responder por qualquer prejuízo ou danos causados diretamente à CMB ou


a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do contrato, procedendo
imediatamente aos reparos ou indenizações cabíveis e assumindo o ônus
decorrente;

4.1.26. Comunicar à CMB, quaisquer fatos ou circunstâncias detectadas por seus


empregados quando da execução dos serviços, que prejudiquem ou possam vir a
prejudicar a qualidade dos serviços ou comprometer à integridade do patrimônio
público;

4.1.27. Não transferir a terceiros, por qualquer forma, nem mesmo parcialmente, as
obrigações assumidas, nem subcontratar qualquer das prestações a que está
obrigada, exceto nas condições autorizadas no Anexo I ou na minuta de contrato;

4.1.28. Não permitir a utilização de qualquer trabalho do menor de dezesseis anos,


exceto na condição de aprendiz para os maiores de quatorze anos; nem permitir a
utilização do trabalho do menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou
insalubre;

4.1.29. Manter, durante o período de vigência do contrato, todas as condições que


ensejaram a sua habilitação e qualificação no certame licitatório;

4.1.30. Fornecer mensalmente, ou sempre que solicitados pela CMB, os


comprovantes do cumprimento das obrigações previdenciárias, do Fundo de
Garantia por Tempo de Serviço – FGTS, e do pagamento dos salários e benefícios
dos empregados utilizados na execução dos serviços.

4.1.31 Apresentar à CMB, PPRA (Programa de Prevenção de Risco Ambiental) e


PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) da CONTRATADA
e ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) dos empregados que executarão os
serviços;

77
4.1.32 A CONTRATADA deverá elaborar e apresentar cópia do Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, especificamente das atividades
desenvolvidas no Parque Fabril da CMB, para análise da Seção de Segurança e
Medicina do Trabalho – SEST, visando a sua aprovação antes do início da
execução dos serviços, em atendimento à NR-9, da Portaria 3.214 de 08-06-78,
Cap. V, CLT;

4.1.33 A CONTRATADA deverá elaborar e apresentar cópia do Programa de


Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, especificamente das atividades
desenvolvidas no parque fabril da CMB para análise da SEÇÃO DE SEGURANÇA
E MEDICINA DO TRABALHO – SEST, visando a sua aprovação antes do início da
execução dos serviços, podendo a mesma propor modificações, adequações e
correções em atendimento à NR-7, da Portaria 3.214 de 08-06-78, Cap. V, CLT;

4.1.34 Quanto à Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT, quando da


ocorrência de acidentes do trabalho, a CONTRATADA deverá adotar os seguintes
procedimentos:

4.1.34.1 Caso tenha condição de locomoção, o acidentado deverá


comparecer ao Serviço Médico da CMB para registro do acidente. Caso contrário, os
trabalhadores que presenciaram o evento deverão entrar em contato com a CENTRAL
DE CONTROLE da CMB a fim de iniciar o procedimento de resgate;

4.1.34.2 Providenciar a Comunicação do Acidente de Trabalho e registrá-la


no INSS, em no máximo 24 (vinte e quatro) horas do ocorrido, conforme procedimento
habitual daquela autarquia;

4.1.34.3 Comunicar imediatamente o gestor do contrato e a Seção de


Segurança e Medicina do Trabalho – SEST da CMB;

4.1.34.4 Enviar cópia do CAT, até 48 (quarenta e oito) horas após o acidente,
à Seção de Segurança e Medicina do Trabalho – SEST;

4.1.34.5 Participar da investigação do acidente de trabalho em conjunto com


os profissionais de segurança do trabalho da CMB;

4.1.35 A CONTRATADA deverá fornecer gratuitamente aos seus empregados os


Equipamentos de Proteção Individual - EPI necessários e adequados à execução dos
serviços com segurança, bem como exigir seu uso, substituí-los quando danificados ou
extraviados e fazer sua manutenção e higienização periódica;

78
4.1.35.1 Cópia do termo de entrega do EPI deverá ser entregue à Seção de
Segurança e Medicina do Trabalho – SEST, em atendimento à NR-6, da Portaria 3.214
de 08-06-78, Cap. V, da CLT;

4.1.35.2 Todo EPI deverá possuir o Certificado de Aprovação - CA emitido


pelo Ministério do Trabalho, cuja cópia deverá ser entregue à SEÇÃO DE SEGURANÇA
E MEDICINA DO TRABALHO – SEST;

4.1.36 A CONTRATADA deverá promover o pagamento dos adicionais de


insalubridade e periculosidade, para trabalhadores que exercem atividades específicas
nas áreas de risco da CMB, com base em laudo emitido por engenheiro de segurança do
trabalho ou Médico do Trabalho, sendo que a mesma deverá enviar cópia deste laudo à
SEÇÃO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO – SEST, em conformidade com
a NR-4, NR-15 e NR-16, da Portaria 3.214 de 08-06-78, Cap. V, da CLT;

4.1.37 A CONTRATADA é obrigada a elaborar a Análise Preliminar de Risco -


ARP antes do início de tarefas que apresentem riscos potenciais, definindo e orientando
as medidas de controle para eliminar e/ou reduzir estes riscos, tornando as tarefas mais
seguras para todos os envolvidos, sendo que a mesma deverá ser realizada em conjunto
com o responsável pela sua execução, pelo profissional do SESMT da CONTRATADA
ou pelos profissionais da Seção de Segurança e Medicina do Trabalho - SEST da CMB;

4.1.37.1 O formulário a ser utilizado neste trabalho será padrão da CMB,


denominado ANR;

4.1.38 Todos os trabalhadores recém admitidos da CONTRATADA deverão


receber treinamento de integração informando os seguintes itens:

 Política de saúde e segurança da CMB;


 Importância da comunicação, investimento e análise de acidentes e incidentes;
 Importância do uso dos EPI’s;
 PGSST – Programa de Gestão de Segurança de Saúde no Trabalho da CMB;
 Diretrizes Básicas de Segurança e Saúde no Trabalho constante no contrato da
CONTRATADA;

4.1.38.1 A integração deverá ser realizada abordando os temas descritos


acima e registrada em formulário padrão da CMB denominado instrução de trabalho e
serviço – ITS, cujas cópias deverão ser encaminhadas à SEÇÃO DE SEGURANÇA E
MEDICINA DO TRABALHO – SEST;

79
4.1.38.2 A CONTRATADA deverá promover treinamento de aperfeiçoamento
profissional e de segurança do trabalho para seus colaboradores, bem como liberá-los
para atividades prevencionistas, quando solicitado pela CMB;

4.1.38.3 O Gestor Operacional da CMB, deverá comunicar à Seção de


Segurança e Medicina do Trabalho – SEST no prazo de 72 (setenta e duas) horas o
início das atividades da CONTRATADA para promover as ações para realização da
referida integração;

4.1.39 A CONTRATADA deverá diligenciar no sentido de que seus empregados


cumpram rigorosamente os horários estabelecidos, e se mantenham, nas dependências
da CMB, devidamente uniformizadas e identificados por crachás, devendo, ainda,
substituí-los nos casos de faltas, ausência legal ou férias, de maneira a não prejudicar o
bom andamento e a boa execução dos serviços, sem que caiba qualquer ônus para a
CMB;

4.1.40 Vedar a utilização, na execução dos serviços, de empregado que seja


familiar de agente público ocupante de cargo em comissão ou função de confiança na
CMB, nos termos do artigo 7° do Decreto n° 7.203, de 2010, que dispõe sobre a vedação
do nepotismo no âmbito da administração pública federal.

5. CLÁUSULA QUINTA - DA DISCRIMINAÇÃO DO SERVIÇO

5.1. Os serviços serão executados pela CONTRATADA na forma descrita no


Anexo I.

5.1.1. Para a perfeita execução dos serviços, a CONTRATADA deverá


disponibilizar os materiais, equipamentos, ferramentas e utensílios necessários, nas
quantidades estimadas e qualidades estabelecidas no Anexo I e de acordo com os
termos da proposta, promovendo, quando requerido, sua substituição.

6. CLÁUSULA SEXTA - DA SUBCONTRATAÇÃO

6.1. A subcontratação depende de autorização prévia da CMB, a quem incumbe


avaliar se a subcontratada cumpre os requisitos de qualificação técnica, além da
regularidade fiscal e trabalhista, necessários à execução do objeto.
6.1.1. Em qualquer hipótese de subcontratação, permanece a responsabilidade
integral da CONTRATADA pela perfeita execução contratual, cabendo-lhe realizar
a supervisão e coordenação das atividades da subcontratada, bem como responder
perante a Contratante pelo rigoroso cumprimento das obrigações contratuais
correspondentes ao objeto da subcontratação.

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6.1.2. O objeto da licitação somente é passível de subcontratação de laboratório
especializado para análises de amostras de ar, água e particulado.

7. CLÁUSULA SÉTIMA - DAS OBRIGAÇÕES DA CMB

7.1. A CMB obriga-se a:

7.1.1. Cumprir fielmente as disposições do Contrato;

7.1.2. Exercer a fiscalização dos serviços por empregados especialmente


designados, na forma prevista na Lei n° 8.666/93;

7.1.3. Responsabilizar-se pela comunicação, em tempo hábil, de qualquer fato que


acarrete em interrupção na execução do Contrato;

7.1.4. Efetuar o pagamento nas condições e preços pactuados no Contrato;

7.1.5. Notificar a CONTRATADA, por escrito, sobre imperfeições, falhas ou


irregularidades constatadas na execução do serviço para que sejam adotadas as
medidas corretivas necessárias;

7.1.6. Fornecer por escrito as informações necessárias para o desenvolvimento dos


serviços objeto do contrato;

7.1.7. Exigir o cumprimento de todas as obrigações assumidas pela


CONTRATADA, de acordo com as cláusulas contratuais e os termos de sua
proposta;

7.1.8. Zelar pelo cumprimento das obrigações da CONTRATADA relativas à


observância das normas ambientais vigentes;

7.1.9. Proporcionar todas as condições para que a CONTRATADA possa


desempenhar seus serviços de acordo com as determinações do Contrato e do
Edital;

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8. CLÁUSULA OITAVA - DO VALOR DO CONTRATO

8.1. O valor do contrato é de R$ XXXX (XXXX).

8.1.1. No valor acima estão incluídas todas as despesas ordinárias diretas e


indiretas decorrentes da execução contratual, inclusive tributos e/ou impostos,
encargos sociais, trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais incidentes, taxa
de administração, materiais de consumo, seguro e outros necessários ao
cumprimento integral do objeto contratado.

9. CLÁUSULA NONA - DA GARANTIA

9.1. O adjudicatário, no prazo de 30 (trinta) dias após a assinatura do Termo de


Contrato, prestará garantia no valor correspondente a 5% (cinco por cento) do valor
do total Contrato, que será liberada de acordo com as condições previstas neste
Edital, conforme disposto no art. 56 da Lei nº 8.666, de 1993, desde que cumpridas
as obrigações contratuais. O prazo para apresentação da garantia poderá ser
prorrogado por igual período a critério da CMB.
9.1.1. A inobservância do prazo fixado para apresentação da garantia acarretará a
aplicação de multa de 0,07% (sete centésimos por cento) do valor total do contrato
por dia de atraso, até o máximo de 2% (dois por cento).
9.1.2. O atraso superior a 25 (vinte e cinco) dias autoriza a Contratante a promover
a rescisão do contrato por descumprimento ou cumprimento irregular de suas
cláusulas, conforme dispõem os incisos I e II do art. 78 da Lei n. 8.666 de 1993.
9.2. A validade da garantia, qualquer que seja a modalidade escolhida, deverá
abranger um período de mais 3 (três) meses após o término da vigência contratual.
9.3. A garantia assegurará, qualquer que seja a modalidade escolhida, o pagamento
de:
9.3.1. prejuízo advindo do não cumprimento do objeto do contrato e do não
adimplemento das demais obrigações nele previstas;
9.3.2. prejuízos causados à Contratante ou a terceiro, decorrentes de culpa ou dolo
durante a execução do contrato;
9.3.3. as multas moratórias e punitivas aplicadas pela Contratante à Contratada;
9.3.4. obrigações trabalhistas, fiscais e previdenciárias de qualquer natureza, não
honradas pela Contratada.

82
9.4. A modalidade seguro-garantia somente será aceita se contemplar todos os
eventos indicados no item anterior.
9.5. A garantia em dinheiro deverá ser efetuada em favor da Contratante, em conta
específica obtida junto ao DECOF/SETE, com correção monetária.
9.6. No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência, a
garantia deverá ser ajustada à nova situação ou renovada, seguindo os mesmos
parâmetros utilizados quando da contratação.
9.7. Se o valor da garantia for utilizado total ou parcialmente em pagamento de
qualquer obrigação, a Contratada obriga-se a fazer a respectiva reposição no prazo
máximo de 05 (cinco) dias úteis, contados da data em que for notificada.
9.8. A Contratante não executará a garantia na ocorrência de uma ou mais das
seguintes hipóteses:
9.8.1. caso fortuito ou força maior;
9.8.2. alteração, sem prévia anuência da seguradora ou do fiador, das obrigações
contratuais;
9.8.3. descumprimento das obrigações pelo contratado decorrentes de atos ou fatos
praticados pela CMB;
9.8.4. atos ilícitos dolosos praticados por empregados da CMB.
9.9. Não serão aceitas garantias que incluam outras isenções de responsabilidade
que não as previstas neste item.
9.10. Será considerada extinta a garantia:
9.10.1. com a devolução da apólice, carta fiança ou autorização para o
levantamento de importâncias depositadas em dinheiro a título de garantia,
acompanhada de declaração da Contratante, mediante termo de recebimento
definitivo, de que a Contratada cumpriu todas as cláusulas do contrato;

10. CLÁUSULA DÉCIMA - DA VIGÊNCIA

10.1. O prazo de vigência deste Termo de Contrato é de 12 (doze) meses, com início
na data de sua assinatura, podendo ser prorrogado por interesse das partes até o
limite de 60 (sessenta) meses, desde que haja autorização formal da autoridade
competente e observados os seguintes requisitos:

10.1.1. Os serviços tenham sido prestados regularmente;

10.1.2. A CMB mantenha interesse na realização do serviço;

83
10.1.3. O valor do contrato permaneça economicamente vantajoso para a CMB; e

10.1.4. A contratada manifeste expressamente interesse na prorrogação.

10.1.5. A contratada não tem direito subjetivo à prorrogação contratual.

10.2. A prorrogação de contrato deverá ser promovida mediante a celebração de


termo aditivo.

11. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO PAGAMENTO

11.1. O prazo para pagamento será de 30 (trinta) dias, contados a partir da data da
apresentação da Nota Fiscal/Fatura, acompanhada dos demais documentos
comprobatórios do cumprimento das obrigações da CONTRATADA.

11.2. A Nota Fiscal/Fatura será emitida pela CONTRATADA de acordo com os


seguintes procedimentos:

11.2.1. Ao final de cada etapa da execução contratual, conforme previsto no


Cronograma Físico-Financeiro, a CONTRATADA apresentará a medição prévia dos
serviços executados no período, através de planilha e memória de cálculo
detalhada.

11.2.1.1. Uma etapa será considerada efetivamente concluída quando os


serviços previstos para aquela etapa, no Cronograma Físico-Financeiro,
estiverem executados em sua totalidade.

11.2.1.2. Se a Contratada vier a adiantar a execução dos serviços, em relação à


previsão original constante no Cronograma Físico-Financeiro, poderá apresentar
a medição prévia correspondente, ficando a cargo da CMB aprovar a quitação
antecipada do valor respectivo, desde que não fique constatado atraso na
execução dos serviços entendidos como críticos.

11.2.1.3. A CONTRATADA também apresentará, a cada medição, os


documentos comprobatórios da procedência legal dos produtos e subprodutos
florestais utilizados naquela etapa da execução contratual, quando for o caso.

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11.2.2. A CMB terá o prazo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data da
apresentação da medição, para aprovar ou rejeitar, no todo ou em parte, a medição
prévia relatada pela CONTRATADA, bem como para avaliar a conformidade dos
serviços executados, inclusive quanto à obrigação de utilização de produtos e
subprodutos florestais de comprovada procedência legal.

11.2.2.1. No caso de etapas não concluídas, sem prejuízo das penalidades


cabíveis, serão pagos apenas os serviços efetivamente executados, devendo a
Contratada regularizar o cronograma na etapa subseqüente.

11.2.2.2. A aprovação da medição prévia apresentada pela CONTRATADA não


a exime de qualquer das responsabilidades contratuais, nem implica aceitação
definitiva dos serviços executados.

11.2.3. Após a aprovação, a CONTRATADA emitirá Nota Fiscal/Fatura no valor da


medição definitiva aprovada, acompanhada da planilha de medição de serviços e
de memória de cálculo detalhada.

11.3. O pagamento somente será efetuado após o “atesto”, pelo servidor


competente, da Nota Fiscal/Fatura apresentada pela CONTRATADA, acompanhada
dos demais documentos exigidos neste Edital.

11.3.1. O “atesto” da Nota Fiscal/Fatura fica condicionado à verificação da


conformidade da Nota Fiscal/Fatura apresentada pela CONTRATADA com os
serviços efetivamente executados, bem como às seguintes comprovações, que
deverão obrigatoriamente acompanhá-la:

11.3.2. Do pagamento da remuneração, correspondentes ao mês da última nota


fiscal ou fatura vencida, quanto aos empregados diretamente vinculados à
execução contratual, nominalmente identificados;

a. Do cumprimento das obrigações trabalhistas, correspondentes à última nota


fiscal ou fatura que tenha sido paga pela CMB.

11.4. Havendo erro na apresentação de qualquer dos documentos exigidos nos


subitens anteriores ou circunstância que impeça a liquidação da despesa, o
pagamento ficará pendente até que a CONTRATADA providencie as medidas
saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para pagamento iniciar-se-á após a
comprovação da regularização da situação, não acarretando qualquer ônus para a
CMB.

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11.5. Nos termos do artigo 36, § 6°, da Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 02, de
30/04/2008, será efetuada a retenção ou glosa no pagamento, proporcional à
irregularidade verificada, sem prejuízo das sanções cabíveis, caso se constate que a
CONTRATADA:

11.5.1. não produziu os resultados acordados;

11.5.2. deixou de executar as atividades contratadas, ou não as executou com a


qualidade mínima exigida;

11.5.3. deixou de utilizar os materiais e recursos humanos exigidos para a


execução do serviço, ou utilizou-os com qualidade ou quantidade inferior à
demandada,

11.6. Antes do pagamento, a CMB realizará consulta on line ao SICAF e, se


necessário, aos sítios oficiais, para verificar a manutenção das condições de
habilitação da Contratada, devendo o resultado ser impresso, autenticado e juntado
ao processo de pagamento.

11.6.1. Eventual situação de irregularidade fiscal da contratada não impede o


pagamento, se o fornecimento tiver sido prestado e atestado. Tal hipótese ensejará,
entretanto, a adoção das providências tendentes ao sancionamento da empresa e,
se assim decidir a CMB, à rescisão.

11.7. Quando do pagamento, será efetuada a retenção tributária prevista na


legislação aplicável, nos termos da Instrução Normativa n° 1.234, de 11 de janeiro de
2012, da Secretaria da Receita Federal do Brasil, inclusive quanto ao artigo 31 da Lei
n° 8.212, de 1991.

11.7.1. Quanto ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), será


observado o disposto na Lei Complementar nº 116, de 2003, e legislação municipal
aplicável.

11.7.2. A Contratada regularmente optante pelo Simples Nacional, instituído pelo


artigo 12 da Lei Complementar nº 123, de 2006, não sofrerá a retenção quanto aos
impostos e contribuições abrangidos pelo referido regime, em relação às suas
receitas próprias, desde que, a cada pagamento, apresente a declaração de que
trata o artigo 6° da Instrução Normativa RFB n° 1.234, de 11 de janeiro de 2012.

11.8. O pagamento será efetuado por meio de Ordem Bancária de Crédito, mediante
depósito em conta-corrente, na agência e estabelecimento bancário indicado pela
CONTRATADA, ou por outro meio previsto na legislação vigente.

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11.9. Será considerada como data do pagamento o dia em que constar como emitida
a ordem bancária para pagamento.

11.10. A CMB não se responsabilizará por qualquer despesa que venha a ser
efetuada pela CONTRATADA, que porventura não tenha sido acordada no contrato.

12. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DO RECEBIMENTO DO OBJETO

12.1. Quando as obras e/ou serviços contratados forem concluídos, caberá à


CONTRATADA apresentar comunicação escrita informando o fato à fiscalização da
CMB, a qual competirá, no prazo de até 15 (quinze) dias, a verificação dos serviços
executados, para fins de recebimento provisório.

12.1.1. O recebimento provisório também ficará sujeito, quando cabível, à


conclusão de todos os testes de campo e à entrega dos Manuais e Instruções
exigíveis.

12.2. A CMB realizará inspeção minuciosa de todos os serviços e obras executadas,


por meio de profissionais técnicos competentes, acompanhados dos profissionais
encarregados pela obra, com a finalidade de verificar a adequação dos serviços e
constatar e relacionar os arremates, retoques e revisões finais que se fizerem
necessários.

12.2.1. Após tal inspeção, será lavrado Termo de Recebimento Provisório, em 02


(duas) vias de igual teor e forma, ambas assinadas pela fiscalização, relatando as
eventuais pendências verificadas.

12.2.2. A CONTRATADA fica obrigada a reparar, corrigir, remover, reconstruir ou


substituir, às suas expensas, no todo ou em parte, o objeto em que se verificarem
vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execução ou materiais empregados,
cabendo à fiscalização não atestar a última e/ou única medição de serviços até que
sejam sanadas todas as eventuais pendências que possam vir a ser apontadas no
Termo de Recebimento Provisório.

12.3. O Termo de Recebimento Definitivo das obras e/ou serviços contratados será
lavrado em até 90 (noventa) dias após a lavratura do Termo de Recebimento
Provisório, por servidor ou comissão designada pela autoridade competente, desde
que tenham sido devidamente atendidas todas as exigências da fiscalização quanto
às pendências observadas, e somente após solucionadas todas as reclamações
porventura feitas quanto à falta de pagamento a operários ou fornecedores de
materiais e prestadores de serviços empregados na execução do contrato.

87
12.3.1. Na hipótese de a verificação a que se refere este subitem não ser procedida
tempestivamente, reputar-se-á como realizada, consumando-se o recebimento
definitivo no dia do esgotamento do prazo, desde que o fato seja comunicado à CMB
nos 15 (quinze) dias anteriores à exaustão do prazo.

12.3.2. O recebimento definitivo do objeto licitado não exime a CONTRATADA, em


qualquer época, das garantias concedidas e das responsabilidades assumidas em
contrato e por força das disposições legais em vigor (Lei n° 10.406, de 2002).

13. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – REPACTUAÇÃO

13.1. Visando à adequação aos novos preços praticados no mercado, desde que
solicitado pela CONTRATADA e observado o interregno mínimo de 1 (um) ano
contado na forma apresentada no subitem que se seguirá, o valor consignado neste
Termo de Contrato será repactuado, competindo à CONTRATADA justificar e
comprovar a variação dos custos, apresentando memória de cálculo e planilhas
apropriadas para análise e posterior aprovação da CMB.

13.2. A repactuação poderá ser dividida em tantas parcelas quantas forem


necessárias, em respeito ao princípio da anualidade do reajustamento dos preços da
contratação, podendo ser realizada em momentos distintos para discutir a variação
de custos que tenham sua anualidade resultante em datas diferenciadas, tais como
os custos decorrentes da mão de obra e os custos decorrentes dos insumos
necessários à execução do serviço.

13.3. O interregno mínimo de 1 (um) ano para a primeira repactuação será contado:

13.3.1. Para os custos relativos à mão de obra, vinculados à data-base da


categoria profissional: a partir da data do acordo, dissídio ou convenção coletiva
de trabalho, vigente à época da apresentação da proposta, relativo a cada
categoria profissional abrangida pelo contrato;

13.3.2. Para os insumos discriminados na planilha de custos e formação de


preços que estejam diretamente vinculados ao valor de preço público (tarifa): do
último reajuste aprovado por autoridade governamental ou realizado por
determinação legal ou normativa;

13.3.3. Para os demais custos, sujeitos à variação de preços do mercado: a partir


da data limite para apresentação das propostas constante do Edital.

88
13.4. Nas repactuações subsequentes à primeira, o interregno de um ano será
computado a partir do fato gerador da última repactuação correspondente à mesma
parcela objeto de nova solicitação. Entende-se como última repactuação, a data em
que iniciados seus efeitos financeiros, independentemente daquela em que
celebrada ou apostilada.

13.5. As repactuações a que a CONTRATADA fizer jus e não forem solicitadas


durante a vigência do contrato, serão objeto de preclusão com a assinatura da
prorrogação contratual ou com o encerramento do contrato, desde que não haja
manifestação expressa por parte da CONTRATADA.

13.6. Nessas condições, se a vigência do contrato tiver sido prorrogada, nova


repactuação só poderá ser pleiteada após o decurso de novo interregno mínimo de 1
(um) ano, contado:

13.6.1. Da vigência do acordo, dissídio ou convenção coletiva anterior, em relação


aos custos decorrentes de mão de obra;

13.6.2. Do último reajuste aprovado por autoridade governamental ou realizado


por determinação legal ou normativa, para os insumos discriminados na planilha
de custos e formação de preços que estejam diretamente vinculados ao valor de
preço público (tarifa);

13.6.3. Do dia em que se completou um ou mais anos da apresentação da


proposta, em relação aos custos sujeitos à variação de preços do mercado;

13.7. Caso, na data da prorrogação contratual, ainda não tenha sido celebrado o
novo acordo, dissídio ou convenção coletiva da categoria, ou ainda não tenha sido
possível à CMB ou à CONTRATADA proceder aos cálculos devidos, deverá ser
inserida cláusula no termo aditivo de prorrogação para resguardar o direito futuro à
repactuação, a ser exercido tão logo se disponha dos valores reajustados, sob pena
de preclusão.

13.8. Quando a contratação envolver mais de uma categoria profissional, com


datas base diferenciadas, a repactuação deverá ser dividida em tantas parcelas
quantos forem os acordos, dissídios ou convenções coletivas das categorias
envolvidas na contratação.

13.9. É vedada a inclusão, por ocasião da repactuação, de benefícios não previstos


na proposta inicial, exceto quando se tornarem obrigatórios por força de instrumento
legal, sentença normativa, acordo coletivo ou convenção coletiva.

13.10. A CMB não se vincula às disposições contidas em acordos e convenções


coletivas que não tratem de matéria trabalhista.

89
13.11. Quando a repactuação referir-se aos custos da mão de obra, a
CONTRATADA efetuará a comprovação da variação dos custos dos serviços por
meio de Planilha de Custos e Formação de Preços, acompanhada da apresentação
do novo acordo, dissídio ou convenção coletiva da categoria profissional abrangida
pelo contrato.

13.12. Quando a repactuação referir-se aos demais custos, a CONTRATADA


demonstrará a variação por meio de Planilha de Custos e Formação de Preços e
comprovará o aumento dos preços de mercado dos itens abrangidos, considerando-
se:

13.12.1. Os preços praticados no mercado ou em outros contratos da CMB;

13.12.2. As particularidades do contrato em vigência;

13.12.3. A nova planilha com variação dos custos apresentados;

13.12.4. Indicadores setoriais, tabelas de fabricantes, valores oficiais de


referência, tarifas públicas ou outros equivalentes;

13.12.5. Índice específico, setorial ou geral, que retrate a variação dos preços
relativos a alguma parcela dos custos dos serviços, desde que devidamente
individualizada na Planilha de Custos e Formação de Preços da Contratada.

13.12.6. A CMB poderá realizar diligências para conferir a variação de custos


alegada pela CONTRATADA.

13.13. Os novos valores contratuais decorrentes das repactuações terão suas


vigências iniciadas observando-se o seguinte:

13.13.1. A partir da ocorrência do fato gerador que deu causa à repactuação;

13.13.2. Em data anterior à ocorrência do fato gerador, exclusivamente quando a


repactuação envolver revisão do custo de mão de obra em que o próprio fato
gerador, na forma de acordo, dissídio ou convenção coletiva, ou sentença
normativa, contemplar data de vigência retroativa, podendo esta ser considerada
para efeito de compensação do pagamento devido, assim como para a contagem
da anualidade em repactuações futuras.

13.13.3. Em data futura, desde que acordada entre as partes, sem prejuízo da
contagem de periodicidade para concessão das próximas repactuações.

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13.14. Os efeitos financeiros da repactuação ficarão restritos exclusivamente aos
itens que a motivaram, e apenas em relação à diferença porventura existente.

13.15. A decisão sobre o pedido de repactuação deve ser feita no prazo máximo de
sessenta dias, contados a partir da solicitação e da entrega dos comprovantes de
variação dos custos.

13.16. O prazo referido no subitem anterior ficará suspenso enquanto a


CONTRATADA não cumprir os atos ou apresentar a documentação solicitada pela
CMB para a comprovação da variação dos custos.

13.17. As repactuações serão formalizadas por meio de apostilamento, exceto


quando coincidirem com a prorrogação contratual, caso em que deverão ser
formalizadas por aditamento ao contrato.

14. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DOS RECURSOS ORÇAMETÁRIOS

14.1. Os recursos orçamentários destinados à cobertura da presente contratação


serão extraídos do Orçamento da CMB aprovado para o exercício de 2016, mais
especificamente da rubrica denominada “Serviços de Terceiros”.

14.2. Caso a vigência do contrato ultrapasse o exercício financeiro, as despesas do


exercício subsequente correrão à conta dos recursos orçamentários indicados em
termo aditivo ou apostilamento.

15. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DA FISCALIZAÇÃO

15.1. A execução dos serviços ora contratados será objeto de acompanhamento,


controle, fiscalização e avaliação por representante da CMB, para este fim
especialmente designado, com as atribuições específicas determinadas na Lei n°
8.666, de 1993, conforme detalhado no Anexo I.

15.1.1. O representante da CMB deverá ser profissional habilitado e com a


experiência técnica necessária para o acompanhamento e controle da execução da
obra.

91
15.2. O acompanhamento, o controle, a fiscalização e avaliação de que trata este
item não excluem a responsabilidade da CONTRATADA e nem confere à CMB
responsabilidade solidária, inclusive perante terceiros, por quaisquer irregularidades
ou danos na execução dos serviços contratados.

15.3. A CMB se reserva o direito de rejeitar, no todo ou em parte, os serviços ora


contratados, prestados em desacordo com o presente Edital e seus Anexos e com o
contrato.

15.4. As determinações e as solicitações formuladas pelo representante da CMB


encarregado da fiscalização do contrato deverão ser prontamente atendidas pela
CONTRATADA, ou, nesta impossibilidade, justificadas por escrito.

16. CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – DAS ALTERAÇÕES DO CONTRATO

16.1. Nos termos do art. 65, § 1°, da Lei n° 8.666, de 1993, a Contratada ficará
obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões
que se fizerem necessários, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor
inicial atualizado do contrato.

16.1.1. As supressões resultantes de acordo celebrado entre os contratantes


poderão exceder o limite de 25% (vinte e cinco por cento).

16.1.2. O conjunto de acréscimos e o conjunto de supressões serão calculados


sobre o valor original do contrato, aplicando-se a cada um desses conjuntos,
individualmente e sem nenhum tipo de compensação entre eles, os limites de
alteração acima estabelecidos.

16.2. As alterações contratuais decorrentes de alegação de falhas ou omissões em


qualquer das peças, orçamentos, plantas, especificações, memoriais e estudos
técnicos preliminares do projeto não poderão ultrapassar, no seu conjunto, 10% (dez
por cento) do valor total do contrato, computando-se esse percentual para verificação
do limite previsto no § 1º do art.65 da Lei nº 8.666, de 1993.

16.2.1. A formação do preço dos aditivos contratuais contará com orçamento


específico detalhado em planilhas elaboradas pelo órgão, não podendo ser reduzida
a diferença percentual entre o valor global estimado na fase interna da licitação e o
valor global contratado, mantidos os limites do art. 65, § 1°, da Lei n° 8.666, de 1993.

92
16.3. Somente em condições especiais, devidamente justificadas em relatório técnico
circunstanciado, elaborado por profissional habilitado e aprovado pelo órgão gestor
dos recursos ou seu mandatário, poderão os custos das etapas do cronograma
físico-financeiro exceder o limite de proporcionalidade acima fixado.

16.4. Uma vez formalizada a alteração contratual, não se aplicam, para efeito de
execução, medição, monitoramento, fiscalização e auditoria, os custos unitários da
planilha de formação do preço do edital.

17. CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DAS INFRAÇÕES E DAS SANÇÕES


ADMINISTRATIVAS

17.1. Comete infração administrativa, nos termos da Lei nº 8.666, de 1993, a


CONTRATADA que, no decorrer da contratação:

17.1.1. inexecutar total ou parcialmente o contrato;

17.1.2. apresentar documentação falsa;

17.1.3. comportar-se de modo inidôneo;

17.1.4. cometer fraude fiscal;

17.1.5. descumprir qualquer dos deveres elencados no Edital e no Contrato.

17.2. A CONTRATADA que cometer qualquer das infrações discriminadas acima


ficará sujeita, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, às seguintes
sanções:

a. Advertência por faltas leves, assim entendidas como aquelas que não
acarretarem prejuízos significativos ao objeto da contratação;

b. Multa:

b.1. Moratória de 0,5% (meio por cento) por dia de atraso injustificado sobre
o valor da parcela em atraso, até o limite de 20 (vinte) dias úteis;

b.2. Compensatória de até 10% (dez por cento) sobre o valor total do
contrato, no caso de inexecução total ou parcial da obrigação assumida.

93
c. Impedimento de licitar e contratar com a União e descredenciamento no
SICAF pelo prazo de até 05 (cinco) anos;

d. Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração


Pública, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que
seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a
penalidade, que será concedida sempre que a CONTRATADA ressarcir a CMB
pelos prejuízos causados;

17.2.1. A penalidade de multa pode ser aplicada cumulativamente com as demais


sanções.

17.3. Também ficam sujeitas às penalidades de suspensão de licitar e impedimento


de contratar com o órgão licitante e de declaração de inidoneidade, previstas no
subitem anterior, as empresas ou profissionais que, em razão do contrato decorrente
desta licitação:

17.3.1. tenham sofrido condenações definitivas por praticarem, por meio dolosos,
fraude fiscal no recolhimento de tributos;

17.3.2. tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;

17.3.3. demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em


virtude de atos ilícitos praticados.

17.4. A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo


administrativo que assegurará o contraditório e a ampla defesa, observando-se o
procedimento previsto na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente na Lei nº 9.784,
de 1999.

17.5. Sem prejuízo da aplicação de penalidades, o contratado é responsável pelos


danos causados à Administração ou a terceiros decorrentes de sua culpa ou dolo na
execução do contrato, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a
fiscalização ou o acompanhamento pelo órgão interessado, conforme previsão do
art.70 da Lei 8.666/1993.

17.6. A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a


gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano
causado à CMB, observado o princípio da proporcionalidade.

94
17.7. As multas devidas e/ou prejuízos causados à CMB serão deduzidos dos
valores a serem pagos, ou recolhidos em favor da CMB, ou deduzidos da garantia,
ou ainda, quando for o caso, cobrados judicialmente.

17.7.1. Caso a CMB determine, a multa deverá ser recolhida no prazo máximo de
07 (sete) dias, a contar da data do recebimento da comunicação enviada pela
autoridade competente.

17.8. As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.

17.9. As sanções aqui previstas são independentes entre si, podendo ser aplicadas
isoladas ou, no caso das multas, cumulativamente, sem prejuízo de outras medidas
cabíveis.

18. CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - MEDIDAS ACAUTELADORAS

18.1. Consoante o artigo 45 da Lei n° 9.784, de 1999, a CMB poderá motivadamente


adotar providências acauteladoras, inclusive retendo o pagamento, como forma de
prevenir a ocorrência de dano de difícil ou impossível reparação.

19. CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DA RESCISÃO CONTRATUAL

19.1. São motivos para a rescisão do presente Contrato, nos termos do art. 78 da Lei
n° 8.666, de 1993:

I. o não cumprimento de cláusulas contratuais, especificações, projetos ou prazos;

II. o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações, projetos e


prazos;

III. a lentidão do seu cumprimento, levando a CMB a comprovar a impossibilidade


da conclusão do serviço, nos prazos estipulados;

IV. o atraso injustificado no início do serviço;

V. a paralisação do serviço, sem justa causa e prévia comunicação à CMB;

VI. a subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação da CONTRATADA


com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão
ou incorporação, não admitidas no Contrato;

95
VII. o desatendimento às determinações regulares da autoridade designada para
acompanhar e fiscalizar a sua execução, assim como as de seus superiores;

VIII. o cometimento reiterado de faltas na sua execução, anotadas na forma do § 1º


do art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993;

IX. a decretação de falência, ou a instauração de insolvência civil;

X. a dissolução da sociedade, ou falecimento da CONTRATADA;

XI. a alteração social ou a modificação da finalidade ou da estrutura da


CONTRATADA, que prejudique a execução do Contrato;

XII. razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento,


justificadas e determinadas pela máxima autoridade da esfera administrativa a que
está subordinada a CMB e exaradas no processo administrativo a que se refere o
Contrato;

XIII. a supressão, por parte da CMB, de serviços, acarretando modificação do valor


inicial do Contrato além do limite permitido no § 1º do art. 65 da Lei nº 8.666, de
1993;

XIV. a suspensão de sua execução, por ordem escrita da CMB, por prazo superior
a 120 (cento e vinte) dias, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação
da ordem interna, guerra, ou ainda por repetidas suspensões que totalizem o
mesmo prazo, independentemente do pagamento obrigatório de indenização pelas
sucessivas e contratualmente imprevistas desmobilizações, mobilizações e outras
previstas, assegurada à CONTRATADA, nesses casos, o direito de optar pela
suspensão do cumprimento das obrigações assumidas, até que seja normalizada a
situação;

XV. o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela CMB,
decorrentes de serviços, fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou
executados, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem
interna ou guerra, assegurada à CONTRATADA o direito de optar pela suspensão
de cumprimento de suas obrigações, até que seja normalizada a situação;

XVI. a não liberação, por parte da CMB, do objeto para execução do serviço, nos
prazos contratuais;

XVII. a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada,


impeditiva da execução do Contrato;

96
XVIII. o descumprimento do disposto no inciso V do art. 27 da Lei nº 8.666, de
1993, sem prejuízo das sanções penais cabíveis.

19.2. Os casos da rescisão contratual serão formalmente motivados nos autos,


assegurado o contraditório e a ampla defesa.

19.3. A rescisão deste Contrato poderá ser:

19.3.1. determinada por ato unilateral e escrito da CMB, nos casos enumerados nos
incisos I a XII, XVII e XVIII desta cláusula;

19.3.2. amigável, por acordo entre as partes, reduzida a termo no processo, desde
que haja conveniência para a CMB;

19.3.3. judicial, nos termos da legislação.

19.4. A rescisão administrativa ou amigável deverá ser precedida de autorização


escrita e fundamentada da autoridade competente.

19.5. Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos XII a XVII desta cláusula, sem
que haja culpa da CONTRATADA, será esta ressarcida dos prejuízos regularmente
comprovados que houver sofrido, tendo ainda direito a:

19.5.1. devolução da garantia;

19.5.2. pagamentos devidos pela execução do Contrato até a data da rescisão.

19.6. A rescisão por descumprimento das cláusulas contratuais acarretará a


execução da garantia contratual, para ressarcimento da CMB, e dos valores das
multas e indenizações a ela devidos, bem como a retenção dos créditos decorrentes
do Contrato, até o limite dos prejuízos causados à CMB, além das sanções previstas
neste instrumento.

19.7. O termo de rescisão deverá indicar, conforme o caso:

19.7.1. Balanço dos eventos contratuais já cumpridos ou parcialmente cumpridos;

19.7.2. Relação dos pagamentos já efetuados e ainda devidos;

19.7.3. Indenizações e multas.

97
20. CLÁUSULA VIGÉSIMA - DOS CASOS OMISSOS

20.1 Os casos omissos ou situações não explicitadas nas cláusulas deste


Contrato serão decididos pela CMB, segundo as disposições contidas na Lei nº
8.666/93, na Lei nº 8.078, de 1990 - Código de Defesa do Consumidor e,
subsidiariamente, nos demais regulamentos e normas administrativas federais e
princípios gerais de contrato, que fazem parte integrante deste Contrato,
independentemente de suas transcrições.

21. CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA – DA ANTICORRUPÇÃO

21.1. Na execução do presente Contrato é vedado à CMB e à CONTRATADA e/ou a


empregado seu, e/ou a preposto seu, e/ou a gestor seu: a) prometer, oferecer ou
dar, direta ou indiretamente, vantagem indevida a agente público ou a quem quer
que seja, ou a terceira pessoa a ele relacionada; b) criar, de modo fraudulento ou
irregular, pessoa jurídica para celebrar o presente instrumento; c) obter vantagem ou
benefício indevido, de modo fraudulento, de modificações ou prorrogações do
presente Contrato, sem autorização em lei, no ato convocatório da licitação pública
ou nos respectivos instrumentos contratuais; d) manipular ou fraudar o equilíbrio
econômico-financeiro do presente Contrato; ou e) de qualquer maneira fraudar o
presente Contrato; assim como realizar quaisquer ações ou omissões que
constituam prática ilegal ou de corrupção, nos termos da Lei nº 12.846/2013 e suas
alterações, do Decreto nº 8420/2015, ou de quaisquer outras leis ou regulamentos
aplicáveis (“Leis Anticorrupção”), ainda que não relacionadas com o presente
Contrato.

22. CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - DA PUBLICAÇÃO

22.1. Incumbirá à CMB providenciar a publicação do extrato deste Contrato na


Imprensa Oficial, até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, para
ocorrer no prazo de 20 (vinte) dias daquela data.

23. CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA - DO FORO

23.1. Fica eleito o foro da Seção Judiciária do Rio de Janeiro - Justiça Federal, com
exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer
questões oriundas do presente Contrato.

98
E assim, por estarem de acordo, ajustados e contratados, após lido e
achado conforme, as partes a seguir firmam o presente Contrato em 02 (duas) vias, de
igual teor e forma, para um só efeito, na presença de 02 (duas) testemunhas abaixo
assinadas.

Rio de Janeiro, de de .

CASA DA MOEDA DO BRASIL - CMB

______________________ ______________________
Diretor Vice-Presidente Diretor Vice-Presidente
Delegação PRT.PRESI nº _______

NOME DA CONTRATADA

___________________________
P/CONTRATADA (NOME)

TESTEMUNHAS:

1ª. 2ª.

Assinatura: ____________________________ Assinatura: _____________________________

_____________________________________ _______________________________________
Nome completo em letra de forma ou a máquina Nome completo em letra de forma ou a máquina

Identidade nº:__________________________ Identidade nº:____________________________

CPF nº:_______________________________ CPF nº:_________________________________

99
ANEXO VII

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

MÊS MÊS MÊS


ITEM SERVIÇO QTDE UN MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6 MÊS 7 MÊS 8 MÊS 9
10 11 12

prazo
SERVIÇOS
01 0,02%
PRELIMINARES
% 0,02%

prazo
SERVIÇOS DE
02 MANUTENÇÃO 99,98%
PERIÓDICA
% 8,33% 8,33% 8,33% 8,33% 8,33% 8,33% 8,33% 8,33% 8,33% 8,33% 8,33% 8,33%

100
ANEXO VIII

NORMAS DE MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO

O presente documento enumera as obrigações a serem observadas e atendidas, no


que couber, pelas empresas CONTRATADAS, pela CMB, para prestação de serviços
e ou fornecimento de bens e produtos.

1) Apresentar à CMB, PPRA (Programa de Prevenção de Risco Ambiental) e


PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) da
CONTRATADA e ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) dos empregados que
executarão os serviços;

2) A CONTRATADA deverá elaborar e apresentar cópia do Programa de


Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, especificamente das atividades
desenvolvidas no Parque Fabril da CMB, para análise da Divisão de
Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho - DVET da CMB, visando a
sua aprovação antes do início da execução dos serviços, em atendimento à
NR-9, da Portaria 3.214 de 08-06-78, Cap. V, CLT;

3) A CONTRATADA deverá elaborar e apresentar cópia do Programa de Controle


Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, especificamente das atividades
desenvolvidas no parque fabril da CMB para análise da DVET, visando a sua
aprovação antes do início da execução dos serviços, podendo a mesma propor
modificações, adequações e correções em atendimento à NR-7, da Portaria
3.214 de 08-06-78, Cap. V, CLT;

4) Quanto à Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT, quando da ocorrência


de acidentes do trabalho, a CONTRATADA deverá adotar os seguintes
procedimentos:
4.1) Caso tenha condição de locomoção, o acidentado deverá comparecer ao
Serviço Médico da CMB para registro do acidente. Caso contrário, os
trabalhadores que presenciaram o evento deverão entrar em contato
com a CENTRAL DE CONTROLE da CMB a fim de iniciar o
procedimento de resgate;
4.2) Providenciar a Comunicação do Acidente de Trabalho e registrá-la no
INSS, em no máximo 24 (vinte e quatro) horas do ocorrido, conforme
procedimento habitual daquela autarquia;
4.3) Comunicar imediatamente o gestor do contrato e a DVET da CMB;
4.4) Enviar cópia do CAT, até 48 (quarenta e oito) horas após o acidente, à
DVET;
4.5) Participar da investigação do acidente de trabalho em conjunto com os
profissionais de segurança do trabalho da CMB;

101
5) A CONTRATADA deverá fornecer gratuitamente aos seus empregados os
Equipamentos de Proteção Individual - EPI necessários e adequados à
execução dos serviços com segurança, bem como exigir seu uso, substituí-los
quando danificados ou extraviados e fazer sua manutenção e higienização
periódica;
5.1) Cópia do termo de entrega do EPI deverá ser entregue ao DVET, em
atendimento à NR-6, da Portaria 3.214 de 08-06-78, Cap. V, da CLT;
5.2) Todo EPI deverá possuir o Certificado de Aprovação - CA emitido pelo
Ministério do Trabalho, cuja cópia deverá ser entregue à DVET;

6) A CONTRATADA deverá promover o pagamento dos adicionais de


insalubridade e periculosidade, para trabalhadores que exercem atividades
específicas nas áreas de risco da CMB, com base em laudo emitido por
engenheiro de segurança do trabalho ou Médico do Trabalho, sendo que a
mesma deverá enviar cópia deste laudo à DVET, em conformidade com a NR-
4, NR-15 e NR-16, da Portaria 3.214 de 08-06-78, Cap. V, da CLT;

7) A CONTRATADA é obrigada a elaborar a Análise Preliminar de Risco - ARP


antes do início de tarefas que apresentem riscos potenciais, definindo e
orientando as medidas de controle para eliminar e/ou reduzir estes riscos,
tornando as tarefas mais seguras para todos os envolvidos, sendo que a
mesma deverá ser realizada em conjunto com o responsável pela sua
execução, pelo profissional do SESMT da CONTRATADA ou pelos
profissionais da Seção de Segurança e Medicina do Trabalho - SEST da CMB;
7.1) O formulário a ser utilizado neste trabalho será padrão da CMB,
denominado ANR;

8) Todos os trabalhadores recém admitidos da CONTRATADA deverão receber


treinamento de integração informando os seguintes itens:

 Política de saúde e segurança da CMB;


 Importância da comunicação, investimento e análise de acidentes e incidentes;
 Importância do uso dos EPI’s;
 PGSST – Programa de Gestão de Segurança de Saúde no Trabalho da CMB;
 Diretrizes Básicas de Segurança e Saúde no Trabalho constante no contrato da
CONTRATADA;

8.1) A integração deverá ser realizada abordando os temas descritos acima e


registrada em formulário padrão da CMB denominado instrução de
trabalho e serviço – ITS, cujas cópias deverão ser encaminhadas à
DVET;
8.2) A CONTRATADA deverá promover treinamento de aperfeiçoamento
profissional e de segurança do trabalho para seus colaboradores, bem
como liberá-los para atividades prevencionistas, quando solicitado pela
CMB;
102
8.3) O Gestor Operacional da CMB, deverá comunicar ao DEGEP/DVET no
prazo de 72 (setenta e duas) horas o início das atividades da
CONTRATADA para promover as ações para realização da referida
integração;

9) A CONTRATADA deverá diligenciar no sentido de que seus empregados


cumpram rigorosamente os horários estabelecidos, e se mantenham, nas
dependências da CMB, devidamente uniformizadas e identificados por
crachás, devendo, ainda, substituí-los nos casos de faltas, ausência legal ou
férias, de maneira a não prejudicar o bom andamento e a boa execução dos
serviços, sem que caiba qualquer ônus para a CMB;
9.1) É obrigatório o uso do crachá para identificação e uniforme com a
identidade visual da CONTRATADA. Os trabalhadores que atuam no
Sistema Elétrico de Potência – SEP deverão ter seus uniformes
contemplando as propriedades estabelecidas na NR-10, da Portaria
3.214 de 08-06-78, Cap. V, da CLT.

103
ANEXO IX

COMPROVANTE DE VISTORIA

Atestamos que a pessoa física/jurídica abaixo indicada realizou vistoria nos


locais onde serão executados os serviços objeto do pregão eletrônico CMB nº ####/16
tendo se inteirado das condições e do grau de dificuldade dos trabalhos, ficando ciente
de que não poderá apresentar, a partir desta data, qualquer alegação de
desconhecimento dos mesmos.

Rio de Janeiro, ____ de __________________ de ______.

_________________________________________________
Representante da CMB

NOME DA LICITANTE: ___________________________________________

104

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